O moleque novinho!!!
Todos os dias lá pelas seis da tarde, alguns moleques passavam em frente a minha casa em direção a um campinho de futebol improvisado, que ficava dois quarteirões abaixo, no final da rua... Neste horário, eu já havia chagado do trabalho e geralmente, sentava na área da frente da casa, tomando uma cervejinha... Cidade do interior, acontecia essas coisas... todos os vizinhos se conheciam, sempre tinha um ou outro conversando do outro lado do muro... os muros eram baixos e alguns, com grade em cima, mais por estética do que mesmo por segurança...
Me chamo Mauricio, hoje com 50 anos, corpo normal, barriga de cerveja e pelos pelo corpo, hoje começando a ficarem grisalhos.... tenho 1,80 altura e 90 kg... Moreno claro, coxas grossas, pentelhudo, bunda grande e peludinha e um cacete de 19 cm, grosso... Vou começar a contar uma história, que aconteceu a 15 anos atrás, eu com 35 anos, estatura igual a de hoje, apenas sem pelos esbranquiçados... Na época, morava em uma cidadezinha do interior, cidade pequena mesmo, com pouco mais de 10 mil habitantes... todo mundo se conhecia... Trabalhava na cidade vizinha, como porteiro de uma empresa, entrava as sete da manhã e soltava do trabalho as quatro da tarde, claro, tendo os devidos intervalos de almoço e lanche... Morava com meu pai, um viúvo de seus 60 anos, corpulento, cabelos grisalhos, barriga de shop, coxudão.... meu velho costumava usar uma cuecas sempre folgadas, o que deixava sua mala grande e grossa, sempre balançando dentro das bermudas e quanto usava bermudas ou calças mais justas, sempre desenhava o volume... meu pai era um homem bonito, braços fortes, barba sempre bem feita e um sorriso sempre aberto... o típico macho do interior, camisa sempre aberta deixando a ostra os pelos de seu peitoral forte... Nisso puxei a ele, pois gostava de estar sempre a vontade.... Depois que chegava do trabalho, sempre sentávamos na frente da casa, pra batermos papo e olharmos o movimento... Coisa que raramente tinha, a não ser os moleques que passavam fazendo algazarra pra bater uma bolinha...
Tinha um dos moleques, que sempre ao passar nos cumprimentava, aera bem educado... sempre usando um calçãozinho curto, deixando a mostra, um par de coxas grossas e uma bundinha redonda e empinada... o guri era todo fortinho, entroncado, voz engrossando e os primeiros fios de barba nascendo na cara... Meu pai sempre ficava olhando o moleque, percebia o coroa sacando a bunda do guri... e de certa forma, isso aguçou minha curiosidade... Até que um dia, fiz um comentário:
_Que bunda tem esse moleque hein pai!!!!
_É filho, esse ai ja aguentou rola... Disse ele meio distraído!!!
_Ué!!! Como tu sabe disso pai???
Ele pareceu meio desconcertado com sua própria resposta e respondeu meio sem jeito:
_Sei lá Mauricio!!!! Tu que falou sobre a bunda do guri!!! agora deu pra observar bunda de macho tche!!??
_Nada haver pai!!! Apenas comentei sobre o rabo do guri... ele parece bem simpático, educadinho!!!!
Fiz o comentário, pra sacar a reação do meu velho!!!!
Algo naquela conversa, acendeu a chama da sacanagem em minha mente... meu pai, depois que ficou viúvo, nunca mais quis se casar, apenas pegava umas coroas nos bailes da terceira idade!!!! Aposentado, passava o dia em casa, cuidando da horta e de umas galinhas que mantinha no fundo do quintal....
Os dias foram passando e eu comecei a observar mais o gurizão... Sempre no mesmo horário, sempre mais atrás dos outros e com aquele sorriso simpático...
Percebi que depois daquela dia, meu pai, já não ficava tão a vontade na hora dos moleques passarem e por várias vezes, arrumou uma desculpa e foi pra dentro de casa...
