Talaricando sem querer o namorado da minha amiga - Parte 1

Um conto erótico de Marina Safadinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 14/10/2025 21:56:55

Ao final do meu penúltimo semestre da faculdade, me juntei com um grupo de amigos para comemorarmos o carnaval na praia. Eu estava bastante empolgada porque seria minha primeira vez curtindo o carnaval na praia, com direito a shows, trio elétrico, e coisas típicas. Seríamos um grupo de umas dez pessoas e ficaríamos na casa dos pais da Bruna, minha colega de quarto. A casa era enorme e naquele ano, eles reservaram a casa pra gente. O grupo seria praticamente de casais, com exceção de Talita e eu, que estávamos solteiríssimas na ocasião. Os casais eram: Rodrigo e Thales, Fernanda e Gustavo, Felipe e Natália, Bruna e Diego.

Quando chegou o dia, partimos em três carros, porém o Diego chegaria no dia seguinte por algum motivo que eu não sei. A viagem foi muito tranquila, mas um pouco cansativa. Ao chegarmos na casa, ficamos todos boquiabertos, pois era realmente muito bonita e bem grande. Os casais escolheram seus quartos, e Talita e eu ficamos no mesmo quarto, apesar de ter mais dois disponíveis. Após nos ajeitarmos, fomos direto para a praia, pois ainda eram 16:00 h.

A praia estava cheia, mas não muito. Estava em um nível que dava para aproveitar bastante. Procuramos um lugar e deixamos nossas coisas. Felipe e Natália não quiseram entrar na água, e ficaram lá sentados perto das bolsas, namorando. O restante do grupo foi direto pro mar. Eu fiz um charminho passando protetor solar, e notei alguns olhares de alguns gatinhos, afinal meu biquini era minúsculo, e meu corpo estava todo torneado e sarado pela academia. Aqueles olhares me deixaram super acesa, e eu sorria toda safada para eles, mordendo os lábios enquanto passava as mãos pelos meus seios, bunda e pernas espalhando o protetor. Curtimos a praia e então voltamos para a casa ao anoitecer, pois mais tarde já teria um show na rua.

Antes de irmos para o show, já estávamos todos animados, bebendo e rindo à toa, menos a Bruna que não conseguia falar com o namorado Diego.

- Vem Bruninha, essa caipirinha que Thales fez está ótima! - Disse Talita.

- Só um minutinho… Que droga! Diego não responde. - Respondeu Bruna irritada.

- Ah, larga esse celular… - Talita tomou o celular dela. - Ele deve estar arrumando as coisas. É carnaval amiga! Aproveitaaaaa!

Bruna guardou o celular no bolso e tomou uma dose de vodca em um gole só e começou a cantar alto a música que tava tocando. Meia hora depois, saímos em direção ao local do show, que era perto da praia. O lugar estava lotado, pois o show já tinha começado. Passamos no meio da multidão e achamos um espaço perto do palco. A banda era ótima e deixou a galera bem animada… bem animada mesmo. Em um momento, olhei e tinha gente se beijando, se esfregando, mãos bobas pegando nas coisas… às vezes algum cara esbarrava “sem querer” a mão na minha bunda. Tudo isso me deixou super acesa, meus mamilos ficaram bem durinhos na minha blusinha amarela, sem sutiã, e minha xoxota começou a se animar também, naquela sainha colorida curtinha, sem calcinha. Sim, fui sem calcinha, pronta para algo.

Após muito pula-pula e gritaria, senti sede, e chamei Talita para ir comigo comprar água. Eu ia pedir Rodrigo e Thales para irem para nós, porque eram homens fortes, mas eles estavam se pegando ali no meio da mutidão, bem “animados” com seus shortinhos justos.

Então, para não atrapalhar, peguei Talita pela mão e fomos até a barraca. Porém, no meio do caminho, ela largou minha mão, e ao virar para ver o que houve, Talita estava ganhando um beijo de um loiro alto e bem forte.

- Amiga, fica aqui então, que vou lá comprar a água… a barraca é logo ali. - Disse eu.

- Pode ir, gata, sua amiga vai ficar bem aqui comigo. - Disse o loirão.

Continuei meu caminho e cheguei até a barraca. Enquanto aguardava a moça me trazer a garrafa de água, fiquei olhando em volta e de repente, vi um rapaz me encarando a uma certa distância, debaixo de uma árvore. Ele estava acompanhado de mais três amigos, todos igualmente muito bonitos. Peguei minha água e tomei um gole ali mesmo, olhando de volta para ele. Sem enrolação, ele veio até meu encontro e, a cada passo que ele dava para perto de mim, mais eu via como ele era gostoso: negro, 1.80m mais ou menos, corpo sarado mas não musculoso, sorriso encantador, boca carnuda, dentes alinhados, barba por fazer, andar sedutor, pernas grossas, e uma bunda bem empinada. Ele estava sem camisa e usava um short estilo samba-canção e tinha uma máscara de dormir na cabeça (ele e seus amigos usavam a mesma coisa).

