A viagem até o galpão foi um silêncio cheio de olhares. Cada vez que cruzava os olhos com Matteo, meu corpo ardia em vontade de avançar nele ali mesmo, no banco ao lado, sem me importar com nada. Mas tive que me conter. Estávamos acompanhados de alguns dos nossos homens e, naquela situação, qualquer descuido poderia custar caro. A sensação era a mesma de viver em um Big Brother distorcido, cercado de câmeras invisíveis — só que, no meu caso, era algum filho da puta na escuridão se divertindo em brincar com a minha cara.
Quando o carro parou, desci primeiro. O vento forte bateu contra meu rosto, e o cheiro de ferro velho e poeira me atingiu de uma vez. Levantei os olhos e vi o céu carregado, as nuvens negras se movendo pesadas como se estivessem prestes a desabar sobre nós. O cenário inteiro parecia sussurrar mau agouro, apertando meu peito com uma certeza incômoda: alguma merda estava prestes a acontecer.
Mas eu ignorei. Viver nessa vida é carregar essa sombra no ombro — a morte sempre esperando na próxima esquina, a qualquer hora. Um dia estamos respirando e rindo, no outro somos só um corpo gelado em um caixão barato. Não havia espaço para paranoia. Respirei fundo, ajeitei o paletó e decidi me concentrar apenas em terminar o que tínhamos para fazer… e voltar à minha vida.
Caminhamos até a entrada do galpão, os sapatos estalando contra o chão de cimento. Abri a porta com força, esperando encontrar o traidor acuado, ou pelo menos sinais da produção. Mas o que nos recebeu foi um silêncio absoluto. O galpão estava completamente vazio, ecoando apenas o ranger da estrutura metálica. Não havia funcionários, nem máquinas em movimento — apenas um espaço deserto, sombrio, e a estranha sensação de estarmos sendo observados.
Dei alguns passos para dentro, os olhos atentos, o corpo tenso. Então, no meio do silêncio, ouvi. Um som baixo, seco, ritmado. Tic… tac… tic… tac… O coração acelerou no mesmo compasso. Era um relógio.
— Merda… é uma armadilha! — gritei, correndo em direção à saída.
Matteo e os outros reagiram na mesma hora, disparando comigo pelo corredor. O som do relógio parecia grudar no fundo da mente, cada segundo mais próximo do fim. Quando a porta estava a poucos metros, o chão tremeu.
A explosão nos engoliu num clarão ensurdecedor, lançando estilhaços e fogo para todos os lados. O impacto me jogou contra a parede, o ar arrancado dos meus pulmões, enquanto o mundo ao redor virava caos.
O estrondo ainda ecoava nos meus ouvidos quando senti meu corpo sendo arrastado contra o chão áspero. A fumaça queimava meus olhos, e o gosto de ferro tomou conta da minha boca. Tossindo, tentei me levantar, mas a dor latejante no braço me fez cambalear.
— Matteo! — gritei, a voz rouca, procurando desesperado no meio da poeira e dos destroços.
Vi sua silhueta a alguns metros, também caído, mas se movendo. O alívio atravessou meu peito como um sopro de vida. Arrastei-me até ele, ignorando as pontadas que subiam pela minha perna.
— Shrek… — murmurei, engasgando, tentando estender a mão para alcançá-lo. — Fala comigo, porra…
Ele ergueu o rosto, machucado, sangue escorrendo pela testa, mas ainda consciente. Matteo respondeu algo abafado, que não consegui entender. Antes que pudesse chegar mais perto, a escuridão me tomou, fria e implacável.
Quando abri os olhos novamente, o teto branco e a luz forte do hospital me cegaram por um instante. O cheiro de éter e medicamentos me envolveu, e um peso me tomou ao perceber o gesso no braço esquerdo e a tala imobilizando minha perna. Tentei me mexer, mas a dor latejante me prendeu ao leito.
O coração acelerou de imediato. Minha primeira reação não foi à dor, nem ao medo. Foi só uma:
— Cadê o Matteo? — perguntei com a voz fraca, mas firme, a quem estivesse no quarto.
A resposta ainda não vinha, e a angústia só aumentava.
A porta se abriu devagar, e o som foi como um estalo dentro da minha cabeça. Virei o rosto rápido demais e gemi de dor pelo movimento brusco. Mas a dor se dissolveu no mesmo instante em que vi ele entrar.
