Eline tinha 18 anos, era uma loira de 1 metro e 72, seios grandes, bunda de tamanho médio e rosto bonito. O pai e o irmão dela eram soldados holandeses e tinham participado das batalhas entre holandeses e portugueses, que fizeram que uma parte de Pernambuco fosse dominada pelos holandeses de 1630 até 1654.
Alguns meses depois Eline e outros familiares dos militares holandeses chegaram em Recife num navio. Ela ficou morando na casa do pai e do irmão dela.
Um dia a Eline estava indo até o mercado quando viu um negro de quase 2 metros que estava usando uma calça de algodão sem nada por baixo. Ele ficou de pau duro vendo o decote dela.
A Eline nunca tinha visto um negro e ficou impressionada com o tamanho daquele cacetão.
Ela abaixou a calça dele e ficou chupando aquele pau no meio da rua.
Quando o cara viu que ia gozar, tirou o pau daquela boca e inundou de pôrra a cara da Eline.
Ela deitou no chão e o escravo começou a penetrar a buceta dela socando com bastante força e velocidade, e ela gritava alto de prazer.
Dois portugueses chegaram ali e acharam que ela estava sendo estuprada. Eles disseram que iam matar o escravo. Ele fugiu correndo pelado.
Os portugueses disseram que não era seguro uma mulher branca andar sozinha na rua.
Ela sabia que naquele dia o pai dela e o irmão iam ter folga no quartel , por isso ela foi indo pela rua encontrar eles. Ela tinha limpado a pôrra do rosto.
Ela encontrou o pai e o irmão em uma rua. Ela tinha ficado com tanto tesão depois de transar com o escravo que ela ergueu o vestido e mostrou sua buceta carnuda e peluda pro pai dela e pro irmão.
O irmão já estava acostumado a olhar os seios grandes dela no decote desde que eles moravam na Europa, por isso ele ficou em pé na frente dela, colocou o pau duro dentro daquela xereca e ficou penetrando ela com muito tesão.
O pai deles não sabia o que fazer. Ele sentia muito tesão pela filha mas achava errado transar com ela.
Ouvindo os gritos de prazer da Eline que tava transando com o irmão, o pai dela ficou tão excitado que abaixou a calça e ficou por trás dela, encaixando a cabeça do pau dentro daquele cu.
Eline, seu pai e seu irmão estavam transando em pé no meio da rua e eles estavam fazendo uma dupla penetração nela, o irmão comendo a xota e o pai comendo o cu dela, e a loira gritava alto de prazer.
Mas um soldado holandês que conhecia o pai da Eline também tinha recebido folga no quartel e passou ali e disse :
_Você é um tarado, comendo o cu da filha no meio da rua. Eu vou contar pro capitão. Ele vai expulsar você do exército e vai prender vocês três.
O pai e o irmão ainda estavam com os paus dentro da Eline e disseram :
_Estamos fodidos.
Então ela contou que naquela tarde ela conheceu um negro pauzudo de 2 metros que disse pra ela que naquela região existia uma cidade de africanos que tinham fugido da escravidão.
Eles e a Eline montaram num cavalo e começaram a viagem até o quilombo dos Palmares, que hoje é a cidade de União dos Palmares no estado de Alagoas.
Chegando lá, o pai e o irmão dela ficaram com muito tesão vendo algo que eles nunca tinham visto. Algumas africanas usavam apenas um tanga e andavam com os seios nus balançando. E em Palmares também moravam alguns índios e as índias também usavam apenas uma tanga, andavam com os seios nus balançando.
E os negros olhavam pra Eline e ficavam com os paus duros e o pau deles ficava pra fora da tanga.
Um negro pauzudo disse que ia ajudá-los. Ele trabalhava numa lavoura de feijão e levou o pai e o irmão dela até lá. O dono da lavoura disse que eles podiam trabalhar lá em troca de comida.
O negro levou eles até um barraco abandonado e disse que a família da Eline podia morar lá.
_Eu arrumei trabalho e casa pra vocês , então acho que eu mereço uma recompensa.
O pai dela perguntou :
_Qual recompensa ?
_Eu quero comer a sua filha.
O pai dela pensou que a Eline não era virgem, e o africano tinha ajudado eles a começarem uma nova vida em Palmares.
O pauzudo deitou a Eline no chão do barraco e começou a comer a xota dela. Ela gritava de prazer e o pai e o irmão, vendo aquilo e ouvindo os gritos de tesão dela , ficaram muito excitados.
O africano gozou 3 vezes dentro da xota dela. Depois ele virou ela de bruços pra fazer sexo anal.
O pai dela disse :
_Chega. Com esse pauzão que você tem vai machucar o cu dela.
Depois que o negro foi embora , a Eline disse pro pai e pro irmão que ela queria outra dupla penetração.
Os três ficaram deitados de lado no chão, e o pai dela ficou comendo o cu da garota e o irmão ficou penetrando a buceta.
