Incesto Real com a filha do Autor Casa dos Contos – 11 – A filha pela manhã e a esposa tarada como nunca à noite

Um conto erótico de AutorCasadosContos
Categoria: Heterossexual
Contém 5888 palavras
Data: 02/10/2025 18:47:40

Na manhã seguinte, após uma semana na praia a casa estava desabastecida e após tomarmos o café da manhã juntos Alice decidiu ir fazer as compras básicas. Não resisti estar sozinho com Julia em casa e fui para seu quarto e entrei sem bater na porta, como ela antes exigia, pois dali em diante eu decidiria no que ela poderia ter privacidade e no que não poderia, mas não seria invasivo e só usaria isso para dar os prazeres que ela queria e precisava.

Fiquei feliz de a ver dormindo serenamente como se nunca tivesse tido os problemas que teve e que tinha, pois, seu Transtorno é incurável, mas tratável. Sentei-me na borda de sua cama e me inclinei dando beijinhos em seu rosto até que acordasse ensonada, mas durou pouco o sono.

– Bom dia meu amor. Que tal começar a semana fazendo algo bem safado com o papai?

Seus lindos olhos verdes estalaram e sorriu, mas ficou preocupada.

– Claro que eu quero, mas e a mamãe?

– Saiu para fazer compras para a casa e deve demorar umas 2 horas.

– Qual sacanagem?

– Vamos fazer oral ao mesmo tempo.

– Ohhh papai, isso é mesmo muito sacana. Posso ir fazer xixi e a lavar?

– Pode e já volte nua. O meu já está lavadoe duro, sorri.

Julia se levantou animada e quando voltou totalmente nua eu já estava nu a esperando. A visão de seu corpo era de outro mundo.

– Nunca vou me acostumar com sua beleza estonteante e como cada curva está no lugar exato.

– Que bom, assim você sempre vai me olhar com essa cara de babão e me deixar excitada. Porque dentre todos os homens que me cobiçam, meu pai é único que já me deixou excitada com esse olhar cheio de desejo?

– Talvez porque dentre todos sou o único que você já amou de verdade.

– Pode ser, mas também tem um toque mais animal. Seu olhar é o único que já me fez sentir que vou ser devorada sexualmente. Eu sinto que você me quer mais do que qualquer coisa.

– E tem toda razão. Ninguém já sentiu tanto amor por você, tanta ânsia de te fazer feliz e tanto desejo por esse corpo único. Vem aqui, vem. Não me deixe esperando.

Enquanto Julia veio e subiu na cama me deitei e sabendo o que eu queria, veio de 4 sobre mim no sentido invertido deixando aquela bucetinha linda e apetitosa a um palmo de meu nariz.

– Ahhh filha, ela é tão lindinha. Eu de verdade estou babando por ela.

– É toda sua papai. Faça o que você quer e enquanto isso vou fazer o que quero com esse pau perfeito para mim.

Quase sincronizados tocamos a língua no sexo do outro e daí em diante nos divertimos, saboreamos e demos prazer ao outro, mas sem pressa querendo curtir o máximo possível. Seu caldinho saboroso, seu cheiro inebriante e sua intimidade a minha disposição me levavam ao êxtase sensorial.

Em algum lugar li que o oral é a maior intimidade entre duas pessoas e lembro disso em muitos de meus contos. Conhecia bem essa sensação com minha esposa, mas essa intimidade com minha própria filha estava muito, muito além do que sentia com Alice.

Eu não deveria estar lá entre as pernas de minha filha lambendo sua buceta, mas era exatamente isso que tornava muito melhor e maior nossa intimidade e Julia fazia também sua parte, lambendo e chupando empolgada meu pau, o pau de seu pai.

Depois de uns 8 a 10 minutos gozamos juntos com Julia vindo primeiro e não conseguíamos gemer ou falar o quão era maravilhoso aquele novo tipo de sexo entre nós, pois nossas bocas estavam ocupadas.

Não sei como fez porque estava concentrado em seu grelinho ou em sorver seu caldinho, mas Julia engoliu tudo daquela poderosa carga de esperma matinal. Como se lesse meu pensamento continuou lá me chupando mesmo com meu gozo terminado e o seu ainda por terminar só parando quando o deixou duro novamente.

– Foi maravilhoso papai, mas preciso dele dentro de mim. Como você me quer?

– Monta em mim, mas primeiro de costas.

– Ahhhuuuu. Assim ainda não fizemos, falou começando a se mexer, mas eu quis deixar aquele momento ainda mais quente.