Matteo.
O rosto marcado por hematomas, um curativo atravessando a sobrancelha, a camisa rasgada. Mancava levemente, mas estava de pé. Vivo.
— Caralho, princeso… — ele murmurou, parando ao lado da cama, os olhos carregados de preocupação e raiva ao mesmo tempo. — Quase me mata do coração, porra.
Tentei rir, mas o som saiu fraco, preso na garganta. — Eu? Olha só pra você, Shrek… tá parecendo que saiu de uma briga com um caminhão.
Ele se aproximou mais, e mesmo com o corpo dolorido, sentir sua presença tão perto me fez esquecer o gesso, a dor e a confusão. Matteo colocou a mão pesada sobre meu ombro bom, apertando de leve, como se quisesse me lembrar de que eu ainda estava aqui.
— Não adianta tentar ser engraçadinho. — Ele inclinou o rosto, os olhos fixos nos meus. — Achei que tinha te perdido lá dentro.
A respiração falhou em mim, e por um instante o hospital inteiro pareceu silenciar.
— Vai ter que se acostumar, Shrek. — murmurei com um sorriso cansado. — Eu ainda vou te dar muito trabalho.
Ele bufou uma risada curta, sacudindo a cabeça, mas não disfarçou o alívio.
O quarto inteiro parecia preso naquele silêncio elétrico, só eu e ele trocando olhares que diziam tudo sem precisar de palavras. O ar estava tão pesado que eu podia jurar que se alguém entrasse ali sentiria na hora a tensão queimando no ar.
E foi exatamente nesse instante que a porta se abriu.
O som metálico da maçaneta girando fez Matteo dar um passo para trás quase automático, como se fosse pego em flagrante. Eu virei o rosto e vi meu pai entrar no quarto. A expressão dele misturava cansaço e alívio, mas principalmente preocupação.
— Javier… — a voz saiu firme, mas embargada no fim. Ele caminhou até a cama, os olhos percorrendo meu corpo enfaixado, como se precisasse confirmar que eu realmente estava vivo.
Tentei sorrir, mas o nó na garganta quase me impediu. — Pai…
Ele parou ao lado da cama e segurou minha mão livre, forte, mas ao mesmo tempo trêmula. Por um segundo, o homem frio que eu conhecia parecia ter desaparecido, e no lugar estava apenas um pai que quase tinha perdido o filho.
Matteo ficou quieto, parado a poucos passos de distância, o semblante sério. Eu sabia que ele também estava aliviado por não ter que encarar meu pai naquele clima de antes.
O silêncio se alongou até meu pai soltar um suspiro pesado. — Você tem noção do que foi pra mim receber a notícia daquela explosão? Do que foi ver você quase morto?
Engoli seco, sem coragem de responder. Por dentro, a tensão ainda pulsava, mas agora não era só tensão — era também o peso da vida que eu levava, e das pessoas que arrastava junto comigo.
….
Fiquei mais de uma semana internado, preso naquele quarto branco, entre cheiros fortes de remédio e o barulho constante das máquinas. Os médicos entravam e saíam, checando os curativos, trocando o soro, anotando coisas que eu mal prestava atenção. A dor vinha e ia, mas o pior era a espera. O tempo parecia se arrastar, como se cada hora fosse um lembrete de que eu tinha sobrevivido por pouco.
Matteo aparecia às vezes, sempre com aquele jeito marrento que não disfarçava a preocupação. Mas não podia ficar muito, tinha que cuidar dos negócios, e eu entendia. No fundo, o que me dava mais segurança era saber que meu pai estava acompanhando tudo de perto. Ele quase não saía do hospital, ficava sempre à minha volta, de pé ou sentado ao lado da cama, lendo relatórios, resolvendo assuntos por telefone, mas sem me deixar sozinho.
Quando finalmente os médicos me liberaram, depois de muita insistência da parte dele, senti como se estivesse recuperando um pedaço da minha liberdade. A verdade é que eu ainda não estava pronto para andar sozinho, nem para lidar com as dores que vinham em ondas — mas meu pai não deu espaço para dúvidas.
— Você vem comigo. — disse, firme, sem me dar chance de protestar.
