Acordei cedo, o sol mal despontando no condomínio, a luz suave entrando pelas cortinas entreabertas. Tomei banho, a água quente escorrendo pelo corpo, o pau meia-bomba latejando com o pensamento em Marcela e, porra, em Alana, os olhos cor de mel, a calcinha preta marcando o uniforme. Desci pra cozinha, onde Marcela preparava o café, uma regata branca colada nos seios grandes, os mamilos rosados apontando, um short de algodão cinza abraçando a bunda empinada, as coxas grossas brilhando na luz da manhã. “Bom dia, amor”, disse ela, sorrindo, os olhos verdes brilhando, a boca carnuda mordendo uma fatia de pão com geleia. “Bom dia”, respondi, beijando-a, a língua dela quente, o gosto de geleia misturado ao perfume de baunilha.
No hospital, o ambiente era o de sempre – corredores com luzes fluorescentes frias, o bip das máquinas, o cheiro de antisséptico. Coloquei minhas coisas na mesa do escritório, o coração acelerado. A aposta com Cezar me corroía: “E se ele conseguir? E se Marcela ceder? Saber que eu teria que me divorciar dela?” O ciúme queimava, mas lembrei de um trunfo: quando instalei as 14 câmeras 4K no quarto de Cezar, fui esperto. Configurei um link secreto no meu celular, conectando não só as câmeras do quarto, mas também as externas da casa dele – a área da piscina, a varanda, o quintal – e, mais importante, hackeei as câmeras de segurança da minha própria casa, da sala, do quintal, até da academia do condomínio onde Marcela treinava. Tudo no meu celular, em tempo real, com notificações. “Se Cezar tentar alguma coisa, eu vou saber. Se Marcela estiver escondendo algo, eu vejo.” A ideia me deu um alívio, mas também um frio na espinha – estava me tornando um paranoico, vigiando minha própria esposa.
Alana chegou minutos depois, e meu coração deu um pulo. Ela não usava o uniforme padrão – as calças brancas estavam “todas sujas”, segundo ela, e veio com uma legging branca, tão justa que parecia uma segunda pele, abraçando a bunda arrebitada, as coxas torneadas, e, porra, um fio-dental branco minúsculo, o contorno marcando cada curva, quase transparente sob a luz fria do hospital. “Desculpa, chefe, minhas calças brancas tão na máquina. Posso usar essa legging só hoje?”, perguntou, os olhos cor de mel brilhando, a voz manhosa, o cabelo preto solto caindo nos ombros, o jaleco aberto revelando uma blusa colada, os seios médios marcando, os mamilos apontando de leve. Era contra o regulamento, mas meu pau já latejava no jaleco. “Tá bom, Alana, mas só hoje, e fica por aqui na administração, não vai pros quartos dos pacientes”, disse, tentando soar firme. Ela sorriu, mordendo o lábio inferior, um fio de cabelo caindo no rosto sardento. “Obrigada, chefe. Você é um amor”, disse, piscando, e se virou pra pegar um prontuário na mesa baixa, a legging esticando, o fio-dental branco marcando a bunda, a linha fina sumindo entre as nádegas, a pele jambo brilhando. Meu Deus, ela tava me provocando de propósito com certeza.