– Desce esfregando essa bucetinha aberta e melada por meu queixo, meu pescoço, meu peito, meu abdômen e minha barriga até chegar a meu pau.

– Ahhhhi. Você me excita tanto sendo assim safado. Já escreveu isso em algum conto?

Julia começou a se esfregar como mandei e depois que deixou meu queixo consegui responder quando sentia sua fenda quente e aberta esfregando em meu pescoço dando muito tesão.

– Nunca. Ser você, me dá vontade de ser bem safado.

– Por isso você deveria escrever e publicar minha história. Terá bastante novidades, falou com sua bucetinha já esfregando em meu peito.

– A maior novidade sem comparações seria ser real.

– O adolescente influenciado por um livrinho de incestos, se torna escritor de contos de incesto e sem nunca ter pensado em ter algo com uma das filhas, tudo acontece e ele tem seu incesto real uma delas, falou resumindo minha história de forma provocante.

Sua fenda melada deixava um rastro de seu caldinho pelo centro de meu corpo e já estava sobre meu umbigo.

– Ohhhh. Seria tão excitante papai, ainda mais sabendo que essa filha sou eu.

– Acho que mais excitante seria o seu lado da história. A filha cheia de problemas que nunca gostou muito de sexo e está há 5 anos sem, recebe a ajuda sexual do pai e com os orgasmos como nunca teve melhora de seus problemas e começa a gostar tanto que se torna muito safadinha a ponto de querer sua história publicada. Mesmo que envolva incesto é uma história motivante de superação.

Falei sobre motivação me lembrando que tinha pensado que poderia ajudar Julia se manter bem sabendo que muitas pessoas iriam ler sobre sua superação, ainda que envolvesse sexo com seu pai. Essa seria a motivação de publicar esse conto.

– Haaaaaauuummmm papai. Por favor, publique nossa história, falou já sobre meu púbis a ponto de ter meu pau entre seus lábios vaginais.

– Vou publicar.

Julia encaixou sua fenda ao longo de meu pau e parou tudo, olhando espantada para mim por cima do ombro.

– Sério mesmo? A mais excitada e motivada serei eu.

– Sério, mas vai ser como sugeriu. Daqui 1 ano se você estiver bem e não teve recaídas. Não vou publicar algo de minha filha se estiver desnorteado porque ela voltou a ser como antes.

– É justo papai e é mais um motivo para ficar bem. Vou ser a personagem de um conto seu com milhares de pessoas lendo. Tão excitante, falou se levantando e pegando meu pau o levando a sua aberturinha.

– Você não será a personagem de meu conto porque é de minha vida real filha. Só me preocupa que vamos expor tudo que aconteceu de ruim com você.

– E o que terá acontecido de bom nesse um ano que será muito mais e como é um conto erótico vai focar mais no sexo. Você vai ter que fazer comigo coisas que nunca fez com a mamãe e nem criou nos contos, para ficar bem safado e excitante, me instigou.

A imagem que eu tinha naquele momento era daquele corpo escultural de costas para mim levantado com as pernas em um V invertido sobre meu pênis na vertical com Julia o segurando entre seus lábios. Com tantos contos já escritos não seria fácil criar situações exclusivas com ela, mas aquela imagem me dava a certeza que conseguiria.

– Com a visão que estou tendo não será nada difícil e agora seja a boa garotinha do papai e engula meu pau.

– Papaiiiiiiiiiiiii, falou começando a se empalar como mandei.

Julia não olhava mais para mim, mas para baixo levemente curvada vendo sua pequena buceta ir engolindo todo meu pau.

Depois daquela conversa eu sabia que ela não conseguiria segurar seu orgasmo até se virar de frente para mim como eu queria e como orgasmos eram importantes que desse a ela em quantidade, deixei acontecer.

Fui observando excitado meu pau desaparecer naquele buraquinho esticado e acima dele seu anelzinho inaugurado 2 noites antes. Assim que o teve todo, levou as mãos as minhas coxas se apoiando e nem bem começou a ir e vir já gozou estrondosamente.

– Papai. Papai. Papai. Estou gozando tão forte.

Seu corpo todo convulsionava enquanto tinha um gozo poderoso e eu só admirava aquela explosão de luxuria diante de meus olhos com os braços cruzados por baixo da nunca. Cheguei a triste conclusão que jamais teria a capacidade de pôr no papel o que eu via e sentia quando fazia amor com minha maravilhosa filha, afinal só sou um escritor erótico amador.

