Descobrindo o sexo, novas descobertas 3

Um conto erótico de Quetandina
Categoria: Heterossexual
Contém 2100 palavras
Data: 02/10/2025 01:15:19
Última revisão: 02/10/2025 01:18:54

Não estava reconhecendo minha irmã, uma menina quietinha, meiga, cara de santinha. Mas estava ali oferecendo sua virgindade para o irmão como algo natural e normal. O cérebro pensava assim, mas o meu pau ficou duro a ponto de sentir a cabeça ficar molhada. Minha irmã tinha um corpo de uma ninfeta com os cabelos pretos liso naturalmente e uma pele branca. Olhei para ela, mas agora com tesão de macho e não mais como minha própria irmãzinha. Isso por dentro, por fora agia como um bobinhoTinha ficado na casa mais 4 primos, três homens e a Carol, ela estava no 1 ano do ensino médio. Por volta das 18:00 começamos a brincar de pique esconde e estava tudo normal, até um dos primos contar uma história de terror e desafiou ninguém a acender a luz. Todos topamos e todo mundo começou a se esconder em dupla, porque o medo de se esconder sozinhos tornou-se unânime por conta da história de terror e porque estava começando a ficar escuro. A casa da vó era a típica casa de avós do interior, grande, com bastante áreas, muitas plantas, árvores quintal de terra, horta, além de uma edícula no fundo do terreno com a dispensa, que quase tirei a virgindade da Clara, junto com uma área grande com fogão a lenha, mesa, cadeiras de balanços. E na lateral do terreno onde ficava as plantas, tinha uma pequena oficina de ferramentas do eu avô.

No início da brincadeira, eu comecei a contar, percebi que meus primos começaram a se esconderem juntos. Logo bati os 2 primos, achei o outro com facilidade na lateral da casa e a Carol e minha irmã na dispensa da edícula. Deixei para falar o nome da minha irmã por último para eu tentar andar com a minha prima.

Todo mundo estava escondendo ali pelo fundo da casa e nas áreas laterais onde dava menos medo. Eu estava com medo também, mas o tesão era mais alto e puxei a mão da Carol para nos esconder, ela topou e fomos para a pequena oficina do meu vô na lateral do quintal, atrás das plantas. Fui de olho na portinha e percebi que ver dentro era difícil pela penumbra que já estava.

Como o foco era não ser achado, fui convencendo que ali era mais difícil de nos acharem e ela foi reclamando de medo, mas foi. Chegamos, entramos em silêncio e pedi para ela ficar na porta vigiando para ver se alguém iria vir para li. Fingindo que estava Tentando ver também, comecei a encouchar de leve sua bunda, segurando uma mão na sua cintura e outra no ombro tentando ver. Ela no início tentou se afastar mas, conforme ela se afastava eu apertava mais.

- Bruno, se afasta um pouco, esta me deixando agoniada tão perto assim!

- Calma Carol, quero ver também!

Falei já apertando mais meu pau na sua bunda.

- Bruno, não vou mais me esconder com você, se afasta!

Ela falou séria, mas eu estava com tanto tesão, que sua carinha loira ficando vermelha de raiva me deu mais tesão e meu pau ficou igual uma barra de ferro. Puxei com as duas mãos e aí ela sentiu meu pau com toda precisão que poderia ter naquela situação. Antes de ela esboçar qualquer reação, já comecei a chupar seu pescoço e nuca. Comecei a movimentar minha cintura e comecei a sentir o quanto aquela bunda era macia e gostosa.

Senti meus sentidos alterando de uma vez, com uma cotovelada na boca do meu estômago. Caí sentado no chão, sem ar, ela me olhou com dó, e veio justificando sua reação com a minha ação. Eu acabei pedindo desculpas e levantei com ela me ajudando. Quando fiquei em pé ela saiu correndo para “tentar” bater, e fomos pegos.

A brincadeira para mim acabou a graça, perdi toda a coragem de tentar algo com a Carol. Continuamos brincando e por duas vezes a Carol foi comigo, e pediu desculpas. Mas estava chateado!

A secretaria da vó chamou a gente pra jantar, e após a janta, foi embora. Estava todo mundo cansado, então fomos dormir. A Carol se trancou em um quarto sozinha. Os 3 primos me chamou pra dormir com eles, mas minha irmã já entrou no meio e falou que estava com medo e que era para eu dormir com ela.