As coisas começaram a ficar claras pra mim, um dia que um colega pediu de última hora pra trocar de horário comigo, ele cobriria meu horário e no outro dia, eu cobriria o dele, então me liberei mais cedo, saindo do trabalho as 11:30 da manhã e em menos de meia hora, estava chegando no portão da minha casa... Estacionei meu carro, a casa fechada.. Estranhei, pois imaginei até que meu pai estivesse passado mal... Mas chegando na porta da frente, consegui ouvir uns barulhos vindos do quarto do coroa, que ficava na parte da frente da casa... Algo novamente acendeu o bixinho da sacanagem na minha mente... Dei a volta pelo outro lado, chegando na área dos fundos... a porta aberta, entrei sem fazer barulho e então, pode ouvir com maior nitidez o som que vinha do quarto dele... eram vozes, sussurros, gemidos... A voz baixa, mas grave do meu pai, era inconfundível... as frases eram entrecortadas por gemidos e suspiros ofegantes:
_Ahhhhh!!!!! Chupa moleque!!!!! mama a rola do teu macho!!!! Engole, isso!!! Ahhhhhhhh
Meu pau ao ouvir essas frases, ja deu sinal de vida dentro da calça do uniforme... Andei mais alguns metros, bem devagar, sem fazer barulho... queria ver a sacanagem que estava acontecendo ali!!!! A porta do quarto estava entreaberta e do corredor, conseguia ver, metade da cama do meu pai... Tirei a rola pra fora, ja babando e comecei a espiar a cena mais excitante que já havia visto: Meu pai, pelado, de pé ao lado da cama, de costas para o lado da porta, deixando a mostra aquele caminho de pelos, que seguia por entre as bandas de sua bunda, movimentava os quadris e as coxas grossas e peludas, como se estivesse fodendo uma buceta... O som de salivação era evidente e claramente se conseguia observar que o velho estava metendo rola na goela de alguém... seus braços fortes, seguravam a cabeça e de onde estava, conseguia ver o restante do corpo do moleque... Não tinha como ser outro... Aquele rabo redondinho e aquelas coxas grossas, só poderiam ser do moleque que passava em frente de casa e nos cumprimentava todos os dias...
_Isso, mama Vitinho!!!! Mama o cacete do vô!!!! Ele falava enquanto fazia o moleque engasgar na sua rola.... o moleque engasgava e babava, podia perceber a saliva escorrendo pelas bolas peludas do meu velho, que balançavam entre suas coxas.... o guri gemia com a rola de meu pai cravada na garganta e meu velho, gemia e arfava, metendo rola na boca do moleque... Havia tirado as botinas do trabalho antes de entrar em casa, pra não fazer barulho, abri os botões da calça e a deixei escorregar por minhas coxas, deixando a cueca pelos joelhos... minha rola babava e pulsava com aquela cena... jamais pensei, que ver meu pai metendo, me daria tanto tesão!!!
Enquanto eu batia uma espiando, percebi que meu pai tirou a rola da boca do moleque e o fez virar de costas, se agachando atrás do guri... Via aquele rabo redondo, empinado bem em frente ao rosto de meu ´pai e então o ouvi dizer:
_Meu filho ficou de olho nesse teu rabo Vitinho!!!! Ele nem imagina que esse rabo é meu!!!! Bendito dia, que te peguei dando pro teu tio naquele matinho!!!!
O moleque gemia baixinho, enquanto meu pai brincava com o dedo grosso em seu cuzinho lisinho....Meu pai então, aproximou o rosto e a barba daquele rabinho adolescente e esfregou a barba, arrancando um gemido mais forte do moleque... Abriu as bandas da bunda e meteu a língua naquele cuzinho.... O moleque grunhiu, como se tivesse levado um choque por todo o corpo... Via meu pai, enfiar a língua no rabo do moleque e fazer movimentos com a cabeça, como se estivesse fodendo aquele cu com a língua...
_Ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!! Seu Chico, fode meu cu!!!! Mete no meu cu Se Chico!!!
_Quer tico nesse cu Vitinho??? Quer que eu meta minha rola nesse teu rabo safadinho???
Meu pai perguntava entre uma metida de língua e outra...
O moleque arfava, se retorcia em cima da cama com a boca do meu velho, sugando seu rabinho e suas pregas!!
Jamais conseguiria imaginar que meu pai, Seu Chico, fosse tão safado e muito menos, que estivesse comendo o cuzinho daquele molequinho!!!!
Não sabia o que me dava mais tesão, se ra ver meu pai fodendo, ouvir os gemidos do moleque ou ver o rabão peludo do meu coroa aberto de frente pra porta... Na posição que meu pai estava, o rabo ficava bem exposto e claramente conseguia ver, o caminho peludo que existia entre as bandas de seu rabo... Que merda que eu estava sentindo!!! Tesão em ver meu pai pelado!!! Só sabia que meu pau parecia que ia explodir a qualquer momento de tanto tesão em assistir aquela cena!!!
Meu pai melou bastante o cuzinho do Vitinho com sua saliva, levantou atrás do moleque e deu uma pincelada naquele rabo... Foi a primeira vez que vi meu pai de pau duro... Caralho, o coroa era caralhudo, pentelhudo e a rola era mais grossa que a minha...
