Nossa viagem para Punta Cana nos rendeu boas histórias, mas preciso contar o pré-viagem para contextualizar. Estávamos em dúvida de onde passaríamos nossas férias e dentre as possibilidades estavam Punta Cana, Aruba, Cancun, Miami... Pelas fotos que nos foram apresentadas na cia de viagem, o resort de Punta Cana chamou mais a atenção e com isso minha esposa acabou fechando o pacote pra tal destino.
Ao chegar em casa ele me contou sobre a decisão e já começamos a planejar o que faríamos e onde visitaríamos. Cada um abriu seu iPad e começou a ver e compartilhar locais e experiências. Esse pré-viagem para nós é tão importante quanto a viagem em si e sempre nos curtimos muito imaginando. Em uma noite dessas estávamos bebendo um vinho a beira da piscina de casa pois estava um grande calor. Minha esposa estava apenas com a parte de baixo do biquini pois eu já tinha tirado a parte de cima para chupar seus peitos. Estava um clima propício para o sexo. Ela tocou no assunto de fazer topless em Punta Cana pois era uma prática comum por lá. Ela falou num tom de brincadeira, porém eu dei total apoio. Completei dizendo que chamaria a atenção dos outros gringos que estivessem por lá e principalmente dos "BBC locais". Ela que ainda não conhecia esse termo perguntou:
- O que é BBC?
Sorrindo de canto de boca respondi:
- Procura na internet pra vc ver.
Ela sem vontade nenhuma de sair da piscina falou pra eu contar logo e não fazer suspense. Reiterei que era melhor ela dar um Google. Como ela é muito curiosa saiu da piscina, pegou seu celular e fez a pesquisa. Enquanto ela estava procurando sentada na beira da piscina coloquei o dedo por cima de seu biquini e comecei a massagear seu sininho. Ao constatar que BBC era a abreviação de Big Black Cock e ver aquelas fotos ela deu uma grande risada dizendo:
- Vc ta maluco kkkk, isso aqui vai acabar comigo...
Pedi para ver a foto que ela tinha visto e realmente era uma peça muito grande. Ela voltou para a piscina e continuamos conversando. Tranquilizei ela dizendo:
- Calma amor, esse daí é um daqueles paus artísticos. Pra filme pornô. Lá vc encontrará um BBC mais real.
- Mesmo assim, não dou conta não - ela respondeu.
Continuei falando enquanto acariciava seu corpo dentro da água:
- Relaxa amor, se permita. Já pensou encontrarmos um amigo lá do jeito que vc quer? Imagina a rola dele pulsando dentro de vc enquanto eu assisto vcs dois de camarote no quarto do hotel.
Ela, que adora me provocar, foi dando brecha e começou a se interessar pelo assunto:
- Será que a gente consegue encontrar um amigo la? - perguntou.
- Sim, vamos tentar. Sem pressão, se tiver de ser vai ser - respondi.
Terminamos esse dia fazendo um sexo bem gostoso dentro da piscina de casa.
Passaram-se uns dias e cada um ainda estava procurando e pesquisando coisas sobre Punta Cana. Li num blog que os dominicanos eram muito quentes e muito abertos a realização de fantasias. Entrei num blog sobre o assunto e vi vários relatos que se o casal quisesse seria muito fácil encontrar um esquema por lá. Aquilo foi me dando mais uma luz.
Na semana de irmos acompanhei minha esposa fazendo sua mala. Aquele conjunto de renda esquecido na gaveta estava na mala. Seus micro biquinis e saídas de praia também. Um plug anal e seu vibrador preferido também foram embalados. Pelos itens que a vi colocando na mala tive a certeza que seria uma viagem especial.
Chegando no nosso destino logo no primeiro dia minha esposa fez questão de colocar um biquini micro rosa neon com uma saída de praia de renda preta. No caminho para a piscina era impossível não chamar a atenção. Aquela Brazilian Woman com um corpo perfeito e um bundão chamativo era o destaque da parte que ficamos. Pude ver o rosto das mulheres invejando a minha esposa e isso me deixa muito contente. Fomos atendidos por um garçom e passamos o dia na piscina.
