Somos sócios de um clube muito tradicional e famoso em nossa cidade. Na verdade essa filiação ao clube se dá mais para contatos profissionais e network do que outras coisas. É um clube com piscinas, academia, quadra de tênis, beach-tênis, grupo de xadrez, entre outros esportes que atrai a alta sociedade para se interagir. Eu mesmo já fiz muitos negócios que começaram ou finalizaram neste ambiente. Pois bem, como é um clube mais "de negócios" nos portamos de um jeito mais "social", ou seja, minha esposa usa biquinis maiores, bem diferentes dos que usualmente usa. Geralmente vamos no sábado ou domingo, eu jogo tênis e depois vou ao encontro de minha esposa nas piscinas. Ela sempre está com amigas e/ou outros casais e ali o network é feito.
Durante o período de férias fomos ao clube num dia de sexta-feira, e por esse motivo o clube estava mais vazio. Combinei com minha esposa que iria tomar um banho de sol com ela na beira das piscinas de manhã, mas a tarde iria fazer outra coisa. Ela poderia continuar lá sem problemas. No momento em que ela estava montando sua mala com biquini, protetor, boné... sem querer trocou as peças e colocou um de seus famosos micro biquinis. Só foi perceber a falha quando chegamos ao clube. Ao ver o erro que tinha cometido falou de voltar para casa e até cancelar o dia de sol, mas como estava vazio disse a ela não se importar. Ela constatou que realmente o clube estava vazio e decidiu usar o biquini para refazer sua marquinha. Fomos ao vestiário e quando nos reencontramos na beira da água novamente fiquei obcecado pela visão que tive. Minha esposa, no clube que usamos para reforçar nosso lado social, usando suas peças minúsculas da nossa "vida secreta". Aquilo me deixou de pau duro na hora e durante todo o tempo que fiquei ao seu lado tive que controlar o volume em minha sunga.
Por volta das 10:00h da manhã chega ao nosso lado um homem desconhecido até então, se senta e dá um cordial bom dia. Começamos a conversar amenidades e descobri que ele tinha recém chegado na cidade. Tinha empresas de logística e galpões no Brasil todo e havia decidido se mudar com família e tudo para nossa cidade procurando mais tranquilidade. Neste dia específico a mulher e filhos haviam retornado para a cidade anterior para um compromisso de festa de 15 anos de alguma amiga antiga, e ele havia ficado sozinho na cidade. Conversamos bastante e até vi possibilidades de negócios com ele. Seu nome era Dante, aparentava ter entre 45 e 50 anos e tinha um corpo de quem fez esporte a vida toda. Ele foi muito agradável com minha esposa e pelo tom da conversa percebi que ela estava a vontade.
Próximo ao meio-dia fomos almoçar no restaurante do clube e convidei nosso amigo para nos acompanhar. Minha esposa ao se levantar da cadeira e colocar uma saída de praia deixou seu bumbum à mostra e Dante não conseguiu disfarçar. Ficou longos segundos olhando aquela cena como se estivesse imaginando algo. Aquilo me deu um sinal. Fomos ao restaurante, comemos uma boa comida e demos boas risadas. Dante era muito simpático e tinha um espírito livre. Nos perguntou algumas vezes o que os casais faziam em nossa cidade para se divertir. Em alguns momentos até pensei que ele e a esposa também eram do meio liberal, mas não tive certeza. Como teria de sair após o almoço para outro compromisso, me despedi deles e combinamos de retornar no domingo. Dei um beijo em minha esposa e um até logo para Dante, que também saiu da mesa e foi procurar a ala do futevôlei.
No caminho do vestiário até o carro mandei uma msg para minha esposa dizendo: "Faça o que quiser, porém com muita discrição". Ela respondeu:
- Para amor, aqui não vai rolar nada.
O que contarei abaixo é a versão dela da continuação da história.
De acordo com ela, após ter passado um bom tempo sozinha tomando sol após o almoço o amigo retorna e senta-se ao lado dela numa cadeira para também se bronzear. Neste momento ela está debruçada tomando sol nas costas e com o rosto um pouco virado para a esquerda com um pano semitransparente protegendo o rosto. Seu bundão com o micro biquini está 100% visível. Ela percebe que é Dante que senta-se perto dela, mas como ele não disse nada, ela também permanece em silêncio. Aos poucos começa a se sentir observada e move um pouco a cabeça para ver o amigo. Este, que não podia ver seu rosto por conta do pano, está vidrado admirando-a e pouco a pouco toca em seu pau por sobre a sunga. Minha esposa consegue ver um volume avantajado sob seu traje de banho e começa a pensar besteiras. Ficam nessa posição de admirador/admirada uns 15 minutos, até minha esposa se levantar e ficar sentada.
Ela pergunta:
- Como foi o futevôlei?
Ele responde que jogou um pouco e que preferiu voltar a piscina.