Julia teve mais um de seus longos e poderosos orgasmos repondo as dopaminas e ocitocinas que estavam mudando sua vida. Quando terminou ficou lá sentada imóvel se recuperando pelo tempo necessário e então olhou para mim.

– Não consegui te esperar depois da conversa de publicar nossa história.

– Percebi, mas mesmo que não seja mais a única motivação de fazermos amor, ter orgasmos é a principal. Fico feliz de dar a você mais do que consigo ter.

– Amo seu pau, mas não é só ele que me faz chegar aos orgasmos. Tem uma lista enorme. Ser meu pai. Ser bonito e gostoso. Eu te amar e você me amar. Por amor estar me ajudando a me curar. Ser muito bom em sexo. Me excitar por ser meu papai me dando ordens sexuais e me ter a sua disposição para ser usada como quer. Ser safado. Me excitar sabendo que você escreve contos de incesto e agora acrescentou mais um item que é saber que publicará nossa história. Se olhar essa lista vai ver que nenhum de meus namorados tinha nada disso. Talvez serem bonitos e só. Você me transformou e me faz ter orgasmos quando e como você quer.

– Muito bom saber, mas agora quero o meu também. Se vire de frente para mim sem se desencaixar.

Julia olhou excitada por meu modo de falar e fez um pouco de malabarismo até que conseguiu ficar montada de frente para mim em todo seu esplendor e gostosura.

– Agora me dê esses seios deliciosos para mamar.

– Adoro quando você os mama bem fogoso, falou enquanto apoiava cada uma de suas mãos no colchão de cada lado de meu peito.

Seus seios ficaram a uns 20 centímetros de meu rosto e eu teria que torcer um pouco o pescoço para chegar neles, mas estava com água na boca.

– Enquanto te mamo, vai e volta em meu pau até eu gozar, mas com um detalhe. Seja a boa garotinha do papai e goze comigo.

Julia começou seu ir e vir ainda devagar.

– Ahhhhh papai, você é um dominador tão mal me obrigando a gozar com você, falou sarcástica.

De que adiantava falar que não era um dominador se ela adorava brincar e se excitar falando isso.

– Posso ser um dominador muito, muito mal mesmo e te proibir de gozar, a ameacei.

– Não papaiiiiiii. Falando assim comigo já me deixou na metade do caminho, falou colocando muito mais fogosidade no movimento.

Meu pau entrava e saía de sua bucetinha apertada e quente e segurando em seus ombros me levantei e coloquei na boca sua aréola e mamilo esquerdos. Sentindo que meu orgasmo não estava longe nem perdi tempo de beija-los e comecei a mamar esfomeado, as vezes só o mamilo e outras com a aréola junto.

– Goza em sua filhinha, goza papai. Não vou conseguir me aguentar muito, falou me excitando cheia de luxuria.

Excitado como estava, explodi em um enorme orgasmo naquela manhã de segunda-feira que me deixaria bem pelo dia todo. Foi muito forte com meu corpo se retesando e levando o de Julia junto para o alto. Sentido meu esperma a invadir, também gozou de novo de forma estridente e torci para que sua mãe não tivesse voltado antes da hora do mercado.

– Papaiiiii. Estou gozandooooooo. Ohhhhuuuu.

As contrações de seu canal me apertavam poderosamente depois dela ter parado o movimento ficando com ele todo enterrado dentro de si. Era repetitivo em minha mente, mas toda vez que gozava com Julia não acreditava que aquilo estava acontecendo realmente. No entanto, era deliciosamente real.

Parei de mamar, larguei seu seio e a puxei para se deitar em meu peito a abraçando enquanto seu orgasmo ia se apagando. Aqueles abraços e os carinhos que fazia no corpo de minha filha eram a cereja do bolo daqueles momento maravilhosos que tivemos antes. Após alguns minutos percebi que já tinha se recuperado.

– Preciso te contar algo.

Julia tirou a bochecha de meu peito onde estava deitada e apoiou o queixo nele ficando de frente para mim, esperando que eu falasse.

– Sua mãe falou para eu vir dormir com você quando o Pedrinho não estiver.

Julia até se levantou de meu peito se sentando novamente pela surpresa inacreditável.

– O que deu na mamãe? Ela já foi generosa tendo essa ideia e me deixando ter momentos de amor com você, mas você dormir comigo quando ela está em casa é incompreensível.

– Ela está super feliz com sua mudança e sabe que você precisa dos orgasmos mais frequentes pelo menos por um tempo e como já aceitou a situação não quer dificultar.

– Assim vocês terão menos chance de fazer amor, falou preocupada.

