O GOSTOSO amigo do meu irmão!

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 2089 palavras
Data: 19/10/2025 00:17:48
Última revisão: 19/10/2025 10:25:09
Assuntos: Gay

No alto da minha janela, avistei meu irmão junto com seus amigos na piscina — amigos que gargalhavam, brincavam e pareciam crianças, embora já fossem marmanjos.

Sou Lucas. Tenho 1,70 , sou magro, branquinho, de cabelo curto, sou bastante tímido. Bem diferente do meu irmão Isaque, que tem muitos amigos, joga futebol e é popular. Eu, ao contrário, sou mais reservado: falo pouco e observo muito.

Como disse, meu irmão vive cercado de amigos — muito por jogar futebol profissional e ser bem sociável e um deles é o Antônio, que está sempre aqui em casa, não sai da piscina e adora “filar boia”. eu nem me importo, afinal, para eles eu praticamente não existo, rsrs. e, para ser sincero, nem faço questão de me enturmar.

Moro em uma casa confortável; minha família tem boas condições, e isso é algo pelo qual só posso agradecer, viver em um sobrado com vista da janela sempre foi incrível... mas, de uns dias para cá, tem sido difícil, todo dia a mesma baderna dos amigos do meu irmão, e eu ficava lá do alto, apenas observando.

Antônio, sempre muito risonho e piadista, fazia das brincadeiras sem graça o seu charme — que eu não sabia bem a quem agradava, num desses dias, porém, algo diferente me chamou atenção, ele se jogava na piscina, com seus 1,80 de altura, magrelo, moreno, usando uma sunga branca que destacava uma beleza que eu nunca tinha reparado — talvez porque sempre carreguei um certo ranço pelo jeito como “eles” se comportavam.

Antônio, com sua ousadia morena, as coxas grossas e o corpo de quem jogava futebol, revelava tudo aquilo que normalmente suas camisetonas escondiam.

Eu fiquei ali, paralisado, observando-o por um instante.

Na minha mente, era ousado demais me pegar admirando outro cara. E, por um momento, tive a impressão de que ele também me olhava. Foram apenas alguns segundos de troca de olhares, até que ele pulou na piscina e me deixou a sensação de que, de alguma forma, também tinha me notado.

Assim se repetiram as férias do meu irmão: todas as tardes eu na janela, como uma figura decorativa, observando aquela cena, mas foi em um final de semana que algo mudou.

— Seu irmão tem um campeonato no interior, eu e sua mãe vamos levá-lo.

Sinal de que, durante um dia inteiro, a casa seria só minha, mas também significava que não haveria a cena da tarde: Antônio, de sunga, exibindo toda a sua beleza.

Saíram cedo, me deixando várias recomendações — normal, coisa de mãe e tal. foi então que, claro, liguei o som e curti a liberdade por um dia. Rsrs. Era raro, mas às vezes acontecia.

Pra começar, a piscina seria somente minha, a liberdade cantava, então era hora de colocar uma sunga e aproveitar o bom sol que fazia.

Mas antes, decidi pegar uma cerveja do meu pai, que sensação maravilhosa!

O ponteiro batia 12 horas: música boa, cerveja e piscina e torcia para que meu irmão ganhasse o campeonato e precisasse ir direto jogar. Rsrsrs

Mas, quando pensei que estaria tudo perfeito, ouvi a campainha.

— Quem será a essa hora? — pensei.

Me enrolei numa toalha e fui até a porta. Para minha surpresa, era o Antônio!

— Meu irmão não está.

(falei num tom grosseiro)

— Ele foi pro campeonato, né?

De toalha na porta, tentei despistar, mas ele continuava questionando:

— Eu só vim pegar meu carregador que deixei aí. Já tinha avisado ele!

Tive que deixá-lo entrar. Ao fechar a porta, percebi ele me encarando, me engolindo com os olhos. Fiquei sem graça, mas o acompanhei.

— Nunca te vi na piscina… hoje resolveu aproveitar?

Respondi apenas com um “sim”, enquanto ele procurava o carregador.

Esperei, mas ele não encontrava, então quando fui pegar outra cerveja ouvi um barulho, era ele pulando na piscina.

— Vir aqui e não pular não é a mesma coisa né. (dando risada)

Minha mente estava incrédula com tamanha folga desse cara!

- Você não veio pegar o carregador?