- Boa noite, gata! - A voz grave dele perto do meu ouvido parecia de radialista.

- Boa noite, gato! - Respondi quase gritando.

- Sozinha por aqui?

- Estou com uma amiga, mas ela está ocupada beijando um cara ali. - Apontei na direção que a vi pela última vez. - Bom, nem sei onde ela está… acho que está desse lado…

- Ah sim, posso te fazer companhia pra achar ela ou se preferir…

- Prefiro! - Eu o interrompi, sabendo da intenção dele, mesmo sem ele ter dito.

Quando respondi, ele logo me agarrou pela cintura e me deu um super beijo, que me deixou sem forças em seus braços. O perfume dele era muito bom e se misturava ao seu suor, resultado em um cheiro altamente inebriante, quase um ferormônio pro meu olfato. O beijo durou, sei lá, uns cinco minutos, durante o qual nossas mãos passearam no corpo um do outro numa busca excitante para memorizar cada detalhe, cada curva e cada músculo. O rapaz sem nome colou seu corpo ao meu, e senti a pulsação de seu membro naquele short de malha com estampa do escudo do Capitão América. Quando paramos o beijo, fiz questão de olhar para baixo, para sua cintura, apenas para constatar o enorme volume entre suas pernas. Ele deu um sorriso safado ao me ver surpresa, e então me chamou para o meio da multidão.

- Está afim? - Sussurrou em meu ouvido.

- Afim de quê? - Me fiz de desentendida.

- De curtir de outro jeito?

- Agora! Mas onde?

- No canto ali.

Ele me pegou pela mão e me levou mais para o final da multidão. Havia vários casais no maior amasso por ali também. O moreno se posicionou atrás de mim, e fingimos estar curtindo a música, dançando. Ele desceu a mão até minha saia, e achou minha xoxota desprotegida e toda molhada. O deus Ébano começou a me dedar deliciosamente, enquanto falava safadezas no meu ouvido, elogiando minha bucetinha e meu corpo todo. À nossa frente, as pessoas dançavam e pulavam gritando, alheias ao que estava acontecendo lá atrás. E isso só aumentava meu tesão. Em seguida, ele parou e ficou se ajeitando atrás de mim. Olhei e o vi colocando a camisinha na maior cara de pau, sem se preocupar com as pessoas ali… Aliás, notei outros casais já mandando ver. Então, senti a tora dele procurando entrada na minha bucetinha encharcada. A rola foi entrando em mim, centímetro a centímetro, até o talo. Tão logo entrou e ele já começou a estocar, discretamente, enquanto beijava e lambia meu pescoço suado. Perto de nós, tinha um cara nos assistindo tudo enquanto pegava no pau por cima do short.

Enquanto o macho me fodia, seus dedos brincavam com meu clitóris, me fazendo gozar nos primeiros dois minutos depois da penetração. O rapaz ao lado tirou o pau para fora, pela perna do short, e iniciou uma punheta discreta ao nosso lado - o pau dele era muito gostoso também. Deu até vontade de chamá-lo para participar da brincadeira.

- Gata, eu vou gozar! - O moreno disse no meu ouvido.

- Goza, então! Solta esse leite. - Falei de volta.

Ele virou minha cabeça para ele e me beijou enquanto suas mãos apertavam minha cintura, cravando sua rola bem no fundo da minha xoxota, me fazendo gozar de novo.. Ele tirou o pau ainda duro, e arrancou a camisinha cheia de porra, jogando-a no chão ali mesmo. Nos beijamos de novo, enquanto eu sentia seu pau ainda duro na minha barriga. Então, trocamos número do Whats e nos despedimos.

- Amiga, onde você estava? - Talita me perguntou quando voltei pro lugar onde todos estavam.

- Ué, você estava com a boca ocupada, eu fui dar uma volta.

- Uma volta com o negão ne? - Disse ela rindo.

- Você viu?

- Como não ver aquele monumento? Conta aí, beijou ele também?

- Ai, nem te conto!

- Conta agora!!

Quando contei o que fiz, Talita ficou toda assanhada e me disse que quase deu para o loiro também, mas não teve coragem; ficaram apenas se esfregando e se beijando.

Nós ficamos lá até o show acabar, já amanhecendo. Daí, fomos pra casa e dormimos até a hora do almoço.

Depois do almoço, ficamos em casa batendo papo, rindo e decidindo se iríamos para a praia. Alguns queriam dormir mais para aproveitar a noite, mas no final decidimos ir todos tomar um banho de mar. Começamos a nos arrumar para sair, quando Bruna pediu para esperarmos porque o namorado dela estava chegando. Dez minutos depois a campainha tocou. Era ele.

- Gente, o Diego chegou! - Bruna o apresentou quando entraram na sala.

Eu me engasguei com a água que tomava quando vi que o namorado da minha amiga era o cara que me fodeu no meio da multidão na noite anterior.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive LeandroMineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Hahaha adoro um safado assim!! Hehehe

0 0

Listas em que este conto está presente