Como Eu Fodi Com Meu Filho - Capítulo 7: Me Masturbei Pensando no Meu Filho

Um conto erótico de Marta, a Mãe Reprimida
Categoria: Heterossexual
Contém 2358 palavras
Data: 18/10/2025 16:20:50

Subi as escadas num ritmo quase automático, como quem foge de um incêndio silencioso. Fechei a porta do banheiro atrás de mim e girei a chave, ouvindo o clique seco ecoar nas paredes de azulejo como uma sentença. O espelho refletia uma versão de mim que parecia… estranha. Os olhos estavam arregalados demais, as bochechas ruborizadas, os lábios entreabertos como se eu tivesse corrido uma maratona sem sair do lugar.

Comecei a tirar a roupa devagar, num ritual de desnudamento que era também um desnudar da verdade. Cada peça que caía no chão — o jeans, a blusa — não revelava apenas pele, mas a evidência física do que minha mente ainda tentava negar. Quando os dedos encontraram a cintura da calcinha, hesitaram por um instante, como se soubessem que, a partir dali, não haveria mais volta.

Ao abaixá-la, o impacto não foi apenas visual, foi olfativo. O aroma adocicado e muskado de excitação impregnou o ar ao redor, um perfume íntimo e inconfundível que delatava meu estado. O tecido escuro estava manchado com um mapa de minha vergonha — uma umidade viscosa e translúcida que o saturara, tornando-o pesado e pegajoso contra minha pele. A luz do banheiro refletiu na superfície úmida, destacando a extensão da minha entrega física. Segurei a peça esticada entre as mãos, observando como o tecido se estendia em fios elásticos de desejo confessos, uma prova tangível e cruel de que meu corpo havia traído todos os meus princípios.

Era meu corpo, sim, mas aquela reação visceral, primitiva, parecia pertencer a uma estranha. “Isso não aconteceu”, pensei, num último e desesperado ato de negação, como se pudesse desmentir um flagrante com a força do pensamento.

Joguei a peça no cesto como se ela queimasse minhas mãos, mas a sensação de umidade ainda persistia, fresca e reveladora, entre minhas pernas. Quando levantei o olhar para o espelho, a imagem que me devolveu era de uma mulher transformada. Meus seios estavam mais cheios, tensos, a pele dos seios tão sensível que o simples contato com o ar causava arrepios. Os mamilos, eretos, pontuavam a carne como dois acusadores silenciosos — endurecidos não pelo frio, mas por uma corrente elétrica de tesão que parecia percorrer meu corpo desde o momento em que ele me pressionou contra a pia. Pareciam ter ouvido cada sussurro proibido, cada pensamento sujo que minha boca não teve coragem de verbalizar.

Uma onda de calor, intensa e ruborizada, subiu do meu peito, colorindo meu pescoço e atingindo as orelhas com uma vermelhidão que gritava minha culpa. Levei as mãos trêmulas à pia fria, pressionando as palmas contra a superfície gelada da porcelana numa tentativa desesperada de me ancorar, de encontrar um ponto de realidade fora do turbilhão de sensações que ameaçava me consumir. Mas o frio da pia não conseguia competir com o fogo que ardia dentro de mim, um calor úmido e persistente que pulsava no meu centro, lembrando-me que, por mais que eu tentasse negar, meu corpo já havia dado seu veredito.

— Calma — sussurrei para mim mesma, entre dentes. — Respira.

Fechei os olhos e inspirei fundo, mas o ar parecia denso, impregnado com a lembrança tátil do que havia acontecido minutos antes. Não era uma fantasia. Era real. Ele havia me tocado — e eu havia sentido. Reagido. Desejado.

Abri o chuveiro no frio, quase num gesto de punição. A água gelada escorreu pelos ombros, pelos seios, arrepiando cada centímetro da pele, tentando apagar as marcas invisíveis que ainda latejavam. Mas dentro, no centro do meu corpo, o calor persistia, teimoso, pulsante.

A água gelada caiu sobre meus ombros como uma descarga elétrica, arrancando de mim um suspiro longo e trêmulo. Não era arrependimento. Essa parte já tinha ficado para trás quando eu permaneci imóvel, sentindo cada centímetro dele pressionado contra mim. O que eu queria agora era controle — ou pelo menos a aparência dele.

Inclinei a cabeça para trás, deixando a água bater no rosto, escorrer pelos cabelos e descer em filetes gelados pelas costas. A pele foi se acostumando, mas por dentro, o calor latejante não cedia. Era como tentar conter um incêndio com gelo.

“Eu não posso ser a primeira”, pensei, com a clareza fria de quem monta uma estratégia, não uma defesa moral. Se eu der o primeiro passo, tudo vira contra mim. Se ele agir, se ele cruzar a linha… então eu posso fingir surpresa, resistência, negar o que quiser depois. É covardia? Talvez. Mas também é autopreservação.

