Olá safadinhos, Rebeca aqui. Espero que estejam se divertindo com nossos contos. Ana e Lais são bem safadinhas também.
Tenho 22 anos com 1,65m e 70kg. Sou morena, um belo par de seios e uma bunda empinadinha. Pronta para provocar os coroas..rsrsrs..
Pois bem, moro com meus pais e, quando nos mudamos para um bairro novo, encontrei um vizinho que me fez de puta... HAHAHA!
Estávamos a poucos dias na casa nova. Era uma manhã de domingo, sai para a rua e foi ai que a porta da garagem do vizinho foi aberta. Fiquei de olho, um carro desceu até a metade da calçada. De dentro, saiu um coroa moreno, barrigudinho. Estava de samba canção e sem camiseta.
— Oi, bom dia!
— Olá, bom dia! — Cumprimentei de volta e sorri.
Eu estava de shortinho de dormir curto e uma camisetinha larga.
— Começar cedo, que hoje o dia promete ser bem quente.
Fiquei de olho nas coxas dele, peludinhas assim como seus braços. O cabelo baixinho com fios grisalhos e rosto lisinho. Além do de um sorriso encantador.
— Verdade! Eu sou Rebeca e o senhor?!?
— Sou Luis. Bem, deixa eu pegar as coisas e começar.
Ele entrou para dentro da garagem e escutei uma voz de mulher perguntando com quem ele estava falando. Ele respondeu que era a vizinha. Logo, ela saiu da casa e passou por mim, me encarando de cara feia. Quando ela dobrou a esquina, o coroa voltou.
— Essa mulher. Não tenho culpa se ela teve quer ir trabalhar hoje.
— Ela parece ser brava.
O coroa riu enquanto ligava a mangueira e molhava o carro.
— Deixa ela. Eu sei bem o que fazer pra acalmar ela. HAHAHAHA
— O que quer dizer, Seu Luis?
O coroa coçou a cabeça, pensativo.
— Nada não. Coisa de adulto.
— Já sou bem grandinha. HAHAHA
Ele me encarou, pela primeira vez, senti a maldade no olhar.
— Bem grande mesmo! — comentou olhando para meus seios. Tem quantos anos, querida?
— Dezoito e o senhor?
— Tenho 51. Você parece ser mais nova.
Realmente, eu era. Mas, sabia que se falasse poderia assustá-lo.
— Obrigada. Todos dizem isso!
Puxei a ponta da camiseta toda manhosa expondo meus seios mais ainda.
— Seus pais estão em casa?
— Não. Estou sozinha.
Ele começou a ensaboar o carro. Estava do outro lado e me olhava disfarçadamente. Foi então que tive uma ideia.
— Bem, vou entrar, Seu Luis. Trocar de roupa e já volto!
— Tá bom.
Fui até em casa, coloquei uma saia curta preta e um topzinho branco. Claro, fiquei sem calcinha e sutiã. Já estava me imaginando cavalgando no vizinho. Passei um perfume bem doce e prendi meu cabelo fazendo um rabo de cavalo. HAHAHA. Mas, quando sai, o coroa tinha guardado o carro e fechado o portão. Fiquei puta de raiva e pensando no que fazer.
“Não me arrumei toda pra ficar sem ganhar uma pica.”
Escutei que ele ainda estava na garagem e pude ouvir que estava resmungando.
— Se Cassandra vê eu de papinho com essa gostosa, acaba comigo! Como pode ser tão nova com umas tetas tão imensas?
Aquilo foi me deixando super excitada. Toquei meus seios e estavam durinhos. Olhei através de uma fresta e vi o coroa parado em frente ao carro secando a lataria.
— To até de pau duro... tá doido!
O coroa deu uma apalpada no saco.
— Caralho! Vou ter que fazer uma homenagem pra ela... Não, nada de punheta... vou é meter o aço na Cassandra quando ela chegar. Rebeca... nome de biscate novinha mesmo!
Bati no portão. Precisava dar pra ele de qualquer maneira.
