Um Relato Íntimo: Assisti Minha Namorada Transando com Outro

Um conto erótico de Rafael R3
Categoria: Heterossexual
Contém 4094 palavras
Data: 20/10/2025 10:18:07

APRESENTAÇÃO:

“Meu nome é Rafael. Tenho 37 anos, meço 1,79m e sou um cara comum. Escrevo desde meus 16 anos em diários, após acontecimentos que não vem ao caso compartilhar aqui. Mantenho esse hábito até os dias de hoje. Tenho muita coisa guardada a sete chaves, e foi durante a pandemia que decidi passar tudo para um diário eletrônico.

Nesse mesmo período tomei gosto em ler conteúdos do gênero erótico. Meus diários estão repletos de fatos sobre minha vida sexual, desde o primeiro beijo até a perda da virgindade. Embora não tenham a mesma riqueza de detalhes dos contos eróticos, resolvi descrevê-las com o máximo de detalhes possível, não exatamente como estão no papel, mas do jeito que me recordo de cada uma.

Compartilharei apenas as experiências sexuais que me marcaram, abordando temas como: HETEROSSEXUALIDADE, INCESTO, SEXO COM AMIGAS, HOMOSSEXUALIDADE, MASTURBAÇÃO e TRAIÇÃO. São situações distintas, mas que mudaram completamente minha vida nos últimos 19 anos. Eu sei, tenho 37 anos, mas foi exatamente com 18 anos, 1 mês e 29 dias que dei o meu primeiro beijo, iniciando assim meu primeiro contato direto com uma mulher.”

O fato que vou contar aconteceu em 2016, quando eu tinha 28 anos e Beatriz, 18. Sim, quase 10 anos de diferença. Conhecida carinhosamente como Bia, ela era uma menina linda: morena, magrinha, cabelos cacheados e lábios carnudos. Tínhamos uma intimidade intensa. Eu a chamava de "fodinha" e ela me devolvia com "fudedor". Esses apelidos surgiram em meio as nossas brincadeiras. Fui o primeiro homem a ter relação sexual com ela, ou seja, foi eu quem tirou sua virgindade. Ela parecia uma princesa, com umz voz doce e suave, entre quatro paredes, era puro fogo. Modéstia à parte, eu a ensinei muito bem: ela me deixava exausto, parecia até uma ninfomaníaca.

Feitas as devidas apresentações, vamos ao conto. É sabido que eu era o único homem que ela conhecia intimamente. Certa vez, assisti a um filme pornô em que um cara apostou a própria mulher e perdeu; em outro, um homem deixou a esposa transar com o melhor amigo; e o que mais me chamou atenção foi o que mostrava um homem assistindo à sua mulher transar com outro. Esse filme era da produtora "As Panteras". Isso não saiu da minha cabeça.

Quase três anos se passaram desde a nossa primeira vez, e eu continuava sendo o único homem que ela conhecia. Éramos abertos um com o outro, conversávamos sobre tudo, sempre livres de ciúmes e ela conhecia todo o meu passado. Namoramos escondidos por quase cinco anos, nunca assumimos para o pai dela. Apenas a madrasta e uma tia confidente sabiam, além da minha família, que gostava muito dela. O fato de ser escondido tornava tudo mais excitante, e transávamos com frequência.

Eu tinha muitas fantasias, e uma delas era assistir à Bia transar com outro homem, já que a única rola que ela conhecia era a minha. De tanto fantasiar, comecei a desejar que isso se realizasse. Mas como fazer isso? Eu não tinha coragem de falar, nem sabia qual seria a reação dela. Como a gente brincava muito, se eu falasse, provavelmente ela levaria na esportiva. Certo dia, conversando pelo WhatsApp, ela disse que tinha acabado de bater uma siririca. Perguntei em quem tinha pensado, e ela respondeu que foi no Faustão, por ele ser gordinho. Em outras conversas, ela falou que tinha vontade de ver um gordinho nu. Esse era o nosso nível de intimidade. Para terem uma ideia, certa vez, ela enviou fotos da prima nua se trocando. Essa cumplicidade, talvez, fosse a chave da nossa conexão.