Soltei do nada com tom mais áspero, quando não ele sai rapidinho já sem camiseta e sem a bermuda, ficando só de cueca, ver aquele corpo era uma visão única. Antes, eu só o via da janela; agora, estava bem na minha frente. Que visão, meu Deus!

Ele falava demais, puxava assunto e nem ligava para minha cara de negação.

— Posso realizar uma vontade minha, cara?

— Não entendi.

— Tenho muita vontade de tomar banho pelado nessa piscina, mas sabe…

— Você tá doido, né?

— Pô, eu te considero. Sei que você não vai contar pro seu mano, assim como eu nunca contei que você fica lá de cima fitando os caras!

Ele falava com naturalidade, eu sem reação ao mesmo tempo que ele nem esperava eu falar algo, tirava sua cueca deixando exposto tudo aquilo como veio ao mundo, era uma cena de segundos, somente via aquele troço grosso balançando.

- Que foi Lucas? Babá não rsrs

Ele dando risada e na sequencia ele saltando deixando a visão da sua bunda durinho sumir na água!

Eu não poderia expulsar ele dali, confesso que também não queria, aquela cena do seu corpo todo solto na água me deixava extremamente certo que meu corpo respondia a aquele estímulo.

Me jóquei na espreguiçadeira e já que estamos no inferno, abrace o capeta, fiquei ali admirando ele parecendo uma criança, pulando pra lá e pra cá, do nada.

- Bem que poderia me salvar numa gelada também né, nesse calor! Já que estou te salvando na sua vontade.

- Você deve tá bem doido né Antônio?

Agora vi, folgado e querendo me fazer de empregado, não acreditava no que estava escutando, mas claro, seu sorriso, seu jeitão despojado... meu corpo sentia algo diferente.

Na mesma hora o vi saindo da piscina, sua pica grossa meio bomba se aproximando de mim, meu coração ficou em disparado, cada passo que ele dava eu ficava torcendo pra que demorasse minutos e minutos, porque aquele corpo, seu peitoral e principalmente meu olhos se virava pra aquele belo par de coxas, misturado num troço grosso, lindo balançando em minha direção e se jogando em cima de mim, aquele baita homem, aquele baita sorriso.

- Você me busca uma cerveja, eu te dou algo em troca, e é algo que sei que você está com muita vontade faz tempo.

Dei um sorriso naquele momento — mas, claro, ao mesmo tempo que o odiava por ser tão cínico, eu o admirava. Ele tinha ousadia. Sabia exatamente que jogo estava jogando.

E eu? Imóvel, olhando bem fundo nos olhos dele.

Saí sem dizer uma palavra.

Fui até a geladeira, peguei uma pra mim e uma pra ele, entreguei em sua mão.

Abrimos juntos, apenas com som da música que tocava ao fundo.

E, claro — o jogo estava jogado

.- Você sabe né Lucas, aproveita!!!

Dei duas goladas na cerveja, sem cerimônia. Tudo ali já estava previsto.

Ele se aproximou — o mais perto que pôde deixando ao meu alcance exatamente o que queria que eu visse, que eu tocasse.

Meu corpo tremia por dentro, o coração batia acelerado, mas não recuei.

Permiti que ele se encostasse em mim, sorrindo.

Nos encaramos, friamente, intensamente, como se cada olhar fosse uma aposta.

E então, sem palavra alguma, as bocas se encontraram —

num beijo à beira da piscina, como se estivéssemos dentro de um filme.

Era eu e Antônio, num beijo que jamais pensei que fosse acontecer.

O cara cínico, de sorriso lindo, beijando outro cara — algo inimaginável.

Mas que boca gostosa… que corpo quente, QUENTISSIMO!!

Aquelas mãos que se perdiam nas minhas, e eu me deixava levar, navegando por aquelas curvas, quando senti seu peitoral firme sob minhas mãos… nossa.

Claro que meu corpo reagia — e o dele, então, nem se fala, sentia seu sexo tocar em mim, pedindo pra ser tocado, senti seus braços me acolher e quando não sussurrar no meu ouvido “mata sua vontade Lucas”.

Desci num constante e olhei de perto o que antes somente imaginava, sua pica, grossa, cheia de veias, extremamente dura, minha língua passava naquela cabeça extensa, minha boca salivava, MAMEI, isso mesmo, cai de boca naquele pau gostoso na intenção de dar o meu melhor, mal cabia na minha boca e senti sua mão forçando minha cabeça e me dominando, sentia cada fincada que ele dava na minha garganta, me pegando pelo cabelo ele fodia minha garganta sem dó, meus olhos lacrimejavam de tanto prazer, a cada estocada mais forte que ele dava eu sentia meu corpo inteiro tremer de tesão, eu babava, pois ele não tinha dó, metia mesmo, fazia da minha boca seu fudedor, respirava fundo, se perdia no tempo enquanto eu me deliciava me apoiando nas suas coxa.