O dia foi uma tortura. Alana parecia estar em todos os cantos, cada movimento calculado pra me deixar louco. No almoxarifado, ela se abaixou pra pegar uma caixa de seringas, a legging descendo um centímetro, o fio-dental aparecendo, a bunda arrebitada quase na minha cara, o perfume floral dela me envolvendo. “Me ajuda aqui, Julio?”, pediu, a voz suave, esticando-se na ponta dos pés, o corpo roçando no meu ao passar, os seios médios roçando meu braço, o calor da pele dela me queimando. “Tá bom”, murmurei, o pau duro no jaleco, pegando a caixa com as mãos trêmulas. No corredor, ela derrubou uma caneta “sem querer”, se abaixando bem devagar, a legging marcando a buceta depiladinha, o fio-dental desenhando cada curva, os olhos cor de mel olhando pra mim por cima do ombro, um sorriso inocente que era tudo menos inocente. “Ops, que desastrada”, disse, rindo, o cabelo solto caindo no rosto. No almoço, sentou ao meu lado na copa, a coxa roçando a minha sob a mesa, o pé descalço (ela tirou o tênis “pra descansar”) roçando minha canela, a legging branca esticada, o fio-dental visível, os seios balançando de leve ao se mexer. “Você tá tão quieto hoje, chefe. Tá pensando em quê?”, perguntou, a voz manhosa, mordendo uma maçã, o suco escorrendo no canto da boca. “No trabalho, Alana”, menti, o pau latejando, imaginando ela de quatro, a legging rasgada bem na buceta, o fio-dental arrancado, a buceta pingando enquanto eu a fodia. “Porra, Julio, se controla”, pensei, saindo rápido, o coração disparado, o diário dela ecoando na cabeça pensando coisas de sexo.
Cheguei em casa às cinco, exausto, o pau ainda meia-bomba pelas provocações de Alana. Marcela estava na academia do condomínio, segundo a mensagem no celular. Resolvi ir à casa de Cezar, o pendrive no bolso, o link das câmeras no celular me dando uma falsa sensação de controle sobre tudo. Na varanda o pai de Cezar com voz grave, mas amigável. “Cezar tá lá dentro com o tio dele.” Entrei, confuso, e encontrei Cezar na sala, sem camisa, o corpo brilhando de suor, o short cinza marcando o pau de 24 cm, e outro homem negro, careca, porte parecido com o de Cezar, talvez um pouco mais velho, olhos expressivos e um sorriso conversador. “Julio, esse é meu tio João”, disse Cezar, apontando. “Mora aqui perto com o filho, meu primo Fernando, e vai ajudar no nosso negócio.” João apertou minha mão, o aperto firme, o sorriso largo. “Prazer, Julio. Tô sabendo do esquema dos vídeos, hein? Vamos botar pra quebrar.” Ele riu, a voz calorosa.
“Senta aí, Julio, vamos falar de negócios”, disse Cezar, apontando pro sofá de couro preto. João tomou a palavra, gesticulando, animado: “Os vídeos tão rendendo, mas não como antes. A galera quer coisa nova, mais realismo, mais... pornô mesmo, sabe? Tipo uma história, o marido assistindo a esposa ser comida, essas paradas.” Meu estômago embrulhou – ele tava falando de Marcela? “Tá, mas como melhorar?”, perguntei, tentando manter a calma. “Que tal migrar pros sites pagos, tipo OnlyFans? Paga bem, tem público fiel”, sugeri, lembrando de umas reportagens. Cezar bateu na mesa, a Brahma tremendo. “Porra, boa ideia, Julio! Você vai coordenar essa porra toda, montar o perfil, configurar as câmeras, editar os vídeos.” João riu, abrindo uma cerveja pra mim. “Esse cara é esperto, Cezar. E minha nora , pode ajudar com a divulgação, uns posts ou cenas, essas coisas.” Nora? Meu radar apitou.
Cezar mudou de assunto, os olhos duros me avaliando. “E aí, como tá o treinamento, Julio? A bomba, os comprimidos?” “Tá indo bem”, respondi, hesitante. “Tô com 17 cm hoje, sem a bomba.” Ele riu, o som grave ecoando. “Tá vendo? Mas não força, amigão. 15 minutos por dia, uma pílula, senão pode dar merda no coração.” João riu, batendo no ombro de Cezar. “Esse cara é louco, Julio, mas confia, ele sabe o que faz.” Saí dali, a cabeça girando, o frasco de comprimidos e a bomba me chamando. “15 minutos uma ova”, pensei. “Vou aumentar pra 30, ver até onde isso vai.”