Deitei no colchão no chão, removi meu shorts, fiquei só de cueca embaixo da coberta. Minha irmã entrou no quarto, apagou a luz e deitou na cama. Minha ansiedade começou a aumentar, pois tinha ouvido a sua promessa e ela começou a martelar na minha cabeça, e estava pensando se iria permitir ou não. Tomei a decisão de não deixar, mas para minha surpresa minha irmã não tomou atitude e acabei adormecendo.

Acordei com alguém em cima de mim, apertando meu pau numa leve punheta. Sabia que era a minha irmã, e novamente fingi que estava dormindo. Meu pau logo ficou duro igual uma Rocha. Ela tirou minha cueca e voltou a me punhetar e passava o dedão na cabeça do meu pau, sentia ela molhada já, escorrendo. Senti ela encaixando o meu pau na sua buceta e começou a se esfregar, deixando entrar no máximo a cabeça.

- O maninho não vai comer a maninha hoje! Você se comportou muito mal tentando se aproveitar da priminha Carol. Como castigo, vai só sentir minha buceta molhada.

Terminou de falar e levantou e foi para sua cama. Fiquei ali, com o pau duro, babado, tesão a mil. E sem saber o que fazer.

Pensei em tocar uma punheta, mas achei sacanagem. Subi na cama da minha irmã, a safada estava tocando uma sirica , não dava pra ver nitidamente, por conta da escuridão, mas aquela penumbra da luz da lua que entrava pela janela, dava para percebeu algumas nuances.

Fui deitando no meio dela, por cima, igual na posição papei e mamãe. E ela perguntou:

- O que você quer Bruno?

Fiquei quieto, morrendo de vergonha, era a minha irmã, na minha cabeça, não poderia fazer aquilo. Mas apesar de quieto, fui tentando me posicionar para tentar relar meu pau na sua buceta.

- Quer me comer Bruno? Posso até deixar, mas agora, você tem que pedir! Entendeu maninho?

Fiquei mudo, e consegui me encaixar em cima dela, com o pau tateando suas coxas, barriga, menos sua bucetinha.

Ela pegou no meu pau, com dificuldade pela posição, e começou a punhetar de leve:

- Quer comer sua maninha?

Começou a esfregar a cabeça do meu pau molhado na sua fenda virgem.

- Quer tirar meu cabacinho maninho? Quer?

- Quero! Falei quase em murmúrio, estava me sentindo um lixo em ter tesão pela minha irmã.

- hehe, mas hoje não, você não está merecendo.

Colocou suas duas mãos no meu peito e me empurrou da cama, cai no colchão tarado igual uma cachorro. Ela estava jogando comigo, e eu apesar do conflito moral, minha segunda cabeça pensava só em uma coisa. Sexo!

- Maninha, deixei eu ser teu macho? Tira minha virgindade, vamos ser o primeiro um do outro!

- Hum! Sei não, você estava muito animado atrás da Carol.

O negócio, é que ela estava se masturbando e fazia questão de fazer barulho para eu saber o que ela estava fazendo. Aquilo estava fazendo meu tesão ir a mil.

Subi na cama novamente, e dessa vez ela me ajudou a entrar no meio dela. Liguei o botão do foda-se e fui direto na sua boca dar um beijo. Fui por instinto, não esperava nada. Ela correspondeu e eu tive ali o melhor beijo da minha vida, aquela boca macia, gostosa, onde meus pensamentos conturbados se alinhou. Não consigo entender naquele momento, como um beijo poderia ser tão bom? Nada se comparava com os beijos que dei na Clara ou nas meninas do bairro que já havia beijado.

Nossos beijos foi tão incrível, que nos dois passamos a nos beijar e esquecemos que estávamos quase transando. Quando paramos para tomar um ar, já não tinha conflito moral em mim, só queria sentir mais daquilo. Ela me olhava, e pela escuridão não via quase nada, mas imaginava que ela também ficou tão impactada quanto eu.

Voltamos a nos beijar, e o tempo passou, devemos ter ficado ali no mínimo uma hora só de beijos, lembro que sentia meus lábios ficando dormente. O meu pau estava tão molhado, que melecou suas pernas. Sua buceta escorria no lençol. Foi intenso. Conforme a gente se beijava, fazíamos promessas de amor eterno, quase como 2 namorados, na verdade, como dois namorados sim.