- Para Lucas, se não vou gozar!!!

Olhei pra cima, seu rosto de satisfação.

- É você que está empolgado!

Subi e comecei a punheta-lo, olhando fixamente, sua boca gostosa pedia beijo, mas ficamos se curtindo, se olhando, minha mão cheia, vai e vem naquela pica grossa gostosa, meu corpo pedia, mas meu medo, minhas vontades, era um misto do silêncio que agora era quebrado por umas frase vulgar!

- Quero te comer Lucas!

Sorri, afinal uma frase magica foi dita, e que frase, que naquele instante ficava sem resposta, pois merecia a ação, em beijos deixei minha roupa ser tirada, sem demora a cadeira virou posição, DE QUATRO, ali, sem se importar com nada, minha bundona virava-se ao auge, o que antes via pela janela, agora eu poderia sentir seu sexo dentro de mim...

Feito uma puta descarada, fiquei de quatro na espreguiçadeira, em olhares dava sinal, sentia sua mão forte espalmar, um estralo que abalava a estrutura do meu corpo, que delícia.

- Mata minha vontade Antônio!!!

Atrás de mim ele em pé, posicionado aquele mastro, eu achando que seria somente isso, mas não, pude sentir antes de tudo sua língua, ele se abaixava e metia ela dentro do meu cu, na mera desculpa de me lubrificar, mas aquilo era o estopim pra acender o fogo que eu estava, FOGO NO CU.

Ao mesmo tempo que meu cu se perdia tomando linguada sua mãos espalmava com força minha bunda, eu gemia, não aguentava, que sensação maravilhosa, aquele homem gostoso...

- Me come! Me come!!!!!!!

Eu implorava pra sentir mais, ele não me obedecia, eu gemia pedindo pica mas sentia apenas sua língua, que delicia, que vontade, meu corpo estava em chamas, meu sexo reagia a aquilo tudo e parecia explodir, num instante ele estava de pé, a cabeça da sua pica na portinha do meu cuzinho, eu me segurando, querendo, mas com medo, sentia ele me pedir calma, começando a introduzir uma tora dentro de mim, sua pica começava a entrar e eu me desviava, antes eu gritava que queria, agora sentia o regaço que ia ser.

- Calma Lucas, relaxa.... sente...

Parecia poema pros meus ouvidos e regaço pro meu cu, cada centímetro que sumia dentro de mim abria não somente minhas pregas, mas minha mente pra algo tão gostoso que nunca tinha sentido antes.

- ESTÁ TUDO DENTRO!!!

A frase dita por Antônio era no grito do meu sofrimento, estava de quatro, com uma baita tora dentro do meu cu que começava um vai e vem dolorido, mas que fazia com que meu corpo reagisse ao ponto de eu morder meus lábios pra aguantar tudo aquilo, vai e vem devagar, ficando frenético, sim, sinto a mãozona dele me segurando, agora era pica dentro sem pena, rápido ate demais, eu gemia, soltava as expressões que meu corpo sentia, a dor virou prazer, suas mãos viraram tapas fortes, seu corpo virava musica em cada batida firme que ele dava enquanto me fodia por dentro, meu pau reagia sem se quer ser tocado, sentia descer meu gozo, sentia meu suor, meu sexo, sua pegada de homem...

- Que delicia Lucas, que cu gostosoooo!!!

Na mesma velocidade de ouvir esta frase sentia a espalmada na minha bunda, violento, tenso, gostoso e gozo, muito gozo, meu pau babava enquanto ouvia da boca de Antônio que ele não ia aguentar segurar.

- PUTA QUE PARIU BRANQUINHO, QUE DELICIAAAAAAAAAA!1 PUTA QUE PARIU!!!1

Seu grito era o sinal que ele iria encher meu cu de leite, ele não falava, ele berrava, ao ponto de explodir, grito, suor, GOZOOOOO, muito GOZOO, meu cu estava tomado por seu leite quente, a cadeira estava tomada por sexo, a gente começava a se desengatar, e ao levantar cabeça via a janela do meu quarto, me via antes na janela, agora o que estava aberta não era ela.

FIMMMMMMM

AUTOR - DANIEL

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