Tudo começou há quase um ano, logo depois que meu filho veio pra casa, pra passar as festas de fim de ano com a família. Já devo ter dito que ele faz faculdade em outra cidade, o que me deixa morrendo de saudade e ansiosa quando chega o final do ano. E mal entramos em dezembro e eu já estava contando os dias pra ele chegar.
Claro que quando a campainha tocou na sala, eu já estava toda molhada em antecipação, e o recebi com um demorado abraço.
E bastou a primeira chance de estarmos sozinhos em casa e eu fui pro seu quarto e arranquei a sua roupa, subindo em cima dele com um apetite voraz pelo seu pau. Minha impressão era de que a cada nova visita ele crescia um pouco mais, mesmo já sendo um garotão de 19 anos.
— Estou gozando! Meu Deus, estou gozando! — gritei, cavalgando seu pau.
Meu filho estava me fazendo gozar em poucos minutos que estava com seu pau dentro de mim. Isso nem o pai dele conseguia. E enquanto movia os quadris, montada sobre a sua ereção, ele não parava de bombear seu pau na minha buceta, com as mãos na minha bunda e me fodendo como só ele fazia.
De repente, meu celular toca insistentemente no meu quarto. Claro que me levantar pra ir atender estava fora de questão. Mas em seguida foi o celular do meu filho que começou a tocar. Só´podia ser o pai dele, querendo saber se tinha feito uma boa viagem.
— Oi, pai! — meu filho atendeu.
Ele disse que tinha acabado de chegar. E mesmo com a respiração meio ofegante, ele conseguiu articular algumas palavras. Mas, antes que pudesse impedir, ele colocou o celular no viva-voz, dizendo que eu estava bem ali. E não tive outra opção, a não ser falar com meu marido.
— Oi, querido! — eu disse, enquanto meu filho se movia dentro de mim.
Ele sorriu maliciosamente e tocou meu clitóris escorregadio entre as pontas dos dedos. Eu ofeguei. Bati na mão dele, mas ele continuou a me masturbar. E então, voltou a me penetrar, cada vez mais rápido e com mais força, me mantendo sobre ele com as mãos em volta da minha cintura.
— Ahh. Ahh. Oh merda! — gemi, impotente.
— A mamãe tá com cãibra na perna! — meu filho disse ao pai.
— O que foi? Deu uma topada ou algo assim? — ele dizia do outro lado da linha.
— Ahh! Não! — eu quase não conseguia terminar. — Foi só um mau jeito!
Não sei por que, mas na hora aquilo me deixou muito excitada. Talvez fosse a estranheza da situação. Meu filho colocou o telefone na mesinha de cabeceira, e eu fiz um gesto pra ele desligar a ligação. Estava à beira do orgasmo e mal conseguia controlar minha respiração, tentando balbuciar qualquer coisa.
— Fala qualquer coisa, amor! — eu sentia a minha buceta formigar só de ouvir a voz do meu marido.
— O quê?! — é claro que ele não entendeu nada.
Só agora eu descobria como era gostoso ser um esposa infiel com meu marido. E era mesmo um prazer estranho e delicioso traí-lo com o nosso filho. Só de imaginar que ele pudesse desconfiar me fazia ter um forte orgasmo, cravando ainda mais a minha buceta no pau que me penetrava.
— Ahh! Depois eu te ligo, meu bem! Agora não dá!
Meu marido ainda disse alguma coisa, que eu não entendi, mas meu filho se despediu e desligou o telefone. E isso bem na hora em que eu comecei a gozar!
Meu clitóris pulsava intensamente, enquanto meu filho me fodia com força, me fazendo subir e descer sobre o seu pau. Podia sentir as paredes da minha buceta se fechando e comprimindo o seu pau que me penetrava. E o som que fazia era o de uma batida implacável, com um ritmo tribal.
— Unnngggghhhh! Isso, fode a sua mãe, filho! — podia senti-lo me chegar mais fundo.