Em 2015, Bia foi aprovada no vestibular e, no ano seguinte, iniciou o curso de Administração na UNEB. No segundo semestre, ela adicionou a matéria de Direito à grade. Por coincidência, o professor dessa disciplina era gordinho - não obeso, mas era um baixinho, pesando algo entre 85 e 90 quilos.

Ela me contava sobre as "resenhas da faculdade" e quem comia quem. Falou desse tal professor, chamado Gustavo, que era também advogado em Salvador, e tinha fama de "passar a rola" em várias alunas. Não é um julgamento, mas eu já ouvi falar que professores das faculdades estaduais e federais aqui da nossa região faziam a festa com as alunas. Ela me disse também que ele a havia cantado algumas vezes, mas ela nunca deu ousadia, só falava com ele apenas assuntos da faculdade. Eu brinquei, e disse que ela podia ir fundo, ela brincou também, e o assunto não foi adiante.

Outro dia, tínhamos acabado de transar quando o celular dela vibrou com uma mensagem. Ela visualizou e a ignorou, fazendo uma expressão de desprezo. Disse que era o "idiota do professor" fazendo gracinhas. Eu brinquei e disse para ela responder, mas ela me repreendeu na mesma hora. Deixou claro que não ficaria de gracinhas, pois tinha muito respeito por ele e era seu professor.

Ela não se agradou com a brincadeira, mas não ficou irritada comigo nem deu ousadia, eu continuei. Lembrei-a do desejo dela de ver um gordinho nu, sugeri que ela pedisse nudez e matasse a curiosidade. Continuamos, e logo mudamos de assunto. Mais tarde, após ela ir embora, perguntei por mensagem se o gordinho havia falado alguma coisa. Ela respondeu que sim, que ele havia enviado uns emojis chorando. Continuei provocando, e não demorou ela entrou na brincadeira, perguntou se eu a autorizava a ver o pau dele. Eu autorizei, aproveitei o momento e contei a ela meu fetiche: que queria assistir ela transar com outro homem. Ficamos até tarde da noite conversando, e ela encarando tudo como uma brincadeira e fazendo comentários bobos.

Toda brincadeira tem seu lado sério. Eu não parei de insistir, e ela me provocou, dizendo: "Pois na próxima vez que o professor me cantar, eu vou dar minha buceta para ele." Eu a autorizei, e disse que ela podia dar a buceta para ele. Assim, eu realizaria minha fantasia de vê-la dando para outro, ela veria o pau de um gordinho e o professor finalmente a "comeria". Ficamos nessa por um bom tempo: ela brincando e eu, falando sério.

Um dia, estávamos a sós em casa. O celular dela vibrou com uma notificação do WhatsApp. Adivinha quem era? Ele mesmo, o professor Gustavo. Ela fez a mesma cara de desprezo de antes. Eu já imaginava o teor da mensagem.

Eu: Diga a ele o que a gente conversou naquele dia!

Ela: Você está louco?

Falei em tom de brincadeira, mas no fundo, desejei que ela respondesse, que tivesse no mínimo, uma conversa quente com ele. Continuei brincando e provocando. Em resposta, ela jogou o celular no meu colo e disse:

Ela: Toma, fala com ele, então!

Eu: É sério? Posso mesmo?

Ela: Você não teria coragem!" (Disse sorrindo)

Eu: Posso mesmo? Eu estou falando sério!

Ela: Então fala!

Mal ela terminou de falar, levantou e foi para o banheiro. Meu coração disparou com o celular na mão. Aquela era a minha chance. Se ela duvidou da minha coragem, estava enganada. Dei uma olhada nas mensagens mais antigas e chequei se havia alguma troca de intimidade entre eles, mas não encontrei nada. Havia várias mensagens, mas ela só respondia sobre assuntos da faculdade. As demais ficavam no vácuo. Não tinha arquivos de fotos ou mídias, apenas PDFs e links de estudo. Pensei um pouco em como responder à mensagem de "ALUNA MAIS LINDA? BOA NOITE!" Seu nome estava salvo como "Prof. Gustavo", me lembrei que uma vez, ela tinha comentado que o apelido dele era "Guto".

