A Rotina Violada
Meu nome é Geana, tenho 32 anos e vivo em Ribeirão Preto, essa cidade pulsante no interior de São Paulo, onde o calor úmido gruda na pele como um amante insistente. Eu evito o sol como se fosse praga, mas minha pele morena natural – que tantos confundem com bronzeado – me dá um ar exótico, como uma índia com traços asiáticos: olhos negros profundos, cabelo liso e longo que cai solto pelas costas, balançando ao ritmo dos meus passos. Meu corpo é esculpido pela musculação e dieta regrada: coxas torneadas e firmes, bunda empinada e pontuda, quadril largo contrastando com a cintura fina, seios médios e empinados que se movem com graça. Muitos me acham gostosa para caralho, e eu me sinto assim, confiante, desejável.
Casada com Alberto há alguns anos, ele foi meu primeiro e único amor. Aos 36, Alberto é o macho alfa clássico: branco, rosto quadrado e marcante, sorriso tímido que encanta, cabelo sempre ajeitado mesmo ao acordar, com entradas para calvície que adicionam um charme maduro. No trabalho, ele se veste impecável – camisa de manga comprida bem passada, calça de sarja com bolso faca, sapatos –, mas em casa, com regata justa e calção de poliéster, seu corpo atlético exala testosterona, um aroma inebriante de homem que malha e cuida de si. As mulheres o cobiçam abertamente, e eu entendo o porquê. Mas Alberto carrega tabus sexuais arraigados, daqueles que a nova geração rotula como insegurança masculina. Para ele, certas práticas na cama são "coisa de viado", mesmo sendo comigo, sua esposa devota.
Naquela noite abafada, o ar-condicionado lutava contra o calor de Ribeirão, zumbindo baixinho no nosso quarto. A luz do abajur tingia tudo de um amarelo suave, destacando as sombras no corpo dele. Deitei na cama, os lençóis de algodão fresco roçando minha pele morena, enviando arrepios leves. Alberto se aproximou, seu cheiro familiar de sabonete neutro misturado ao suor sutil do dia me envolvendo como um abraço. Seus beijos começaram firmes, lábios quentes pressionando os meus, língua invadindo devagar, com um gosto salgado de jantar recente. Suas mãos grandes percorreram minhas curvas, apertando as coxas torneadas, dedos cravando levemente na carne macia, fazendo meu coração acelerar.
Eu gemia baixinho, o desejo crescendo como uma onda lenta. Ele desceu o rosto, lambendo meus seios empinados, a língua áspera circulando os mamilos até eles endurecerem como pedrinhas. O aroma dele se intensificava, um misto de colônia amadeirada e masculinidade pura. Meu corpo respondia, o calor úmido entre as pernas pulsando, mas eu ansiava por mais, algo que planejava há meses para quebrar a monotonia. Enquanto ele me penetrava devagar, o pau grosso preenchendo-me com um ritmo constante e familiar, deslizei a mão pelas costas suadas dele, sentindo os músculos tensos sob a pele quente. Desci até as nádegas firmes, meu dedo médio lubrificado com saliva roçando a entrada apertada.
"Relaxa, amor", sussurrei, a voz rouca de tesão, o ar carregado com o cheiro de nossos corpos se misturando. Mas Alberto congelou instantaneamente. Seu corpo enrijeceu, parando os movimentos abruptamente, o pau ainda dentro de mim, mas o fogo se apagando. Ele se afastou, olhos castanhos flamejando de confusão e raiva, o suor escorrendo pela testa. "Que porra é essa, Geana? Você sabe que eu não curto isso! É coisa de viado, caralho!" Sentou na beira da cama, respirando pesado, o cheiro de frustração no ar. Tentei explicar, as palavras saindo entrecortadas: "É só para dar prazer, amor. Entre nós, não devia ter tabu." Mas a discussão explodiu, vozes ecoando no quarto, acusações de que eu o via como menos homem. Terminamos a noite de costas um para o outro, o silêncio opressivo como o calor da cidade, meu corpo ainda formigando de desejo não saciado.
