Olá, sou a Regina, mulher cômica de advogado. Por ele, eu já sou uma puta de 34 anos, enaltecida por ter engolido a porra do chefe. Este tava aqui, no meu sofá. Um juiz, com as calças arriadas, cueca a meio palmo, e forçando a minha cabeça contra a sua pica. É uma rola de meia idade, mas como sou boqueteira de mão cheia, chupo assim mesmo, como se fosse aquela primeira, lá do colégio.
Ele deu uma mijada na minha boca antes de pegar no tranco. Disse assim dar mais tesão, e eu perdoei o abuso, até porque vagabunda casada como eu tem mesmo de perdoar. O feito era pedágio para ele maneirar em um caso de meu marido Edgar. Iria absolver o réu, desde que eu chupasse direito. Chegou a estar no ponto de bala, deu uma levantadinha, e consequentemente, uma semi-fletida de joelhos. E eu, completamente submissinha de joelhos, pude agarrar com paixão a sua bunda, de modo que aprofundou a garganta profunda, e a esporrada se deu lá no fundo, já descendo pelo meu esôfago.
O chefe me deixou, mal-e-mal tomar um golezinho de água, mas já me encerrou no porta mala de um carrão, ainda com a cara toda suja de porra. No caminho, eu ia escutando as conversas. Contei os timbres, e tinham 5 homens no carro, 4 além do juiz. Um dizia:
─ Mas não dá pra perdoar um traficante só porque uma puta vai engolir a porra do magistrado todo.
─ Cala a boca ─ dizia o pervertido ─ Por menos do que isso, tem político safado se safando por aí. Encontrar uma puta que engole não é fácil hoje em dia.
─ O Edgar sabe? ─ perguntava um terceiro.
─ Quem se importa? Porém, o combinado não é caro, vice? Senão, a turma toda perde o respeito.
─ E ela, não se dá o respeito?
De novo, um “Quem se importa?”, e a minha calcinha umideceu.
Abriu-se o porta mala, e um mulato sorridente me pegou pelos cabelos. Quando fiquei de pé, ele abriu a minha camisa, com botões voando pra todo lado. Sapequei uma tapão na cara dele, quando virou, sorriu, e gritou:
─ Senhores, ela tá pronta!
─ Como pronta? Tá ajoelhada, chupando rola preta? ─ ouvi o chefe dizer.
Eu mesmo me ajoelhei, o juiz fila-da-puta se aproximou, e quando olhei, PLAFT, me desferiu uma bofetada violenta.
─ Isso é por ter batido no meu motorista, vadia indecente.
Minha calcinha passou de úmida para encharcada, e diante do meu rosto queimando também, acabei dizendo:
─ Posso fazer ele me perdoar.
E falando isso, corri de joelhos pelos 180° e comecei a lamber a bunda do motorista jambo. Nunca me senti tão vagabunda na vida, mas tava valendo a pena, ser mulher promíscua de advogado. Dali a pouco também, empurraram a minha cabeça até um sofá, em que estavam arcados outros três cavalheiros da magistratura, e caí de língua em mais um trio de bundas de macho.
Depois de lamber, por mais de 10 minutos, algumas bundas, começou uma sessão de deepthroats, e foi um tal de socarem rolas na minha garganta, que eu fiquei até pirada. Alguém perguntou:
─ Tudo isso é para o desempenho do Edgar amanhã?
Dei de ombros, suguei mais um saquinho, e respondi:
─ Edgar? Quem se importa?
Fui aplaudida. Passei a lamber cada saco melecado ali, como se fosse a última oportunidade de lamber sacos.
Pensei que eu pudesse ter sido poupada, mas foi pura ingenuidade. Fui colocada para cavalgar a rola enorme do motorista, até a bacorinha pedir água. Mas logo veio uma mão preparar o meu ânus → primeiro um, depois dois, logo mais três dedos girando nele. Virei o rosto para reclamar, mas o chefe mandou ele de volta com um tapa. Desse modo, nem vi quando os dedos foram trocados por rola ─ e rola grossa.
Começaram num vai-e-vem tradicional, cavalheiramente sem perguntar se eu estava gostando. Mas estava. Ser tratada como rampeira, era um privilégio da Regininha aqui. Com o tempo, o incômodo virou só tesão, e as toras se acostumaram dentro de mim. Permaneceu, o motorista na minha buceta, a outra pica grossa foi trocada por duas mais finas, que se espremeram para entrarem juntas nas minhas pregas do cu. Agora sim: tripla-penetração para a mulherzinha do Edgar. Nessa hora, o chefe segurou a minha cabeça, e ao lado dos flancos do motorista, foi metendo na minha garganta, a 3 estocadas por segundos, até a lubrificação ficar perfeita, e a minha ânsia se atenuar. Começou a sair-me lágrimas, e a minha maquiagem foi pras cucuias.
Posei fora de casa: peguei o carro e fui para uma favela, espairecer. Cheguei lá, e além de fumar uns baseados, ainda chupei alguns paus ensebados, engolindo mais um tanto de porras desconhecidas. Só não dei mais, porque o meu cu tava esfolado de vez, e a buça também, tava numa situação deprorável → nada que não pudesse ainda gozar, em homenagem aos saquinhos batendo no meu queixo.
No outro dia, e à noite, Edgar, meu advogado-marido, chegou comemorado, já me girando numa dança. Acho que era pela vitória na questão do trafica. Porém, quando encostou nos meus lábios, repeliu e exclamou:
─ Puta merda, Regina! Você tá fedendo a porra.
Abri os braços, e questionei:
─ Não entendi, querido! Não era o combinado?
─ O combinado foi ontem.
Percebi o volume dele subindo por baixo da indumentária. Comecei a gaguejar:
─ É que… entrei no ritmo, e… Edgar, abaixa as calças que eu quero chupar.
─ Depois do banho, querida!
Avancei, ignorei o comentário, a calça caiu no chão, junto com a cinta. E com a boca cheia, respondi:
─ Não dá tempo. Teu tesão já começou.