Ela voltou e deitou-se ao meu lado, sorriu e perguntou: "Não respondeu ainda?". Sem pensar duas vezes e, me passando por ela, respondi. A conversa começou assim:

Eu: Oi, Guto!

Ele: Guto? Você nunca me chamou assim.

Eu: Ah, vai cagar.

Ele: Pare com isso! Você é muito linda, não combina com esses palavrões.

Eu: Sim, me mandando mensagem a essa hora por quê?

Ele: [emoji sorrindo com olhos de coração]

Eu: [emoji com cara de sono, saindo gota d'água do nariz]

Ele: Saudade. Sonhei com você.

Eu: Nossa, que cantada ultrapassada.

Ele: Custa ser educada? Agradecer e dizer que sente saudades de mim também?

Eu: O que você quer, hein?

Ele: Você! Me dê uma chance.

Eu: É melhor você parar com essas gracinhas. Se meu fudedor ver isso, não vai dar nada bom.

Ele: Quem diabos é fudedor?

Eu: Meu namorido!

Ele: Desde quando você namora?

Eu: Sempre... Desde antes da faculdade!

Ele: Você nunca me disse.

Eu: Não sou obrigada.

Ele: É por isso que me evita?

Eu: Não, eu nunca me interessei por você... E não quero ficar mal falada por aí!

Ele: Fica comigo, por favor!

Eu: Meu filho, você comeu todas as alunas da faculdade. Acha que sou igual a elas?

Ele: Todas não!

Eu: Todas, sim... Você acha que eu não sei?

Ele: Não todas... Eu não comi você!

Eu: Me respeite.

Ele: Estou mentindo?

Eu: Não...

Ele: Sou louco por você!

Eu: Bate uma punheta, que passa...

Ele: Estou fazendo isso, agora... Quer me ajudar?

Eu: [emoji com olhos revirados]

Ele: É sério, Bia!

Eu: Para você, é Beatriz, ok?

Ele: Faço qualquer coisa para ficar contigo!

Eu: Kkkkkkkkkkk. Qualquer coisa? Tem certeza?

Ele: Sim...

Eu: Meu 'fudedor' disse que queria me ver dando para outro.

Ele: Eu aqui falando sério e você com brincadeira!

Eu: Não é brincadeira. É um fetiche dele, ele quer ver outro me comendo!

Ele: Pare de palhaçada, Beatriz, fala sério!

Eu: Pode me chamar de Bia agora... Eu estou falando sério. Você teria coragem?

Eu: Aproveite, é a chance que você tanto quis!

Ele: Ok, a gente fica e depois fazemos a vontade do corno!

Eu: Primeiro, ele não é corno, e segundo, eu não sou burra como as alunas da faculdade!

Ele: Ah, Bia, é sério!

Eu: Meu bem, eu estou falando sério.

Eu: Tchau!

Parei de digitar. Ela me encarou com os olhos arregalados, surpresa e boquiaberta, sem conseguir acreditar no que tinha visto. Ela achava que tudo não passava de uma brincadeira e que eu jamais teria coragem de fazer aquilo.

Bia: Amor, o que você fez?

Eu: Uai, você disse que eu podia falar com ele!

Bia: Eu achei que fosse brincadeira.

Eu: E eu acreditei quando você me entregou o celular!

Bia: Rafael, com que cara vou olhar para ele? Eu nunca dei a ele esse tipo de liberdade!

Eu: Você disse que topava!

Bia: Você teria a coragem de dar sua 'fodinha' para outro homem comer?

Eu: Com certeza. Se você topar e quiser, eu tenho!

Bia: Rafael...

Eu: Se ele aceitar, você transaria com ele?

Bia: Ele é gente boa, mas eu nunca senti atração por ele.

Eu: Então, sim ou não? Você transaria?

Bia: Amor, já fizemos muitas loucuras, mas isso é demais!

Eu: Então, sua resposta é não?

Bia: Rafael, olha só o que você está pedindo. Isso vai dar problemas entre a gente.

