A Liberdade que Nos Une - Capítulo 24
As duas semanas que se seguiram ao meu aniversário foram de uma normalidade reconfortante. Trabalho, rotina, e aquele sentimento profundo de cumplicidade que só um relacionamento verdadeiro e aberto pode proporcionar. A confiança que temos é o nosso alicerce, a liberdade que nos une. E foi com essa serenidade no coração que, num momento de tédio, decidi dar mais uma olhada no CRS.
Foi então que um perfil saltou aos meus olhos. Fernando, 22 anos, militar. As fotos mostravam um corpo jovem, seco, bem cuidado, o tipo de físico que me deixa imediatamente molhada. Mas foram duas coisas que prenderam minha atenção e fizeram minha buceta pulsar de curiosidade: a evidente marca de um pau grande e grosso em suas fotos (claramente com mais de 20cm) e a descrição no perfil: "Bruto na hora do sexo".
Algo dentro de mim se contraiu de tesão. "Bruto". A palavra ecoou na minha mente, despertando fantasias adormecidas. Não demorou muito para que trocássemos o CRS pelo WhatsApp, e ele foi direto ao ponto, explicando o que significava aquele termo.
"Bruto, não é sobre ser escroto ou machucar de verdade. É sobre intensidade. É sobre comer sem pena, meter com força, dar tapas naquela bunda até deixá-la vermelha e gemer de prazer. É sobre dominação com consentimento."
Eu quase gozei só de ler. "Tapas na bunda são minha fraqueza," respondi rapidamente, minha honestidade sexual tomando conta. "Adoro."
A conversa fluiu, o tesão aumentou, e o sábado foi escolhido como o dia perfeito. O encontro estava marcado.
A noite chegou. Ele me recebeu no apartamento dele, um lugar limpo e impessoal, cheirando a limpeza e masculinidade. Fernando era ainda mais bonito pessoalmente, com um queixo quadrado e olhos penetrantes que pareciam me despir ali mesmo. O beijo foi urgente, sem preliminares bobas. Suas mãos fortes, acostumadas ao rigor militar, agarram minha cintura e puxaram meu corpo contra o dele. Eu podia sentir o volume duro e impressionante de seu pau pressionando minha barriga.
"Você é ainda mais gostosa que nas fotos," ele rosnou no meu ouvido, antes de morder meu labio suavemente.
Não houve muito tempo para conversa. Aquele tesão acumulado nas conversas explodiu em um instante. Ele me levou para o quarto, e com um empurrão suave, mas firme, me deitou de costas na cama. Seus olhos percorreram meu corpo de lingerie com uma posse que me fez tremer.
"Agora vou ver se essa buceta é tão boa quanto parece," ele disse, a voz um comando.
Ele se ajoelhou entre minhas pernas, afastando-as com as mãos. Seu rosto se aproximou do meu centro, e ele inalou meu perfume íntimo antes de ceder à tentação. A língua dele foi uma revelação. Longa, habilidosa e incrivelmente focada. Ela varreu meu clitóris de uma vez, fazendo meu corpo arquejar violentamente na cama. Ele não fez carinho; ele devorou. Chupou meu grelo com uma mistura de fúria e precisão que me fez gritar e agarrar os lençóis. Suas mãos seguraram minhas coxas, abrindo-me ainda mais, expondo-me completamente à sua chupada.
Enquanto sua boca me levava ao êxtase, seus dedos começaram sua obra. Um dedo deslizou para dentro da minha buceta, que já estava encharcada e latejante.
"Tão apertadinha," ele comentou, com um sorriso safado. "Vamos ver se aguenta o que vem por aí."
Antes que eu pudesse responder, um segundo dedo se juntou ao primeiro, esticando-me, preenchendo-me de uma forma deliciosamente dolorosa. Ele os movia para dentro e para fora em um ritmo rápido, imitando o que seu pau logo faria, enquanto sua língua continuava seu trabalho magistral no clitóris. Eu estava à beira do orgasmo, gemendo sem qualquer vergonha.
De repente, ele parou. A ausência foi um choque. Ele se levantou, e antes que eu pudesse reclamar, sua mão se enroscou no meu cabelo, puxando minha cabeça para trás com uma força que me fez soltar um gemido de submissão.
"Agora é a sua vez, mostra que você sabe mamar."
Ele puxou meu corpo para a beira da cama e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau. Era monumental. Grande, grosso e com veias salientes que pulsavam de tesão. Ele esfregou a cabeca na minha boca, manchando meus lábios de lubrificação. Eu abri a boca, tentando recebê-lo, mas era quase grande demais.
Ele não teve paciência. Segurando meu cabelo com força, ele guiou minha cabeça, enfiando seu pau na minha garganta. Eu engasguei imediatamente, as lágrimas jorrando dos meus olhos. O som foi nojento e erótico ao mesmo tempo.
"Isso, assim mesmo, engasga nesse pau," ele ordenou, sua voz áspera.
Ele começou a foder minha boca com a mesma brutalidade prometida. Ele puxava meu cabelo, forçando minha boca a descer até a base, e eu engasgava, babava e me contorcia de prazer a cada investida. O sentimento de ser usada assim, de ser completamente dominada, era um tesão indescritível. Minha buceta pingava, implorando por atenção.