— Oi, oi... tudo bom?
Fiquei sem saber o que falar. Quando ele abriu a porta lateral percebi que era um pouco mais alto do que eu. Olhei para o samba canção e notei que a piroca estava estourando.
— Está querendo alguma coisa?
Subi o olhar e vi que ele estava de olhos nos meus seios.
— Eu?!? Bem... Seu Luis... eu...
Ele olhou pra rua e viu que não tinha ninguém.
— Rebeca, não vai pegar bem pra mim se os outros virem eu de papo com você. Melhor ir pra casa.
Sem cerimônia, meti a mão na rola dele. Coração acelerado, senti que minha pressão estava caindo. HAHAHA!
— Gostou?!? Está dura suficiente pra você?
— Qual tamanho?
Ele me puxou pelo braço, fechou a porta, me empurrou sobre o capô e tirou minha camiseta.
— Que peitos gostosos. Puta que pariu!
O coroa apertou os bicos com força e gemi.
— Vaquinha. Cheia de leite pra dar, né?
Ele me puxou, meteu um beijo bem demorado em mim. Nossas línguas rodopiavam loucamente. Ele massageava minha bunda e dava uns tapinhas. Em seguida, beijou meu pescoço.
— Que mulher cheirosa. Delicia!
Chupou meus seios com carinho enquanto eu passava as mãos na cabeça dele. Ele desceu a mão até minha saia procurando minha buceta.
— Além de estar sem sutiã. Veio sem calcinha. Foi se trocar pra dar pra mim, cachorra?
— Sim, sou uma cachorra...
OHHHH!!UINNNN!
O dedo dele tocou minha xota e foi enfiando aos poucos.
— Vamos ver o gosto dessa bucetona!
Ele se abaixou, abriu minhas pernas. Jogou uma sobre o ombro dele deixando minha buceta mais aberta.
— Que coisa mais linda. Lisinha, pronta pra receber vara.
O gordinho sabe lamber uma xota, puta merda. Foi uma das melhores chupadas que já me deram.
— AINNN!UINNN!
Comecei a gemer alto, ele parou e se levantou.
— Vão nos ouvir assim. Vou me trocar e te levar pra treparmos no motel. Fica aqui, já volto.
Ele saiu andando, fiquei parada e vi quando entrou para dentro de casa. Eu queria rola e tinha quer rápido, pois já estava com a buceta pegando fogo. Fui atrás dele, deduzi que estaria no quarto se trocando. Quando entrei ele estava de costas, pelado. Tirei toda a roupa enquanto ele colocava uma cueca. Bati na porta e Seu Luis se virou.
— Mas o que está fazendo aqui?
Fui em direção ao coroa, o empurrei e ele caiu sentado na cama. Me ajoelhei e sorri.
— Quero que me faça de mulher aqui aonde trepa com sua esposa!
A rola dele pulsou e melou a cueca.
— Melhor não.. eu... OHHH!
Antes que pudesse falar, eu já tinha puxado a cueca e me deliciava lambendo o saco dele. A pica no meu rosto ia até minha testa. Um saco lisinho e redondinho cheio de leite pra dar. A cabeça até pingando de babinha.
— CARALHOOO!! QUE TESÃO!
Passei a língua contorno a rola até chegar na ponta.
— Quer que eu pare, Seu Luis?
Ele segurou meu rabo de cavalo e puxou minha cabeça.
— Mama, sua puta do caralho!
GLUB, GLUB, GLUB
Os 13cm sumiam dentro da minha boca, as bolas batiam no meu queixo e faziam barulho devido a minha saliva.
PLOC, PLOC, PLOC
— Puta gulosa! Adoro uma novinha boqueteira! OHHH!
PLOC, PLOC, PLOC
Ele soltou meu cabelo e continuei mamando.
— Minha filha... melhor parar!
Ele me afastou, se levantou e tirou a cueca.
— Levanta, fica de 4 pra mim!
Logo, eu estava na beirada da cama, igual uma cachorra no cio.