_Prepara esse cu guri!!! Chicão aqui vai te arregaçar de novo!!!! Tava com saudade dessa rola né!!!
_Tava seu Chico!!! Fode meu rabo, mas vai devagar!!!!
_Devagar nada!!! Passa aqui em casa todo dia se fresquiando pro meu filho, acha que eu não vejo???? Ta louco pra dar esse rabo pra ele né seu putinho???!!!
_E teu tio, continua metendo nesse rabo???
_As vezes, quando minha mãe vai pro trabalho e ele chega mais cedo e a minha tia vai pra igreja!!!!
_Gosta da rola dele Vitinho??? Gosta que ele goze no teu cuzinho???
_Gosto mais do Senhor!!!!
Meu pai parecia sentir prazer em ouvir o moleque falar daquele jeito!!! Sentia prazer em ter a confirmação que o tio do guri enchia ele de pica e leite!!!! Então, ele agarrou o moleque pela cintura, encostou a cabeça melada da rola do cuzinho e começou a forçar.... Vitinho gemia e pedia pra ele ir devagar, mas o coroa parecia nem ouvir... Em um instante, a cabeça rompeu a resit~encia daquele e o moleque soltou um berro... meu pai rapidamente segurou a cabeça do moleque e tampou a boca, ao mesmo tempo que via a rola grossa do coroa sumir dentro daquele corpinho pequeno... A pele do guri se avermelhou, enquanto meu pai cravava a vara toda dentro dele... via a pentelheira do meu pai roçar naquele rabinho e percebia seu corpo arqueando sobre o moleque, pra poder morder suas costas e roçar a barba, fazendo o guri gemer abafado com a mão de meu pai em sua boca....Passaram-se alguns minutos, até que Vitinho se acostumasse com o caralho do velho Chico atolado no cu, e quando isso aconteceu, percebi meu pai tirando a rola de dentro do moleque e metendo novamente... Vitinho grunhia, gemia, sentindo o cu se alargando pela rola do meu pai... Aos poucos, meu pai começava a se movimentar atrás do moleque... Conseguia ver seu rabo grande e peludo, se movimentar freneticamente pra frente e pra trás, invadindo aquele cuzinho juvenil sem pena... estava arrombando o rabo do moleque....O corpo do guri era jogado pra frente e pra trás, quanto meu pai gemia e arfava:
_Toma no cu putinho!!!! É isso que tu gosta, rola grossa no rabo!!!! Ainda quero meter nesse teu cuzinho junto com teu tio safadinho!!!!
Ver o rabão do meu se movimentando na foda, deixava meu pau pulsando e a baba ja escorria até o assoalho da casa... Não ia conseguir segurar muito tempo, ou eu gozava na punheta ou me juntava aos dois naquela putaria... ver o rabão peludo do meu coroa, me dava um desejo de lamber, de sentir o gosto daquele cu de macho...
Sem me importar mais em ser descoberto, retirei a calça, fazendo barulho com os botões de encontro a madeira do piso, chamando atenção dos dois... mas antes mesmo de qualquer reação que eles pudessem tomar, cheguei atrás do meu coroa e dei uma lambida naquela bunda peluda... Podia ter recebido uma bofetada de meu pai, mas o que ouvi, foi um gemido rouco e profundo,,, Senti o cheiro daquele pele suada e o sabor salgado... abri o rabo do coroa, enquanto ouvia seus gemidos e o som de suas bolas batendo na bunda do moleque e então, meti a língua naquele cuzão peludo, fazendo meu pai estremecer... Um gemido alto e grave e uma socada funda no rabo do moleque, seguido por vários espasmos do seu corpo, me deram o sinal de que o safado estava gozando no cu do moleque.... abri mais seu rabo e meti a língua mais fundo que pude... naquele momento, me dei conta, que o safado não havia estranhado eu meter a língua em seu rabo... meu pai com certeza, escondia mais segredos, dio que simplesmente meter no Vitinho... Enquanto ele estremecia soltando os últimos jatos de porra dentro daquele rabinho, eu acariciava seu rabão peludo e mordia suas costas suadas, deslizava minha língua por suas costas, descendo por entre as bandas de seu rabo, até alcançar suas bolas grandes, pesadas e peludas...Afastava meu rosto, pra poder vislumbrar aquela cena incrível... percebia o cacete de seu Chico, deslizar pra fora daquele cuzinho rosadinho, deixando um buraco escuro, contornado por um vermelhão provocado pelo atreito do cacete e bastante inchado... Junto com a pica de meu coroa, veio também a porra grossa que escorria de dentro daquele rabo... Meu pai não melhou, não me disse nada... Apenas se deixou cair ao lado do moleque, com a rola ainda escorrendo um fio de porra sobre os pentelhos... peito ofegante, respiração pesada... Então, sem pensar em nada, apenas segui meu instinto de puto safado, que acabara de brotar em mim... Enfiei a cara em meio aquele rabo lisinho, roçando minha barba por fazer e sorvendo todo o leitinho do meu coroa que escorria ali de dentro... o moleque parecia sem forçar e sem entender o que estava acontecendo... Apenas gemia e rebolava a bunda na minha cara... minha língua afundava dentro daquele cuzinho, enquanto eu sugava cada gota da porra paterna que ainda escorria... meu pau pedia pra gozar... minhas bolas pareciam prestes a explodir tamanha pressão que o tesão me causava..
