Só pode gozar quando a mamãe deixar, filho

Um conto erótico de crismama
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 20/10/2025 09:40:51

Depois de usar o estímulo visual pra seduzir meu filho, eu precisava mais uma vez lançar mão desse recurso pra uma nova lição.

Continuando o seu aprendizado de como aguentar mais tempo, antes de gozar, eu tinha que deixá-lo prontinho pra me foder. Mas não com tanta pressa, como da primeira vez. Ele estava lá, deitado na sua cama, e bastou a minha presença pra despertar o seu pau, no volume do seu shorts.

"Pronto pra mais uma lição, querido?"

"Tô doido pra te comer de novo, mãe!"

"Calma, bebê! Primeiro tem que aprender a segurar a onda.", eu lhe sorria, brincando com a sua disposição. "Que tal começar tentando não se tocar? Aconteça o que acontecer, não pode se tocar."

"Tá bem, vou tentar!"

E, diante dele, que não tirava os olhos de mim, eu desci as alças da minha camisola, deixando cair aos meus pés. Em alguns passos, eu fui até ele e acariciei seu rosto, fazendo aquele arrepio de tesão, diante da minha buceta peluda.

Mas dessa vez era só pra ver, nada de tocar.

"Se quiser, pode ficar mais à vontade!", e ele não perdeu tempo e se livrou das roupas. "Mas por enquanto, nada de se tocar."

Então, sentada na cadeira da sua mesa de estudos, eu abri bem as pernas, pra lhe dar uma bela visão da minha buceta. E, com uma das mãos no meu mamilo eriçado, eu acariciava devagar, deslizando a outra mão até a minha buceta molhada.

Primeiro apenas dedilhando meu clitóris inchado, eu já me sentia excitada o bastante... e ele nem se fala. Então, metendo um dedo, depois mais um, eu comecei a me foder, aumentando a fricção e deixando meu filho maluquinho e doido pra bater uma punhetinha.

E aquela tortura continuou mais um pouco, enquanto eu lambia o bico do meu peito, batendo uma siririca pro meu filho. Adicione a isso gemidos e suspiros cada vez mais intensos, e o meu olhar de safada pra ele, lambendo os lábios e instigando o pobrezinho.

" Não tô aguentando mais segurar, mãe!", seu pau tava completamente ereto.

"Precisa de uma punhetinha, né?", e ele nem precisava responder. "E que tal se a mamãe fizer isso pra você?"

"Tá bem!", ele tinha um olhar de súplica.

E agora, sentados de frente um pro outro na sua cama, eu podia ver o quanto ele estava excitado, pela sua ereção pulsante. Quanto a mim, eu estava mais do que molhada, com a minha vulva intumescida.

"Mas nada de gozar ainda. Só quando eu deixar!"

Eu abro um pouco as pernas, pra lhe mostrar meu monte depilado, me tocando pra ele ver como eu gosto de fazer. Em seguida, eu estendo a mão e seguro o seu pau duro e pulsante, e ele mal contém aquele suspiro ao contato.

Nós então começamos a nos masturbar um ao outro, olhando nos olhos um do outro, não para as mãos.

De início, ele se concentra em estimular o meu grelo, indo cada vez mais rápido, massageando meu clitóris e esfregando meu ponto G. Nossa, não sei como ele o achou, mas não queria mais que parasse. Espero que ele aguente e que possamos gozar juntos.

Ele começa um tanto tímido e então se torna mais ousado e mete o dedo em mim. Não sei se o seu gemido é de prazer por sua mãe estar batendo uma punheta nele ou por ter dois dedos dentro de mim, me fodendo deslumbrado. Até que de repente ele mete mais fundo, me tirando um inesperado gemido.

Não demora e minha buceta já está se contraindo toda, meus lábios completamente inchados e eu adoro sentir meu filho mover-se dentro de mim.

"Isso, amor! Me fode", eu só consigo sussurrar.

Ele então começa a aumentar o ritmo das suas estocadas. E graças à minha lubrificação, ele desliza fácil, entrando e saindo de mim. Eu ergo uma das mãos e acaricio seu mamilo eriçado, fazendo sua expressão se contrair.

E ele não resiste a fazer o mesmo, tocando meu seio esquerdo, passando o dedo polegar sobre o meu mamilo, que não poderia estar mais duro. Nesse instante, ele tem os olhos pousados em mim, observando atento minhas reações. E me surpreende que ainda não tenha gozado.

"Está indo bem, amor!"