Ela continua:
- Fez bem, ficar a beira da piscina hoje está bem melhor mesmo.
Ao terminar ela dá um sorriso e ele concorda discretamente mexendo seu volume na sunga. Para completar ela mexe um pouco em seu biquini puxando a parte de baixo para "acomodar" melhor sua chaninha.
Minha esposa disse que se criou uma tensão sexual ali, nítida. Mas como tínhamos combinado de agir com naturalidade e discrição, não faria nada além disso.
Conversaram mais um pouco sobre outros assuntos e próximo das 16:00h minha esposa se despediu para retornar para casa. Na hora do tchau ela disse que o amigo fez questão de dar um beijo e um abraço tocando suas partes na coxa dela.
Ao nos encontrarmos em casa mais tarde, e ao ouvir essa história não aguentamos e fizemos um sexo selvagem pensando na possibilidade do amigo a possuir. Fiquei com um dever de casa de organizar como isso aconteceria, já que tinha pego o celular dele. Porém isso era tarefa fácil para mim, afinal estava com a faca, o queijo e a goiabada na mão - ela querendo dar, ele querendo comer e eu querendo ser corno!
Naquele mesmo fim de semana tracei o plano para fazer acontecer. Ia chamar o amigo para um bate papo em casa sobre negócios e no meio do assunto me ausentaria deixando os dois sozinhos. Mandei mensagem para ele o convidando para vir no sábado a tarde em nossa casa pois estava com uma ideia de negócio que envolvia o ramo dele. Ele topou na hora e eu passei endereço e avisei minha esposa. Ela que estava muito ansiosa se preparou para um verdadeiro ataque naquele dia. Como o amigo ficou admirando seu corpo e seu biquini no clube, fez questão de colocar um de seus maiôs fio dental. É um maiô preto, muito cavado e que ela só usa em ocasiões especiais. Junto a ele estava usando uma canga branca transparente para ter certeza da provocação. Isso tudo aliado a uma sandália plataforma que fazia seu bumbum de destacar mais ainda era um convite para o errado.
Escuto o amigo chegar e vou a porta recebê-lo. Ao entrar na casa ele vê ao longe minha esposa tomando sol na piscina e digo a ele que daqui a pouco ela entra para cumprimentá-lo. Começamos a conversar, beber um whisky e falar sobre negócios. Meu combinado com minha esposa era que ela deixasse nós dois conversando por 30 minutos, só então poderia vir a nós. Ela cumpriu exatamente o combinado e quando deu 30 minutos no relógio ela aparece na sala usando seu traje sensual. Dante ao vê-la de perto até se engasga com a bebida e lhe dá um beijo e abraço elogiando-a. Ela sai para ir buscar uma bebida para ela e vejo o amigo fitando-a o caminho inteiro. Ele me diz:
- Vc é um homem de sorte amigo!
Eu respondo agradecendo.
Ele complementa dizendo que no clube haviam conversado um pouco assim que fui embora e que ficou encantado com o jeito que minha esposa enxerga a vida.
Agradeci mais uma vez e disse que ela também havia gostado da conversa dos dois.
Quando minha esposa retorna ao nosso encontro o assunto "negócios" acaba. Dante que estava visivelmente inebriado por ela só quer saber de conversar com ela. Deixo a água rolar e fico assistindo de camarote. Ele elogia a casa e neste momento aproveito a deixa dizendo aos dois:
- Amor, tenho que ir no mercado comprar mais vinho. Aproveita e apresenta a casa para o Dante por favor.
Os dois me olham com um sorriso no rosto e aceitam. Saio de casa e o que conto abaixo é a versão da minha esposa sobre o que acontece depois.
Ao sair de casa minha esposa puxa Dante pelas mãos e sai andando pela casa. Como ele gostava de arquitetura também na rodada de apresentação conversaram bastante. Ao subirem as escadas para o segundo pavimento, ela foi na frente e percebeu que ele se distanciou para ficar admirando seu bumbum. Quando terminam as escadas ele solta um: "Está de parabéns!" e ambos riem da situação. Ela mostra o quarto principal e ao chegar no quarto de hóspedes o apresenta como se fosse seu quarto. Ela diz:
- Bom, e esse é o seu quarto Dante.
Ele fica surpreso e a princípio sem entender.
Ela tira o nó de sua canga a faz cair no chão, como sinal.
Ainda sem entender ele pergunta a ela o que está acontecendo. Ela responde:
- Meu marido nos deixou sozinhos por um bom motivo.
