Esposa com os negros no carnaval do Rio

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 1619 palavras
Data: 02/10/2025 00:18:46
Última revisão: 02/10/2025 07:12:57

O quarto do hotel no Rio de Janeiro estava mergulhado na penumbra, iluminado apenas pela luz da cidade que entrava pela janela. Diego e Júlia estavam emaranhados nos lençóis, o suor misturado, os corpos ainda quentes do sexo recente. Diego beijava o pescoço de Júlia, que suspirava, os dedos traçando padrões na pele de suas costas. Em um momento de intimidade e entrega, Júlia sussurrou, a voz rouca de desejo: "Sabe, meu amor... você é maravilhoso, mas... eu sinto falta de um pau de um negro. Uma vez estive com um, e o pau dele... era enorme. Nunca senti nada igual." Diego parou, surpreso, mas não chocado. Ele já desconfiava dos desejos mais profundos de sua esposa, e aquela confissão, em vez de afastá-lo, apenas atiçou sua curiosidade e uma nova forma de excitação. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. "É mesmo? E o que você sentiu?" ele perguntou, a voz baixa e rouca, incentivando-a a continuar. Julia riu, um som sensual que preencheu o quarto. "Uma loucura, Diego. Uma loucura que eu quero sentir de novo. Com você. Com eles." A ideia, que antes era apenas um sussurro na mente de Júlia, agora ganhava forma, impulsionada pela cumplicidade e pela ousadia de Diego.

Era carnaval no Rio de Janeiro, e na cabeça de Júlia ela queria experimentar alguma coisa diferente. Há tempos, Júlia vinha sussurrando seus desejos mais íntimos, uma atração inegável por homens negros que Diego, apesar de surpreso, estava disposto a explorar. O carnaval, com sua atmosfera de liberdade e desinibição, parecia o cenário perfeito para essa aventura.

Em meio à multidão vibrante de um bloco de rua em Copacabana, a música pulsava e os corpos se roçavam. Júlia, estava com um top, fantasiada de marinheira, e chamava atenção por seu corpo definido. Suas coxas eram bem trabalhadas, sua cintura fina. No meio da multidão muitos se aproveitavam e passavam a mão em seu corpo. Júlia, com um sorriso cúmplice para Diego, deixou-se levar pela energia.

Diego foi buscar uma cerveja em um quiosque. Não demorou para que um homem negro, de sorriso fácil e corpo definido se aproximasse dela. Os olhares se cruzaram, a química era palpável. Diego observava de longe, um misto de nervosismo e excitação percorrendo seu corpo. Quando o homem, começou a flertar abertamente com Júlia, ela se virou para Diego, que assentiu com a cabeça, um convite silencioso para que ela fosse adiante.

Júlia e o homem, cujo nome era Luan, dançaram, riram e se beijaram com uma intensidade que a surpreendeu. A cada toque, a cada beijo, a barreira da inibição caía. Não demorou muito para que a mão de Júlia estivesse dentro da bermuda de Luan, punhetando a sua rola com força. Diego se aproximou, e Luan ficou sem graça.

Júlia logo tranquilizou Luan, dizendo que eram casados, mas estavam ali para experimentar coisas novas. Luan sorriu, e os convidou para continuarem a festa em um lugar mais reservado. O casal, empolgado com a ousadia da situação, aceitou. Luan, então, revelou que não estava sozinho; dois primos, igualmente fortes, Marcos e André, estavam com ele e poderiam se juntar à brincadeira. Um rápido olhar entre Diego e Júlia selou o acordo: a noite prometia ser inesquecível.

No apartamento alugado, com a vista deslumbrante do arpoador como pano de fundo, a atmosfera se tornou ainda mais carregada de desejo. A música baixa, as luzes indiretas e a presença dos três homens negros, com seus corpos fortes e sorrisos convidativos, fizeram o coração de Júlia disparar. Diego, por sua vez, sentia uma excitação crescente ao ver sua esposa tão à vontade, tão entregue àquele novo universo de sensações.

Júlia abriu uma garrafa de Sauvignon Blanc, mas as taças esvaziaram em pouco tempo.

As roupas foram sendo descartadas, revelando corpos que se desejavam. Os beijos se multiplicaram, as mãos exploraram cada curva, cada músculo. Júlia, no centro da atenção, sentia-se a mulher mais desejada do mundo.

Luan foi o primeiro a se tirar a bermuda e a se sentar no sofá. Seu membro era grande e grosso, e todos perceberam o susto que Júlia levou quando saiu para fora da bermuda. Com um sorriso malicioso, ele a convidou para uma chupada: - eu sei que você quer, sua safada. Júlia, sem hesitar, ajoelhou-se e e envolveu a boca no membro pulsante de Luan. Seus lábios e língua trabalharam com destreza, explorando cada centímetro, sugando e lambendo com uma voracidade que fez Luan gemer de prazer. Diego observava, fascinado, a cena se desenrolar, a excitação de sua esposa era contagiante. Júlia massageava as bolas de Luan, chupava cada uma, como se fosse uma profissional. Os olhos de Júlia se encontraram com os de Diego, um brilho de desafio e entrega em seu olhar, enquanto ela continuava a se deliciar com o sabor de Luan.

Júlia lambia toda a extensão do pau de Luan, e dizia para todos ouvirem:

- que saudade que eu estava de chupar rola preta.

Enquanto Júlia se entregava ao boquete, Marcos e André não perderam tempo. Marcos, tirou a bermuda, e posicionou-se entre as pernas de Júlia, que estava de quatro no chão, enquanto chupava Luan. Marcos pincelou a buceta de Júlia, que estava encharcada, e passou a bombar até despejar seu gozo, que veio rápido.