Começo a grunhir e gemer. Pareço um animal no cio. Minha buceta está pegando fogo. Era pra ser uma liçãozinha de como aguentar e segurar a vontade de gozar, mas meu filho estava me levando a uma convulsão orgástica.

Olho pra ele com um sorriso de pura surpresa. Ele parece estar se saindo bem, melhor do que eu esperava. Então, olha pra mim e se inclina pra me beijar.

Ele me olha nos olhos e sustenta meu olhar. Estamos gozando juntos. O crescendo interior aumenta. Minha buceta está se contraindo e eu estou prestes a explodir. Não aguento mais. Sinto uma inundação entre minhas pernas e meus sucos transbordam, me deixando mole com o orgasmo que me toma.

Ele então solta um gemido gutural que se prolonga num suspiro de prazer, enquanto solta o primeiro jato de porra, que lhe escorre pelo peito. E um segundo que o acerta bem no queixo.

Estou tremendo como se houvesse um terremoto acontecendo dentro de mim, irradiando pra fora. E finalmente voltamos à Terra ofegantes, banhados em suor, cheirando a sexo, mesmo sem ter havido penetração.

Até que de novo ele abaixa os olhos, ao tirar o dedo da minha buceta. E o safadinho leva o dedo à boca, e começa a chupá-lo, provando do meu gozo.

"Tá vendo? É assim que se faz uma mulher gozar!"

E pra lhe retribuir, eu me inclinei sobre o seu queixo e lambi uma gotinha de porra que lhe escorria, me dando uma vontade louca de um pouco mais.

Então, rolando sobre ele, eu me inclinei sobre o seu peito e lambi toda a porra que lhe escorria. Com a língua deslizando pelo seu abdômen, eu me deliciava, sorvendo todo o seu gozo, até chegar no seu pau, que tinha na cabeça brilhante ainda um pouco de porra.

E depois de chupar o meu filho pela última vez, deixando seu pau limpinho, eu voltei a me deitar ao seu lado, satisfeita.

"Nossa, mãe, isso foi incrível!" ele sorria.

E depois de um breve instante de silêncio, ele se vira de novo, com aquela carinha de um garoto deslumbrado, em seu orgasmo incestuoso com sua mãe, ele me surpreende de novo.

"Sabe, eu também podia fazer isso por você!"

"Tá bem, meu amor!", e lhe sorria de volta.

Talvez ele pensou que eu ia ficar apenas ali deitada de pernas abertas, pra ele se deliciar com a minha buceta encharcada. Mas acho que podia lhe ensinar uma coisinha sobre como uma mulher goza, e como pode ter prazer na boca de um homem.

E me apoiando na cabeceira da sua cama, eu fui escalando o seu corpo, até me ajeitar, colocando um joelho de cada vez ao longo do seu peito. E, de pernas abertas, ali sobre a sua cama, eu sentia minha buceta toda exposta pra ele. Meus pêlos faziam cócegas no seu peito, e ele me sustentava pela bunda.

Minha respiração se acelerava de excitação, me fazendo tremer. Então, deslizando o joelho mais para cima, sobre os ombros dele, eu lhe oferecia um vislumbre do meu grelo. Até que ele estendeu a língua e o lambeu. E de repente enfiou aquilo dentro da minha buceta!

Nossa! Quando ele me tocou daquele jeito, e começou a lamber o interior dos meus lábios vaginais, eu cheguei a perder o fôlego. E não pude conter um pouco de gozo que esguichou, pingando em seu queixo. Mas ele não fez por menos e lambeu com a ponta da língua, voltado a colar em mim sua boca.

Mal conseguindo respirar, eu observava meu filho fazer amor com a boca. A língua dele penetrava em mim como fogo, me fazendo arder por dentro. Ele forçava a boca contra a minha buceta, ora chupando meu clitóris ou lambendo meus lábios, aninhando-se nos pêlos em volta, igualmente encharcados.

Acho que em algum momento, eu perdi completamente a linha. E mesmo sendo meu filho, eu me segurava na cabeceira da sua cama, e enquanto ele me chupava eu movia meus quadris, fodendo a sua boca.

À medida que a excitação aumentava, eu esfregava meus lábios contra o rosto dele, sentindo aproximar-se o meu clímax. Meus fluídos me escorriam e se espalhavam ao redor da sua boca, molhando seu rosto e lhe enchendo os sentidos do cheiro do meu sexo.

E, tomada de um tesão intenso, eu me vi lambendo o poster sobre a sua cama. Era de um jogador da basquete batendo sua bola. Nossa, tudo o que eu conseguia ver era um pau enorme de um negão, que eu lambia sem parar. Podia até vê-lo segurando a minha cabeça e fodendo a minha boca, enquanto meu filho meu chupava.

