Meus dezoito anos (continuação)

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 662 palavras
Data: 02/10/2025 19:41:57
Última revisão: 19/10/2025 17:34:30
Assuntos: Deco, Heterossexual

Era inacreditável. Nós três ali dentro, cada toque, cada olhar, cada suspiro parecia explodir dentro de nós. A cabine vibrava com a nossa presença, lá fora ninguém imaginava o que acontecia dentro da cabine.

Meu corpo tremia de excitação e tesão, cada sensação mais intensa que a anterior, como se cada centímetro de pele estivesse vivo.

Susy não se continha. “Ahhh… ohhh… nãoooo...paraaaaa… ahhhh!” — seus gritos abafados se misturavam aos gemidos, cada um carregado que o outro. O corpo dela tremia, sacudido por convulsões de prazer, cada movimento cheio de intensidade. Cada cada suspiro faziam tudo parecer mais profundo, mais sufocante, como se o ar dentro da cabine carregado da nossa loucura.

A loucura das loucuras nos consumia por completo. Eu estava entregue, perdida, mas desperta para cada detalhe, para cada instante proibido. Susy continuava, sem parar, seus gemidos e gritos abafados crescendo em intensidade, ecoando pelas paredes da cabine, tornando tudo extremo.

De repente, Cesar retira seu membro imenso de dentro de Susy. Com força e intensidade, ele goza jatos de esperma em minha direção, como se quisesse dizer tudo aquilo. Era pra mim. O cheiro e a sensação me consomem por completo, enquanto Susy geme, arfando, com o corpo ainda sacudido em convulsões, completamente perdida na loucura que nos envolvia.

Nessa hora, meu medo já tinha se ido.

Mas Cesar ainda não tinha terminado no teste drive com Susy. Pois ele a beija, e com o membro ainda ereto, continuava a procurá-la, deslizando sobre ela. Susy geme, arfando, seu corpo ainda tremendo em convulsões de prazer, enquanto eu observo, perdida no tesão de cada movimento.

E com delicadeza Cesar vira, Susy de costas pra ele e apoia seus braços na mesa do centro, deixando a bunda dela bem arrebitada.

Susy grita em tom apreensivo: “Não… bunda, não!”

Meus olhos se arregalam só de imaginar o que viria agora.

Como ainda está lubrificado, Cesar vai com muita resistência por parte de Susy, enfiando o membro.

A força da glande passando faz com que Susy dê um grito tão forte que, se não fosse a música alta, todos ouviriam sua súplica de dor. Intensa.

Temores fortes tomam conta do corpo de Susy, que, travada pela cintura pelas mãos firmes de Cesar, não consegue escapar.

“Aí, porra… tá doendo muito!” — ela grita, sufocada pela dor, carregada de intensidade.

Sem parar, Cesar introduz aos poucos todo aquele monstro dentro da bunda de Susy, e aquilo me deixa louca, pois passo a beijar Cesar enquanto Susy, gritando, implora pra ele gozar.

Os solavancos de Cesar na bunda de Susy são fortes, e a cada estocada ela solta um grito cortante e desesperado, cheio de dor: “Aaaahhhh… ai, porra… tá doendo demais!” — a voz dela se mistura ao ar pesado da cabine.

Como se fazendo propaganda pra mim, ele me afasta e pede para eu só olhar.

Enquanto retira todo o membro da bunda de Susy, para em seguida mergulhar tudo de uma só vez.

Era incrível, as mãos espalmadas de Susy sobre a mesa demonstravam a dor.

Enquanto ela gritava meu nome, e dizia: “Sua puta… tu vai ver quando for tua vez, eu vou estar presente e vou gozar muito vendo esse cavalo te estourar toda.”

Nesse momento, ele a puxa, a deixando de pé, e com força a segura pela cintura, anunciando o gozo extremo.

Eu me coloco à frente dela, começando a sugar seu imenso par de seios com tanta força ao mesmo tempo que me masturbava louca até que gozamos os três.

Permanecemos abraçados até que nossas pulsações se acalmassem.

E nesse momento Susy segura minha cabeça e me dá um beijo de língua tão profundo que retribuo sem preconceito.

Após algum tempo, nos recompomos e saímos da sala, indo ao salão, onde ninguém suspeitava o que tinha acontecido, pois o cheiro forte de nosso gozo se misturava ao cheiro de álcool do ambiente.

No final da noite, saímos com a promessa de reencontro, para que fosse a minha vez.

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