Ele fodeu a minha esposa novamente.

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 1800 palavras
Data: 16/10/2025 17:26:01

As semanas que se seguiram àquela noite na rodoviária foram marcadas por uma tensão deliciosa. Júlia estava cada vez mais safada. O dinheiro que ela "ganhou" naquela noite foi guardado em uma caixa separada, a qual ela chamava de "fundo de puta".

Numa sexta-feira à noite, o celular de Júlia vibrou. Ela olhou a tela e um brilho diferente tomou conta de seus olhos. "É ele", ela disse, sem precisar nomear. Era o rapaz de 19 anos, o "novinho gostoso" daquela noite fria de julho.

- Ele está convidando a gente para sair amanhã. - Júlia falou, tentando parecer casual, mas a excitação em sua voz era palpável.

- A gente? - perguntei, sentindo um misto de ciúme e curiosidade.

- Sim, amor. Eu disse a ele que meu marido gostaria de conhecê-lo. Falei que você é um homem de mente aberta.

Ela se aproximou, sentando em meu colo e começando a beijar meu pescoço.

- Ele quer nos encontrar em um barzinho no Batel.

A ideia de encontrar o cara que havia fodido minha esposa naquela noite era, ao mesmo tempo, perturbadora e incrivelmente excitante.

A imagem dela entrando no carro dele, o som de seus gemidos que imaginei, tudo voltava com uma força avassaladora. "Tudo bem", eu disse, minha voz um pouco mais rouca que o normal. "Vamos conhecer seu novo amigo."

No dia seguinte, nos arrumamos. Júlia escolheu um vestido vermelho justo, curto, que mal continha suas curvas. "Ele gostou dos meus peitos", ela disse enquanto se olhava no espelho, ajeitando o decote. "Quero que ele veja bem o que vai ter de novo." Eu sentia meu pau pulsar dentro da calça só de ouvi-la.

Chegamos ao bar, que ficava no Batel, e o encontramos em uma mesa no canto. O rapaz, que se chamava Joel, era ainda mais jovem do que parecia à distância. Tinha um sorriso tímido, mas seus olhos eram ousados e não desgrudavam de Júlia. Ele me cumprimentou com um aperto de mão firme, um gesto de respeito que contrastava com a situação.

A conversa fluiu de forma surpreendentemente natural. Falamos de banalidades, mas a tensão sexual era quase uma quarta pessoa na mesa. Joel olhava para Júlia com uma adoração explícita, e para mim, com uma mistura de respeito e cumplicidade. Júlia, por sua vez, estava em seu elemento. Ela passava a mão em minha perna por baixo da mesa, enquanto piscava para Joel do outro lado.

Depois de algumas cervejas, Júlia foi ao banheiro. Joel se inclinou sobre a mesa. "Cara, sua mulher é incrível. De verdade. Aquela noite... eu nunca vou esquecer." Eu apenas assenti, um sorriso tenso no rosto. "Ela disse que você... que a gente... poderia..." ele hesitou. "Sim, ela disse", completei. "E o que você acha?" Antes que eu pudesse responder, Júlia voltou, seu rosto corado.

"Do que os meus homens estão falando?" ela perguntou, sentando-se e colocando uma mão na coxa de cada um de nós. Aquele simples toque selou o destino da noite. Pagamos a conta e fomos para o meu carro. O silêncio era pesado, carregado de expectativa.

Entramos no carro, o rapaz se sentou no banco de trás, e Júlia ao meu lado. Antes de sair com o carro, ela colocou a mão dentro da minha calça e falou no meu ouvido:

- Posso ir no banco de trás brincar com o nosso amigo?

Eu assenti com a cabeça.

Júlia me deu um beijo na boca.

Ela pulou para o banco de trás, e não perdeu tempo. Nessa hora, eu percebi que ela tinha tirado a calcinha no banheiro e estava sem nada por debaixo do vestido. Ela se virou para Léo e o beijou, um beijo faminto, enquanto suas mãos desciam para o zíper da calça dele.

Júlia se abaixou e abocanhou o pau dele, que era realmente grosso, como ela havia descrito. Ela o chupava com a maestria de sempre, os olhos fixos no retrovisor, como se buscasse minha aprovação, minha excitação. Ele gemia, as mãos em seus cabelos, completamente entregue.

Vê-la com outro, ao vivo, pelo retrovisor, era mil vezes mais intenso do que imaginar.

Chegamos no motel e estacionei o carro na garagem. Enquanto eu pegava as camisinhas e o lubrificante, Júlia saiu do carro com o rapaz, desfez-se do vestido vermelho e subiu pelada a pequena escada que levava até o quarto, de mãos dadas com ele.

Quando cheguei no quarto, ele já estava deitado, e ela o chupava com vontade. Quando viu que eu estava olhando, ela se virou e disse, olhando para mim:

- Agora você, tira a roupa. Quero ver os dois paus juntos.

Eu obedeci, meu corpo rígido de desejo.

Me deitei e Júlia começou a me chupar também, alternando entre mim e o rapaz, misturando nossos paus em sua boca. Ela revezava, e batia com a rola na cara, chupava, e lambia nossas bolas com fúria. Era uma visão surreal, depravada e absolutamente perfeita.

- Você é muito puta. - eu disse.

- Eu nem comecei. - disse ela.

Júlia tirou o meu pau da sua boca, e subiu até o meu ouvido e disse:

- Esse pau está duro assim porque você está imaginando ele fodendo a sua esposinha?

- É isso que você quer? - Eu disse.

- Vai deixar o novinho encher a minha bucetinha de porra? Vai deixar ele gozar na minha boquinha?

Júlia foi para o outro lado da cama, começou a alisar o pau do amigo, e falou no ouvido dele:

- Você acha bonito foder a minha bucetinha da casadinha na frente do meu marido? Hein? Vai querer esfolar a minha bucetinha que nem você fez no carro? Seu safado.