– Não fazíamos mais do que uma ou duas vezes por semana e não vai mudar. Terei 3 ou 4 noites com ela por semana e o mesmo com você. E hoje à noite já a convenci a me deixar fazer coisas que não fazíamos mais. No fim, estamos mais excitados e nos liberando para fazer coisas como antes.

– Se é assim, vou amar você dormindo comigo.

– Falei para sua mãe que as vezes só vou dormir e te fazer companhia.

Julia riu.

– E o que ela disse?

– Que você não vai me deixar fazer só companhia.

– Ela está certa papai. Com você em minha cama com a permissão da mamãe estarei tarada.

– Quando não dormir com você podemos achar momentos como esse.

– Só não vou agradecer a mamãe porque quando a agradeci de ter deixado você dormir comigo lá na praia, ela disse para não a agradecer mais e que o melhor agradecimento vai ser eu continuar bem.

– Ela tem razão e já aproveite a ajudar com a casa hoje.

– Vou ajudar. Estou empolgada como nunca estive.

– Amanhã vamos ao Pilates e na quarta, caminhada comigo.

– Só vou precisar emprestar umas calças da mamãe até comprar para mim.

– Sei que você quer que eu escolha suas roupas, mas também peça para ela. Vocês também precisam ter mais tempo de mãe e filha.

– Vou pedir papai, mas você é quem vai continuar escolhendo minhas lingeries.

– Trabalho duro esse, brinquei.

– Dá para tomarmos banho juntos?

– Se formos rápidos sim e depois você a ajuda descarregar e arrumar tudo.

– Farei isso.

– O que não acredito é que você está me obedecendo, a provoquei.

– Sem hesitar papai, em qualquer coisa que você mandar. Qualquer coisa, falou sorrindo se levantando de meu colo para irmos para um banho sem pegação.

Quando sua mãe voltou Julia estava pronta e tinha arrumado a mesa do café e a ajudou em tudo. Sem que ela visse, Alice me deu um sorrisinho de satisfação.

Naquela noite quando me deitei na cama minha esposa já estava deitada com uma de suas camisolas curtas mostrando suas coxas bonitas. Olhei para ela excitado e ela também parecia ter um olhar tarado como há tempo não tinha. Queria fazer algo bem safado logo de cara para descobrir se ela realmente iria aceitar fazer tudo que fazíamos antes de perdermos aquele tesão incendiário que tínhamos antes.

Ela colocou o celular na mesinha de cabeceira e me deitei sobre ela que abriu as pernas me abrigando entre elas onde tantas vezes estive. Primeiro a beijei amorosamente emendando em um mais fogoso passando a mãos por seu corpo e seio. Quando parei olhei tarado para ela.

– Quero que você me obedeça como naquelas brincadeiras que fazíamos antes.

Não foi porque estava adorando fazer essas brincadeiras com Julia que fiz isso com Alice, pois novamente nem lembrava de nossa filha. Era só porque iria facilitar fazer coisas sacanas que já não fazíamos mais. Percebi uma chama se acendendo em seus olhos há tanto apagada.

– Está bem, falou tremula.

– Sem hesitar e não vai poder negar nada. Não farei nada do que já não tenhamos feito.

Seu corpo tremia sob o meu.

– Não vou negar. Pode fazer o que quiser.

Foi de minha tara que só tinha realizado nos contos que tirei a ideia do que faria. Já tinha gozado em todos os lugares possíveis de minha linda esposa, muitas vezes até em dois em uma transa, mas nunca nos três.

Como contei a Julia, adorava ter sua mãe com meu esperma na frente de outras pessoas por ser uma de minhas taras, mas nunca fui tão longe. Com a libido despertada fazendo amor com Julia naqueles dias, queria ter e dar muitos orgasmos a minha deliciosa esposa. Tomei coragem e fiz a proposta, pronto para ser negada mesmo ela tendo dito que não negaria nada.

– Vou gozar em todos seus orifícios deliciosos e deixar meu esperma em todos eles para dormir comigo assim e primeiro quero que me faça gozar em sua boquinha deliciosa, falei já dentro da brincadeira todo autoritário.

Saí de cima de seu corpo e me deitei a seu lado esperando, sinceramente achando que Alice terminaria com aquela brincadeira. Nos últimos anos ela até me chupava gostoso, mas não me fazia mais gozar em sua boca.

Para minha felicidade foi se levantando com um olhar transtornado até que ficou de 4 entre minhas pernas e com uma mão foi até meu short do pijama e o abaixou até o tirar pelos pés. A seguir se deitou de bruços e me olhando safada e tarada o puxou para sua boca começando a lambe-lo com maestria. Eu estava no céu por ter reacendido seu tesão adormecido.

