Sou Beto, um coroa que já passou dos sessenta. Os fatos que vou contar são reais e aconteceram há mais de dez anos. Sempre fui um cara bem relacionado e gosto das coisas boas da vida. Bons vinhos, boa comida, viagens e principalmente sexo. Por isso, trabalhei pra cacete e com meu relacionamento consegui vários contratos com grandes empresas, o que me deu uma vida boa relativamente cedo. Até meus quarenta e poucos anos eu aproveitei a vida adoidado. Mulherada, bebida, boates, baladas, etc. e tal. Mas... e sempre tem um MAS, conheci Letícia, uma garota incrível, dezesseis anos mais nova, mas com cabeça mais madura que a minha e ela me encantou. Apaixonei-me perdidamente e estamos juntos desde então. Já se vão quase duas décadas, devidamente casados e sacramentados.
Eu sou consultor fiscal, trabalho quase totalmente home office e Letícia é professora de uma universidade estadual no interior de São Paulo. Moramos numa chácara bem confortável e relativamente próxima da cidade. Escolhemos uma localidade bem tranquila e de pouco movimento para fugir do estresse das avenidas congestionadas, mas a Lê tem que viajar mais ou menos vinte e cinco quilômetros, todo dia, para a escola onde leciona, numa cidade vizinha, saindo de manhã e só voltando à noitinha. Eu treinei duas pessoas para me ajudar no trabalho, de forma que hoje em dia, praticamente só confiro o que eles fazem. Isso me dá tempo livre de sobra pra dedicação ao meu hobbie, que é trabalhar com pequenas invenções na minha oficina. Sempre tive muita habilidade manual e curto muito esse tipo de trabalho. Foi esse fato que me proporcionou uma das experiências mais marcantes da minha vida e que é o motivo de estar aqui contando a história.
Por ter domínio de habilidades manuais, sempre que é necessário algum reparo em nossa casa, na de algum parente ou de algum amigo, o Beto é o primeiro a ser consultado e geralmente chamado pra consertar. Foi o que aconteceu numa quinta-feira à noite, depois que a Lê falou com sua mãe por telefone por mais de uma hora, como era de costume cada vez que se ligavam.
- Amor, sabe aquele móvel antigo que mamãe tem no quarto, que é de estimação porque era da avó dela?
- Sei sim, que tem ele?
- Então, ela me disse que uma das gavetas caiu e que precisa consertar, você poderia cuidar disso pra ela?
- Tá legal, amanhã eu ligo e combino com ela.
Minha sogra era uma mulher interessante. Assim como a filha era grande em todos os sentidos. Ambas tem um corpo muito bem distribuído o que lhes confere um ar muito sensual. Com um metro e setenta, seios de médios para grandes, cintura fina, bundão e pernão. O que as diferencia são os cabelos. Enquanto Lê é loira de cabelos curtos e lisos, Marta, tem cabelos castanhos, pelo meio das costas e ondulados. Ambas de pele bem clara, mas a sogra tem muitas pintinhas pelo corpo, que podem ser vistas pelos decotes, não muito ousados, que ela costuma usar.
Meu sogro, seu Jonas é caminhoneiro. Com o tempo ganhou dinheiro e estabeleceu uma transportadora. No entanto, como um apaixonado por caminhões e viagens, deixa a empresa nas mãos do filho, meu cunhado, enquanto passa seu tempo pelas estradas do país, as vezes saindo por Argentina e Chile, ficando longos períodos fora de casa.
Mas, vamos ao caso. No dia seguinte liguei para Marta e combinei que iria naquela mesma tarde ver o que aconteceu com seu móvel de estimação. Por volta das quinze horas cheguei na casa da sogra com minha maleta de ferramentas. Ela me atendeu com toda educação que sempre me dispensou. Vestia uma camiseta de malha sem mangas e um short jeans pelo meio das coxas. Fazia calor naquela tarde. Depois dos beijinhos de praxe ela foi se explicando.
- Oi, Beto, que bom que você veio. Só tem um detalhe que esqueci quando marcamos. Se tivesse me lembrado teria marcado outra hora com você. Eu tenho hora marcada no salão agora e já estou atrasada. Vamos lá que vou te mostrar o estrago e depois eu saio. Você se importa em ficar sozinho?
Claro que não me importei. Eu e Marta sempre nos demos muito bem, ao contrário do que se diz de sogra e genro ou nora. Embora não tivéssemos nenhum tipo de liberdade um com o outro, eu gostava dela assim como ela gostava de mim. Quando ela me mostrou o móvel eu pensei que era coisa simples e disse que dali uns 15 minutos estaria saindo. Sendo assim, ela me disse que eu batesse o portão quando saísse, que estaria tudo bem, porque não demoraria pra voltar. Acontece que o "estrago" era maior do que eu pensei. Tive que praticamente desmontar o móvel pra conseguir calçar o suporte de uma das gavetas que havia caído e foi aí que tive uma surpresa.