— HUMMM..AINNN! CHUPAAA SEU VELHO TARADOOO!!OHHH
Ele lambia meu cuzinho e descia até minha buceta enquanto dava tapa na bunda.
PLAFT, PLAFT
— AINN SEU LUISS! QUE DELICIA DE CHUPADAAA OHHH! DESSE JEITO EU GOZOOO!!OHHH
— Tu vai é gozar na minha rola, sua sem vergonha do caralho! Só preciso ver se tem camisinha por aqui.
Antes que ele saísse, agarrei o cacete dele com a mão.
— Chega de enrolação! Mete logo na sua vizinha! Já esperei demais..AINNN..UINNN!
A rola entrou fácil na minha bucetinha que pingava de tesão.
— Quer vara? Então aguenta!
PLAU, PLAU, PLAU
A cada estocada, meu corpo ia pra frente, ele me trazia de volta me puxando pela cintura.
— AINN SEU LUIS, O QUE ESTÁ FAZENDOO? OINNN!
PLAU, PLAU, PLAU
Minha buceta parecia que ia explodir de tanta força que ele batia.
— Me come com carinhoo!!ohhh!! assim não!
— Cala boca, rapariga. Se quer carinho pede pro corno do seu namorado. Aqui, eu sou seu macho, cadela desgraçada!
PLAU, PLAU, PLAU
Não aguentei, sai para frente me jogando na cama.
— Nossa, Seu Luis. Assim dói demais!
O coroa ria enquanto me olhava. Ele puxou a cadeira próxima à mesa do computador e se sentou.
— Vem aqui sentar no trono, minha princesa! Mostra pra mim o que sabe fazer.
Fui até ele e o celular dele tocou.
— Oi querida...
Fiquei de costas, segurei a pica e sentei rebolando.
— OHHH!! Nada, amor... lembrei que esqueci de encerar o carro!
Comecei a rebolar, coloquei as mãos sobre as coxas dele e ai fui subindo e descendo me contorcendo toda. Seu Luis segurava para não gemer e eu, também.
— Sim, amor. Tudo bem. Que bom, meia hora, né? Tá bom?
Ele desligou o celular.
— Que merda! Não tenho tempo nem pra fuder e paz!
— Que foi?
— Ela disse que chega daqui meia hora.
Eu sorri, me levantei e virei ficando de frente pra ele e já sentando de novo.
— Então, vamos aproveitar!
O coroa chupava meus seios dando tapas na minha bunda. Eu me deliciava com a sensação de estar dando para o homem casado que poderia ser pego a qualquer momento.
— ISSOOO!! PULAAA! PULAAA, VAI AMOOORR! OHHH! PULA REBECAAA!!OHHH
Ficamos ali por alguns minutos até que ele se levantou me pegando no colo. Me levou até a cama e me jogou de pernas abertas.
— Hora do frango assado!
Ele botou as mãos nas minhas pernas e me arreganhou toda.
— Não acredito que to botando na buceta da filha dos vizinhos. Que tesão!!
Em pouco tempo, eu estava de pernas cruzadas sobre a cintura dele. Ele me beijava e metia bem devagar.
— É assim que fodo com minha esposa. Com carinho, não era o que queria?
Ele sabia ritmar a penetração, era como se a pica tocasse aonde eu precisava.
— Seu Luis, puta que pariu! Que gostoso, que caralho gostosooo!! OHHH!
— Tá gostoso, né meu amor?!? A partir de hoje, é só aparecer na minha porta com vontade de dar que não vai lhe faltar pica!
PLAU, PLAU, PLAU
Arranhei as costas dele até chegar na bunda e falei com cara de safada:
— Agora me faz de puta. Me fode...
Ele se levantou, me virou de lado na cama e se deitou atrás de mim.
— Vou te comer de ladinho, vagabunda!
PLAU, PLAU, PLAU
A cada investida dentro da minha buceta, eu me sentia realizada. Na cama daquele casal, me senti uma verdadeira piranha. Nem acreditava que estava metendo com o vizinho. Comecei a revirar os olhos quando o coroa lambeu minha orelha e apertou meus seios.