Depois eles trocaram, o irmão fez sexo anal com ela enquanto o pai comia a buceta.
A Eline gozou várias vezes e depois que a foda terminou ela estava com o cu e a xota inundados de pôrra e ela disse :
_Viver aqui é muito melhor que na Europa. Aqui tem negros de tanga com os paus grandes saindo pra fora da tanga , e aqui não é crime vocês me foderem no meio da rua.
Mas os africanos que vieram de Angola e do Congo eram cristãos, eles usavam roupas que cobriam o corpo deles . Eles desconfiaram que os três holandeses praticavam incesto e começaram a fazer perguntas.
Então o pai e o irmão da Eline convidaram duas índias pra morarem com eles no barraco, pra serem namoradas deles, e pra ninguém pensar que estava acontecendo incesto naquela casa.
Numa tarde as duas índias foram tomar banho no riacho e então a Eline disse que queria outra dupla penetração.
E outra vez eles ficaram deitados de lado, o pai dela penetrando o rabo da loira e o irmão dela comendo a buceta.
Mas o banho das índias foi rápido e quando elas voltaram pro barraco e viram os 3 holandeses fodendo, elas ficaram furiosas e começaram uma gritaria.
Alguns negros cristãos chegaram ali e obrigaram os três holandeses a irem até a igreja.
Na igreja estava um negro usando uma batina de padre. Ele não era padre mas ele tinha visto algumas missas na Bahia, por isso ele fazia as missas naquela igreja de Palmares.
A índia que agora era mulher do pai da Eline sentia muito ciúme do holandês e ela disse pro africano de batina :
_Eles estavam fazendo o pecado do incesto. O pai dela e o irmão dela estavam comendo essa puta vagabunda. Nós temos que matar esses pecadores.
O negro de batina respondeu :
_Nas missas que eu assisti os padres não falaram sobre incesto então acho que eles podem continuar fodendo.
A Eline colocou a mão no pau do pai dela, por cima da calça dele.
O africano de batina disse :
_Vocês podem continuar fodendo, mas aqui dentro da igreja não pode.
Um dia os quilombolas capturaram um soldado português e amarraram ele num poste.
A roupa dele tava rasgada e o pau dele tava pra fora da calça.
A Eline ficou chupando o pau dele enquanto algumas pessoas passavam na rua e olhavam aquele boquete.
Depois que o soldado gozou dentro da boca da loira, ela perguntou :
_Os soldados portugueses tem milhares de espingardas mas aqui em Palmares os negros tem apenas algumas pistolas . Por que o exército português não invade Palmares ?
_Porque em Palmares estão os negros mais pauzudos. Se os portugueses levassem esses pauzudos de volta pra Bahia, as mulheres brancas iam ver esses paus grandes e iam querer colocar chifre nos maridos. Então é melhor eles ficarem aqui.
Ela começou outro boquete no soldado e então alguns negros que estavam ali ficaram de pau duro e os paus deles estavam pra fora das tangas. Oito negros fizeram fila pra comer a Eline.
A loira olhou pros 8 negros que estavam na fila pra comer ela e disse :
_Hoje a foda vai ser boa. Eu já estou acostumada a dar o cu pro meu pai e pro meu irmão, então hoje eu vou querer que vocês comam o meu cu.
Ela pediu pra eles fazerem tripla penetração nela. Dois africanos faziam dupla penetração na buceta dela e um terceiro negro fodia o cu dela.
As pessoas que estavam passando na rua paravam pra olhar.
A Eline pensou :
_Minha sorte é que os negros cristãos não chegaram aqui, senão eles iam mandar parar essa foda tão boa.
Ela estava tendo vários orgasmos mas depois que um negro começou a quarta penetração no cu dela, a dor foi muito forte e ela teve que parar.
O pai dela passou ali e disse :
_Você deu pra esses oito caras . Se sua mãe estivesse viva ela ia morrer de tanta vergonha de ter uma filha tão depravada.
O soldado português amarrado no poste falou :
_No dia que os portugueses quiserem, eles trazem um canhão aqui e destroem essa cerca de troncos que existe em volta de Palmares e capturam todos esses índios e negros.
E assim aconteceu. Quando, em 1695, a quantidade de escravos na Bahia diminuiu, o exército português levou um canhão pra Palmares, destruiu a cerca de troncos e capturaram milhares dos negros e índios que foram levados pra serem escravos na Bahia.
Quando isso aconteceu, 60 anos haviam passado e a Eline já tinha 80 anos. Ela tinha casado com vários negros pauzudos nos rituais de camdomblé que existiam em Palmares, e ela tinha 6 filhos homens e mais de 20 netos. Ela tinha praticado bastante incesto com os filhos dela também.
Os soldados portugueses levaram ela pra Bahia, mas os filhos e netos dela, que tinham a pele escura e os cabelos loiros, conseguiram fugir.
Um fazendeiro baiano que tinha 60 anos achou que a Eline continuava muito bonita com 80 anos, e casou com ela, e assim ganhou muitos chifres.