Desmontando as gavetas do móvel, ao retirar a última delas, lá embaixo, o fundo caiu e tudo que estava dentro foi ao chão. Dentre as coisas que ajuntei estavam três consolos. Um pau de borracha e dois vibradores, além de alguns frascos de lubrificante. Dá pra imaginar o que pensei, conhecendo Marta, uma crente que ia aos cultos todo sábado à noite e vivia pregando versículos nas conversas, como uma mulher puritana e correta. Eu não sabia o que fazer com aquilo e enquanto pensava, acomodei tudo sobre a cama. Acontece que não deu tempo de tomar nenhuma decisão porque Marta voltou e entrou no quarto.
- Beto, fiz confusão, meu horário é ama...
Ela deu com os consolos sobre a cama e não terminou a frase. Arregalou os olhos e ficou imóvel, como uma estátua. O clima que se instalou ali foi de constrangimento mútuo, mas eu senti algo mais. Algo estranho, um impulso que percorreu meu corpo e estimulou minhas sensações masculinas.
- Meu Deus, Beto, eu não sei o que dizer. Que vergonha.
Escondeu o rosto entre as mãos e sentou-se na cama. Eu resolvi que deveria colocar panos quentes e me sentei ao seu lado, procurando manter a calma, pra não piorar a situação.
- Marta, não fique assim, não se preocupe. Não tenho nada com isso e vai ficar só entre a gente.
- Mas você é de casa, meu genro e tenho que te dar uma explicação. O que vai pensar de mim?
Nesse momento meu senso de curiosidade começou a ficar estimulado, mas mantive a compostura. Precisava entender o que estava sentindo sobre aquela situação para não fazer nenhuma besteira.
- Não precisa me explicar nada, Marta, mas fique tranquila para falar sobre o assunto, se achar que deve.
- Olha, Beto, vou ser franca e direta. Não tem como ser diferente. O Jonas nunca foi um cara animado. Desde o começo de nosso casamento ele não me deu a devida atenção. Viajava o tempo todo e o pouco tempo que ficava em casa ia pro bar ou pescava com os amigos. Chegava cheirando bebida e cigarro, as vezes subia em cima de mim, gozava como um porco e voltava pra estrada. Minha formação religiosa me dizia que esse era meu papel de esposa e mãe e me conformei. Com o tempo fui vendo que tinha algo mais pra uma mulher e passei a sentir necessidade. Acabei vendo vídeos nos sites da internet e a vontade tomou conta do meu intimo. Bom, daí, resolvi comprar esses brinquedos, porque não tinha coragem de trair, de arrumar um amante. Culpa, medo de escândalo, você deve saber como é isso, não é?
- Sei sim, Marta e até entendo. Mas acho que você é uma mulher ainda bem jovem e bonita. Deve chamar a atenção de muitos caras quando passa na rua. Assim é difícil de não trair, né?!
Joguei o verde pra ver se ela entregava algum deslize, mas ela não caiu na minha.
- Você está falando isso só pra me consolar. Eu já estou chegando aos cinquenta e minha juventude já era.
Nesse momento ela me olhou pela primeira vez desde o susto. Eu vi em seus olhos algo mais do que o pavor que apareceu na hora em que ela entrou no quarto.
- Você me conhece, Marta. Sabe que não sou de inventar histórias. Se estou falando que te acho jovem e bonita é porque é verdade. Nós temos quase a mesma idade e posso dizer que tem mais do que isso. Você também é atraente e quando se arruma pra sair, fica uma gatona, uma pantera.
- Você acha mesmo, isso? Eu já nem tenho mais vontade de me arrumar.
- Acho sim, você é uma mulher chamativa e sensual.
Depois de me colocar nessa posição de admirador, resolvi que deveria testar um pouco aquela mulher. Nesse momento achei que poderia deixar de ver minha sogra e ousar um pouco.
- Me diga uma coisa: quando você usa esses brinquedos, como se sente?
Para minha surpresa, ela se colocou a falar sem nenhum pudor.
- Sabe, no começo foi bom. Acho que pela novidade, eu tive momentos gostosos. Sozinha aqui em casa pude me satisfazer de certa forma. Pela primeira vez eu gozei gostoso. Pra ser bem sincera, até hoje eu só gozei comigo mesma. Nunca gozei dando pro Jonas.