O Desabafo Que Ascendeu O Pavio
Dias se arrastaram, a mágoa corroendo por dentro. Marquei um café com Cristina, minha confidente de longa data, no Ribeirão Shopping, na zona sul da cidade – aquele lugar agitado com lojas brilhantes e o cheiro constante de comida rápida pairando no ar. Aos 31 anos, Cristina é a encarnação da mulher empoderada: independente, dona de uma franquia de moda que bomba ali mesmo no shopping, rica o suficiente para se vestir sempre impecável. Pele branca como leite, fugindo do sol tanto quanto eu, cabelo castanho ondulado e volumoso que emoldura o rosto, blusas com decote generoso exibindo seios volumosos e macios, maiores que os meus, curvas sutis em um corpo naturalmente magro.
Sentei à mesa do café, o aroma forte de espresso misturando-se ao burburinho de compradores. Meu cappuccino quente entre as mãos, desabafei tudo: "Cristina, o Alberto é tão atrasado... Não deixa eu experimentar nada novo porque acha que é 'coisa de viado'. Eu queria enfiar um dedo nele, talvez um beijo grego depois de um bom banho, mas ele surta. E olha que ele faz em mim às vezes!" Minha voz tremia, olhos negros marejados, o gosto amargo do café na boca. Cristina hesitou, mexendo o chá gelado com o canudo, sua pele branca corando levemente sob a maquiagem discreta. "Geana, isso é delicado para caramba. Não sei se devo me meter no casamento de vocês..." Pausou, olhando para o vaivém de pessoas no shopping, como se buscasse escape.
Insisti, tocando sua mão fria: "Por favor, seja sincera. Você é a única que confio." Ela respirou fundo, os seios subindo e descendo no decote, um perfume floral sutil emanando dela. "Está bom, vou ser franca. Homens como ele cresceram com essa merda de masculinidade tóxica. Mas você está certa: entre casal, tabu não rola. Eu, por exemplo, adoraria um beijo grego. Nunca recebi na vida, e acho que seria foda." Rimos nervosas, o ar entre nós carregando uma eletricidade nova, o cheiro de pão fresco do café ao lado intensificando o momento. Brinquei: "Se quiser, eu faço em você." Mais risos, mas uma pausa pesada caiu, nossos olhares se cruzando. "Você está falando sério?", perguntei, o coração martelando. Cristina mordeu o lábio, batom vermelho contrastando: "Que mal tem? Somos amigas, adultas..."
Os dias seguintes foram um redemoinho de emoções. Pensava nela constantemente, o desejo misturado à culpa, como um coquetel proibido. Mensagens no WhatsApp voavam: "Ei, sobre o café... Foi só zoeira, né?" Ela: "Foi, mas e se não fosse?" Conversas estendiam-se pela noite, eu no sofá da sala sentindo o tecido áspero contra a pele, Alberto roncando no quarto, seu ronco ecoando como um lembrete. O conflito me devorava: amo meu marido, mas algo primal despertava. Após uma semana de idas e vindas, áudios trêmulos e textos ansiosos, combinei: "Vamos para um motel. Conhece o Motel Deslize? O que acha? Só para ver no que dá." Cristina topou, voz rouca no áudio: "Estou nervosa para cacete, mas animada."
A Descoberta no Motel Deslize
O Motel Deslize é discreto e moderno, com garagem privativa e luzes neon suaves piscando na entrada. O quarto amplo cheirava a lavanda artificial misturada a desinfetante fresco, cama redonda com lençóis vermelhos sedosos, espelho no teto refletindo tudo, banheira de hidromassagem borbulhando como um convite. Cristina chegou primeiro, saia curta realçando as pernas magras, blusa decotada expondo os seios macios, seu perfume floral preenchendo o ar. Tranquei a porta, coração disparado, o som da tranca ecoando.