…
Chegamos em casa devagar, o carro deslizando pela rua silenciosa. Cada passo parecia mais pesado do que o outro, mas ao mesmo tempo, havia um conforto estranho em saber que meu pai estava ali para me apoiar. Ele segurava meu braço com firmeza, guiando meus movimentos, e eu percebia que, mesmo com toda a seriedade do momento, havia algo na maneira como ele me olhava que me fazia sentir… seguro.
Ao atravessarmos a porta, a familiaridade do lar trouxe um alívio imediato. O cheiro de móveis antigos, o som distante da rua e o silêncio da casa contrastavam com a frieza do hospital. Meu pai me ajudou até o sofá da sala, ajustando travesseiros e cobertores, enquanto conferia os meus ferimentos com olhos atentos.
— Vamos ter que te manter parado por alguns dias — disse, a voz firme, mas carregada de preocupação. — Não quero que tente se levantar sozinho, entende?
Assenti, apesar de ainda sentir a pontada de dor em cada movimento. E ali, naquele momento, percebi algo que me deixou inquieto: mesmo no cuidado, na tensão e na seriedade da situação, havia uma proximidade impossível de ignorar. Cada toque dele era acidental? Ou havia algo mais, uma presença que me fazia sentir coisas que eu nem esperava naquele estado vulnerável?
Ele se sentou ao meu lado, ajeitando meu braço e conferindo a perna engessada. A atenção dele era minuciosa, quase obsessiva, mas eu não pude evitar um arrepio quando senti a mão dele roçar a minha pele. Por um instante, esqueci da dor, do hospital, do galpão — só havia ele, ali comigo, cuidando de mim de uma forma que misturava preocupação, controle e algo mais… algo que queimava silenciosamente entre nós.
O dia passou devagar, e cada gesto do meu pai parecia carregado de significado. Quando ele me ajudou a me deitar, ajeitou a coberta sobre meu corpo e se inclinou para ajustar a almofada atrás da minha cabeça, não pude evitar um arrepio. O calor do cuidado dele, a firmeza da presença, deixavam claro que, mesmo nos momentos mais tensos, algo entre nós nunca desapareceria.
— Qualquer coisa me chama, vou está no escritório trabalhando! — Disse ele me olhando sorrindo.
Apenas concordei com a cabeça e aproveitei que já estava deitado para tirar um cochilo, não tinha nada para fazer mesmo. Está nessa posição de inutilidade era realmente muito desgastante pra mim, eu sou uma pessoa muito ativa e acabar nesse estado precisando de ajuda para tudo…me incomodava bastante.
Enquanto dormia tive vários pesadelos, em a deles… sonhei que estava de novo no galpão, o céu estava extremamente escuro e o vento estava super forte, estávamos indo em direção à ele quando do nada chegaram muitos homens de preto atirando em todos os meus companheiros de trabalho, todos estavam muito desesperados tentando se proteger…Era tiro pra todo lado, vários corpos já estavam no chão, o cheiro de sangue estava empregado no ar. Foi quando em meio a todo esse caos eu olhava pro lado e via matteo levando um tiro na cabeça o fazendo cair no chão, por um momento fiquei estático e sem reação, foi quando tentei ir de encontro a ele…mas não conseguia. Minhas pernas simplesmente estavam travadas, eu estava gritando seu nome enquanto tentava sair do lugar porém era inútil qualquer esforço feito por mim. Estava em completo choque com o que estava acontecendo, senti tanta dor em meu coração que acordei todo ofegante e suado, meu peito subia e descia de forma descompensada.
Aos poucos…voltei ao normal. Quando já estava bem, comecei a refletir em como tudo o que aconteceu mexeu comigo. Percebi o quanto matteo já ocupava um lugar muito importante no meu coração e que talvez estivesse me apaixonando por ele.
Fiquei por um tempo nesse momento reflexivo…até que senti muita vontade imensa de mijar, precisava chamar logo meu pai, senão não aguentaria segurá-lo por muito tempo. Foi então que veio um estalo na minha cabeça, meu pai vai ver meu pau mais uma vez…e isso me deixou extremamente excitado, fazendo com que meu pau ficasse muito duro.
Eu estava usando um daqueles shorts de futebol, o que deixava minha ereção bem evidente… logo minha mente safada começou a trabalhar…. Eu aproveitaria o meu estado pra fazer meu pai bater uma pra mim.
– Pai! Pai! O chamei com a voz alta.
E como um bom pai que estava cuidando do seu filho, logo ele apareceu querendo saber o que eu queria.
