Meu filho me comendo pela terceira vez

Um conto erótico de sexymama
Categoria: Heterossexual
Contém 1738 palavras
Data: 20/10/2025 09:35:49

Revendo os passos daquela noite, do meu crime com meu filho, mal ele gozou dentro de mim, e eu ouço lá em baixo o barulho da porta da sala. Meu pulou da minha cama e foi correndo pro seu quarto. Minutos depois, assim que a porta se abriu, eu sorri pro meu marido, e com a cara mais lavada lhe disse: “Bom dia, amor! Chegou mais cedo!”

Ele entrou, gravata afrouxada, mangas arregaçadas, o cheiro familiar da sua loção pós-barba. Ele parecia cansado, sim, o trabalho sempre o esgotava. Mas seu rosto se iluminou quando me viu. Um sorriso genuíno que me embrulhou ainda mais por dentro.

"Ei, querida", disse ele, caloroso. "Cheguei."

Ele atravessou o quarto, inclinou-se e me beijou suavemente. Seus lábios nos meus, não mais que um beijo de casados. Eu o beijei de volta, uma pressão oca e vazia de lábios.

A culpa me corroía, dentes afiados rasgando minhas entranhas. Ainda podia sentir as mãos do meu filho, sua boca, seu pau dentro de mim... apenas alguns minutos atrás. Será que o meu marido conseguia sentir o cheiro em mim? Ver nos meus olhos? Eu apenas continuava a fingir.

"Oi, meu bem!", murmurei contra sua boca, forçando um tom caloroso à minha voz. "Noite longa?"

"De matar", ele suspirou, começando a desabotoar a camisa. "Mas é bom estar em casa. E você? Dormiu bem?"

Assenti com a cabeça, um sorriso falso estampado no rosto. "Tudo bem. Só um pouco cansada." A mesma mentira de sempre, a mesma trapaça. Só estava cansada de tanto ser fodida pelo nosso filho.

Ele tirou a cueca, deitou-se na cama e se virou pra mim, me puxando pra perto dele. "Senti sua falta, querida."

Suas mãos começaram a percorrer, caminhos gentis e familiares sobre a minha pele. Ele me beijou mais profundamente dessa vez, sua língua deslizando para dentro, provando o que restou do sexo intenso que eu tive aquela noite.

Enquanto seus lábios se moviam pelo meu corpo, minha mente era um grito de culpa. A vergonha queimava como ácido. Sua mão segurou meu seio e eu reprimi um gemido. Não de prazer. Puro pânico.

Ele não tinha como saber. Não tinha como saber que outra pessoa tinha me tocado daquele jeito, estado dentro de mim, me preenchido, momentos atrás. Então me forcei a relaxar, me entregando ao seu toque, desempenhando o papel que sempre desempenhei. Ele interrompeu o beijo, os lábios percorrendo meu pescoço, seu hálito quente contra a minha pele.

"Eu quero você", ele murmurou, rouco e baixo, enquanto sua mão agarrava a minha calcinha e lentamente começava a puxá-la pelas minhas pernas. "Passei o dia todo pensando em você."

E ele não tinha a mínima ideia. Ele estava prestes a se fartar de sobras de porra do nosso filho. Os vestígios do nosso crime.

Senti seu pau roçar em mim, já duro, ansioso. Meu coração batia mais forte no peito. Mordi o lábio, tentando respirar, tentando me preparar. O gozo do nosso filho ainda estava lá dentro, uma maré secreta e leitosa. Uma bagunça. Uma bagunça horrível e vergonhosa. Mas que confesso que tinha adorado cada gota do seu gozo em mim.

Eu apenas fiquei lá, com os olhos fechados, enquanto ele metia seu pau em mim. Um gemido baixo escapou de seus lábios, um som de pura satisfação. Então, ele começou a me penetrar. Seu pau deslizou para dentro minha buceta facilmente. Parecia... estranho, quase, mas um som estrangulado me escapou.

"Porra", ele grunhiu, seus quadris começando a se mover. "Você está tão molhada, querida. Tá toda molhadinha assim pro seu maridinho?"

Molhada? Sim, molhada com o gozo do seu filho. Isso ele não sabia. Mas será que ele conseguia sentir? Será que sentia o cheiro? Eu apenas enrolei minhas pernas em volta dele, mais apertada, incitando-o a ir mais fundo, qualquer coisa pra tentar apressar aquilo, pra que terminasse logo.

Ele começou a estocar, com mais força agora, mais rápido. Seu pau se arrastando pelo gozo do nosso filho, obsceno, incestuoso. O som preencheu o quarto, amplificado pelo silêncio repentino da minha vergonha.

Mas ainda assim, meu marido não pareceu notar. Perdido em seu próprio prazer, ele procurava apenas se saciar em mim. Ele me fodeu com mais força, mais rápido, grunhindo, o rosto corado, e algo se retorceu dentro de mim. Prazer, sim, um lampejo dele, misturado à culpa esmagadora, à vergonha, criando uma mistura inebriante.

Seu rosto se contraiu. Nossa, mas já? Sério? Ele estava dentro de mim há quanto tempo, cinco minutos? Cinco minutos e ele já estava prestes a gozar! Ainda pensei em fazer alguma coisa. Tarde demais. Seu rosto ficou vermelho e tenso, e ele me penetrou mais uma vez, com estocadas fortes e finais.