Começamos devagar, sentadas na cama, o colchão macio cedendo sob nós. "E agora?", perguntei, rindo nervosa, não sabendo muito o que fazer, mas sentindo o calor da pele dela próxima. Ela tocou minha mão, contraste branco-moreno excitante, dedos frios enviando choques. "Vamos ver o que rola." Seus lábios se aproximaram, macios e quentes como veludo, gosto de morango do gloss misturando-se ao meu. O beijo começou tímido, línguas hesitantes dançando, mas logo se incendiou, bocas famintas, gemidos escapando. Minhas mãos subiram pelas coxas dela, pele suave como seda, aroma de excitação sutil no ar.
Despimos uma à outra com urgência crescente, roupas caindo no chão acarpetado. Meu cabelo solto roçava suas costas enquanto beijava o pescoço, inalando o perfume misturado a suor leve, salgado. Desci, lambendo os seios volumosos, sugando mamilos rosados que endureciam na boca, gosto levemente adocicado da pele. Ela arqueou as costas, unhas cravadas nas minhas omoplatas, gemendo alto: "Geana... isso é bom para caralho." Deitei-a, abrindo as pernas, o cheiro almiscarado de desejo preenchendo o quarto. Minha língua explorou sua buceta, círculos lentos no clitóris inchado, dedos penetrando devagar, sentindo as paredes quentes e úmidas contraindo.
Cristina gozou rápido, corpo tremendo, suco doce escorrendo na minha boca, gritos ecoando nas paredes. Troquei de posição, sentando no rosto dela, sua língua quente e ávida no meu cu, uma sensação elétrica, úmida e proibida, sem tabus. Rebolava, gemendo rouco, orgasmos múltiplos me sacudindo como ondas, suor pegajoso escorrendo pelas costas. Dedos, línguas, bocas – tudo se fundia em uma sinfonia louca: eu dedando ela enquanto lambia seu cu, gosto terroso e excitante; ela chupando meus seios enquanto dedos exploravam meu interior. Lençóis encharcados de suor e fluidos, espelho refletindo corpos entrelaçados em êxtase, aromas misturados de lavanda, suor e sexo. Gozamos juntas várias vezes, corpos colapsando exaustos, risos misturados a suspiros.
Saímos transformadas, o desejo agora uma fogueira. Encontros se multiplicaram: almoços no shopping viravam tardes roubadas, noites intensas. Mas meu casamento murchava. Alberto notava, olhos tristes no jantar, cheiro de comida caseira no ar. "O que está rolando, Geana? Você está longe." Uma noite, confessou: "Sinto sua falta, errei naquela briga." Chorei, pedi tempo. Três meses voaram, eu imersa em Cristina, mas o amor por ele persistia, como um aroma familiar.
O Tempo e a Ideia Audaciosa de Resgate
Alberto desandava: bebia, coisa que ele não fazia, preocupando a mãe viúva idosa. Pelo WhatsApp, conversas: Texto dele: "Estou fodido, Geana. Ainda te amo." Eu: "Eu também, mas preciso resolver." Áudio meu: "Vamos conversar, mas preciso que a Cristina esteja junto. Eu te explico depois." Ele texto: "Por quê? O que ela tem com essa história? Quero só nós." Insisti áudio: "Confia, é essencial." Ele áudio relutante: "Está, mas estou perdido." Conversei com Cristina, lágrimas rolando, cheiro de chá calmante no ar. "E se voltasse para o Alberto, mas continuasse com você, Cris?" Ela hesitou, olhos marejados: "Isso machuca todo mundo, Geana." Discutimos horas, choros, abraços apertados, peles se tocando. "E um trisal? Nós três morando juntos?" Propus desesperada, voz trêmula. Cristina negou veemente: "Está doida, mulher! E se implodir?" Mas depois de muito pensar, cedeu, sussurrando: "Então vai... Conversa com ele e resolve logo. Se ele topar, topo. Por você."
Marcamos no Ribeirão Shopping.