– O que foi? Tá sentindo alguma dor? – perguntou ele preocupado com sua voz grossa.
– Não! – preciso ir ao banheiro rapidamente, senão vou me mijar! Olha só o estado em que eu estou – disse apontando pro meu pau.
Ele olhou pra ele por alguns segundos e logo se recompôs.
– Vamos! Que eu não quero ter que limpar xixi de marmanjo velho – disse ele vindo em minha direção.
Ele me levantou e me apoiou nos seus ombros, depois me levou pro banheiro que ficava perto da sala.
Quando chegamos lá, ele me levou até o vaso e ficou me segurando pela cintura esperando eu botar a minha piroca pra fora do short…Como não sou besta, aproveitei do limão para fazer uma limonada.
– Pai, bota meu pau pra fora – falei olhando pra ele.
– você não consegue sozinho? – Perguntou ele.
– Não, quando mexo meus braços eles doem – disse olhando pra ele com um sorrisinho de lado. – Fora que aqui não tem nada que o senhor já tenha visto, né? – falei com uma cara sonsa.
– Fazer o que né?!
Foi então que ele pegou e levou a sua mão até o meu short e de forma devagar o abaixou, revelando a minha piroca dura feito pedra…que saltou da minha cueca e ficou balançando. Papai quando viu ela ficou vidrado, parecia que estava vendo uma obra de arte.
– Gostou do que viu rsrsrs – disse sorrindo de lado pra ele.
– O que você disse? – Falou saindo do transe.
– É! Pelo visto o senhor realmente gostou do que está vendo, até ficou distraído kkkk – disse rindo.
– Me respeite, rapaz! Pensa que por você está assim eu não te quebro? – disse desviando do assunto, mas já sabia que tinha entrado na sua mente.
– Calma senhor, não precisa ficar assim todo raivoso, eu também fico assim quando encontro algo bonito kkkk – disse olhando ele de cima pra baixo.
– hem - ele soltou um pigarro – você não vai mijar? – disse olhando minha piroca.
– Meu pau está tão duro que acho que não vou conseguir – disse olhando pra ele.
– Agora pronto! Não posso ficar aqui a noite toda.
Eu tenho uma solução - disse olhando em seus olhos.
– Qual? – Ele perguntou.
– Se eu falar acho que o senhor não vai gosta muito – disse, fazendo charme.
– Só fale.
– como não vou conseguir mijar enquanto meu pau não baixar, eu tava pensando que o senhor poderia me dar uma mãozinha para fazê-lo amolecer.
– Você está falando pra mim bater uma pra você? – disse me olhando com surpresa.
– Sim! Mas só se isso não for te incomodar – disse com cara de sonso.
Eu estava a dias sem gozar por causa do acidente, então minhas bolas estavam carregadas de leite, doidas pra serem esvaziadas.
Depois de ficar pensativo por um momento ele finalmente cedeu…Sabia que ele queria aquilo tanto quanto eu, ele só precisava de um empurrãozinho.
– Tá bom eu faço, mas só porque você não pode fazer isso – disse, fazendo charme típico de quem quer algo, mas não admite.
– Pode começar! - Disse com cara de safado.
– Garoto abusado - disse olhando pro meu pau.
Foi então que ele envolveu meu pauzão com suas mãos grandes…Ele começou a fazer movimentos lentos de vai e vem no corpo do meu pau enquanto sentia sua grossura…em seguida, ele começou a fazer movimentos mais acelerados…eu estava sentindo tanto tesão que a cabeça do mau estava babando loucamente.
– Umh! Soltei um gemido de olhos fechados sentindo a sua mão.
Enquanto estava de olhos fechados…senti sua mão envolvendo a minha glande babona, ele fazia movimentos circulares nela pegando meu pré gozo e espalhando pelo corpo do meu pau, o toque de sua mão era firme e calmo ao mesmo tempo…tinha hora que ele parava só pra me pirraçar e depois voltava a bater de forma acelerada…meu tesão estava nas alturas e nem ligava mais pra nada.
– Que mão gostosa pai! – disse olhando em seus olhos com tesão.
Ele não dizia nada, mas quando eu falava essas coisas, parecia que isso mexia ainda mais com ele o fazendo segurar meu pau com firmeza.
– Ohhhhhh pai! Se você continuar assim eu vou gozar logo logo. – disse com cara de safado olhando pra ele.
