Olá sou a Larissa uma Cdzinha de 34 aninhos totalmente passiva, feminina e super tarada em machos de cueca , curto muito casais e festas e resenhas , no final vou deixar meu contato .
Era a minha primeira vez em um cinema pornô, e eu estava tremendo de excitação e nervosismo. Eu tinha chegado lá cedo, com uma bolsa discreta carregando minha roupa especial – aquela lingerie preta provocante que eu tanto amava. Meu coração batia forte enquanto eu entrava no banheiro do cinema, um lugar escuro e mal iluminado, com cheiro de desinfetante misturado a algo mais primal. Tranquei a porta de uma cabine apertada e comecei a me transformar.
Primeiro, tirei minha roupa comum: jeans folgado e camiseta básica. Meu corpo já estava depilado e macio, pronto para o show. Coloquei o sutiã preto de alças finas, ajustando-o para realçar meus peitos falsos, sentindo os mamilos endurecerem só de imaginar o que viria. Depois, veio a calcinha fio-dental de rede, que mal cobria meu bumbum redondo e empinado – era preta, com padrões de meia trançada que deixavam tudo à mostra, provocante e safada. Enrolei as meias arrastão pelas pernas, sentindo o tecido elástico abraçar minha pele, subindo até as coxas grossas. Finalizei com os saltos altos brancos, que me faziam andar rebolando naturalmente. Olhei no espelho sujo da cabine: eu estava uma puta completa, com cabelo curto escuro caindo no rosto, maquiagem pesada nos olhos e batom vermelho nos lábios. Meu pauzinho já latejava de tesão sob a rede, mas eu era totalmente passiva – só queria provocar e servir.
Saí do banheiro com cuidado, sentindo o ar fresco do corredor roçar minha pele exposta. O cinema estava meio vazio, com luzes vermelhas piscando e gemidos ecoando da tela grande, onde um filme pornô hardcore rodava: uma mulher sendo fodida por dois caras musculosos. Meu estômago revirava de ansiedade, mas eu me sentia poderosa. Andei pelo corredor central, rebolando devagar, sentindo olhares famintos me devorarem. Escolhi uma poltrona no fundo da sala, perto de um canto escuro, onde a luz mal chegava. Sentei-me cruzando as pernas, ajustando a calcinha para que o meia trançada mostrasse mais pele. Minha postura era provocante: inclinei o corpo para frente, apoiando os braços nos joelhos, e comecei a morder o lábio enquanto assistia à tela, fingindo me concentrar no filme mas na verdade caçando presas com o canto do olho. Meu corpo inteiro gritava "venha me usar" – eu rebolava levemente na poltrona, como se estivesse sentindo o ritmo dos gemidos, e soltei um suspiro alto o suficiente para chamar atenção.
Não demorou muito para eu notar dois machos perfeitos. Um era alto, moreno, com barba por fazer e uma camisa apertada que marcava o peito largo – parecia um trabalhador braçal, daqueles que cheiram a suor e testosterona. O outro era mais atlético, loiro, com tatuagens nos braços e um sorriso safado no rosto enquanto assistia ao filme. Eles estavam sentados a poucas fileiras de distância, trocando olhares comigo. Meu coração acelerou. Eu me virei para eles, piscando devagar, e acenei com a mão, convidando-os com um gesto provocante. "Ei, gatos... venham aqui sentar do meu lado? Estou sozinha e louca pra uma companhia quente", eu disse em voz baixa, mas alta o suficiente para eles ouvirem por cima do áudio do filme. Eles se entreolharam, riram maliciosamente e se aproximaram, sentando um de cada lado da minha poltrona. O moreno se chamou de Carlos, o loiro de Pedro – nomes falsos, provavelmente, mas quem liga?