No primeiro e segundo dia não aconteceu nada demais a não ser ver ela tomando sol com o bumbum pro alto coletando olhares a todo momento. Não estava obcecado, mas estava a procura de algum amigo para cumprir nosso desafio. Não foi tão fácil como estava descrito no site. No terceiro dia ela foi na academia sozinha, mas também não aconteceu nada. O professor era muito respeitoso. Comecei a pensar que isso era uma regra deles, pois se os atendentes e funcionários do hotel "dessem em cima" das hóspedes iria causar um desconforto geral.
No quarto dia decidimos então ir a praia para ela ter a experiência do topless. Preferimos a praia pois estava mais vazia e ser mais privativo. Lá havia uns bangalôs distantes uns dos outros com cortinas amarradas nas laterais. Ela deitou-se, tirou a parte de cima e ficou tomando sol. Neste momento havia alguns casais mais distantes de nós e alguns dominicanos vendendo coisas na praia. Um desses vendedores se aproximou de nós e puxou assunto falando sobre o Brasil. Perguntei a ele como sabia que éramos brasileiros e ele respondeu que tínhamos cara de BR. Conversamos mais um pouco e ele confidenciou que sabia que éramos daqui pelas nossas Havaianas, mas que mais do que isso, minha esposa tinha o corpo de brasileira. Minha esposa gostou do papo e continuamos a prosa. Ela estava de topless então a cada período de tempo reparava o amigo olhando para seus peitos. Num dado momento olhei para minha esposa e percebi que se formou uma janela de oportunidade. Ela estava a vontade, com um pouco de álcool no sangue e vi que era agora ou nunca.
A conversa estava boa e a noite chegando. Num dado momento ele comentou sobre o Maroca, que era uma balada liberal. Isso nos chamou a atenção e ele continuou com detalhes. Disse que era um local de festa onde vários casais como nós encontravam outros casais. Minha esposa que já estava meio alta lança:
- Mas lá tem dominicano?
Eu espantado dou uma risada e olho para o amigo local que responde também sorrindo:
- Sim, sim. Lá tem. Se é isso que está procurando, posso ajudar.
Ao responder minha esposa, ele que estava sentado se ajeita e passa de leve a mão sobre seu pacote. Com certeza ele já estava mal intencionado também, pois ao ver seu volume minha esposa ficou até sem jeito. Nisso olho para minha esposa que começa a ficar vermelha. Seus bicos dos seios estão duríssimos e nosso amigo passa mais uma vez a mão em sua ferramenta. Olho para um lado e para o outro e comprovo que estamos sozinhos. Há apenas um grupo de 4-5 pessoas, mas bem distante de nós. Nosso amigo dominicano faz a mesma coisa e não perde tempo: tira sua rola preta pra fora do shorts e começa a balançar chamando minha esposa. Ela se assusta com o tamanho, pois mesmo estando mole era uma grande peça preta roliça. Tenho essa cena gravado em minha memória: minha mulher se curvando para se aproximar de sua primeira BBC, pega a rola na mão, sente a textura e confere manualmente o tamanho e coloca a cabeça em sua boca. Começa a chupar vagarosamente, como se estivesse degustando cada centímetro de seu novo brinquedo. Vai chupando e punhetando, e aos poucos, aquela pica preta em formato de ponta de lança vai endurecendo. Em poucos segundos ela já em posição de riste e minha esposa não consegue chupar nem 1/3 dela. Enquanto ela o chupa, ele começa a apalpar seus seios e seu bumbum. O clima vai esquentando e aviso para eles pararem pois aquele grupo de pessoas estava mais próximo. Sabendo que o tesão estava a mil nosso amigo diz:
- Venham, tem um lugar escondido aqui perto.