Dito isso, Júlia montou em cima do rapaz. Ela começou a esfregar a buceta no pau dele, sem deixar que ele a penetrasse. Ela roçava o pau na entrada, até que não resistiu. Então, deu para ver o pau deslizando com facilidade para dentro de sua buceta, que já estava toda molhada. Júlia começou a rebolar naquele pau, fazendo movimentos para frente e para trás. Seus seios balançavam naquele movimento, e ela dizia:

- Fode a sua putinha. Fode a sua putinha na frente do marido dela. Mostra para ele como você me fodeu no carro.

Depois de um tempo, Júlia "desmontou" e ficou de lado. De costas para o rapaz, e de frente para mim. Ela virou a cabeça para trás e disse para ele: "Vai, continua". O rapaz voltou a meter em sua buceta, de ladinho. Júlia olhava direto para o meu rosto, bem de perto, e me beijou, enquanto recebia as estocadas:

- Amor, ele está me fodendo de ladinho hoje, igual ele fez no carro. Está vendo como ele mete gostoso em mim?

Eu comecei a passar as mãos pelos seus peitos. Chupava-os, passava a mão pela sua buceta que estava recebendo o cacete. Fiquei de joelhos e dei o meu pau para ela chupar. Júlia não se fez de rogada e mamou como uma bezerra.

Júlia parou o movimento e subiu em cima de mim:

- Quero sentir essa sua pica agora.

A sua buceta já estava larga e molhada, e ela sentou sem dificuldade. A buceta que estava sendo fodida pelo rapaz era fodida por mim agora. Júlia cavalgava com vontade.

O novinho ficou olhando com cara de "quero mais". Júlia riu, e disse: "Está querendo mais, né? Eu aguento os dois. Me fodam juntos, porra!"

O rapaz se levantou e começou a bater com o pau na cara de Júlia.

- Amor, deixa o novinho foder meu cuzinho? - Perguntou Júlia manhosa.

- Deixo, sua puta. - eu disse enquanto aumentava a velocidade das estocadas.

- Depois que ele gozar, você soca o seu pau no meu cuzinho cheio de porra, amorzinho?

Eu já estava quase gozando.

E assim fizemos. Enquanto eu entrava em sua buceta molhada, ele pegou o gel que estava no criado-mudo e começou a acariciar o seu cu. Ele começou colocando os dedos, e logo depois começou a pressionar com a cabeça do pau, bem lentamente.

Depois de ter enfiado tudo, o rapaz deixou Júlia se acostumar, e começou de leve com os movimentos de ida e volta. Eu via a pele do cu de Júlia completamente alargada, indo e voltando, junto com o movimento daquela tora.

O pau dele era grosso, e eu percebia que Júlia estava se concentrando para suportar a dor.

A sensação de preenchê-la completamente, de dividi-la com outro homem, foi o ápice da minha excitação. Eu estava com o pau dentro de sua buceta, e também sentia o vai e vem do pau de Joel. Júlia gritava, uma mistura de dor e prazer, enquanto nossos corpos se moviam em um ritmo frenético.

Gozei primeiro, um jato quente dentro dela, seguido segundos depois por ele, que urrou ao atingir o clímax. Caímos todos na cama, suados e ofegantes.

Júlia ainda queria mais. Ela ficou de joelhos, "sentou" no rosto do rapaz, e esfregava a sua buceta, cheia da minha porra, no seu rosto, dizendo:

- Me chupa, seu gostoso. Chupa a minha bucetinha gozada do meu maridinho. Toma o leitinho dele.

Ela dizia isso esfregando a sua buceta cheia da minha porra na cara do rapaz.

Depois de gozar mais uma vez, ela se aninhou entre nós dois, um sorriso de satisfação plena no rosto.

Alguns minutos se passaram, e o rapaz começou a se animar novamente. Seu pau começou a endurecer. Júlia percebeu, e começou a bater uma punheta de leve para ele.

- Está vendo, amorzinho, eu não falei que ele tinha gostado de me foder?

Júlia beijava o rapaz enquanto o masturbava. O rapaz estava ofegante. Júlia intercalava beijos com provocações:

- No carro, você não disse que ia me foder a noite toda? Agora eu quero que você goze na buceta da sua putinha.

- Você é uma delícia. - disse ele.

- Amor, eu já estou esfolada... Pega o gel novamente para ele me foder mais?

Eu peguei o gel que estava ao lado da cama, e entreguei na mão do rapaz. Júlia ficou de quatro, e ele começou a enfiar a sua rola na buceta encharcada.

Júlia gemia como uma vagabunda.

- Está gostando da sua putinha dando a buceta, amor? Vem aqui, deixa eu te mamar.

Aquela visão de Júlia me chupando enquanto o rapaz fodia a sua buceta de quatro era uma coisa alucinante. Não demorou muito e esporrei na cara dela. O rapaz também não aguentou e gozou dentro da sua bucetinha.

- Viu, amor? - ela sussurrou para mim, enquanto acariciava o meu pau e o dele. - Eu sou uma mulher cara, mas eu sempre divido o prêmio com você.

Naquela noite, entendi que as aventuras de Júlia não eram uma traição, mas uma extensão de nosso próprio desejo. E eu sabia, com uma certeza arrepiante, que aquilo era apenas o começo de um novo capítulo em nossas vidas. Um capítulo com mais personagens, mais riscos e um prazer que eu jamais imaginei ser possível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Alex Schoreth a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Minha esposa já me deu muita alegria dando para outros machos. Só falta esta de fazer ponto na rua.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu teria limpado ela depois de que eles gozaram juntos.

1 0

Listas em que este conto está presente