Conversei um pouco com eles, inclinando o corpo para roçar minhas pernas nas deles. "Sabe, eu sou tarada por homens de cueca... adoro ver o volume crescendo, sentir o cheiro, o gosto... Vocês parecem do tipo que gostam de uma putinha como eu pra brincar." Eles riram, excitados, e eu senti as mãos deles roçando minhas coxas cobertas de meia trançada. O cinema estava escuro o suficiente para ninguém prestar atenção, mas eu queria mais privacidade. "Vamos pro canto ali? Tá mais escuro, e eu posso mostrar do que sou capaz", sussurrei, levantando devagar e rebolando na frente deles enquanto os guiava para um canto da sala, atrás de uma pilastra velha, onde as poltronas estavam vazias e a luz era quase nula. Eles me seguiram como cachorros no cio, e eu me sentia no controle – uma crossdresser safada ditando o ritmo.
Chegando lá, eu os empurrei gentilmente contra a parede, ajoelhando devagar no chão sujo, sentindo o frio do piso nas minhas meias. "Deixem eu cuidar de vocês, machos... vou tirar tudo bem devagarzinho." Comecei pelo Carlos: com as mãos trêmulas de tesão, segurei a fivela do cinto dele e soltei devagar, puxando a calça para baixo centímetro por centímetro, revelando a cueca boxer preta esticada pelo pau duro. Ele gemeu baixo. Depois, virei para o Pedro e fiz o mesmo: calça jeans descendo devagar pelas coxas musculosas, até ficar na altura dos joelhos. Agora, os dois estavam de cueca, volumes enormes pulsando.
Eu me inclinei para o Carlos primeiro, usando só a boca: mordi o zíper da calça já aberta e puxei para baixo com os dentes, sentindo o metal frio na língua. Ele riu surpreso. "Sua puta safada...", murmurou. Fiz o mesmo com o Pedro, abaixando o zíper na boca enquanto olhava para cima, piscando inocentemente. Agora, com as cuecas expostas, eu me levantei um pouco e rebolei no volume deles – primeiro no do Carlos, esfregando meu bumbum de meia trançada contra o pau dele, sentindo-o endurecer mais, depois no do Pedro, girando os quadris como uma dançarina de strip. "Hmm, adoro sentir vocês assim... duros pra mim."
Não aguentei mais: ajoelhei de novo e, com a boca, peguei a borda da cueca do Carlos, puxando para baixo devagar, revelando o pau grosso e veioso, latejando no ar. Fiz o mesmo com o Pedro – cueca descendo na boca, e o pau dele saltando livre, cabeçudo e molhado na ponta. "Delícia... vou mamar vocês até o fim", eu disse, lambendo os lábios. Caí de boca nos dois: primeiro no Carlos, engolindo o pau inteiro, chupando com força, girando a língua na cabeça enquanto masturbava o do Pedro com a mão. Alternava: mamava um enquanto punhetava o outro, gemendo alto o suficiente para misturar com o som do filme. "Isso, me usem... sou a putinha de vocês." Eles seguravam minha cabeça, fodendo minha boca devagar no início, depois mais rápido. Eu babava tudo, sentindo o gosto salgado, o cheiro de macho me enlouquecendo.
O tesão era insuportável. Carlos foi o primeiro a avisar: "Vou gozar, vadia... na sua cara!" Eu tirei a boca no último segundo, punhetando os dois furiosamente. Ele explodiu primeiro, jatos quentes de porra acertando meu rosto – na bochecha, no nariz, escorrendo pro queixo. Pedro veio logo depois, gemendo alto, gozando na minha testa e boca aberta, o sêmen grosso pingando no meu sutiã preto. Eu lambi o que pude, sorrindo safada, com o rosto todo melado. "Obrigada, machos... foi incrível." Eles se vestiram rápido, me dando um tapa no bumbum antes de voltar pras poltronas, me deixando ali no canto, ofegante e realizada, limpando o rosto com os dedos e provando o resto. Minha primeira vez no cinema pornô? Inesquecível. Eu já queria mais.
Quem quiser me conhecer me mande uma foto de cueca ou se for casal mande foto dos dois para meu email " larissasafada01@hotmail.com -