Meu filho gozou dentro de mim, e fomos pegos

Um conto erótico de maeconfusa
Categoria: Heterossexual
Contém 2264 palavras
Data: 02/10/2025 07:49:00

Não sei qual dos dois, se é o prazer que flerta com o perigo, ou se é o perigo que atiça o prazer. Mas, tanto um como o outro, ambos parecem destinados a colidir em algum momento.

Se tem uma coisa que nos move, quando se trata de dar vazão aos nossos desejos e experimentar todo prazer, é uma pitada de perigo. Aos poucos e cada vez mais, o perigo se tornou algo que mais e mais me enchia de tesão, na minha relação incestuosa com meu filho.

A cada visita, nos feriados que ele vinha passar em casa, mais eu me tornava descuidada, ou de repente sentia um enorme prazer em me arriscar, mesmo com meu marido em casa. Às vezes, quando ele estava na sala, lendo seu jornal, isso apenas me deixava ainda mais excitada.

E eu não resistia a passar no quarto do meu filho e bater uma rápida punheta nele, tapando a sua boca pra não fazer barulho.

Eu metia a mão por dentro do seu moletom, sentindo seu pau ir ficando duro, enquanto o masturbava. Ao mesmo tempo, minha boca se perdia na dele, com a sua língua me invadindo à procura da minha.

Uma vez até acabei fazendo ele gozar. O pobrezinho suspirava ofegante, tentando não fazer barulho. Até que sua expressão se contraiu toda, num prazer contido. E quando eu tirei a mão do seu shorts, ela estava toda melada de porra, que eu lambia, chupando os dedos, feito uma puta.

É claro que, à noite, sempre que tinha a oportunidade, eu ia de fininho pro quarto dele. E fazíamos amor gostoso por cerca de meia hora. Eu adorava voltar pra minha cama com a calcinha toda encharcada com a sua porra, e dormir com o seu gozo lá dentro, só pra sonhar com ele.

Mas, como tudo o que é bom dura pouco, e todo segredo uma hora acaba revelado, com o nosso não foi diferente. Só que não foi o meu marido que nos pegou; foi a minha irmã, numa visita que resolvi lhe fazer num domingo de sol.

Passamos quase toda a manhã na beira da piscina tomando sol, e depois de um mergulho pra molhar o corpo, não pude resistir ao tesão de me esfregar no meu filho dentro da água. Acho que estava tão à vontade, longe do meu marido, que nem percebi quanta bandeira estava dando.

Por sob a água, eu segurava o seu pau, metendo a mão por dentro da sua sunga. E só de ver que estava duro feito pedra, eu só faltava deixá-lo nu. Deitados na espreguiçadeira na beira da piscina, nem sei se minha irmã e meu sobrinho notaram alguma coisa. Mas eu sussurrei no ouvido do meu filho pra ele ser discreto e me encontrar no banheiro.

O único problema foi que esquecemos a porta aberta, e a minha irmã nos pegou no flagra, no meio de um beijo... eu com a mão dentro da sua sunga, e ele com a mão na abertura da toalha em que eu estava enrolada.

Não tinha nem como tentar negar, diante do olhar meio incrédulo da minha irmã. Ela ainda ficou ali parada, sem reação, depois saiu e fechou a porta atrás dela, nos deixando sem saber o que dizer.

E não só nós dois, mas ela também não disse uma palavra. Me surpreendia a sua calma, mesmo durante o almoço. Por umas duas vezes eu quase abri a boca, mas consegui me conter e, assim que meu filho e o primo foram pro quarto jogar videogame, eu e minha irmã tivemos a chance de conversar.

Sentadas na mesa da cozinha com uma garrafa de vinho, eu procurava as palavras certas pra tentar lhe explicar tudo. Minhas mãos não paravam de tremer, então me levantei e fui lavar a louça, só pra mantê-las ocupadas.

Ela continuava sentada, tomando uma taça de vinho e esperando a minha explicação. E enquanto colocava pratos, talheres e copos na lava-louça, eu lhe contava da última noite de Ano Novo, quando tudo aconteceu. Com a garrafa de vinho na mão, me servindo uma taça, ela se mostrava admirada de cada detalhe picante... especialmente porque ela esteve lá em casa aquela noite.

Quando voltei a me sentar ao seu lado, ela parecia ter um outro olhar. Não o mesmo de quinze minutos atrás, quando comecei a falar. Fechei os olhos, sentindo meu corpo tremer. Eu queria pegar a taça de vinho na mesa, mas não pude. Então ela me perguntou de um jeito mais compreensivo do que eu esperava.

— Se foi um acidente, aquela noite... por que continuaram?

