Viagem para Salvador - Parte 4 - Prazer total com meus primos

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 2850 palavras
Data: 17/10/2025 23:25:10

Quem não leu os outros capítulos pode ter certas dificuldades para entender esse, mas acredito que consegue.

Antes de postar preciso agradecer cada comentário, isso me motiva muito. Sou inseguro com meus textos, tenho evoluído e estudado um pouco de gramática pra errar menos. Quem leu meus primeiros contos sabe a diferença, mas ainda assim me sinto inseguro porque só tenho o ensino médio e um ensino médio bem ruim.

Só mais uma coisa: comecei a planejar minha próxima história, ainda estou criando os personagens, nenhum deles falou comigo sobre como costuma ser, rs, mas já tenho o título, os protagonistas, o enredo base e as evolutivas. É óbvio que em minhas histórias sempre muda algo porque meus personagens parecem ter vida própria e decidirem quem eles são, mas já tenho tudo arquitetado na minha cabeça, falta mesmo escrever, que é minha dificuldade. O título vai ser: "Não é uma história de amor" e realmente não esperem uma história de amor, muito menos um narrador/protagonista bonzinho.

Mas vamos para o que aconteceu naquele terceiro dia da viagem:

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Acordei com uma leve ressaca, mas já estou acostumado com isso. Tomei meu café da manhã e fui correr na praia com Marcelo, meus primos dormiam como sempre. Na praia Marcelo falou comigo:

- Tu acha que teus primos vão contar sobre a gente pra alguém?

- É um risco que se corre. Eu mesmo já sou falado pela cidade, ninguém prova, alguns têm dúvidas, já tem gente vindo me perguntar, mas o boato tá crescendo e eu tô preparado pra isso. - Falei ainda correndo.

- Pra tu é fácil. Tu não gosta de mulher, então pode ter fama de gay sem se preocupar. - Ele falou enquanto se dirigia para comprar uma água.

- Na verdade, eu só não me assumi ainda por dois motivos: pra poder continuar fazendo essas viagens contigo e com meu irmão sem me preocupar com o que vão pensar de vocês, e pra poder pegar hétero. Tu sabe que meu fraco é comer homem hétero machão no sigilo. - Falei depois que a gente parou pra beber a água.

- Eu não quero ter essa fama. Minha família não vai me aceitar. - Marcelo falou, visivelmente triste.

- Tá arrependido de namorar comigo? - Perguntei preocupado.

- Não. Você é a melhor coisa que me aconteceu em anos, sou feliz contigo e não abro mão de ter prioridade na sua vida. - Ele falou olhando nos meus olhos e eu me segurei para não beijar meu namorado.

- Então tá arrependido de ter transado com meus primos? - Perguntei.

- Não. Foi muito bom. O pau de Cris me arrombou todo, ainda tô sensível aqui. O dia de ontem só não foi melhor por causa daquele apagão da tarde. Mas a manhã foi perfeita e a noite foi melhor ainda. - Marcelo falou e eu já conseguia notar o volume na sunga dele.

- Tenho certeza que hoje tem mais. E te digo mais: Guga vai ceder o cu pra gente. - Falei, ficando excitado também.

- Tu acha? - Marcelo me perguntou empolgado.

- Não acho, eu tenho certeza. Uma conversa mole no pé do ouvido dele, depois de algumas cervejas, é sinal de cu aberto com toda certeza. - Falei já apertando meu pau. Fomos pra água.

- Ele é um gostoso, pena que não dei pra ele ontem. - Marcelo falou já na água.

Aproveitei para chegar mais perto dele, dentro da água, e apertar seu pau por cima da sunga.

Me toquei que não apresentei o tipo físico desses meus primos. Pra quem já leu meus contos sabe que tenho um tipo físico normal, um pouco malhado agora por causa da academia, mas nada demais. Meu pau mede 19 cm e eu sou somente ativo. E Marcelo é o típico magrelo com muitas tatuagens, meu magrelo delicioso.

Meu primo Cris deve ter uns 22 anos no máximo, não lembro bem a idade dele, tô tirando pela minha. Ele é negro retinto, bem malhado e todo tatuado. Cris tem tatuagem pelo corpo quase todo. É alto, usa dreads no cabelo. Tem lábios carnudos que são uma perdição. O pau dele tem 19 cm e é extremamente grosso.

Meu primo Guga tá na mesma faixa etária, 22 ou 23 anos. É negro também, mas não tão retinto, a cor da pele dele é o que as pessoas costumam chamar de "moreno cor de jambo". Ele é alto também, também faz academia e tem um pouco de músculos, a batata da perna dele é uma coisa de louco, deliciosa demais. Guga tem o cabelo mais puxado para o liso, mas deixa sempre meio baixo, na máquina dois ou três como os barbeiros dizem.