Eu: Não vai. Estou convicto disso!

Bia: Ah, não sei... E ele nem deve ter acreditado!

Eu: E se ele acreditar, você topa?

Bia: Amor... Eu nunca dei essas liberdades para ele, sempre o tratei com respeito.

Eu: E se ele aceitar?

Bia: Você assume o risco?

Eu: Sim...

Bia: Aceito! (Falou baixo e indecisa)

Eu: Deixa pra lá, não quero que você se sinta pressionada!

Bia: Aceito, amor. Jamais pensei em ficar com outro, mas a ideia parece ser interessante.

Eu: Se ele estiver mesmo a fim de você, uma hora ou outra vai aceitar.

Bia: A partir de hoje, as mensagens que ele mandar, você responde por mim!

Continuamos conversando, e ela não parava de me chamar de louco. Acabei ficando excitado, e transamos novamente. Minutos depois, o celular vibrou. Ela me olhou com aquele mesmo olhar de antes. Era uma nova mensagem dele. Fui ver e rápido respondi:

Ele: Bia...?

Eu: Oi... [emoji de rosto feliz com três corações]

Ele: Você fala sério?

Eu: Sim, não estou brincando!

Ele: E se eu topar?

Eu: Você me come!

Ele: Só isso...?

Eu: O que mais você quer?

Ele: Estou achando essa sua conversa muito estranha. Não combina com você!

Ele estava desconfiado, e com razão. Pelo que eu vi, eles nunca haviam tido esse tipo de conversa, e ela jamais cedeu às suas investidas. Eu, no lugar dele, também duvidaria. Pedi a ela uma foto atual para enviar e, acabar com a desconfiança. Ela, que estava nua, se cobriu com o lençol e tirou uma selfie. Ela mesma enviou a foto, acompanhada de um áudio: "ESTÁ COM MEDO, GUSTAVO? VOCÊ NÃO DISSE QUE FARIA QUALQUER COISA PARA FICAR COMIGO?". Peguei o celular de volta. A resposta dele veio em seguida, e cheio de ousadia:

Ele: Por que está coberta com o lençol?

Eu: Porque eu estou em casa, gosto de ficar à vontade!

Ele: Não me referi a isso, era para enviar sem nada...

Eu: [emoji com os olhos revirados]

Eu: Não estou com paciência para gracinhas hoje!

Ele: Tá, mas ainda não entendi essa sua proposta bizarra!

Eu: Você quer me comer ou não? É esta a minha condição.

Ele: Ok, mas porque seu namorado permitiria que você transasse comigo?

Eu: É um fetiche dele. Eu achei estranho no começo, mas aceitei.

Ele: E como seria isso?

Eu: Nós transamos, e ele assiste a tudo!

Ele: Assistir...?

Eu: Sim. Você achou que seria como?

Ele: Ah, sei lá... isso é estranho!

Eu: Essa é a condição dele, e eu concordei!

Ele: Está bom então, eu aceito sua proposta!

Era um sábado, pouco mais de oito meia da noite. Ela me encarou. Pelo visto, ele a desejava a todo custo, era uma questão de honra, pois ela havia sido muito difícil. Perguntei a ela se poderíamos marcar para o dia seguinte, Domingo. A ficha dela ainda não tinha caído, e disse: "AMOR, VOCÊ É LOUCO!". Reforcei que, se ela não estivesse à vontade, era só falar. Eu desistiria da ideia e nossa relação continuaria a mesma. Ela afirmou que, se eu estivesse seguro da decisão, ela não teria objeções. Retomei a conversa:

Eu: Topa mesmo?

Ele: Sim, eu topo!

Eu: Pode ser amanhã?

Ele: Até agora, se você quiser!

Eu: Então, o trato é o seguinte: saímos, você me come, e ele assiste tudo de camarote.

Ele: Não é tão simples quanto parece.

Eu: Qual é o problema?

Ele: Vai ter alguém nos olhando!

Eu: Aproveite essa oportunidade, bobo! Se não fosse assim, você jamais me comeria!