Eu estava à beira de um intenso orgasmo, e já não tinha mais forças para reagir. Eu apenas me deixei conduzir pelo meu filho, que me penetrava de forma cadenciada. Minha liberação começou a subir de dentro do meu útero, e eu reconheci esse tipo de orgasmo mais raro, mais profundo e mais lento. Quando esse tsunami chegasse, ele me engoliria viva.
Eu queria que meu filho se juntasse a mim no afogamento do mundo, e alcancei entre as minhas coxas e apertei suas bolas em sincronia com cada estocada.
— Ah, mãe! Vou gozar!
Ficamos sem fôlego. A onda de êxtase nos atingiu e nos contraímos juntos. Ele rugiu como uma criatura selvagem, enquanto seus jatos quentes de porra me preenchiam, fazendo as paredes da minha buceta se contraírem. E com isso, senti o seu esperma jorrar para dentro de mim com uma força que nunca senti antes.
Mesmo enquanto gozava, ele continuava enfiando seu pau. Eu conseguia sentir seu esperma fluindo e escorrendo pra fora de mim, descendo pra minha bunda. Meu corpo tremia sob o efeito de um orgasmo que eu nunca tinha sentido.
Meu filho então desabou sobre mim, ofegante, e ficamos deitados juntos enquanto eu tentava entender como tudo isso começou e tudo o que vivemos até ali. Pequenas manchas cinzentas flutuavam diante dos meus olhos. E eu apenas fiquei ali, meio exausta sobre o seu peito.
— Nossa, isso foi bom demais, filho! — eu disse, com a boca colada à sua pele.
— Ele quase pegou a gente dessa vez! — a sua voz parecia cheia de excitação e medo.
De fato, aquilo foi tão excitante que os dias seguintes eu passei tentando me colocar em todo tipo de situação de risco, imaginando ter de novo aquele prazer intenso. E mesmo o perigo de ser flagrada pelo meu marido me fazia delirar de tesão.
Mas, como diz aquele ditado: tudo o que muito se quer, quando menos espera, uma hora você consegue. E foi o que aconteceu.
Era uma sexta-feira dois dias pro fim do ano. Meu marido estava no trabalho e eu passei o dia todo na cama, sendo fodida de todas as formas pelo meu filho. Nem mesmo pra comer nós paramos. Meu único apetite era o seu pau dentro de mim.
Àquela altura, sentia meu clitóris meio que anestesiado, de tanto estímulo. Mas estava tão molhada que podia fazer aquilo o dia todo, sendo penetrada de todas as posições que já tinha imaginado.
O quarto estava inundado do cheiro inconfundível de sexo. E eu gemia quase sem forças, com a cara afundada no travesseiro, enquanto meu filho me segurava pela cintura e me fodia, metendo por trás de mim e deixando o meu cu ardendo.
Ele já tinha gozado tantas vezes que a sua porra me escorria por entre as pernas. E me surpreendia a energia do meu filho, tantos dias longe de mim, e agora parecia querer me foder sem parar. Nem sei como ainda lhe restava esperma pra ejacular. Minha impressão era de já ter lhe drenado tudo o que ele tinha.
Até que tive a impressão de ouvir a porta da frente. Mas não podia ser. Ele só voltava depois das seis, e ainda não eram nem cinco da tarde.
— Rita? Que porra é essa?! — era a voz do meu marido, ali parado na porta.
Eu me virei pra ele e podia notar na sua voz a indignação de ser traído na sua própria cama. E não por um estranho, mas pelo próprio filho.
De repente, tudo o que eu vivi com meu filho passou na minha frente, desde a fatídica noite de Ano Novo. E agora, quando faltavam dois dias para completar um ano, eu estava diante do meu marido, e não sabia o que dizer. Seria esse o fim do nosso casamento? Da nossa família?
Descobrir uma traição, depois de tantos anos de casamento, já seria algo difícil pro meu marido. E como ele reagiria ao descobrir meu caso incestuoso com o nosso filho? Na próxima eu conto tudo o que aconteceu, e como foi o desfecho desse primeiro aniversário da minha relação de amor proibido com meu filho.