Cada um tem suas qualidades físicas, mas os dois são excitantes por serem marrentos e héteros.

Voltando ao conto, falei:

- E o Cris? Gostou mesmo da metida dele? Vou tentar comer ele também hoje.

- Já te disse, Cris é uma delícia com aquele cabelo que dá vontade de meter puxando... Mas ele meteu legal, pena que foi rapido. Aliás, tua família só tem gostoso marrento filho da puta e metedor

- Mas eu sei que de todos você prefere foder comigo.

- Claro, você sabe agradar um passivo sem parecer que é um passivo também. - Marcelo falou.

- Só por isso? - Falei e me aproximei ainda mais de Marcelo, apertando sua bunda, por dentro da sunga.

- Para com isso, amor. Estamos em público. - Marcelo falou, mas sem recuar.

- Então me fala o que você gosta nas minhas socadas? - Perguntei, enfiando a ponta do dedo no cu de Marcelo.

- Puta que pariu, Renan! Tu quer me matar de tesão aqui em público? - Marcelo falou, mas continuou parado.

- Vamos para o apartamento então. - Falei e fui saindo da água.

- Como a gente vai sair da água com a rola saltando da sunga? - Marcelo falou.

- Ok. Vamos dar um tempo. Mas quando chegar em casa vamos reacender a porra do tesão e vamos foder loucamente. - Falei.

Esperamos alguns minutos, que pra mim pareceram uma eternidade e voltamos para o apartamento. Meus primos ainda estavam dormindo pesado e roncando alto. Era por volta das 10 horas da manhã ainda.

Fomos direto para o banheiro, aos beijos. Eu não queria levar muito tempo naquela foda, porque a intenção do dia era comer meus primos, mas eu tenho muito tesão no meu magrelo, além do que eu só deveria comer meus primos a noite, então tava de boa gozar com meu namorado.

Não trancamos o banheiro, na verdade nem fechamos a porta, e fomos para o chuveiro. Ficamos nos beijando embaixo da água por um bom tempo. Até que Marcelo ajoelha e começa a pagar um boquete delicioso.

Meu namorado tinha pressa, então me chupou rapidamente e de forma muita intensa. Senti vontade de gozar muito rápido.

Então mandei ele levantar e ajoelhei para dar um belo de beijo grego nele. Marcelo começou a gemer de tesão e eu comecei a enfiar meus dedos no cu dele. Tudo muito rápido e intenso. Aproveitei para dar mordidas naquela bunda que tanto amo.

Depois de pouco tempo chupando o cu de Marcelo, enquanto ele se masturbava, fiquei de pé e comecei a sarrar meu pau na porta do cu dele, com pressão, mas sem meter.

Marcelo estava ansioso, então começou a tentar forçar o cu em direção ao meu pau, mas eu ia pra trás também. Então ele pegou no meu pau e tentou colocar no cu dele, mas eu também não deixei. Até que ele falou, bem alto:

- ME FODE LOGO CARALHO! EU QUERO GOZAR!!!!

-Seu desejo é uma ordem, meu putinho gostoso. Vou te quebrar ao meu. - Respondi ligeiramente alto.

- PARA DE FALAR E ... - Marcelo tentou falar.

Eu nem deixei ele concluir, segurei na cintura dele e já fui metendo forte e de uma vez só no cu dele. Fazendo meu namorado soltar um gemido alto que não sei dizer se foi de dor ou de prazer. Mas ele não saiu do lugar, então comecei um entra e sai forte, ouvindo os gemidos dele, mas dessa vez eu sei que eram todos de prazer. Marcelo adora fazer barulho sempre que pode, ele sabe que gemido de macho me deixa ainda mais louco de tesão.

Meti de pé por um tempo ouvindo os gemidos graves e incentivos de Marcelo:

- Mete! ... Ahhhh ... Me fode ... Vai ...

Fodi freneticamente até gozar. Eu ia tirar de dentro, mas Marcelo pediu pra continuar com o pau dentro dele até ele gozar. Ele se masturbou por alguns segundos e gozou na parede do banheiro.

Demos mais um beijo e terminamos nosso banho.

Quando passamos pela sala, ainda pelados, meus primos estavam lá, sentados no sofá com cara de sono e ressaca.

- Vocês não cansam de transar não? - Guga perguntou, com voz de sono.

- Nunca! Já tô pronto pra outra, alguém vem? - Falei empolgado e balançando o pau pra eles.