Eu: Mas tem umas regrinhas: você não vai comer meu cu e nem gozar no meu rosto.

Ele: Fora isso, é liberdade total?

Eu: Sim e não. Se você for masoquista, estou fora. E meu namorado estará lá para me proteger!

Ele: Não sei não...

Eu: O que foi agora?

Ele: Você está brincando comigo, né?

Eu: Não! Quer saber? Esquece. Vai procurar as piranhas da faculdade e me deixe em paz!

Ele: Está bem, está bem... Como você quiser, eu confio em você!

Eu: Então, combinado para amanhã à tarde?

Ele: Sim!

Com o celular dela em mãos, eu liguei. Ele atendeu na mesma hora: "OI, GATINHA!". Ao ouvir a minha voz, ele gaguejou. Eu revelei que era eu quem havia falado o tempo todo e que a Bia estava ao meu lado, ciente de tudo. Expliquei que ele não precisaria ter receio, pois eu e ela estávamos de acordo com tudo o que conversamos. O encontro foi marcado. Eu estava a um passo de realizar o desejo de ver a Bia transar com outro homem.

Tudo estava acertado, e o grande dia chegou. Eu dei carta branca para ela fazer o que quisesse, garantindo que não iria interferir e que ela poderia agir com total liberdade. Como se eu não estivesse ali. Ligamos para Gustavo e marcamos de nos encontrar próximo à faculdade. Era por volta das 17h30. Ela estava visivelmente tensa. Segurei sua mão fria, enquanto uma explosão de sensações invadiam dentro de mim. Meu sonho estava prestes a se realizar: dar minha namorada de bandeja para ser devorada por outro homem. Eu mal podia esperar.

Nós encontramos com o Gustavo. Ele entrou no golzinho e se acomodou no banco de trás. Bia o cumprimentou com um leve sorriso: "Oi". Eu também o cumprimentei e me apresentei. Ele também estava tenso. Fomos direto para o motel. Assim que chegamos entramos no quarto, eu expliquei a ele novamente meu fetiche e reforcei as regras. Em seguida, sentei na poltrona ao lado da cama e deixei eles à vontade.

Ficou um silêncio profundo. Os dois se olhavam, sem saber o que fazer. O jeito foi eu tomar a iniciativa para que o show começasse:

Eu: Vamos lá, gente, fiquem à vontade, finjam que eu nem estou aqui, ok?

Após minha fala, a ação começou. Ele se aproximou e a tocou lentamente. Ela suspirou e inclinou-se para beijá-lo. Os lábios se tocaram sutilmente, seus olhos se fecharam, e o beijo se tornou intenso, com uma resposta mútua. No momento em que se abraçaram, eles fizeram exatamente o que eu pedi: agiram como se eu nem estivesse ali.

Com as mãos no corpo dela, ele soltou as alças do vestido, que escorregou e a deixou apenas de calcinha. Levou-a para a cama e a beijou com mais intensidade. Ele acariciou os peitos e a buceta por sobre a calcinha de renda transparente. Ela gemeu baixinho em resposta. Ele, então, tirou a calcinha. Ela estava linda: o corpo magro e moreno, completamente nu sobre a cama, sua buceta exibindo um bigodinho do jeito que eu gostava. Ele a olhou, completamente rendido à beleza dela. Ela sorriu e perguntou:

Bia: Gostou, Guto?

Ele acenou com a cabeça que sim e, em seguida, desceu em direção àquela bucetinha maravilhosa. Passou a língua, deixando-a molhadinha. Bia começou a se contorcer e gemer um pouco mais alto:

Bia: Vai, Guto, chupa minha buceta!

Bia: Que delícia...

Bia: Sou sua hoje, pode fazer o que quiser comigo!

Eu já estava de pau duro observando tudo. Sentia um prazer inexplicável; meu desejo estava se realizando. Ele tirou a roupa, ficando apenas de cueca. Ela não perdeu tempo: desceu da cama, ajoelhou-se e pôs o pau dele para fora. Era de tamanho médio, parecia ter entre 13 e 14 cm. Ela o segurou, fechou os olhos e o abocanhou. Começou a chupar e lamber suavemente. Eu não me controlei: tirei meu pau para fora e comecei a me masturbar lentamente. Ela continuou a devorá-lo, feito uma cachorra no cio. Ele a segurou pelos cabelos e perguntou:

Gustavo: Está gostoso?

