Sei que as vezes a gente toma decisões erradas, mas meu namorado era o campeão em fazer isso. Quando conheci o P (vou chamar ele assim por causa do sigilo), era uma pessoa ótima, super atecioso e prestativo. Trabalhava fazendo entrega e estudava de noite. Incentivei ele a continuar estudando, e parecia ir tudo bem.
Um dia peguei ele jogando em apostas. Perguntei se ele estava se divertindo, mas ele só me ignorou. Uns meses depois precisou vender a moto que fazia entrega, fiquei preocupada, mas não importava o quanto eu perguntasse ele não respondia.
Em um sábado peguei ele jogando outra vez em apostas. Tivemos uma briga feia, mas eu gostava muito dele. O problema não foi esse, é que ele tinha pego dinheiro emprestado para continuar jogando.
Já estavamos com o cartão à beira de estourar, era uma situação limite.
- com quem você pegou emprestado P ?
- Com o Julinho
- Aquele agiota?
- Esse mesmo.
- Eu não acredito.
O agiota era meu ex, larguei dele justamente quando começou esse negócio de emprestar dinheiro e ameaçar os outros. Eu sabia que a coisa era séria, o Julinho tinha ficado cada vez mais violento e diziam até que tinha matado um cara.
Deixei o assunto pra lá, voltei a fazer os doces que eu vendia.
Um mês depois dessa conversa o P apareceu em casa suando, desesperado, pegando uma mochila e falando que tinhamos de sair correndo.
- Como assim? - perguntei
- Vamos embora, vai dar ruim
- O que foi?
- O Julinho ta vindo ai
- Eu não vou embora de casa fugida por causa disso
- Eu vou
Foi a última coisa que ele disse antes de pegar a mochila e abrir a porta para sair correndo, mas lá estava o Julinho com arma na mão. O P quase caiu para trás e eu fiquei até tremendo. Lembro que eles conversaram alguma coisa, mas não sei o que.
- É melhor você ir embora - O Julinho me disse
- Eu não posso, o que você vai fazer Julinho?
- Não te interessa
- Interessa sim, o que você vai fazer
- Vou dar um jeito nesse ai
- Você não vai fazer nada com ele, dá mais um prazo
- Não tem mais prazo, já estou dando mais prazo para ele tem tempo
- A gente vai arrumar um jeito de te pagar
- E vai tirar dinheiro de onde?
- Não importa a gente dá um jeito, qualquer jeito
O julinho parou um minuto, me viu ali assustada, acho que foi isso que fez ele pensar. Abaixou a arma e veio andando para cima de mim.
- Vou dar mais uma semana para esse comédia, mas por causa de você.
E foi embora. Aquela noite eu nem dormi direito, nem na noite seguinte. Todo dia pensando em como ia arrumar uma forma de pagar aquilo. Quando foi dando o final do prazo, vesti um short e passei um batom.
- Onde você vai? - O P perguntou
- Vou ali
Bati na porta do Julinho, ele estava sem camisa. Pedi para entrar e ele deixou, mas antes pediu para não reparar a bagunça.
- Seguinte, Julinho. Eu não tenho dinheiro para te pagar o que o P esta devendo.
- Eu já esperava por essa mesma.
- Não tem como você aliviar um pouco pra gente?
- Aliviar quanto?
- Eu dou pra você
Ele quase abriu a boca, ficou assustado. Só que eu não tinha outra saída. Não queria ver o P morto por causa de dívida, e não tem ninguém no mundo que ia tirar a imagem dele morto da minha cabeça. Gostava muito dele. Não fiquei esperando a resposta, puxei o cara pela nuca e comecei a beijar.
Malandro fica com desejo fácil, principalmente quando é ex, fica sonhando com um retorno.
Deixei ele agarrar minha bunda, apertando com força, fui levando ele até no sofá. Subi em cima dele e deixei continuar me alisando, enfiava a língua na minha boca e eu deixava. Tinha que deixar. Não demorou muito puxou minha blusa para cima e meus peitos pularam para fora, encostando no corpo dele.
Me levantei para tirar o short, ele segurou minha cintura e me virou para ficar de costas pra ele, queria me ver tirar a roupa. Eu, claro, fui sem calcinha, e o
Julinho até soltou o ar quando me viu de rabo pra cima, lembro bem disso.
Fui sentar nele devagarzinho, mas ele levantou, me agarrou pela cintura e colocou assim mesmo. Precisei ficar na ponta do pé, o apelido era Julinho, mas ele era grande. Me empurrou o pau em pé mesmo, uma, duas, três vezes, fiquei com medo de perder o equilibrio, mas me segurava forte.
- Ai Julinho - dei uma gemidinha
Só ouvi o tapa na minha bunda, continuou socando, enfiando o pau em mim. Não tinha onde segurar, coloquei a mão nos joelhos, tentando me esticar o máximo que dava.
- Puta, safada.
- Isso - respondi
- Putinha pagando a dívida, abre esse rabo
Coloquei uma mão para trás e puxei minha bunda, lembrei mesmo que ele gostava disso. Estava socando forte, eu já era toda dele.
Ploc ploc ploc
- É assim mesmo, sua puta
Passou um dedinho na portinha do meu cu e eu gemi.
- Aí não Julinho!
- Cala a boca caralho
Foi enfiando um dedo em mim enquanto me comia. Eu queria resistir, mas não tinha como.
- Está doendo - avisei
Ele tirou o dedo um segundo, cuspiu em mim e colocou o dedo outra vez. Ficou mais fácil de aceitar, deixei ele curtir, eu precisava. O dedo enfiando no meu rabo e minha buceta levando pau. Não demorou muito e o ritmo diminuiu.
- Gozou?
- Gozei - ele respondeu. - que delícia
Respirei fundo, peguei meu short, mas ele puxou de novo minha cintura. Perdi o equilibrio e cai no sofá.
- Vai embora não, fica aqui mais um pouquinho, eu quero mais.
- Eu tenho que voltar para casa.
- Você tem é que mamar
Me pegou pelo cabelo e puxou até perto do pau dele. Por reflexo abri a boca e deixei entrar. Achei que ele ia precisar de um tempo para recuperar as forças, mas já estava quase duro outra vez. Afundei a boca nele, sentindo aquele gosto. Ele ficava metendo na minha boca, nunca fui boa de boquete, mas me esforcei. Tentei engolir o máximo que pude.
Aarrrrggghhh aaaaarrrrghhhh
Eu me engasgava as vezes. Consegui tirar um pouco para respirar, mas ele me socou de novo, muito mais forte. Grudou no meu cabelo e me fazia um vai e vem com força.
Quando consegui tirar outra vez para respirar, com a cara toda vermelha, ele gozou, veio um jato forte no meu queixo e no meu peito.
- Filha da puta, era pra engolir - ele reclamou me forçando a engolir o pau. - engole tudo
Acabei chupando aquele pau até ficar limpinho, eu nem queria engolir o resto da porra dele, mas fiz por instinto.
- Já tá tudo certo né Julinho?
- Com você sim
- Como assim?
- O Corno do seu namorado tem mais uma semana