A triste e patética verdade? Meu marido sempre foi assim. Prematuro, como diziam. Talvez seja por isso que me entreguei ao meu filho. Eu desejava mais, desejava mais forte. E o meu marido, alheio a isso, continuou bombeando, perdido em sua felicidade efêmera, completamente alheio ao segredo dentro de mim.

A única coisa ruim sobre fazer sexo com meu marido era que ele nunca conseguia durar muito. Ele sempre teve uma ejaculação precoce e não se importava muito com o meu prazer. Talvez seja por isso que eu permiti que o meu filho me possuísse. Eu queria sexo mais longo e intenso.

Ele finalmente se retirou, me beijou e dormiu, quase que de imediato. Num sono profundo, ele roncava do meu lado. Suspirei, deitada ali com duas cargas diferentes de porra dentro de mim enquanto puxava minha calcinha novamente, olhando pra ele dormindo. "Típico."

Pela manhã, ao acordar, minha impressão era de ter tido um ótimo começo de sexo... e um péssimo final.

Quando me levantei, fui tomar um banho e, por um instante, me detive diante da porta do quarto do meu filho. Como toda manhã, minha intenção era de relaxar um pouco debaixo do chuveiro e, com a ajuda do jato morno de água do chuveirinho, começar o dia com um pouco de masturbação.

E então, quando a porta dele se abriu e nos deparamos um com o outro, me lembrei de todo o prazer da noite passada, que começou tão bom. E me dei conta de que eu merecia mais que um mero prazer solitário.

Sabia que, sendo sábado, meu marido dormiria um pouco mais e só levantaria com o cheiro de café que inundava a casa. Nem pensei duas vezes e peguei meu filho pela mão e o arrastei pro banheiro.

Se na noite passada ele se meteu na minha cama e praticamente me estuprou, agora era eu que tinha um tesão incontrolável pelo seu pau. E enquanto beijava a sua boca, eu o ajudava a tirar toda a roupa.

“Como deixar um garoto de pau duro a jato?”, pensa! Tentei lembrar de todas as formas que sabia fazer aquilo. E só tinha uma coisa que nunca falha.

Por um instante, houve uma ligeira troca de olhares entre meu filho e eu. E no instante seguinte, eu me abaixei diante dele, e estava agora encarando seu pau meio mole. Mas estava disposta a lhe dar o melhor boquete da sua vida, e comecei a chupá-lo.

Meu filho acariciava o meu cabelo, enquanto eu mamava o seu pau e podia senti-lo ficar duro na minha boca. Suas veias aos poucos se retesavam e não demorou e a sua ereção logo me preenchia, deslizando na minha língua e brilhando na enorme cabeça do seu pau.

E mal eu conseguia recuperar o fôlego, ainda meio ofegante, e ele já queria meter de novo na minha boca, num ímpeto de me penetrar e me foder. “Calma, filho! A mamãe não quer que goze ainda!”, sussurrei pra ele. ”Preciso de você pra uma coisinha especial dessa vez!”

Então, me levantei, tirei a camisola e deixei cair aos meus pés. Aquilo era a única coisa que eu não deixava meu marido fazer comigo. Mas estava disposta a tentar com meu filho.

Peguei uma última vez no seu pau duro e me virei de costas, mostrando o que eu queria dele dessa vez. Com o rosto colado na parede de azulejo, eu sentia o seu pau roçar atrás de mim, numa antecipação do prazer que me tirava o fôlego.

Então, quando senti ele me penetrar, fazendo a cabeça do seu pau romper dentro de mim, eu tive que tapar a boca pra não soltar um forte gemido. Até que ele começou a me foder, metendo no meu cu em estocadas ritmadas, enquanto me segurava pela cintura.

Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, que eu finalmente tinha cedido à curiosidade e estava explorando esse aspecto da minha sexualidade.

A primeira coisa que me veio à mente foi de que iria doer e que eu não iria ter prazer nenhum. Mas como estava errada!

Depois de alguns instantes, eu podia sentir meu corpo todo reagir àquela primeira penetração anal que eu experimentava. E com meu filho todo dentro de mim, eu fiquei absolutamente maravilhada ao sentir as vibrações das suas estocadas atrás de mim, se espalhando por todo o meu corpo.

A sensação foi ficando ainda mais intensa, e melhor, à medida que ele aumentava suas investidas. Podia sentir todo o seu comprimento dentro de mim, numa cadência para dentro e para fora, que já me tirava as forças.

Fiquei ali, ofegante, apreciando a sensação eufórica de começar a gozar nas primeiras horas do dia. E com meu filho metendo no meu cu! Claro que havia o tabu do incesto, além do perigo do meu marido entrar e nos pegar no ato. Mas isso apenas aumentava mais o meu prazer, e eu gozava como nunca, em meio àquela sensação de ter algo dentro de mim, enquanto era penetrada profundamente por trás.

Houve um breve momento de um intenso prazer, quando meu filho colou seu corpo no meu — era uma sensação de plenitude senti-lo ofegar seu hálito quente no meu pescoço, enquanto gozava dentro de mim. Foi uma delícia me sentir toda preenchida, e então, quando ele tirou seu pau, perceber que a sua porra escorria pelas minhas pernas. Foi de longe a melhor experiência da minha vida.

E percebi, mais uma vez, como já havia percebido uns dez anos antes, que aquilo era o mais perto que eu chegaria de ter o sexo do jeito que eu esperava desfrutar. E se fosse com o meu filho, porra, o que eu podia fazer? Aquilo era bom demais!

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Queria um relacionamento assim com minha filha ou enteada ... delícia de conto

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