Ela fez sim com um aceno, passando a língua da base até a cabeça que parecia com um morango. Era uma cena incrível: minha namorada devorando outra rola com vontade, diante dos meus olhos. Logo depois, ela subiu na cama, deitou-se, abriu as pernas e, pediu com a voz safadinha que só ela tem: "SEU MOMENTO CHEGOU, GUTO, ME FODE!".

Ele agiu imediatamente. Posicionou-se entre as pernas dela, acariciou a rola e começou a roçar na buceta. Ela mordeu os lábios, pedindo que fosse devagar. Toda vez que transamos era assim: tínhamos que ir devagar, pois ela sentia dor no início. Gustavo fez conforme ela pediu. Esfregou o pau até achar o buraquinho. Levantei e me aproximei para ver de perto. Estávamos tão envolvidos que nem lembramos da camisinha. Ele penetrou devagar. Os gemidos dela eram contidos, mas intensos. Não aguentei e comecei a me masturbar rápido. O sonho de ver outra rola penetrando aquela bucetinha estava, enfim, se realizando.

Minha presença havia sido totalmente ignorada. Ela começou a gemer feito uma putinha, e ele a devorava como um animal faminto.

Bia: Aiinh... Isso!

Bia: Me fode com vontade, Guto.

Bia: Huum... Aah, mete! Vai!

Bia: Você não queria a minha buceta?

Bia: É sua agora!

Bia: Me fode todinha... Aainh, Guto, não para!

Bia: Assim, quero sentir você todo dentro de mim!

Bia: Olha, amor? Estou dando minha buceta para outro homem, como você pediu!

Eu: Contínua, amor, você está incrível! Perfeita!

Bia: Se eu soubesse que seria tão bom, teria aceitado antes...

Bia: Vai, Guto, me chama de puta!

Ele: Você é puta, é?

Bia: Sim, eu sou…

Ele: Hum... Putinha safada.

Ele: Diz para mim do que você mais gosta!

Bia: De dar a minha buceta!

Bia: Fode, vai... Aproveita a chance, era o que você queria, não era?

Ele: Sim... desde a primeira vez que te vi!

Bia: Me fode igual você fode as putinhas da faculdade!

Ele: Sua cachorra, puta, safada...

Bia: Isso... Sua putinha!

Continuei minha punheta, enquanto eu assistia dois transando. A rola dele entrava e saía na buceta dela. Ele a beijava e mordia seu pescoço. Ela falava repetidas vezes que o pau dele era delicioso e que sua buceta pertencia a ele. Ela assumiu o controle, ficando por cima, cavalgando e rebolando. Pediu que ele apertasse e batesse em sua bunda. Gemia, pedia que ele a fodesse sem parar. Em seguida, ela mudou as posições: foi fodida de quatro, de bruços, de ladinho e na clássica papai e mamãe. Em certos momentos, ela me encarava, como que me provocasse. Eu estava adorando ver o pau dele entrar por inteirinho na buceta dela, e ela provocava cada vez mais:

Bia: Olha, amor, como ele me fode bem!

Bia: Hum, Guto... Me come, vai!

Eu: Assim mesmo, amor, não para!

Bia: Você ouviu ele, Guto? Me fode, vai!

Eu: Você está incrível, amor!

Eu: Me chama de corno!

Bia: Faz ele de corninho, Gustavo... Ele gosta!

Bia: Era isso que você queria, corninho?

Bia: Queria ver minha buceta sendo fodida por outro?

Bia: Você é um corno agora, e eu estou amando isso!

Eu: Continua, amor, estou quase lá... Vou gozar!

Bia: Goza, corninho... Enquanto eu dou minha buceta para ele!