– Ahhhhhh – Estava sentindo a sua mão na cabeça do meu fazendo movimentos circulares nela.
Estava extremamente envolvido nas sensações que estava sentindo…até que eu olhei para a calça social de meu pai e percebi um grande volume nela…O tesão que estava sentindo era tão grande que mesmo sentindo dor nos braços…fiz algo que jamais faria sem tamanho estímulo.
Levei as minhas até o seu volume e apertei.
– Parece que não é só eu que está precisando gozar – disse apertando sua pica com força por cima da calça.
Quando fiz isso ele ficou em choque e parecia não saber como reagir.
– Que tal o senhor se juntar a mim papai? – disse com uma cara de moleque pidão.
– Acho que não seria muito apropriado – Ele disse relutante.
Percebi que precisaria dar um empurrãozinho para ajudá-lo.
Aproveitei que estava com minha mão em seu volume e abaixei o zíper da sua calça e enfiei minha mão pela brecha que foi aberta.
Estava comendo uma dor dos infernos, mas não ia perder a minha chance por causa disso…eu apertava seu pauzão grosso por cima da cueca, enquanto sua respiração começava a ficar pesada.
– Por que não é apropriado pai? – disse olhando em seus olhos com cara de safado enquanto apertava o seu pau.
– Você é meu filho isso não seria normal – Disse respirando forte sentindo sua puroca ser apertada.
– Não tou vendo nada de anormal aqui, é apenas um pai e um filho que estão se divertindo, além do mais, você já está batendo uma pra mim e se incluir não vai te matar.
– Acho melhor não – disse ele tentando manter a pose.
Foi então que tirei minha mão do seu pau e com toda força que tinha o coloquei contra parede, eu quase caí no chão, mas meu pai rapidamente me segurou me impedindo de cair.
– Você está maluco – disse com cara de assustado enquanto me se segurava.
– Sim! – disse colando meu corpo no seu e começando sarra meu duro no dele.
– Filho acho melhor pararmos, você não pode fazer muito esforço – disse ele com seu pau durão.
– Não é o que seu pau quer – falei olhando em seu olhos sarrando ainda com mais força.
– Umh – Ele gemeu – Isso não seria certo – tentou argumentar, mas já estava em minha teia como inseto preso.
Levei minha mão até a sua cintura e a puxei…fazendo nossos paus ficarem ainda mais colados, eu subia e descia, deixando papai totalmente extasiado.
– Que tal colocá-lo pra fora? – Disse me afastando um pouco ainda segurando sua cintura como apoio.
Ele parecia estar pensando na resposta, mas logo cedeu.
Ele levou sua mão até a sua calça e a desabotoou, depois a puxou junto com a sua cueca e a levou ao chão…revelando suas coxas grossas e seu pau grande, grosso e todo rosado de 26 cm, acompanhado por duas bolas grandes e uma cabeçona rosa babona. Aquela visão me deixou extremamente hipnotizado.
Aproveitei que ele fez isso pra levar meu short ao chão também, depois, pedi pra eke tirar a minha camisa.
– Tira a minha camisa pai? – disse o olhando.
– Tá bom – pelo visto ele estava entregue…nem questionou nada…apenas me ajudou a tirá-la, mostrando meu corpo trincado.
– Tira a sua tambem – O olhei com cara de safado.
Sem cerimônia…ele começou a desabotoar os botões da sua camisa social…revelando o seu peitoral grande coberto por pelos dourados com mamilos rosados medianos e logo abaixo, estava seu abdômen trincado com um caminho da felicidade que ia de encontro ao seus pentelhos loiros aparados. E ao lado de seu abdômen estava a sua entradinha em V super definida.
Com os dois já pelados, aproximei meu corpo do seu e comecei a sarrar meu pau no dele, ambos estavam bastante Babados, eu apertava meu corpo no seu fazendo com que ambas as pirocas ficassem coladas no corpo do um do outro.
– Umh! Que gostoso – disse gemendo.
Papai me olhava com tesão enquanto sentia eu roçar nele.
Enquanto sarrava nele, sentia muita dor no corpo ocasionando caretas de dor. Meu pai ao ver isso resolveu tomar conta da situação.
– Deixa que eu faço isso – Falou ele me virando, colocando meu corpo contra a parede e ficando na minha frente.
Ele pegou nossos paus e os juntou com sua mão grossa e começou a bater uma pra gente… Ele olhava no fundo dos meus olhos com seriedade enquanto movia suas mãos.