Ao ouvir o sinal final ele avança para cima dela lhe beijando e passando a mão por todo seu corpo. Os dois vão se agarrando e andando até chegar na cama, onde ele a joga por cima e fica admirando por alguns segundos a oportunidade que lhe caiu nas mãos. Vai por cima dela e para aproveitar cada parte do momento puxa seu maiô de lado liberando sua bucetinha para chupar. Começa fazendo um oral nela que a deixa maluca. Passado a vez dele, chega a vez dela. Com ele deitado na cama ele vai em direção ao seu zíper bem devagar. Ele com cara de safado aguarda e confere cada movimento dela. Lentamente ela vai abrindo o botão e descendo o zíper de sua bermuda. Seu pau quase explodindo anseia por liberdade, mas ela faz questão de ser demorada. Morde seu pau por sobre a cueca e sente pela primeira vez onde se meteu. Sente que era um pau grande e cabeçudo. Quando finalmente tira-o pra fora 100% constata que estava certa: era uma rola grande, com muitas veias e muito cabeçuda. Ela começa a chupar bem devagar e vai aumentando aos poucos. Chupa, baba e cospe para deixar o amigo mais excitado. Sobe por cima dele e monta lentamente sentindo cada centímetro de sua rola em sua bucetinha apertada. Demora um pouco a se acostumar com o tamanho, mas vai cavalgando aos poucos.
Nesse hora chego em casa e sento-me no sofá aguardando os dois. Escuto os barulhos e gemidos, o que me deixa com mais tesão, porém faço questão de esperar longe. Eles continuam o sexo selvagem deles alternando mais umas posições. Escuto minha mulher dar um gemido bem forte e me controlo para não gozar também. Passados mais alguns minutos escuto minha esposa descer as escadas. Estava usando um roupão e desceu justamente para buscar água. Ela passa por mim e me dá um delicioso beijo. Pega minha mão e passa sob sua bucetinha para eu sentir o melado de seu prazer. Ela diz:
- Calma que tem segundo tempo. Fica aqui mais um pouco.
Ela sobe e escuto novamente a cama mexer, os gemidos e gritos que me deixam louco.
Escuto um grito de praer da minha esposa exclamando:
- Que delícia seu gostoso!!!! Me fode bem gostoso vai!
Ao terminarem a segunda etapa nosso amigo coloca sua roupa, desce as escadas e se despede de mim agradecendo e elogiando minha esposa.
Digo a ele:
- Pelo visto vcs se entenderam. Espero que vc volte mais vezes aqui em casa.
Ele responde:
- Meu amigo, sua esposa é realmente fantástica. Obrigado pela confiança. Com certeza quero voltar e tratarei disso sempre com muito sigilo e discrição.
Me da um abraço e vai embora.
Ao subir para o quarto vejo uma cena de bagunça que me deixa muito excitado. O quarto todo revirado como se tivessem transado em cada centímetro quadrado. O lençol extremamente molhado e minha mulher suada/melada. O aroma de sexo paira no ar e ela me provoca mais ainda:
- Obrigada meu corninho, seu amigo me deixou acabada.
Inicio beijando seus pés aproveitando cada parte de seu corpo suado.
Ela continua:
- Ele é muito grande, mas eu deixei meu corno safado orgulhoso. Aguentei tudinho dentro de mim.
Subo para suas partes e vejo sua bucetinha (que originalmente é muito apertada) toda laceada e vermelha. Começo a chupar vagarosamente sentindo o mel de suas secreções de gozo. Para minha surpresa vejo seu cuzinho laceado também o que me faz explodir de tesão.
Pergunto:
- Ele passou aqui também?
Ela reponde com cara de gata manhosa:
- Sim, aquele safado fodeu todo meu cuzinho. Eu tentei resistir, mas ele foi muito insistente. Fudeu e gozou dentro do meu cuzinho, aquele safado.
Ao receber tal informação meu corpo paralisou. Não sabia se ficava admirando seu cuzinho semi-aberto ou se chupava-o. Alternei entre as duas opções. Chupar seu cuzinho aberto e sentir o gostinho de cu abusado é um dos maiores prazeres de todo corno. Só quem passou por isso sabe. Enquanto aproveitada cada parte de seu cuzinho violado ela pega um vibrador e começa a passar sobre seu sino dourado. Escuto ela dizer:
- Vai corno, me chupa mais vai. Chupa meu cuzinho que eu quero gozar de novo.
Obedeço e vejo seu corpo desfalecer após mais um longo e molhado gozo.
Espero ela se recompor e fazemos um sexo de amor e cumplicidade. Ela me agarrou muito forte esse dia. Era como se agradecesse pela experiência e pela nossa vida. Ela sabe que tem um marido que a ama muito e que o fato de ser uma esposa liberada lhe permite viver experiências diversas. Estando próximo de gozar ela me beija ferozmente e me dá tapas na cara, do jeito que ela sabe que gosto. Terminamos e ficamos ali mesmo, estirados sobre a cama. Dormimos sem tomar banho nem nada.
No outro dia após nosso banho nos lembramos de como havia sido especial nossa noite anterior e fazemos mais uma vez sexo no chuveiro.
Nosso amigo Dante voltou a nos visitar, mas isso é cena para os próximos capítulos.
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