– Ahhhh amor, senti tanta falta de você assim taradinha.

– Provocou, agora vai ter que fazer o que prometeu, falou voltando a me lamber da base até a glande o deixando todo babado.

– Ohhhhhhhh, eu vou.

Alice me deu um oral absolutamente delicioso, e o melhor de tudo e que me deixou mais tarado ainda foi que ela estava realmente adorando o que fazia. Pena que me deixou tão tarado que não consegui durar mais de 5 minutos e gozei com todas as forças em sua boca deliciosa.

– Ohhhh, estou gozando amor, falei enquanto ejaculava em sua boquinha que envolvia meu pau enquanto ela me olhava safada como o inferno.

A ver engolindo e apreciando depois de não sei quantos anos só fez meu gozo ficar ainda mais intenso e ela foi bem safada mesmo não deixando escorrer uma gota, mesmo com as bochechas cheias. Logo que terminei e vi que ela tinha engolido tudo, só queria retribuir o mesmo prazer.

– Uau, uau, uau. Isso foi maravilhoso. Agora quero dar o mesmo a você. Sente-se aqui em meu rosto.

Alice tirou meu pau da boca e ainda o segurava enquanto me olhava.

– Você abriu sua caixa de safadezas e quer acabar com todas minhas inibições hoje, falou excitada.

– Como eu disse, só o que já fizemos, mas como algumas delas faz tempo que não fazemos, quero todas de uma vez. Vem aqui vem.

Alice soltou meu pau a meio mastro e veio se posicionando com sua bucetinha depilada bem sobre minha boca ainda a uns 10 centímetros.

– Estou me perguntando porque paramos de fazer essas sacanagens se gostamos tanto? Estou babando por sua bucetinha, falei inconformado.

– Acho que foi pelo estresse que passamos com nossa filha e o tempo de casados. Caímos em uma rotina.

– Não precisamos fazer todos os dias como quando éramos recém casados, mas quando fizermos não vamos ter mais inibições. O que você diz?

– Eu concordo. Nem me lembro quando fiquei tão tarada pelo que você disse que fará comigo essa noite.

– Então senta aqui porque quero me deliciar com essa bucetinha gostosa e te fazer gozar bem forte.

Alice se agachou o suficiente para que minha língua e meu nariz ficassem dentro de sua fenda extremamente melada de seus fluidos saborosos e perfumados. Coloquei todo meu tesão e conhecimento para dar a ela o melhor oral que já tinha feito e o pecado foi que ela durou ainda menos do que eu, talvez por ter me chupado antes ou por saber que ainda me devia dois buraquinhos.

A cada toque de minha língua ela gemia e tremia até que não aguentou quando dei mais atenção a sua pequena perolinha rosa. Lá de cima, me olhando entre suas pernas anunciou seu gozo.

– Amoooooooor, vou gozar tão forteeee.

Alice levou as mãos aos seios os espremendo e teve uma orgasmo avassalador com minha língua pincelando seu clitóris até o ponto que percebi que ficaria desconfortável e comecei a lamber sua fenda sorvendo seu caldinho delicioso.

Foi tão forte que ela não conseguiu se manter sentada sobre mim e se inclinando soltou o corpo e caiu deitada a meu lado. Gozar é uma delícia, mas fazer alguém que se ama gozar tão forte é ainda melhor o que deixou meu pau duro como aço novamente.

Não perdendo tempo fui para o meio de suas pernas novamente e comecei a esfregar meu pau em sua fenda até que encontrei sua portinha e o encaixei de leve. Queria a deixar terminar o orgasmo quase no fim para começar de novo, mas meu tesão de esposa me surpreendeu.

– Coloca tudo. Preciso desse pau dentro de mim, falou me puxando pelo bumbum.

Fui me enterrando na bucetinha macia e apertadinha de minha esposa deliciosa e quando o tinha todo dentro dela, me envolveu com as pernas e os braços se agarrando a mim.

– Olha o que você fez seu safado. Foi reacender meu tesão e agora terá duas mulheres taradas por você, falou me pegando de surpresa.

Meu pau já ia e vinha em seu canal que tentava o segurar lá dentro e eu não sabia lidar com o que ela falou, porque até aquele momento não tinha falado de nossa filha durante nossos momentos de sexo. No entanto, foi ela quem trouxe nossa filha para aquele momento.