Ergui meu corpo atrás do moleque e enterrei meu cacete naquele cu, quentinho, molhado... meu pau deslizou suave pra dentro até meus pentelhos roçarem na bunda do moleque.... olhei pro meu pai e vi em seus lábios um sorriso safado que jamais eu vira antes... um sorriso de aprovação, de satisfação... Dei mais umas estocadas e senti a porra vindo, forte, intensa... Senti como se minhas entranhas estivessem saindo por minha uretra, tamanha a força que meu leite fluiu... Foram vários jatos de porra quente e grossa dentro daquele cu arrombado... Vitinho gemia... seu corpinho entregue ao meu prazer, se movimentava conforme a força de minhas estocadas.... Meu pai acariciava o rosto do moleque e mais uma surpresa... Puxou o moleque safadinho pra um beijo de língua, que jamais havia visto ele dar nem mesmo em minha mãe.... o moleque entregue, deixava a língua de meu coroa lhe invadir a boca, enquanto meu pau cravado em seu rabo, liberava os últimos jatos de meu leite... Deixei meu corpo cair sobre o seu e ele pode sentir todo meu peso, se deixando quedar sem forças pra me suportar... Ergo meus olhos e encontro o rosto de meu pai, bem próximo... Tão próximo, que pude sentir o calor de seu hálito em minha pele e em menos de dois segundos, senti sua barba roçar minha face e sua língua invadir minha boca, em um beijo babado, melado, com nossas línguas lambendo e nossas bocas sorvendo a saliva um do outro...
Estávamos nos dois ali, nos beijando... pai e filho, com as barbas escorrendo saliva... afastamos nossos rostos e nenhuma palavra precisou ser dita... Apenas nossos sorrisos bastaram pra selar aquela cumplicidade, da descoberta, da aventura e do tesão... Viramos Vitinho de barriga pra cima... o moleque apesar de novinho, tinha uma rola promissora... pentelhos ja circundavam aquele caralho, grossinho, muito melado, com a cabeça rosinha.... meu pai, ja com a rola endurecendo novamente, enfiou na goela do moleque, enquanto pela primeira vez, meti um caralho na boca.... Suguei o cacete do moleque, que não precisou de muito incentivo pra jorrar leitinho na minha garanta... e se era pra brincar, que a brincadeira fosse completa... Engoli todo leitinho do moleque, deixando o caralho do guri limpinho... Senti aquele sabor amargo de porra de homem na boca pela primeira vez... era um sabor estranho, mas não era desagradável, ao contrário, eu gostei...
Ergui os olhos, ainda com a língua lambendo a cabeça da rola do moleque e encontro os olhos de meu pai.....
Aquele brilho de macho safado, que pareciam dizer, que o próximo leite que eu iria saborear seria o dele....
O cheiro dentro daquele quarto, era quase intragável... um misto de cheiro de porra, de suor, de saco e cu de macho... A cama do meu pai, ensopada pelo nosso suor e pela porra que ainda escorria do rabo do moleque... O calor era intenso...
Olho pra Vitinho e pergunto:
_Tu não devia estar na escola moleque??? e tua mãe, pensa que tu tá onde guri???
_Minha mãe ta no trabalho tio!!!! Ela chega só de tardinha!!!!
_Safadinho e ai, tu aproveita pra vir dar o rabo pro meu pai??!!!
Ele sorriu sem jeito... Pela primeira vez, consegui ver aquele sorriso de pertinho... Lábios carnudos e vermelhinhos, pele clara e aqueles cabelos pretos escorridos sobre a testa, molhados pelos suor...
Olho pro relógio e nele estão marcando 13:45hs... Dou uma risada, olhando para os dois e digo:
_É, pelo visto, teremos a tarde inteira pra essa brincadeira render mais....
Meu pai, sentado com as coxas bem abertas, escorado na cabeceira da cama, segura o cacete ja duro e diz:
_Então vem filho!!! Vem beber do leitinho do pai!!!