O Encontro no Shopping e o Caminho para o Êxtase
No Ribeirão Shopping, ar-condicionado gelado combatendo o calor externo, pedimos tábua de carnes mistas, batatas crocantes e cerveja gelada em um restaurante lotado. Alberto sentou tenso, sorriso tímido para Cristina, cheiro de alcatra, frango e calabresa. Conversamos amenidades: trânsito caótico de Ribeirão, trabalho estressante, piadas leves quebrando o gelo. Mas eu cortei: "Alberto, ainda te amo. Mas amo Cristina também. Proponho tentarmos um trisal: nós três juntos." Ele chorou, lágrimas salgadas escorrendo pelo rosto quadrado, voz embargada: "Caramba, não esperava por isso, amor... Preciso pensar." Comemos, sabor picante das carnes misturando-se ao amargo da cerveja, mãos roçando acidentalmente.
Passeamos pelas vitrines iluminadas, ele rindo das histórias engraçadas de Cristina, cedendo inconscientemente, o charme dela o cativando devagar, perfume floral dela se misturando ao dele amadeirado. De repente, propôs: "Olha. Estou processando a informação... Vamos para o Motel Copacabana agora? O que acha? Testar isso." Vi oportunismo nos olhos castanhos, típico de homem farejando vantagem, mas o desejo me venceu, e sem pensar, consentimos e topamos. "Vamos." O Motel Copacabana II, luxuoso: quarto espaçoso com cama gigante, lençóis de cetim preto, jacuzzi fervendo, cheiro de jasmim no ar, espelhos em todo lugar. Nos apressamos, para não dar tempo de raciocinar e desistir.
Chegando, tivemos um diálogo tímido, mas Cristina nos acelerou. Despimo-nos com fome primal, roupas voando. Alberto me beijou voraz, língua invadindo, gosto de cerveja residual. Penetrou-me forte contra a parede, pau latejando dentro de mim, mãos apertando minha bunda pontuda, suor escorrendo. Eu lambia Cristina ao lado, sua boceta doce e úmida na boca, gemidos dela ecoando. "Chupa ela, amor", mandei sem pestanejar, voz rouca. Ele hesitou, mas meteu nela devagar, grunhindo, suor pingando no peito musculoso, cheiro de testosterona preenchendo o quarto. Sentei no rosto de Cristina, sua língua no meu cu, quente e insistente, lambendo com fome, gosto terroso misturado a meu suco.
O ritmo acelerou: Alberto fodia Cristina com força, quadris batendo, som de carne contra carne; eu dedava meu clitóris, assistindo, depois trocamos – ele me comendo por trás enquanto eu chupava os seios macios dela, mamilos duros na boca, leite imaginário. "Agora não precisa mais se preocupar com beijo grego, amor. Cristina e eu cuidamos disso maravilhosamente, a não ser que você queira", provoquei, rebolando. Ele grunhiu suado: "Vou pensar nisso. Mas aceito vocês duas, porra!" Fodeu com fúria, trocando entre nós, dedos, línguas, paus – tudo se entrelaçando. Cristina lambia meu cu enquanto Alberto me penetrava, sensação de plenitude absoluta; eu dedava ela, sentindo contrações. Orgasmos em cascata: eu gozando gritando, corpo convulsionando; Cristina tremendo sob mim; Alberto explodindo, sêmen quente e espesso jorrando, nós duas dividindo o leite salgado em beijos famintos, línguas dançando no fluido pegajoso, selando o acordo em um clímax ensurdecedor, aromas de sexo, suor e jasmim misturados em êxtase puro.
O Novo Começo
Meses depois, estávamos praticamente casados, os três, vivendo como trisal harmonioso. Noites de prazer sem fim, Alberto ainda indeciso sobre seu tabu, Cristina persuadindo, eu provocando, mas prometendo: "Um dia, quebro isso para vocês. Vou tentar, prometo, mas tenham paciência." Selamos com mindinhos entrelaçados, risos ecoando. Essa história, conferida pelos dois, é nossa realidade compartilhada com vocês. Quem sabe, em breve, Alberto cede sua joia preciosa e eu tenha novidades para contar? Torçam por nós. Um beijo a todos e espero que todos vocês gozem muito!