– Como as duas são lindas, deliciosas e taradinhas e as amo demais, vou dar conta das duas, falei com a certeza que realmente conseguiria.

Eu a estocava cada vez mais intensamente com aquela conversa que tínhamos entre gemidos de prazer.

– Ahhhhh, sei que vai, mas ela precisa de muitos mais orgasmos do que eu. Mais forte. Ohhhhh.

Não respondi e agarrei seu seio com uma das mãos e a beijei quase estuprando sua boca o que nos levou a um dos maiores orgasmos de nossa vida de casados. Forte e longo enquanto eu inundava seu útero com meu sêmen quente e pegajoso.

Os gemidos foram abafados pelo beijo, o que foi oportuno ou Julia poderia ter ouvido. Porque eu tinha contado pela manhã, ela sabia que eu faria amor com sua mãe, mas sempre poderia parecer provocação fazer ruido demais para a outra quando estivesse com uma delas.

Quando meu gozo terminou parei o beijo a deixando respirar.

– Ahhhnn. Ahhhnnn. Ahhhnnn. Alice ainda gozava gostoso e fiquei no ir e vir até que tivesse acabado.

Também estava cansado e precisaria de um bom descanso para o ato final daquela noite, então a deixei e me deitei a seu lado, mas peguei em sua mão nos conectando de alguma forma.

Muitos minutos se passaram até que ela se virou em minha direção se deitando parcialmente sobre meu corpo e estava irreconhecível.

– Faz tempo que não come meu bumbum, me provocou.

– Tempo demais por ser tão gostoso, falei levando minha mão das costas para ele o espalmando.

– Eu não tinha mais tesão suficiente para querer isso.

– E agora tem? Não que você possa recusar, a provoquei.

– Com o que falou que quer fazer comigo, muito. De onde veio isso?

Talvez ela tenha pensado que fiz isso com Julia, mas até aquele momento só tinha pensado em fazer o mesmo com nossa filha, mas não tinha feito ainda.

– Você sabe que sempre foi minha tara, você ter meu esperma na frente dos outros, mas nunca deu certo de estar com ele por todos os lados e como queria fazer algo bem safado, pensei nisso.

– Mas não estarei na frente dos outros desse jeito como é sua tara.

– Eu sei, mas dormirá em meus braços assim. Me dá o mesmo tesão.

– Em mim também vai dar. Nos braços de meu homem com o esperma dele em todos meus orifícios. Ahhhhi, não vejo a hora, falou taradinha.

– Só me dê um tempinho, pois quero estar totalmente recuperado. Só não sei como vai ser ainda. Mais confortável ou mais safado.

Confortável seria com ela de bruços esparramada na cama e safado seria com ela de 4. De qualquer jeito, delicioso.

– Safado, é claro. É o tema da noite, não é?

– Uau, assim vou ficar pronto mais rápido. Estou adorando ter minha esposa tarada de volta.

– E eu meu marido. Precisa dos dois para dar certo.

– Falando nisso, me lembrei de algo que fazíamos que vai nos deixar mais excitados. Lembra quando comprei um vibrador realístico de silicone no tamanho de meu pau e enfiava em sua buceta enquanto comia seu cuzinho?

– Ahhhuuuu, eu era tão safada deixando você fazer uma dupla penetração em mim.

– E gostava, não gostava?

– Adorava e enquanto comia meu bumbum você ficava enterrando e tirando aquele vibrador também. Me sentia tão cheia.

– E eu tão apertado. Onde anda aquele vibrador?

– Por aí, mas não dá para usar depois de tanto tempo.

– Éramos os dois bem safados.

– Muito. Novinhos ainda antes de casarmos íamos tanto em motéis e as vezes no carro em drive-ins e até na rua. Eu estava sempre de vestido e você só afastava a calcinha e me comia em seu colo ou de lado no banco do carro.

Meu pai tinha um dodge dart antigo com cambio na mão e banco da frente inteiriço de couro quase do tamanho de uma cama de solteiro e ele me emprestava para namorar.

– Bons tempos.

– Maravilhosos tempos. Por isso te disse que sou uma mulher completamente realizada e satisfeita sexualmente e posso te dividir sem egoísmo com nossa filha.

Era uma conversa que mostrava a realidade de nossa vida sexual desde antes de nos casarmos. Fomos descobrindo o sexo juntos e sua virgindade foi perdia em meu colo no carro. Na primeira vez que fomos ao Motel, Alice me surpreendeu com um conjunto de calcinha, espartilho e meia 7/8 vermelhas de renda em seu corpo jovem e delicioso quase me matando do coração tão jovem.