— Ele faz coisas que o pai nunca fez comigo — eu lhe disse, sem esperar que ela entendesse.

Divorciada há alguns anos, minha irmã continuava sem ter um relacionamento sério e parecia viver apenas pro filho, depois que a filha mais velha se casou. E acho que uma conversa sobre sexo com ela não fazia muito sentido. Mesmo assim, ela parecia muito interessada no meu caso incestuoso com meu filho.

— Deve ser muito bom... quero dizer, com um garoto cheio de energia!

— Isso ele tem e muito! — eu me senti mais aliviada pela sua reação.

— Nossa! Não sei o que é isso há uns cinco meses! — ela me confidenciava. — Me conta, como vocês fazem?

E de repente, estávamos as duas trocando confidências sobre a coisa mais improvável que eu poderia imaginar um dia conversar com a minha irmã. Eu lhe contava de como costumava acordar no meio da noite pra me meter na cama do meu filho e cavalgar o seu pau, sem que o pai dele desconfiasse de nada. E ela parecia ter curiosidade por tudo, desde como meu filho me chupava, quais as posições que preferíamos e quantas vezes fazíamos.

— E então, ele tem um pau maior que o do Carlos? — ela se mostrava excitada.

— Você nem imagina, menina! — eu me empolgava. — Se quiser, podemos voltar pra uma nova visita.

— Tá querendo comprar o meu silêncio, é maninha?

— Não, nada disso! Acho que já passei da fase de mãe ciumenta — eu sorria pra ela, mostrando a mesma compreensão. — Além disso, eu sei bem como se sente. Também já me senti assim... mesmo casada.

Na hora, confesso que nem pensei muito nas consequências... aquilo apenas saiu da minha boca. E quando eu vi, já tinha marcado de voltar no dia seguinte pra uma nova visita à minha irmã. Ela me disse que o filho não estaria em casa na parte da tarde. E quando terminamos nossa taça de vinho, sentadas na mesa da cozinha, ela estava bem excitada.

No caminho de volta pra casa, contei pro meu filho sobre a nossa conversa, e o que ficou combinado. E ele se surpreendeu com a minha decisão.

— Eu sempre achei a tia Olga uma gostosa! — ele dizia, me provocando.

— Não começa!

— E você, vai ficar só sentada, assistindo? — ele não desistia.

— Isso a gente vê na hora.

Acho que, de tudo o que poderia ter acontecido aquele domingo, não sei se foi a pior coisa ter o meu segredo descoberto pela minha irmã, mas por alguma razão aquilo me deixou muito excitada.

No dia seguinte, lá estávamos, eu e meu filho. Assim que nos recebeu, ela tinha um sorriso largo, e havia uma música gostosa ao fundo pela casa toda.

Ela tinha o cabelo úmido, como se recém saída do banho. Através da sua blusa de alça, dava pra ver que estava sem sutiã, pelos mamilos revelando-se no tecido fino. Aquela intimidade casual era muito gostosa, mas nós sabíamos o motivo daquela visita. E depois de uma taça de vinho, fomos os três pro seu quarto.

— O que acontecer aqui fica só entre a gente! — eu dizia pra ela.

— Acho que não tem perigo — ela sentava na cama. — E também, não tenho mesmo pra quem contar... especialmente uma coisa dessas!

Eu me sentei numa poltrona, de onde podia ver tudo o que acontecia na cama. E me admirava como estava calma, diante da cena. Ela, por sua vez, não sabia o que fazer, com o sobrinho de pé à sua frente.

— Você quer que eu te ajude? — ela levantou os olhos pra ele.

E então, puxou o cinto da sua calça, pra em seguida baixar o zíper. Meu filho acariciava a cabelo da tia, se mostrando bem à vontade. E me dava uma ponta de ciúmes imaginar que ele estivesse mesmo adorando a coisa toda.

Assim que o seu pau saltou pra fora, já meio duro, ela o segurou... como se não visse mesmo um pau há anos. Sua outra mão explorava o seu corpo, por baixo da camiseta, e ele então levantou os braços e tirou ela.

Minha irmã se admirava do seu peito nu, enquanto ele baixava a alça da sua blusa e brincava com seus mamilos durinhos. E então, depois de masturbá-lo um pouco, ela não resistiu e abriu bem a boca e começou a chupá-lo.

Meu filho se deixava tocar, as bolas, a bunda, com a calça arriada entre os pés. Até que começou a meter com mais força, fodendo a sua boca enquanto segurava ela pelos cabelos. Eu olhava os dois e não podia evitar de me excitar com o que via. Era o meu filho ali, fazendo com a minha irmã o mesmo que fazia comigo.

E quando ele finalmente se livrou das calças, subindo na cama completamente nu, ele fez o mesmo com ela, e começou a despi-la.