- Vocês acordaram a gente com essa gemedeira toda. - Cris falou, sem responder minha pergunta.

- A gente já acordou desde às 6 da manhã. - Marcelo falou.

- Puta que pariu! Pra que? - Guga perguntou.

- Pra viver! Pra gozar! Pra ser feliz! - Falei ainda mais empolgado.

- Eu vou voltar a dormir. Vou acordar por volta das 15:00 horas. - Cris falou.

- Também vou, a ressaca tá braba aqui. - Guga falou.

Meus primos voltaram a dormir e eu e Marcelo ficamos assistindo filme agarradinhos. Depois fomos almoçar e ficamos bebendo em um quiosque na praia.

Quando deu umas 17:00 horas voltamos para o apartamento. Meus primos estavam bebendo e conversando. Eu já estava meio altinho e cheguei falando:

- Tô com maior tesão. Quem topa uma boa putaria?

- Eita porra! Sossega o facho macho. Só quer saber de gozar é? - Cris falou.

- E qual o problema? Vocês nem parecem dois jovens. - Falei.

- Eu não falei nada. Tô pronto pra uma boa putaria igual a de ontem. - Guga falou.

Eu nem respondi. Puxei meu primo Guga pela mão e trouxe ele pra um beijo intenso e cheio de tesão. Marcelo sentou no sofá, se juntou a Cris nas bebidas e ficaram nos observando. Fiquei beijando Guga e explorando o corpo dele com a mão. Logo ele estava com a mão no meu pau e eu estava com a mão no pau dele, durante o beijo.

Ficamos um tempo nessa putaria, trocando beijos e sarradas com Guga e Marcelo. Bebendo muito e conversando muita besteira. Cris só observava e bebia. Quando senti que Guga já estava meio alto da bebida, falei no ouvido dele:

- Primo. Eu tô na fissura de provar seu cu. Como podemos fazer? - Falei e apertei a bunda dele. Senti Guga se arrepiar inteiro.

- Tá louco? - Guga respondeu, mas sem convicção.

- Primo. Eu não mereço experimentar? Prometo que se tu não gostar eu paro. - Falei no ouvido dele.

- Eu já te vi mentendo, não sou otário. - Guga falou no meu ouvido.

- Eu quero que você adore dar o cu, vou fazer da melhor forma possível. - Falei no ouvido dele.

- Não vou cair nessa tua lábia. - Guga falou no meu ouvido, mas ainda sem convicção.

- O que te custa? Tu nem virgem é. O cara que tu liberou é melhor que teu primão aqui? - Falei no ouvido dele.

- Não sei. - Guga falou.

- Vamos deixar rolar... Me deixa livre pra fazer o que quiser e se você não gostar de algo eu paro. - Falei no ouvido dele.

Ele não me respondeu, mas voltou a me beijar e depois do beijo ele me puxou para o quarto dele. Marcelo e Cris vieram logo atrás.

Chegando no quarto, Guga tirou a roupa e ficou de quatro na cama. Cheguei perto e passei a chupar o cu de Guga, que tentou segurar os gemidos, mas não conseguiu segurar por muito tempo.

Ouvi os gemidos de Cris e vi Marcelo chupando o pau dele na outra cama.

Comecei a enfiar os dedos no cu de Guga, um de cada vez, sempre metendo, girando, tirando, cuspindo no cu dele... Tentando fazer o melhor beijo grego da minha vida. E, pelos gemidos e reboladas de Guga, ele estava gostando.

Quando finalmente fui meter nele, com Guga de quatro na cama, comecei enfiando meu pau com muito cuidado, bem devagar, deixando Guga sentir cada centímetro.

Guga ofegava, gemia e apertava o travesseiro com as mãos.

Nessa altura Cris já estava metendo em Marcelo, mas eu não prestei atenção nos dois. Meu foco era exclusivos das reações de Guga.

Quando enfiei meu pau por completo dentro de Guga, ele pediu pra esperar um pouco. Fiquei com o pau parado dentro dele, mas comecei a percorrer minhas mãos por aquele corpo musculoso, apertando e dando leves arranhões. Além de muitos beijos nas costas largas de meu primo.

Até que senti meu primo dar leves reboladas, tentando sentir mais meu pau. Aí comecei a tirar e meter bem devagar e fui aumentando o ritmo aos poucos. Guga foi gemendo cada vez mais intensamente. Em poucos minutos minhas metidas já eram frenéticas e nossos gemidos eram altos e intensos. Passei minha mão no pau de Guga e vi que ele estava completamente excitado, ou seja, estava adorando.