Não aguentei e gozei. Ela confessou depois, que nunca tinha me visto gozar daquele jeito. Não demorou e o Gustavo a segurou com firmeza pela cintura, penetrou rápido e com força, revirou os olhos, soltou um gemido forte e gozou, inundando sua buceta de porra. Ele saiu de dentro dela lentamente, acompanhado de um gemido. O esperma escorreu pelas pernas dela. Ambos estavam ofegantes e suados. Deitaram-se lado a lado. Eu permaneci sentado e gozado, observando em silêncio. Fui ao banheiro me limpar, ao voltar, a vi sentada, enrolada em um lençol. Em seguida, ela foi para o banheiro. Ele ficou na cama, calado, e nem me olhou. Um clima estranho se instalou. Logo depois, ele também se levantou e seguiu para o banheiro.

Não demorou, ouvi murmurinhos e risadas, em seguida gemidos. Dei a eles total privacidade, e preferi não ver. Não sei se transaram, pois durou pouco menos de cinco minutos. Os dois voltaram sorridentes, trocaram até beijinhos. Todos conseguiram o que desejavam. Chegou o momento de intervir e acabar com tudo aquilo.

Eu: Então, crianças, vamos parar por aqui, né?

Eu: É o suficiente para mim, e vocês dois já se divertiram bastante!

Eu: Gustavo, você conseguiu o que tanto queria. Então, pare com as gracinhas. O que rolou aqui não significa que você tem passe livre com a Bia.

Fechei a conta, e partimos. Deixamos Gustavo no local onde o havíamos encontrado e fomos embora. Não trocamos uma palavra. Eu a deixei para casa, despedi apenas com um "tchau". Eu não parava de pensar sobre o que tinha acontecido. Mais tarde, falamos por mensagem, e conversamos sem ressentimentos. Não perdi a oportunidade e perguntei o que ela tinha achado. Ela respondeu: "FOI MUITO BOM, AMOR, EU GOSTEI MUITO. A EXPERIÊNCIA FOI INCRÍVEL. NUNCA IMAGINEI NA VIDA QUE FARIA UMA LOUCURA TÃO GRANDE. VOCÊ É MUITO LOUCO!"

Nós demos boas risadas da situação. Ela foi além, me deu carta branca para que eu também ficasse com quem eu quisesse, apenas uma vez - Dispensei, não fiquei com ninguém. Tempos depois, ela mencionou, em tom de brincadeira, sobre um rapaz no Instagram que lhe despertava interesse. Eu a liberei, mas ela não ficou com ele.

Eu e Bia não estamos mais juntos. Nosso relacionamento chegou ao fim em janeiro de 2017, o que foi muito doloroso para mim. Nesse mesmo ano, ela fez um intercâmbio para Portugal. Atualmente, ela está casada e mora em Sintra. Eu moro sozinho e estou em um namoro que já dura um ano e meio. A última vez que falei com a Bia, se a memória não me falha, foi em 2022.

E assim termina mais um dos relatos que marcaram minha vida para sempre. Foi uma experiência inesquecível. Espero que tenham gostado da história. Gratidão a todos!

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Foto de perfil de Rafael R3Rafael R3Contos: 2Seguidores: 4Seguindo: 2Mensagem Sou Rafael, amo ler e escrever. Nos últimos anos, tomei gosto em ler contos eróticos. Percebi que minhas escrituras estão cheias de conteúdos que podem ser transformados em contos.

Comentários

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Desisti de ler no dialogo sacal, agora eu se fosse você revisava antes de postar, 2016 para 2015 ta é voltando no tempo? Sua matematica num tá lá essas coisas também ne. Sempre é bom revisar a lógica do que você esta narrando.

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Obrigado pelo feedback, @SUPER CANALHA!

Acho que houve um mal-entendido: eu afirmei que o fato principal ocorreu em 2016. A menção ao ano de 2015 foi apenas para enfatizar a respeito da inscrição e aprovação dela no vestibular. Não foi por acaso que mencionei: “Em 2015, ela foi aprovada e, no ano seguinte, ou seja, 2016, iniciou o curso.”

Minhas histórias geralmente são assim: cheias de analepse, ou seja, os famosos flashbacks.

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