Se não me matou do coração, quase matou de exaustão porque pela única vez na vida gozei 7 vezes em uma mesma noite de 4 horas aos 18 anos e ela o mesmo tanto. Seu pai só permitia que namorássemos duas vezes durante a semana e nos finais de semana e todas as vezes terminava em sexo em motéis, drive-ins, ou no carro na rua mesmo em lugares escuros. Hoje até nos arrepia os riscos que corremos por tesão.

– Essa conversa me deixou pronto para continuar, mas me lembrei que não temos mais lubrificante depois de tanto tempo.

– Faz tempo que não fazemos, mas você comeu tanto meu bumbum que não vai machucar e minha buceta está cheia de lubrificante, me falou excitada.

– Então fica de 4 para seu marido, fica.

Alice se levantou de meu corpo e com cara de safadinha se colocou de 4 a meu lado. Quando fui para trás dela e me ajoelhei não me perdoei por estar fazendo sexo de forma tão burocrática nos últimos tempos só no papai e mamãe ou ela em meu colo. Deliciosas posições, mas sem aquele apelo de ver um corpo tão bonito como o dela de 4 a minha disposição.

– Ohhhh Alice, você continua tão gostosa como na primeira vez que fizemos amor assim.

– Exagerado.

– Você era novinha e perfeita e agora suas curvas são mais generosas, mas mantém a mesma proporção, falei segurando em sua ancas e encaixando meu pau para o lubrificar.

– Ahhhh. Já gozei duas vezes e estou pronta para gozar a terceira, falou enquanto eu voltava a me enterrar em sua buceta.

– Pode gozar. Depois goza de novo.

– Nãoooo. Quero estar bem tarada para tentar gozar pelo rabinho, como acontecia algumas vezes.

Depois de o enterrar todo, o tirei muito melado e esfreguei em seu cuzinho o lubrificando e fiz isso mais algumas vezes enquanto tentava a deixar mais excitada para gozar analmente.

– Vou dar uns tapas, mas não muito fortes para a Julia não escutar.

– Ahhhnnnn. Se você for bem dominador, vai me excitar muito.

Foi a primeira vez que me lembrei de Julia quando fazíamos amor porque ela adorava e me provocava para que fosse o papai dominador. Minha esposa não tinha a condição de ser minha filha obediente, mas nessas brincadeiras de dominação ela sempre ficava muito excitada.

– Está obediente mesmo ao marido. Fez tudo o que eu queria essa noite, comecei a fazer o que ela pediu.

– Sim, sempre foi gostoso quando me entreguei a você dessa forma.

Com minha glande em sua estrelinha tão conhecida fui forçando sem pressa o vendo se abrir dando passagem ao intruso.

– Plap, dei um tapa não estalado.

– Ahhhh amor. Come meu rabinho, come.

– Só se você gozar comigo por ele. Plap.

– Do jeito que você me deixou tarada com essa história de me encher de esperma por todos os lado, é bem possível.

Soltei de sua cintura e fui até seu cabelo moreno bonito e o agarrei a dominando com minha glande já instalada em seu bumbum.

– Não quero talvez. Você se entregou a mim essa noite e tem que fazer o que eu quero.

Plap.

– Então me come bem forte, continue a me bater e segurando meu cabelo.

– Vou machucar seu cuzinho, falei enquanto olhava para ele vendo que já tinha metade enterrado.

– Tantas vezes você me deixou esfolada. Ahhhhuuuuuuu, gemeu quando sentiu que a seu pedido me enterrei naquela delicia mais rapidamente.

Então comecei o ataque a minha esposa deliciosa. Estocava seu bumbum como nos bons tampos, dava tapas e a fazia virar o rosto para mim a segurando pelos cabelos.

– Ahhhuuuu. Ahhhhuuuu. Ahhhhuuuu. Ahhhuuuuu. Alice gemia a cada estocada sem dó em seu cuzinho.

– Me diz que vai gozar para mim só pelo rabinho. Plap.

– Hammm, hammm, confirmou murmurando sem conseguir falar.

– Você é tão gostosaaaaa amor. Precisa gozar logo ou vou gozar antes.

– Ahhhnnnn. Ahnnnnn.

Quando percebi que não conseguiria me segurar usei a última cartada.

– Vou encher seu terceiro buraquinho de esperma. Goza comigo, goza amor. Uuuuuuuuhhhhhhhhhhh.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnnnnnnnn.