Ele se ajeita dentro do shorts e sai na nossa frente. Minha esposa e eu ajeitamos nossas coisas e o seguimos. Ele entra numa área de folhagem entre a praia e resort. Ao chegarmos até ele, o mesmo já estava pelado com sua rola preta, segurando com as duas mãos. Minha esposa mais do rapidamente tira seu biquini, apoia-se numa árvore próxima e empina o bumbum pra receber aquele corpo. Ele dá uma cuspida por sobre a cabeça e começa a introduzir bem devagar já sabendo do desafio que seria para aquela buceta apertadinha recebe-lo. Conhecendo o histórico de minha esposa sei que é o maior desafio que ela enfrentou.
Conforme o movimento vai acontecendo minha esposa vai se soltando. Ela estava de olhos fechados, mordendo uma peça de seu biquini como se estivesse segurando um gemido mais alto. Apesar de não haver ninguém próximo de nós, não queríamos chamar a atenção com gritos e gemidos. Ele vai acelerando e vejo em minha esposa um olhar de prazer. Conforme ela diz "Está doendo, mas está gostoso! Não para!".
O amigo dá uns tapas de leve naquele bundão dela e vai acelerando o processo. Coloca ela de quatro no chão e monta como um touro por trás dela. Ela não se aguenta e solta um squirt volumoso na areia.
Quase na hora de gozar minha esposa anuncia que queria receber sua porra na boca. Ele atende, tira o pau de sua buceta laceada e puxa minha esposa pelos cabelos para dar seu liquido direto da fonte. Ela pega em seu pau e começa a chupar e punhetar, esperando vir o gozo. E vem!! Ele goza muito e deixa a boca da minha esposa cheia, além de melar seus cabelos e cílios. Minha esposa engole tudo e olha para mim como que dissesse: "Cumpri o desafio?".
Eu nessa hora estava em transe. Presenciar minha esposa experimentando seu primeiro BBC ao vivo era uma novidade para mim. Ajudo ela a se trocar, nos despedimos e vamos direto para o quarto torcendo para que ninguém nos veja, afinal ela estava com porra de negro nos cabelos e cílios. Ao entrarmos no quarto, retiro por completo sua roupa e ela pula na cama. Vou sobre ela e começamos a nos beijar parecendo dois adolescentes no cio. Seu corpo sujo com areia, protetor solar, suor e porra tinham um aroma e gosto únicos. Vou para sua buceta para sentir seu gosto e odor. Ambos inesquecíveis! Ver aquela florzinha que originalmente é muito apertada, estar toda abertinha é algo que me deixou maluco. Chupo sua buceta e seu cuzinho aproveitando cada centímetro de seu corpo. Para minha surpresa ela me chama de "cornudo", que é o termo de corno em espanhol. Como havia assistido alguns filmes, sabia do contexto. Ela falava:
- Me chupa todo cornudo!! Limpa a bagunça que aquela rola preta fez.
Obedeço e ela continua:
- Obrigada meu corninho. Aquela pica preta grande e grossa me preencheu de um jeito que eu não imaginava.
Avanço pra cima dela e fazemos um sexo que entrou para a história. Finalizamos exaustos na cama e dormimos do jeito que estávamos.
No meio da noite acordo para tomar água e ofereço para ela também. Ela acorda toma banho e sorrimos um para o outro relembrando nossa aventura. A cama completamente suja, cheia de areia nos força a ir tomar um banho. Por sorte em nosso quarto havia duas camas. Fomos para a ducha e tomamos um longo e demorado banho. Eu esfreguei suas costas e seu corpo todinho. Massageei sua nuca e ela o mesmo. Não queria que aquele momento terminasse nunca. Não foi dito uma palavra, mas foi um dos momentos de maior cumplicidade nosso. Deitamos e dormimos (na cama limpa).
No outro dia ao irmos tomar café da manhã, quem encontramos andando pelas dependências do hotel? Nosso amigo dominicano. Ele nos dá um cordial bom dia e como se nada estivesse acontecido avisa que está disponível para o que precisarmos.
Sorrimos e minha esposa diz a ele que precisaria de ajuda mais tarde no quarto 106 da torre E. Ele dá um sorriso e diz que será um prazer, mas essa continuação do conto fica para uma próxima. Contarei em breve sua segunda experiência com BBC (embora o mesmo), porém no conforto de uma cama e ar condicionado. Se quiser a continuação, comente aqui embaixo!
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