André ia tomar o lugar de Marcos, mas Júlia disse: - faz tempo que eu não levo uma rola preta no cuzinho. Marcos começou a enfiar os dedos no rabo de Júlia, mas Luan disse: - sou eu que vou comer o cu dessa putinha loira.

Luan levantou e se posicionou atrás de Júlia. Marcos foi para baixo, enfiando seu pau na buceta. André, que ainda estava de pau duro, deu sua rola para Júlia chupar. Os seios de Júlia eram grandes e balançavam enquanto ela cavalgava Marcos. Diego acompanhava a cena, batendo uma punheta de leve.

Luan cuspiu na cabeça do seu pau, e foi forçando a entrada, sem camisinha. Júlia soltou um grito de dor, mas Luan continuou enfiando seu pau até o talo, quando começou a fazer movimentos em círculo. Júlia arfava como uma cadela, e gritava : - fode meu cu, meu negão.

O membro de Luan deslizava na entrada apertada de Júlia, que arqueava as costas e gemia, sentindo o preenchimento duplo. A cada estocada, um suspiro escapava de seus lábios, enquanto seus quadris se moviam em sincronia com os dele. André, por sua vez, penetrava-a na buceta, adicionando uma sensação de plenitude e intensidade que a levava ao delírio. Os gemidos de Júlia se misturavam aos suspiros de Diego, que participava ativamente, tocando uma punheta e se deixando levar pela energia contagiante daquele momento.Diego, que até então observava com um misto de fascínio e desejo, não conseguiu mais se conter. Aproximou-se de Julia, beijando seu pescoço e mordiscando sua orelha, e sussurrando: - tá gostando de foder com os negões, sua piranha? TA GOSTANDO DE SER PUTA? Suas mãos percorriam o corpo da esposa, sentindo a pele suada e os músculos tensos de prazer.

Os três homens se revezavam em posições, explorando cada curva e cada orifício de Júlia. Ela, por sua vez, entregava-se sem reservas, seus olhos fechados em êxtase, a boca entreaberta em gemidos ininterruptos. A cada nova sensação, um arrepio percorria sua espinha, e ela se sentia mais e mais conectada àquele momento de pura libertação. A experiência era avassaladora, uma explosão de sentidos que a fazia esquecer de tudo ao redor.

A visão de sua esposa sendo possuída por três homens, com Diego ao lado, era a realização de uma fantasia que ela nem sabia que tinha, mas que agora a consumia por completo.Os corpos se moviam em um ritmo frenético, suor e desejo se misturando, enquanto Júlia era levada a múltiplos orgasmos, sentindo-se completamente possuída e realizada por aquela experiência extrema e inesquecível. A cada estocada, a cada beijo, a cada toque, ela se sentia mais viva, mais mulher, mais puta. O carnaval no Rio havia se transformado em um palco para a mais selvagem das fantasias, um segredo compartilhado que uniria Diego e Júlia de uma forma ainda mais profunda e excitante.

Luan e André gozaram fortemente, quase, ao mesmo tempo. Marcos gozou novamente, e esporrou todo o rosto de Júlia, que lambeu tudo que estava ao alcance de sua língua. Não satisfeita, Júlia pegou o pau de Marcos e limpou todo o gozo que estava espalhado, passando sua língua pela cabeça avermelhada.

Diego não havia gozado, e não deixou Júlia se recuperar: - esta achando que eu não ia te foder sua puta? Ele a agarrou com violência, e colocou seu pau no seu cu sem dó. Diego fodia Júlia de quatro, e os três negros se punhetavam assistindo aquela cena. Quando Diego finalmente gozou, Júlia ficou de joelhos, e recebeu os jatos dos três negros em sua cara. Ela chupou um por um, limpando todos os paus negros que balançavam na sua frente.

Depois de um tempo desfalecidos no chão, os três primos se recuperaram e levantaram. Diego pegou o contato dos três - quem sabe para repetir a dose, e os levou até a porta.

Quando a madrugada começou a dar lugar ao amanhecer, os corpos exaustos, mas satisfeitos, se espalhavam pelo apartamento. O silêncio que se seguiu à tempestade de prazer era preenchido apenas pela respiração ofegante e pelos sorrisos cúmplices. Diego e Júlia se abraçaram, os olhos brilhando com a memória da noite que haviam acabado de viver. O carnaval no Rio não seria apenas uma lembrança de folia, mas o marco de uma nova fase em sua vida sexual, uma fase de ousadia, descoberta e prazer sem limites. Eles sabiam que aquela noite seria apenas o começo de muitas outras aventuras, onde a liberdade e o desejo seriam os únicos guias.

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Comentários

Foto de perfil de Maísa Ibida

Alex,seu conto tá show show show, pois escrever um grupal onde a esposa fodeu todas as rolas é massa.

Tmb tenho um texto " 0 amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking do site e se puder comentar ou apenas votar eu agradeço de muito

muitão.

𝕰𝖓𝖋𝖎𝖒, 𝕬𝖑𝖊𝖝, 𝖘𝖊𝖚 𝖙𝖊𝖝𝖙𝖔 𝖙𝖆́ 𝖘𝖚𝖕𝖊𝖗 𝖒𝖊𝖌𝖆 𝖛𝖔𝖙𝖆𝖉𝖘𝖘𝖒𝖔 𝖙𝖗𝖊̂𝖘 ➥✪✪✪

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