Quando ele viu que eu estava no limite, ele me soltou. Ofegante e com o rosto encharcado, eu o olhei, completamente submissa.
"Agora vou comer esse sua buceta sem pena," ele anunciou.
Ele me virou de bruços, colocou um travesseiro sob minha pélvis e se posicionou atrás de mim. A ponta de seu pau, enorme e insistente, pressionou minha entrada. Ele não foi gentil. Com um único empurrão poderoso, ele enterrou toda a sua extensão dentro de mim.
Um grito escapou dos meus lábios. Era uma dor avassaladora que se transformava instantaneamente no prazer mais intenso que já tinha sentido. Eu estava incrivelmente apertada para ele, e cada centímetro dele rasgando meu interior era uma mistura de agonia e êxtase.
"Caralho, que buceta apertada," ele gemeu, começando a se mover.
E ele cumpriu a promessa. Não houve pena. Ele metia com força total, cada investida uma declaração de domínio. As coronhas do seu quadril batiam nas minhas nádegas com um som úmido e obsceno. Ele variou as posições, me virando como um boneco de pano.
1. Papai e Mamãe: Me deitou de costas e enterrou-se em mim, segurando meus pulsos acima da cabeça. Ele me beijava com fúria enquanto fodia, seus quadris criando um ritmo brutal.
2. De Pé: Ele me levantou, apoiou minhas costas contra a parede e me enfiou nele. Eu estava envolta nele, minhas pernas presas em sua cintura, e cada bombada me esmagava contra a parede.
3. Frango Assado: Deitado de lado, ele puxou minha perna para cima e meteu de lado, uma posição profundíssima que fazia ele atingir lugares dentro de mim que eu nem sabia que existiam.
4. Estratégia: Ele se deitou de costas e me pôs por cima, mas não para eu dominar. Suas mãos na minha cintura guiavam meu corpo com força, me fazendo quicar nele com um ritmo que ele controlava completamente.
Mas a posição que me destruiu, a que foi a mais gostosa, foi a 5. De Quatro.
Ele me colocou de quatro na cama, minha bunda arredondada e exposta para ele. Ele entrou em mim por trás, e a sensação de ser preenchida assim, tão profundamente, era de outro mundo. E então, veio o que eu mais ansiava.
Smack!
Um tapa forte e ressoante atingiu minha nádega esquerda. Um choque quente e delicioso se espalhou pela minha pele.
"Mais!" eu gritei, minha voz um misto de suplica e ordem. "Bate mais forte, por favor!"
Ele não precisou que eu pedisse duas vezes. Smack! Smack! SMACK!
Seus tapas choveram sobre minhas nádegas, sem pena, sem dó. A dor era aguda e viciante, cada impacto me levando mais perto do abismo. A buceta latejava em torno do pau dele, cada tapa tornando as contrações mais intensas. Eu podia sentir minha pele queimando, sabendo que ficaria marcada por dias, uma lembrança física daquela noite.
O ritmo dele acelerou, suas batidas se tornando mais selvagens. Eu estava perdendo o controle, meus gemidos eram gritos roucos.
"Vou gozar, sua puta," ele rosnou, sua respiração ofegante. "Você vai gozar comigo."
Foi a ordem que eu precisava. Um orgasmo cataclísmico varreu meu corpo, violento e total. Meu corpo tremia incontrolavelmente, e minha buceta se contraía em espasmos loucos em volta do pau dele.
Sentindo meu orgasmo, ele se aproximou do seu clímax. Num movimento rápido, ele puxou seu pau para fora de mim, me virou de frente e, segurando meu queixo, apontou a cabeca pulsante para a minha boca.
"Abre a boca, sua vadia. Toma todo o meu leite."
Ele não esperou. Jorrou na minha boca, quente, espesso e abundante. O sabor salgado e masculino encheu minha boca enquanto ele jorrava e jorrava, me ordenando com a voz grossa de prazer.
"Engole. Tudo."
E eu, como uma boa puta obediente, obedeci. Engoli cada gota, lambendo meus lábios e a cabeca dele para me certificar de que não havia desperdício.
Fiquei deitada exausta, destruída, com o corpo suado, a buceta dolorida e a bunda ardendo em uma sensação gloriosa. Foram horas de sexo puro e bruto.
Quando cheguei em casa, o mundo exterior parecia irrelevante. A casa estava silenciosa, e meu marido já dormia. Entrei no quarto, meu andar ainda um pouco trêmulo. Acendi a luz suave e o acordei com um beijo.
"Amor," sussurrei, com um sorriso safado nos lábios.
Ele abriu os olhos, sonolento, e me viu. Sem dizer uma palavra, virei de costas e abaixei levemente o shorts, revelando minhas nádegas completamente marcadas de vermelho, os contornos dos tapas do Fernando ainda visíveis na minha pele clara.
Seus olhos se arregalaram, e um sorriso lento e de puro tesão se espalhou pelo seu rosto.
"Conta tudo," ele disse, sua voz rouca de excitação. "Não deixa faltar um único detalhe."
E deitei ao seu lado, e comecei a narrar cada segundo da minha libertinagem, cada tapa, cada gozada, cada gemido. A liberdade que nos une nunca tinha parecido tão doce, tão suja e tão perfeita.