A verdade é que não havia mais mistério algum. Ele sabia. Eu sabia. A cozinha tinha se tornado o campo onde o desejo deixou de ser um fantasma para virar corpo. E agora, qualquer passo em falso podia redefinir tudo — para sempre.

Esfreguei os braços com força, como se quisesse gravar na pele o frio, não o toque dele. Olhei para o azulejo à minha frente, fixando o olhar num ponto qualquer para não pensar demais. Já era tarde para “voltar atrás”. Essa fronteira foi cruzada quando meu quadril arqueou por reflexo. Quando meus olhos desceram por conta própria. Quando a calcinha foi retirada pesada de desejo.

Respirei fundo. Uma, duas, três vezes. Mas a respiração não se estabilizava. A pele insistia em formigar. O ventre pulsava num ritmo próprio, teimoso. Os mamilos continuavam duros, desafiando a água gelada como se rissem da minha tentativa de controle.

Antes de desligar o chuveiro, percebi que nada havia diminuído — só mudado de forma. A tensão tinha se enraizado. Era como se o corpo tivesse vontade própria, insistindo, vibrando, chamando. Me apoiei na parede fria, sentindo o contraste com a temperatura interna, e por um instante, fechei os olhos com força. A imagem dele, atrás de mim na cozinha, reapareceu como um flash vívido: o calor, a pressão, a respiração no meu pescoço.

A água escorria pelos meus seios, e minhas mãos, em um ato reflexo de lavar, desceram pelo ventre abaixo. Mas ao encontrar o monte púbico, os dedos não seguiram para as coxas. Pararam. Pressentiram o calor radiante que emanava do centro, aquele ponto latejante que parecia ter desenvolvido sua própria gravidade, puxando-me para dentro. A rendição começou ali — não como uma decisão, mas como uma obediência física. Um dedo deslizou pelo clitóris inchado. Mas os dedos conheciam o caminho, traiçoeiros e ávidos, até encontrarem o centro latejante que insistia em chamar.

É só para aliviar a tensão, menti para mim mesma, escorregando os dedos pelo clitóris inchado. Um alívio rápido, só para conseguir pensar direito depois.

O toque foi um choque elétrico. Meu corpo arqueou contra a parede fria, um gemido abafado pelos ruídos do chuveiro e pelo sangue que zumbia nos meus ouvidos. Já não era mais sobre punição ou controle. Era sobre a memória tátil que insistia em queimar — o peso dele, a rigidez, o roçar deliberado — e como meu corpo respondera, traindo cada princípio que eu jurava ter.

Comecei a esfregar com uma pressão firme e circular, o mesmo ritmo que ele usara contra minhas costas. A imagem dele, de cueca, na cozinha, invadiu minha mente sem pedir licença. Desta vez, deixei. Deixei que a visão do volume sob o tecido se fundisse à sensação dos meus dedos. Deixei que o som da respiração ofegante dele, que eu imaginava ouvir, se misturasse aos meus próprios suspiros.

"Se ele soubesse..." pensei, e a ideia — proibida, perversa — acelerou meus movimentos. "Se ele visse a mãe dele agora, se contorcendo no chuveiro, pensando nele..."

Meus dedos, agora ágeis e impacientes, não mais exploravam, mas exigiam. A pressão no clitóris tornou-se frenética, um ponto focal de fogo que irradiava ondas de calor para o ventre, contraindo o baixo-ventre num ritmo primal. A respiração transformou-se num compasso ofegante e rouco, abafada pelo jato d'água. As pernas tremiam, não mais de fraqueza, mas da tensão eléctrica que se acumulava, prestes a romper. A imagem de Miguel, da sua pele morena contra a minha, do seu sussurro quente no meu pescoço, fundiu-se à realidade—já não era uma lembrança, era um fantasma tátil que me possuía. "Deixa vir", um pensamento que não era bem um pensamento, mas um instinto profundo e surrendista. "É dele."

Então, o clímax estilhaçou-me.

Não foi uma onda, foi um maremoto interno. Um tremor convulsivo começou no meu núcleo, uma série de espasmos profundos e incontidos que me sacudiram com uma violência deliciosa. Um gemido gutural, rouco e irreconhecível, rasgou-se da minha garganta, perdendo-se no ruído do chuveiro. Por segundos que pareceram uma eternidade, o mundo dissolveu-se: não havia culpa, não havia moral, não havia mãe ou filho. Havia apenas a corrente branca e brilhante do prazer a percorrer cada nervo, a contração ritmada e pulsante dos músculos íntimos, agarrando-se a algo—ou a alguém—que não estava ali. Foi uma explosão de puro sentir, um êxtase que era tanto fuga quanto confronto, onde a vergonha e o desejo se fundiram numa única entidade indescritível.