Gozávamos juntos enquanto sentia seu anelzinho quase cortar meu pau fora de tão apertado. Não era um mar de esperma, mas sentia a quentura dele se espalhando em suas entranhas realizando meu desejo safado.

Minhas mãos foram para sua cintura a segurando no lugar com meu pau enterrado parado para que o esperma que injetava não vazasse. Seu orgasmo era forte e longo como um normal com seu corpo tremendo até que começou a perder forças e ela foi se deitando de bruços e fui junto encaixado nela.

Seu corpo sob o meu fervia de tão quente e mesmo que estivesse gostando daquela posição dominante, meu pau foi perdendo forças depois daqueles 3 gozos em uma hora.

Assim que ele escorregou para fora, me deitei a seu lado a deixando esparramada de bruços sem forças para se mexer.

Me recuperando bem antes dela fui até o banheiro e lavei meu pau e peguei uma toalha úmida com água quente voltando para a cama com Alice ainda imóvel com aquele bumbum lindo exposto.

– A última safadeza da noite é que você não vai tomar banho para não vazar, mas trouxe uma toalha para te limpar bem. Abra bem as pernas.

Alice me atendeu e fui primeiro limpar sua bucetinha depilada e ela gemeu com o carinho e aquele tecido quentinho. Depois limpei seu rego e seu cuzinho e estava bem limpinho nem sujando a toalha.

Fui até o banheiro, voltei para a cama, apaguei as luzes deixando só o abajur aceso. Então me encaixei por trás dela a colocando de conchinha e envolvi seu corpo a abraçando e segurando em seu seio macio e quentinho.

– Tudo bem, perguntei a ela.

– Tudo maravilhoso. Me senti com 20 anos novamente.

– Quando só pensávamos em sexo e não tínhamos o estresse para atrapalhar.

– Exatamente. Por isso era tão fácil ficar tarada o tempo todo.

– Era mesmo. Ficava duro em qualquer lugar só de me lembrar de fazer amor com você. Já que foi maravilhoso, vai se entregar a mim desse jeito outras vezes?

– E tem volta? Fiz tudo o que você queria e estou aqui ainda excitada por sua safadeza de me deixar como estou. Até a libido começar a diminuir de novo, vamos aproveitar ao máximo, mas também quero no papai e mamãe e no colo.

– Combinado. Eu te amo muito.

– Também te amo. Agora vamos dormir porque amanhã pela manhã tem Pilates e vamos levar a Julia junto. Boa noite.

– Boa noite, falei dando um beijinho em sua orelha.

Alice adormeceu logo, mas eu não porque fiquei lá pensando em nossa situação. Tinha minha esposa em meus braços feliz da vida e muito satisfeita. Julia no outro quarto satisfeita pelo sexo intenso daquela manhã e a cada dia parecendo melhor com sua mãe de total acordo com nossa relação e Lorena em seu apartamento aparentemente feliz por ver a irmã tão bem e por não ver seus pais estressados por causa da irmã.

Era para ser o homem mais feliz da vida por tudo estar indo maravilhosamente bem após mais de 20 anos, mas foi isso que me assustou porque eu não estava acostumado com as coisas dando certo para nós.

Nas recaídas que tinha, logo após, Julia ficava bem uma semana, duas ou até um mês dizendo que daquela vez seria diferente e depois de um tempo o mundo caía de novo em nossas costas nos abatendo. Naquelas vezes nem tínhamos muito a perder pois Julia pouco melhorava, então o baque nos abatia, mas não nos destruía.

Naquele instante me dei conta que tínhamos muito a perder pela primeira vez e um temor imenso se instalou em minha mente. Será que Julia continuaria bem? E se não continuasse o que aconteceria se tínhamos gasto nossa última esperança que melhorasse? Só o tempo apagaria essa sensação ruim e eu teria que conviver com ela e fazer tudo que estava ao meu alcance para que desse certo.

*****

Trecho do próximo capitulo:

“Ajoelhado com os joelhos apoiados próximos a seus pés, já babava de vontade.

– Com essa calça desse jeito parece que faremos algo proibido e safado que precisa terminar logo, falei com a intenção de a excitar.

– Proibido e safado não é o que fazemos sempre papai? Só não precisamos terminar rápido, me provocou e tirou um sorriso meu.

– Verdade filha. Agora arreganhe bem essas pernas como você adora se arreganhar para seu papai.

– É muito quente me expor a você sendo meu papai, falou abrindo o máximo as pernas com os pés apoiados no colchão.”

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Comentários

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As vezes me pergunto quanto tempo vai demorar pra Lorena entrar na brincadeira kkkkk

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