Em casa, Marcela ainda tava na academia. Fui pro banheiro, tranquei a porta, engoli outro comprimido, o gosto amargo queimando a garganta, e usei a bomba por 30 minutos. O pau inchou, doendo pra caralho, as veias saltando, a medição mostrando 19 cm, mais grosso que nunca, a cabeça vermelha, pulsando. “Porra, essa droga do exército é foda”, pensei, o coração batendo como um tambor, o corpo quente. Resolvi mandar uma mensagem pra um amigo médico do hospital, perguntar sobre os vasodilatadores, mas por enquanto, ia aproveitar. Marcela chegou da academia, o top preto colado nos seios grandes, os mamilos rosados marcando, o short de lycra azul abraçando a bunda empinada, as coxas grossas brilhando de suor, o cabelo preto preso num rabo de cavalo. Estava na lavanderia, pegando roupas na máquina, o cheiro de amaciante misturado ao suor dela. Não aguentei. Me aproximei, o pau de 19 cm latejando na cueca, e comecei a beijá-la, a boca dela quente, a língua dançando com a minha, o gosto salgado do suor. “Julio, amor, aqui?”, perguntou, rindo, mas já gemendo baixo. Ranquei o short dela, a calcinha preta de renda caindo junto, revelando a bunda grande, a buceta lisa brilhando de tesão. Tirei o top, os seios grandes pulando livres, os mamilos rosados duros como pedras. Levantei-a, colocando-a no tanque, as pernas abertas, a buceta exposta, pingando mel. “Porra, amor, que delícia”, murmurei, metendo o pau de 19 cm com força, a cabeça esticando a buceta apertada, o calor dela me envolvendo. Ela gemeu alto, “Nossa, Julio, tá bem fundo hoje, me come assim, seu tesudo!” Aumentei o ritmo, as mãos apertando a bunda grande, puxando-a contra meu corpo, o pau batendo no fundo, as coxas dela tremendo, o tanque rangendo com cada estocada. O som molhado enchia a lavanderia, o cheiro de sexo misturado ao amaciante, os seios dela balançando, os olhos verdes revirando.
“Quero mais, amor”, ela gemeu, e a puxei do tanque, virando-a de quatro contra balde de roupas da lavanderia, a bunda empinada na minha cara, a buceta brilhando, inchada de tesão. Meti de novo, o pau de 19 cm invadindo fundo, a bunda tremendo com cada estocada, as mãos dela agarrando a cadeira, os gemidos ecoando: “Fode, Julio, me arromba!” Eu metia com força, sentindo o pau mais fundo do que nunca, o comprimido me deixando selvagem, o coração disparado, as bolas batendo na bunda dela. “Quero sentir você gozar, amor”, gritei, e ela gozou, a buceta pulsando, o mel escorrendo pelas coxas, um grito rouco enchendo o ambiente. “Goza na minha boca, amor”, ela pediu, se virando, ajoelhando na minha frente, a boca carnuda aberta, a língua pra fora. Era a primeira vez que ela pedia isso, e meu pau latejou mais forte. Gozei como nunca, jatos grossos, um volume absurdo, quase quatro vezes o normal, enchendo a boca dela, a porra escorrendo pelos cantos, pingando no top preto, manchando o chão. Ela tentou engolir, lambeu o que pôde, mas era muito, o rosto vermelho, os olhos verdes brilhando, a porra brilhando na boca, no queixo, no peito. “Nossa, amor, que diferente... Gostei”, disse, rindo, limpando a boca com as costas da mão e com o top que ficou molhado de porra.
Pulei na piscina do quintal pelado, a água fria acalmando o corpo quente, o pau ainda latejando. Fiquei lá, olhando o céu escurecendo, pensando. Depois desse sexo, a forma como Marcela gozou, como pediu pra gozar na boca, a entrega dela, tive certeza: ela nunca ia me trair com Cezar. Eu podia estar sossegado. Mas o celular vibrou na borda da piscina – uma notificação das câmeras hackeadas. Uma movimentação na varanda de Cezar, ele e João conversando, olhando na direção da minha casa. Meu coração acelerou.