A sensação que eu estava sentindo era super gostosa, queria beijá-lo ali naquele momento e explorar cada parte do seu corpo, mas não iria exagerar na dosi.
– Isso que delicia – falei gemendo.
– Amh! - Gemeu ele.
Ele fechou suas mãos envolta dos nossos paus e começou a fazer movimentos como se estivesse metendo.
– ohhhhhhhhhhhhhhhh, caralho pai!
– Tá gostando? – disse me encarando.
Confirmei balançando minha cabeça olhando pra ele com cara de safado.
– ahhhhhhhhhhh pai estou amando sentir seu pauzão no meu – disse enquanto metia em sua mão.
– Ah é? Então sente o pau do seu pai no seu – ele falou aumentando os movimentos.
Enquanto ele metia em sua mão, eu vi seus mamilos rosados e fiquei com água na boca, então de repente enfiei minha boca nele pegando papai de surpresa o fazendo soltar um gemido grosso.
– Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh – filho, o que você tá fazendo? Umhhhhh!
– Apenas relaxa e aproveita o momento – disse tirando minha boca do seu mamilo e rapidamente voltando a chupá-los de novo.
Eu apertava seus peitões e passava minha língua neles com muita vontade.
– Ohhhhhhhhh! Filho que delicia, chupa os peito do pai vai ahhhhhh.
Nunca imaginei que veria essa cena um dia, meu pai um homem todo posturado está aqui gemendo enquanto seu filho chupa os seus peitões.
Enquanto eu chupava e apertava seus peito ele segurava nossos paus e metia mais forte.
Ohhhhhhhhhhhhhh — gemi tirando minha boca do Seu mamilo.
– Acho que já vou gozar Papai – disse olhando pra ele.
– Goza pro pai goza! – Disse me olhando e metendo mais rápido.
Ouvir ele falar isso, me deu um tesão do caralho…meu pau na hora inchou avisando que meu leite estava vindo.
– Eu vou gozarr ahhhhhh – nesse momento tirei meu pau de suas mãos e gozei nos pentelhos dele. Foram tantos jatos de porra que ela escorreu em direção ao seu pau.
Meu pai quando viu isso acelerou sua punheta e gozou nos meus pentelhos também.
– ohhhhhhhhhhhhhhh vou gozar – falou gormzando em mim.
Estávamos ofegantes olhando um pro outro depois de uma gozada intensa.
Depois de nos recompor, meu pai parece ter caído na real do acabará de fazer com seu filho e voltou a ficar sério e pensativo.
– Tudo bem pai? Perguntei meio preocupado.
– Está sim, vamos tomar um banho pra tirar essa porra do nosso corpo? – disse isso provavelmente pra não entrar em uma conversa complicada.
– Vamos! – disse confirmando.
Ele me levou até o boxe que mal cabia dois homens do nosso tamanho dentro e me ajudou a tomar banho. Aproveitei que pau estava mole pra botar meu mijo pra fora, mijei tanto que parecia que nunca iria acabar. Durante o banho meu pai estava sério, era perceptível a luta interna que ele estava tendo, mas preferi não perguntar nada e deixá-lo lidar com os seus sentimentos.
Durante o banho não teve nenhum clima sexual, depois que o banho acabou…ele me ajudou a se enxugar e foi pegar uma peça de roupa pra me vestir, em seguida me levou pro sofá e foi pro seu quarto.
– Se precisar de algo me chama, tá? – disse indo pro seu quarto.
Confesso que me senti mal com o pós punheta, será que eu estava errado de ter feito o que fiz? Deveria reprimir esse desejo que sinto pelo meu pai? Será que o fiz ir muito além do que deveria? Sabia que ele sentia o mesmo por mim, mas será que não errei quando o instiguei a bater uma comigo? A nossa relação de pai é filho se estragaria se nos envolvermos?
Esses eram os questionamentos que ficaram na minha cabeça, mas decidi ignorá-los, agora que a semente já foi plantada, não tinha como voltar mais atrás…estava determinado a tê-lo por completo, não importa o tempo que esperaria pra isso acontecer.
Continua….
Nota do autor: Me perdoem pela escrita e pela demora de postar a próxima parte. Não deixem de comentar sobre o que acharam e o que vocês esperam para o próximo capítulo.
Bjjs do GstZ💋🙃.