— Minha vaquinha cheirosa! Sabia que estava no cio desde a hora que te vi.
Carinha de boba e agora tá aqui. Pronta pra ter a buceta recheada com minha porra!
Aquelas palavras me atiçaram, joguei meu corpo com vontade contra o dele e ficamos assim. Ele mandando pica pra frente e eu, buceta pra trás.
— OHHH! NÃO AGUENTO MAIIIISS! VOUUUU GOZARRRR, REBECAAAA!OHH!
— EU TAMBÉMMM! AINNNN!
Gozamos ao mesmo tempo, minha buceta contraia sentindo cada contração da rola do gordinho. Eu estava recebendo porra do meu vizinho e amando aquilo.
— Caralho, Rebeca! Porra! Que delicia!
Ficamos parados e exaustos. Ele me beijou enquanto passava a mão pela minha barriga.
— Preciso ficar amigo do seu pai.
— Por que?
— Porque assim posso ter acesso mais fácil a essa buceta maravilhosa!
Por fim, nos vestimos e fomos até a garagem.
— Cassandra deve estar pra chegar. Ainda bem que atrasou senão...
Me virei e dei um beijo nele perto do carro. Ele se aproveitou e apertava minha bunda.
— Mocinha, vou te comer tanto ainda que meu pau vai esfolar.
Senti a pica dele ficar dura. Cassandra bateu no portão. Ficamos calados.
— E agora, Rebeca? Que droga.
Levantei minha saia, coloquei as mãos na parede e empinei. Ele entendeu o que eu queria. Abaixou um pouco o short e botou o pau pra fora e veio. Tapou minha boca e enfiou na minha xota.
Cassandra bateu no portão de novo.
Seu Luis falou baixinho:
— Sua puta, ainda quer mais?
Ele meteu devagar e fiquei quietinha só recebendo.
— Luiiiiissss! Vem logo abrir a portaaaa!
O coroa começou a meter tentando segurar para não fazer barulho.
— Rebecaaa! Caralhoooo!
Ele sussurrava e eu me divertia enquanto pensava:
“A esposa dele do outro lado e ele comendo uma ninfetinha. Velho safado!”
— Luiiiisss!! — bateu no portão de novo. — Se ele estiver me traindo com aquela vagabunda ele tá fudido!
Foi então que veio. Novamente, senti o pau de Seu Luis inchar. Desta vez, foram uns dois espasmos, mas senti o interior da minha xota ficar quentinha. Ele saiu rapidinho e abaixou minha saia.
— Vem aqui, Rebeca! — falou baixinho enquanto me levava para o outro lado do carro.
— Vou abrir a porta pra ela e levá-la até dentro de casa. Você aproveita e sai sem fazer barulho, entendeu?
— Sim, Seu Luis.
Ele me deu um beijinho na testa.
— Boa garota. Minha vizinha gostosa vai voltar pra casa de buceta cheia.
Cassandra quase derrubou o portão de tão nervosa. Seu Luis foi rapidinho até ela.
— Oi amor...
— Amor?!? Não está escutando eu bater?
— É que eu...
— Aonde está a biscate da vizinha. Tenho certeza que ela está aqui.
Vi quando Cassandra passou pelo Seu Luis, gritando e entrando para dentro de casa. Ele foi atrás dela e me deu sinal para sair.
— Cadê aquela puta?!? Vadiazinha estava cheirando a sexo! Biscate!
Sai sem fazer barulho, mas feliz por ter sido puta na cama daquela velha esnobe.HAHAHA.. O maridinho dela gozou duas vezes na minha buceta e não ficaria só nisso..HAHAHA
Enfim, se gostaram, comentem... nós lemos todos!
Meus pais estão procurando uma casa para nos mudarmos de novo. Alguém queria me ter como vizinha?!? HAHAHA..
Bjinhos e até outro conto!