De repente, ainda com essa imagem na cabeça, um violento orgasmo explodiu dentro de mim, quase me tirando as forças. E enquanto me sentia inundar, onda após onda, eu gemia com força, de um jeito animalesco, ao gozar na sua língua.

Então, meu corpo foi tomado de mim, e naquele momento era mais dele que meu. Senti-lo dentro de mim daquele jeito era como voltar à antiga simbiose do útero, acalentando a barriga à espera da sua chegada. Até que um alívio profundo me invadiu, me deixando toda mole.

Ao final, eu desabei sobre o seu peito, com o rosto de encontro ao seu. E ao se cruzarem os nossos olhos, ele tinha a expressão doce de um garoto. Eu não conseguia respirar, ainda no abraço que ele me envolvia. Mas era tão boa a sensação que não queria que passasse.

— Ah, querido, isso foi maravilhoso! — eu tinha as mãos no seu rosto.

E com toda naturalidade, inclinei o rosto de lado, ainda sem ter totalmente recobrado o fôlego... e o beijei, orgulhosa do seu desempenho. E, claro que ele tinha ganhado uma boa nota pela sua iniciativa também.

"Acha que já tá pronto de novo?", eu olhava pra baixo.

"Nem precisa perguntar", ele já tava com seu pau duro de novo.

"Bem, então acho que já tá pronto pra uma aula mais intensa", e montei nele, guiando seu pau.

Enquanto ia deslizando facilmente dentro de mim, ele me envolvia nos seus braços e me beijava. "Delicadamente agora", sussurrei depois de interromper o nosso beijo. "Você não pode simplesmente enfiar em uma mulher. Você tem um pau grande e isso machucaria sua parceira. Precisa ter cuidado e ir devagar, pra que ela tenha tempo de se ajustar."

Ele começou a pressionar lentamente seu pau em mim. "Isso! Assim, amor. Simples assim. Ok, agora afaste um pouco e volte a meter. Assim! Ótimo. Um pouco mais. Ah, isso é tão bom! Ok, volte um pouco, depois volte um pouco mais para dentro."

Meu Deus, eu estava me sentindo completamente preenchida. Nenhum dos homens com quem transei chegava perto do tamanho dele. Ele então me penetrou completamente. Fiz com que ele parasse por um minuto, depois de uma pausa, pra tentar controlar seu ímpeto.

Fiz com que ele começasse devagar. Minha buceta estava encharcada de novo. Eu o incentivei a continuar quando me acostumei com o seu pau dentro de mim. Ele então acelerou. Eu podia sentir meu orgasmo crescendo. Cada vez que ele forçava as estocadas, sua pélvis em contato com meu clitóris.

Seu pau estava atingindo todos os lugares certos dentro de mim. Eu estava em êxtase. Envolvi minhas pernas em volta da cintura dele e apertei meus tornozelos. E, no movimento dos meus quadris, eu o encontrava, estocada após estocada.

Até que soltei um forte gemido quando meu orgasmo me atingiu. "Mais forte, mais forte!", gritei. Outro orgasmo me atingiu pouco antes de eu sentir os jatos de seu esperma irromperem profundamente dentro de mim.

Ficamos ali grudados um no outro, seu pau ainda pulsando dentro de mim. Depois ele foi se deitando, me levando junto com ele. E continuamos deitados enquanto nos recuperávamos.

Nos abraçamos e nos beijamos por vários minutos enquanto nossa respiração e batimentos cardíacos voltavam ao normal. Eu então sorri pra ele e disse que era importante ficar abraçado com o amante depois. Isso ajuda a construir intimidade, e a maioria das mulheres aprecia isso.

Finalmente, senti seu pau amolecido escorregar pra fora da minha buceta ensopada de porra. Mas continuamos deitados lado a lado. Aquilo era ao mesmo tempo de uma doçura materna entre mãe e filho e tão luxuriante quanto o remanso após o orgasmo de dois amantes.

"Agora, querido, acho que precisamos de um banho. Tomar banho com seu amante é sempre muito melhor do que tomar banho sozinho."

"Essa acho que é fácil pra mim!", ele me sorriu.

"Não vai achando que se trata de um ‘banho de gato’, amor. Estou falando não apenas de intimidade, mas de um tipo de sexo que você nunca experimentou. Acredite!"

Na próxima continuamos a nossa lição.

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Comentários

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Como deve ser excitante ouvir a mãe gemendo na nossa pica e pedindo mais 🤤🤤🤤

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