Quando paramos, ela encaixou meu pau ali na entrada, e eu senti como estávamos molhados.

- Maninho, empurra devagar!

Comecei a colocar, senti a cabeça parar em algo, sua buceta virgem era apertada, sentia dificuldade em penetrar, aquilo me atiçava demais. Começamos a nos beijar, e comecei um vai e vem devagar, só a cabeça mesmo, sentia uma resistência e voltava até fora da sua buceta e introduzia novamente. Nossos beijos ficaram mais intensos, ela apertava minha bunda puxando pra penetrar tudo. Mas eu segurava e voltava, sua gruta era muito molhada, escorregava muito fácil, a resistência que tinha começou a diminuir e eu senti meu pau entrando até a metade. Ela gemeu mordendo meu ombro, eu parei e fiquei beijando sua boca enquanto ela respirava. Sua fenda mordia meu pau, sentia ele ser esmagado ali, sentia meu membro cuspindo sua lubrificação pela excitação extrema. Quando sua dor controlou, ela apertou minha bunda me puxando, e eu empurrei até colar minha pélvis. Ela não reclamou mais, só gemia gostoso e eu comecei a meter sem nenhuma habilidade, mas estava tudo muito bom.

Comecei a mexer mais forte, indo fundo e saindo até o último cm do pau, antes de introduzir de novo. Ela gemia bem baixinho, gostoso enquanto eu aumentava o ritmo. Veio a vontade de gozar e eu não parei, enchia sua buceta de porra. Quando eu estava ali, enchendo ela, ela começou a se contorcer e se tremer embaixo de mim.

- Maninho, você não pode gozar dentro, sabia? Já é a segunda em dois dias, isso é perigoso!

- Eu sei, mas é tão gostoso, que não consegui parar.

- Tá bom, mas cuida para que de agora pra frente não goze mais dentro tá. Ah! Amei ser sua sabia? Foi melhor do que esperava! E nem doeu muito.

Fiquei fazendo carinho nelas por alguns minutos. A curiosidade bateu e eu queria saber como era a Ana sem roupa, levantei devagar e liguei a luz. Eu a vi pelada pela primeira vez, e ela a mim. Ela ficou super vermelha e se cobriu rapidinho, mas vi sua bucetinha toda peludinha, seus peitinhos pequenos e pontudos, e sua pele muito branca. Um corpo de ninfeta mesmo. Olhei apaixonado e satisfeito de ter feito dela minha. Olhei para o meu pau e praticamente não tinha sangue, a não ser um pequeno risquinho de sangue perto da base. Realmente tinha feito dela minha!

Ela foi até onde eu estava, enrolada na coberta e apagou a luz e voltou a me beijar, fomos caindo de propósito no colchão no chão.

- Irmãozinho, quando você estava bem pertinho de gozar, você meteu muito gostoso. Quero só daquele jeito agora, do início ao fim!

Eu lembrei que quando estava chegando ao clímax, tudo o que eu tinha de força eu usei, não consegui me controlar, até achei que ela tivesse achado ruim pela força excessiva, mas foi ao contrário a reação, pelo jeito, havia amado.

Beijando muito, nos dois fomos nós ajeitando e comecei a socar com força, atendendo ao pedido da Ana. Soquei com tudo o que tinha. Claro, controlando pra evitar aquele ploc! ploc! Característico de trepada.

Ela se agarrava em mim e gemia no meu ouvido me incentivando a continuar que estava muito gostoso. Sua buceta literalmente começou a mastigar meu pau, me apertando de tal forma que mil punheta não era igual. Não tinha muito tempo que havíamos começados e a vontade de gozar veio intenso.

- Ana, quero gozar!

- Goza maninho! Goza vai!

- Onde, amor!

- Onde você quiser maninho!

E tudo o que tinha, saiu na sua buceta. Ficamos ofegantes, respirando forte, dessa vez, ela não gozou. Percebi que queria e poderia continuar, ela também percebeu, mas me abraçou de forma muito carinhosa e falou que a larissinha dela estava ardendo e que ela não conseguiria mais. Entendi e abracei a encouchando, mas agora sem malícia, e sim carinho, e dormimos abraçados.

Mas pouco tempo depois, senti ela se levantando, colocando suas roupinhas e deixando a cueca do meu lado junto com o shorts, me cobriu e foi dormir na cama. Apaguei novamente.

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