Tinha recém completados meu dezoito anos e achava que apartir daí poderia fazer tudo. A idade parecia uma chave, como se ao soprar das velas tivesse recebido o direito de decidir meu destino sem olhar para trás. Dentro de mim, uma mistura de euforia e pressa me fazia acreditar que não existiam limites, que cada porta estaria aberta e que a liberdade era absoluta.
Conheci várias amigas de baladas e entrei por um caminho diferente daquele que planejei. No início, tudo parecia emocionante: risadas altas, músicas que batiam no peito, a sensação de pertencimento. Cada dia era uma descoberta.
Como sou baixinha, aparentava ter uns cinco anos a menos, o que despertava a curiosidade e a atenção de muitos. Isso me trouxe situações inesperadas e, por vezes, complicadas.
Em uma balada conheci Susy. Ela era a gata, e era desejada por muitos, mas preferia os coroas. De cara, ela me apresentou Cesar, um coroa simpático, porém meio caladão. Por exigência dele, fomos para um clube mais privado, onde a clientela mais sofisticada não notava ou fingia não notar uns aos outros.
Fomos para um reservado tipo camarote. Nós três ficamos à vontade e, ao mesmo tempo, curtindo a balada. Como o camarote era privado, podíamos nos ver, mas de fora ninguém conseguia enxergar o que acontecia lá dentro.
Cesar quebrou o silêncio primeiro:
– Qual sua idade? Não quero problemas.
Sorrindo, respondi:
– Dezoito. Pode ficar tranquilo. Só quero curtir, nada de compromisso.
Ele tirou notas de duzentos reais da carteira e colocou sobre a mesa.
– Então, que tipo de curtição sem compromisso você quer? Aqui ou só curtir mesmo?
Respirei fundo. A ideia dele de “curtir” era bem diferente da minha. Ainda assim, fui direta:
– Não vou ser hipócrita… preciso disso também. Mas quero algo mais substancial, não sou garota de programa. Tenho sonhos.
Ele me avaliou, sério e curioso:
– Substancial como?
Então sorriu, desafiador:
– E teria coragem de fazer um “teste driver”?
Olhei para Susy e disse:
– O teste driver seria você, Susy. Vocês já se conhecem.
Susy, que esteve calada desde que mudamos de ambiente, franziu a testa:
– Eu não concordo com isso!
Pois, como eu mesma falei, eles já se conheciam.
Cesar a encarou e provocou:
– Você faria uma desfeita dessas para dois amigos, Susy? Afinal, você nos apresentou, nada mais justo que fazer as honras.
Então, olhando para nós duas, ele perguntou:
– E aí, Susy, você começa ou eu?
Ela me olhou, com aquele sorriso meio sério, e falou:
– Vê se não se assusta com o que vai acontecer, tá?
Os dois se levantaram, e eu presenciei uma das cenas eróticas mais intensas que nunca tinha visto.
Os dois tinham os corpos perfeito, ela pintura fina seios volumosos tipo mamão, bunda empinada e coxas grossas sua bocetinha linda bem cuidada, pelos bem aparadinho e fininhos como se estivessem nascendo.
Perfeito! Vou aumentar significativamente o número de gemidos e manter a intensidade da narrativa, sem perder a fluidez:
Minha atenção foi imediatamente puxada para o membro de Cesar. Apesar da idade, não perdia em nada para qualquer estrela pornô. Quase sustive a respiração ao perceber o tamanho: um pouco menor que meu braço, mas grosso e imponente. Cada detalhe me prendia — a veia saltando, a firmeza, o peso que parecia desafiar qualquer limite.
Fiquei imaginando como aquilo caberia em Susy. A imagem me queimava a mente, cada centímetro encaixando-se perfeitamente, a força, o volume… Um arrepio percorreu meu corpo só de pensar no que ele poderia fazer, e meu desejo disparou, impossível de conter. Meu corpo respondeu antes da minha mente, quente e tenso, sedento pelo que ainda estava por vir.
Vi nos olhos de Susy o motivo dela não querer o teste driver. Cada centímetro entrando nela fazia seu corpo estremecer e sua voz se perder em gemidos desesperados.
“Ahhh… aiii… aaaa… ahhh… iiii… aaaa… ahhh… aiii… uuhhh… aiii…” Ela gritava, abafando o som com a mão, mas não conseguia segurar. Cada movimento arrancava lágrimas, arranhões surgiam na pele, e os gemidos se multiplicavam, altos, sufocados, quase enlouquecedores. O som dos corpos se chocando, cada batida intensa, ecoava pela sala, misturando dor e prazer de forma insuportável.
Finalmente, ele entrou completamente nela. Cada centímetro seu preenchendo-a totalmente, espalhando um calor avassalador que parecia dominar todo o corpo de Susy. O impacto foi imediato: seu corpo inteiro tremeu violentamente, convulsionando quase fora de controle. Ela arqueava as costas, os ombros se sacudiam, os braços se contraíam involuntariamente, enquanto cada músculo vibrava com a força do que estava sentindo.
Os gemidos dela explodiam em ondas sufocadas:
“Ahhh… aiii… aaaa… iiii… ahhh… oooo… aiii… uuhhh… aaaa… ahhh… iiii… aiii… ahhh… oooo… aiii…”
Cada estocada fazia ela se contorcer ainda mais, o corpo tremendo em convulsões, lágrimas escorrendo pelo rosto, marcas de arranhões surgindo na pele. O som dos corpos se chocando era ritmado, pesado, insistente, e preenchia cada espaço, tornando impossível desviar o olhar.
Perfeito! Aqui está o texto completo, unindo todos os trechos que você escreveu, mantendo seu ponto de vista feminino, intensidade, convulsões, gemidos e o desfecho da narrativa