A onda recuou, deixando para trás o lodo da realidade. Os espasmos foram aos poucos diminuindo, transformando-se em tremores fracos nos músculos das coxas e no abdómen. O corpo, outrora tenso como um arco, desamparou-se, pesado e mole. A força fugiu-me das pernas e os joelhos fraquejaram de verdade, obrigando-me a apoiar a testa contra o azulejo frio da parede. A respiração era um caos—ofegante, profunda, tentando captar um ar que parecia ter fugido do ambiente. A água gelada, que eu já não sentia, escorria pelas minhas costas, pelas nádegas, pelas pernas, numa tentativa fútil de lavar não o suor, mas a evidência viscosa do meu delírio.

Desliguei o chuveiro. O silêncio foi abrupto, cortado apenas pelo pingar da torneira e pela minha respiração aos poucos se acalmando. No espelho embaçado, uma mulher me encarava — com os lábios vermelhos, o olhar embaçado, o corpo marcado por uma verdade que eu não poderia mais negar.

O alívio veio, sim. Mas trouxe consigo uma pergunta muito mais perturbadora: como eu olharia nos olhos dele agora, sabendo que a mãe que ele conhecia tinha se tornado isso — uma mulher que se tocava pensando no próprio filho?

Um último arrepio percorreu minha espinha, mas já não era só do frio. Era o choque do reconhecimento. Eu havia cruzado não apenas um limite físico, mas um abismo dentro de mim. Aquele clímax não fora apenas um pico de prazer; fora uma confissão silenciosa e brutal. Já não havia mais como empurrar o desejo para as sombras, fingir que não existia ou atribuí-lo a um momento de fraqueza. Ele estava ali, explícito, pulsante, admitido.

E com a admissão, veio um êxtase amargo — uma sensação de libertação perversa, como se um segredo sufocante finalmente tivesse sido exposto, mesmo que apenas para mim. O corpo, agora plácido e pesado, sentia-se estranhamente em paz, como se tivesse forçado a mente a aceitar uma verdade que ela se recusava a encarar.

Mas no rastro dessa paz, ergueu-se uma ansiedade aguda, um frio na boca do estômago. A pergunta já não era "e se?", mas "e agora?". O que vinha a seguir? Cada olhar, cada palavra trocada, cada acaso no corredor seria carregado com o peso do que eu havia feito ali, sozinha, sob a água. O jogo mudara. Eu não era mais uma espectadora inocente da própria tentação. Eu era cúmplice.

E, de algum modo terrível e eletrizante, ansiosa pelo próximo lance.

Agora, a única coisa que me restava era esperar. Esperar ele se mover. Esperar ele transformar o não-dito em ato. Porque eu… eu não me arriscaria a ser a primeira a queimar.

Peguei a toalha, enrolei no corpo ainda arrepiado e encarei o espelho uma última vez. O rosto estava corado, os olhos brilhando demais — uma mistura de vergonha e antecipação que eu não saberia disfarçar se alguém olhasse de perto.

— Respira… — murmurei, firme.

Com a toalha ainda envolvendo o corpo, deixei um rastro de umidade no corredor até o quarto. O ar gelado do ar-condicionado contra a pele quente era um lembrete cru de que eu estava nua sob o tecido — e de que a mulher que entrou no banheiro não era a mesma que agora precisava escolher uma armadura.

Abri o guarda-roupa. O cheiro de roupa limpa e algodão, outrora reconfortante, agora parecia insípido. Minhas mãos passaram pelas peças práticas — o pijama de algodão, os shorts largos — sem sequer pausar. Meu corpo, ainda sensível e consciente de si mesmo, rejeitava a ideia de se esconder sob panos grosseiros.

Não. Precisava de algo que dissesse sim sem precisar vocalizar a palavra.

Puxei um camisole de seda cor de pérola. Era simples, quase ingênuo, mas o tecido era fluido e maleável. Quando o deixei cair sobre os ombros, o material deslizou sobre os seios como um suspiro, acentuando a curva dos quadris sem a apertar. A barra terminava no meio das coxas, deixando as pernas expostas. Não era vulgar, mas era convidativo. A seda era um aceno, não um grito.

Mas isso não era o suficiente. A renda que escolhi a seguir era o meu segredo — um sinal que apenas eu saberia que estava dando. Uma calcinha de renda branca, do mesmo tom perolado, tão leve que mal se sentia contra a pele ainda sensível. Quando a vesti, o contraste do tecido delicado contra o meu corpo era um lembrete constante do que havia acontecido no banheiro. Era uma promessa de rendição escondida sob a aparente inocência da camisola.

Me encarei no espelho de corpo inteiro. A imagem refletida era de uma contradição andante: a simplicidade da camisola contrastando com a luxúria sutil da renda invisível. Meus olhos ainda estavam escuros, mas agora havia uma centelha de desafio por trás deles.

Eu não ia provocar. Ia permitir. E naquele instante, enrolada em seda e segredos, eu sabia: o corpo já havia dado a sua resposta muito antes da mente formular a pergunta. Agora, era só esperar.

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