Coloquei meu primo de frango assado e continuei metendo nele, mas dessa vez beijando muito aquela boca familiar. Antes que eu pudesse gozar, Marcelo pediu pra meter em Guga também e ele deixou.

Meu namorado assumiu meu lugar e eu fui sentar ao lado Cris, na cama dele.

- Já gozou? - Perguntei pra Cris.

- Já. Mas já tô com tesão novamente. - Cris respondeu.

- Eu posso te ajudar a gozar. - Falei.

- Nem vem que eu não sou Guga. - Cris falou.

- Veja como ele tá feliz, sentindo prazer pelo cu. - Falei.

- Vai você sentir prazer pelo cu. Senta aqui no meu pau e deixa eu gozar dentro. - Cris falou e apertou o pau já duro.

- Infelizmente eu já testei e não é minha praia. Te juro que queria muito gostar, ia facilitar minha vida com Marcelo. A gente faria vários troca-troca. - Falei.

- Pois eu também não curto. - Cris falou.

- Tu já testou? Eu posso dizer que não é minha praia porque já testei mais de uma vez, com pessoas diferentes, e em nenhuma vez eu senti tesão. Tem gente que não nasceu para o sexo anal. - Falei pegando no pau dele.

- Você não vai me convencer. Eu não sou gay, eu sei do que eu gosto. Não preciso testar porra nenhuma. - Cris falou, mas não tirou minha mão do pau dele.

- Então, que tal uma mão amiga? - Falei.

Cris pegou no meu pau e ficou me masturbando de leve, assim como eu peguei no pau dele e fiz o mesmo. A gente ficou um tempo nessa, só se masturbando e assistindo Marcelo meter em Guga e os dois gemendo muito. Até que Marcelo gozou dentro de Guga e Guga gozou logo em seguida, se masturbando.

Os dois saíram, foram tomar banho juntos. Cris levantou rápido, fechou a porta do quarto, voltou pra cama e me empurrou pra ficar deitado na cama.

- Cala a boca. Goza rápido. Se você contar pra alguém eu nunca vou te perdoar. E não goza dentro de mim, avisa e tira antes. - Guga falou.

Meu primo, tirado a hétero machão, me deu um beijo rápido, porém intenso, e foi chupar meu pau. Uma chupada igualmente rápida, mas deliciosa e que quase me fez gozar. Depois ele levantou, pegou um lubrificante, passou bastante no cu dele e no meu pau. E finalmente sentou no pau.

O cu de Cris engoliu meu pau aos poucos, bem devagar, mas sem parar. Quando meu pau tava todo dentro de Cris, ele começou a cavalgar muito rápido, segurando pra não gemer, mas de pau muito duro e babando.

Cris cavalgou por um tempo, em uma velocidade rápida e gozou sem encostar no próprio pau. Ele continuou cavalgando e quando eu tava quase gozando, Marcelo entrou no quarto e viu Cris cavalgando no meu pau.

Isso foi meu combustível pra gozar, mas eu não consegui avisar Cris e acabei gozando dentro do meu primo. Cris levantou e falou:

- Eu tô bêbado, isso não vai se repetir. E se vocês falarem pra alguém, eu juro que invento meio mundo de coisas sobre vocês.

Cris falou e foi tomar banho. Marcelo deitou ao meu lado, me beijou e falou:

- Amor. Por essa eu não esperava. Será que Cris da pra mim também?

- Quem sabe. - Respondi e voltei a beijar Marcelo, beijos calmos e românticos.

Guga logo voltou para quarto, se jogou na cama e apagou. Cris voltou pouco tempo depois, mandou a gente sair da cama dele e também foi dormir. Fui tomar meu banho com Marcelo e fomos dormir.

No dia seguinte não rolou mais nada entre eu e meus primos, mas nos vimos na verdade. Eu e Marcelo passamos o dia namorando no sofá, como um bom casal. Meus primos acordaram tarde, foram comer na rua, voltaram, se arrumaram e saíram de casa no final da tarde e só voltaram de madrugada. Ainda tocamos no assunto sexo, provoquei os dois, mas não rolou mais. Eles foram pegar mulher. Isso era uma sexta-feira. No sábado eu tive que voltar pra casa, por questões pessoais e Marcelo me acompanhou.

Depois disso trocamos algumas mensagens com meus primos, coisas picantes, mas não rolou mais nada.

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Comentários

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Eu tinha certeza que Renan ia comer todo mundo. Mas tudo fez muito sentido dentro da história. A gente bem sabe como são esses homens héteros de hj.

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