Depois de tirar a blusa dela, lambendo com a ponta da língua os mamilos que se revelavam inchados, ele abriu o zíper do seu short jeans e então puxou pelas suas pernas, trazendo junto a calcinha. E com a cara metida entre as suas pernas, ele começou a chupá-la, fazendo a tia gemer, enquanto jogava a cabeça para trás, tocando os seios.

Àquela altura, eu já não conseguia me conter, e me masturbava ali sentada, diante da cena. E quando meu filho abriu bem as pernas dela e foi guindo seu pau, eu quase morri de inveja, vendo ele meter nela.

De joelhos na cama, segurando ela pelas coxas, ele penetrava a minha a tia, como se quisesse mesmo fodê-la, desde o dia anterior. Lembro de que, por um instante, ele ficou olhando pros seus peitos dela, no biquíni apertado.

E acho que foi esse pensamento que me fez não aguentar mais e começar a tirar a roupa. Era bom demais ver a energia e o tesão do meu filho, disposto a foder uma buceta madura... fosse a da sua mãe ou a da tia.

De joelhos ao seu lado, eu lhe oferecia o peito, que ele já queria chupar, ao mesmo tempo em que penetrava a minha irmã. Era um sonho estarmos ali, no meio da tarde, desfrutado uma liberdade como aquela, nua em pêlo com meu filho.

— Acho que a sua tia prefere provar um pouco de porra! — eu sussurrei no seu ouvido, antes que ele gozasse dentro dela.

E quando ele tirou seu pau, batendo uma punheta pra ela, é claro que eu não perderia aquilo por nada! Na hora, não pensei duas vezes e segurei o seu pau. E, me inclinando sobre ele, comecei a chupá-lo. Confesso que foi estranho a sensação de provar na cabeça do seu pau os fluidos de gozo da minha irmã. Mas aquilo me encheu de tesão.

De repente, estávamos as duas disputando o seu pau. E enquanto o chupávamos, cada uma de um lado, eu acariciava o seu corpo. Podia sentir a sua língua esbarrar na minha, numa deliciosa disputa pelo seu pau... que logo se tornou uma disputa pela sua porra, assim que ele gemeu ofegante e começou a gozar.

Com a língua de fora, nós parecíamos duas crianças. E aquilo me lembrava de uma rivalidadezinha boba que tinha com a minha irmã, quando éramos pequenas.

Quase da mesma idade, por um tempo nós vivíamos brigando por qualquer coisa, desde brinquedos até a atenção do nosso pai. E que ironia do destino, encontrarmos uma cumplicidade ali na sua cama, dividindo o pau do meu filho e a sua porra!

Até que, depois de termos exaurido todo o seu gozo, limpando a cabeça do seu pau, já estávamos lambendo o rosto uma da outra em busca de umas gotas de porra. É claro que aquilo foi inesperado. Mas, ver duas mulheres se beijando é um belo estímulo pra deixar um garoto de pau duro.

E depois, quando fomos os três pro banheiro tomar uma ducha, foi a minha vez de desfrutar um pouco do meu garoto, me virando pra minha irmã e deixando ele meter no meu cu. Enquanto meu filho me fodia por trás, ela tinha dois dedos metidos na minha buceta, chupando meu mamilo eriçado.

Claro que não era exatamente a ideia descobrirmos naquela tarde um prazer lésbico. Mas foi uma intimidade gostosa a que experimentamos uma com a outra. Depois de me encontrar com minha amiga escritora de contos eróticos, isso tornou-se muito prazeroso pra mim, estar com outra mulher. E me surpreendia desfrutar disso com minha própria irmã.

Ao final, terminamos com um beijo a três, e eu já queria repetir a experiência. Mas foi o que ela disse antes de irmos embora, quando nos despedíamos, que me pegou totalmente de surpresa.

— Queria a sua ajuda numa coisa... — ela parecia procurar as palavras. — Eu queria o mesmo que você!

— Como assim? — eu não tinha entendido direito.

— Com meu filho... queria que me ajudasse com ele! — ela suspirava ofegante. — Queria a sua ajuda... pra ter com ele o mesmo que você tem com seu filho!

E por essa eu não esperava!

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Foto de perfil de maeconfusamaeconfusaContos: 8Seguidores: 57Seguindo: 0Mensagem Casada com um filho de 20 anos e me descobri uma mãe incestuosa

Comentários

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Que delíciaaaaaa, que delíciaaaa....esse seu filho é um sortudo einn, só falta engravidar você e sua irmã rsrsr

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Muito boa a história, o incesto da mãe com o filho, da mãe com a irmã, e agora da irmã com o filho dela.

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