- Então, você nunca teve um homem. Nunca gozou fazendo sexo de verdade?
- Não, nunca e essa é uma de minhas maiores frustrações, Beto. Acho que vou morrer sem ter essa sensação.
- Não se depender de mim, Marta. Eu adoraria te ajudar com isso.
- Como assim? O que está dizendo?
Neste momento estávamos sentados, um ao lado do outro, muito perto e olhos nos olhos.
- Estou dizendo que quero te ajudar, quero te fazer sentir como é um homem, te fazer mulher de verdade.
- Não, Beto, isso não. Você é meu genro, casado com minha filha.
Eu sabia que o fato de ser casado com a filha dela seria um problema, mas tinha uma carta na manga. Não tive dúvidas em usar, sem que ela percebesse o trunfo. Eu iria "ameaçar" delicadamente, sugerindo que poderia contar pra minha mulher.
- Por falar nisso, ela sabe desses brinquedinhos que você tem aí?
- Não, claro que não, nunca! Nem pode saber, por favor, não vá contar isso pra ninguém.
- Claro que não vou contar. Mas, agora Marta, nós temos um grande segredo e vamos guardar entre nós. Eu prometo que o que aconteceu aqui nesse quarto hoje, fica aqui. E, nada do que vier a acontecer vai sair daqui. Não por mim. Eu te falei que você é uma mulher sensual e atraente, não foi?
Ela me interrompeu.
- Foi, mas o que isso tem a ver?
- Tem a ver com isso, olha aqui.
Aquela conversa me deixou de pau duro. Me ajeitei colocando o corpo pra trás, deixando minha ereção aparecer na bermuda.
- Beto, do céu. Que é isso? Isso não pode, minha nossa!!!
- Marta, não sei se pode, mas agora já aconteceu. Olha como você me deixou.
Pra mim não tinha mais volta. Sem que ela pudesse reagir, abri o zíper da bermuda e coloquei o pau pra fora. Marta arregalou os olhos e abriu os lábios em sinal de espanto.
- Beto, guarda isso. Meu Deus, isso é incrível.
Apesar de pedir pra eu "guardar", ela não tirava os olhos do meu pau, duro e apontando pra cima. Cabeçona pra fora do prepúcio e arroxeada. Peguei na base do cacete e balancei. De acordo com o que a sogra havia me contado, ela nunca tinha brincado com um pau de verdade.
- Vem, Marta, pega nele pra você ver como é diferente desses brinquedos que você usa. Você vai ver que diferença gostosa.
- Não, Beto, não posso. Isso não é certo.
- Marta, como eu disse, nada vai sair desse quarto. Você não pode perder essa chance de conhecer como é. Pega e sente. Vai, aproveita. Confia em mim.
Ela não respondeu e continuou a olhar fixamente. Percebi que seus olhos faiscavam enquanto ela pensou por um instante e lentamente foi movendo a mão em direção do meu pau. Fiquei calado observando qual seria a reação e depois de alguma hesitação ela colocou a mão com delicadeza, envolvendo meu pau suavemente. Em seguida me olhou nos olhos com uma expressão de espanto.
- Beto, isso não pode acontecer.
- Agora já aconteceu, Marta. Então aproveita e sente como é. Vai, pode sentir, apertar, balançar, brincar. Nesse momento eu quero que sinta que esse brinquedo novo é seu.
- Ai, minha nossa, eu não deveria...
Dizendo isso, minha sogra desviou o olhar e passou a fitar meu pau. Aos poucos foi soltando seu instinto. Senti que ela apertou mais, firmou a mão e começou a balançar, lentamente. Foi o início de uma punheta delicada. Eu sentia a mão dela subir e descer devagar, mas num ritmo constante. Ela parecia não ter, mesmo nenhuma prática com aquilo, o que me dava mais tesão. Brincava sem ver o tempo passar e meu pau já estava começando a babar. Aos poucos sua respiração foi se alterando e tornando mais forte. Vi seu rosto ruborizar e seus lábios tremerem. Esse momento foi fundamental para preparar o que viria depois.
A atenção dela para aquela punheta era tanta, que não percebeu quando tirei minha camiseta. Em seguida, soltei a cinta e num movimento rápido, baixei a bermuda, acabando por tirá-la com os pés. Deitei na cama, ficando com as pernas dobradas na beirada. Delicadamente comecei a acariciar as costas dela, por cima da camiseta e percebi que não usava sutiã. Passei algumas orientações para Marta, pensando na sua inexperiência.
- Querida, você deve ter visto como é que se faz nos vídeos da internet, né? Então, não se acanhe, experimente, deixe sua curiosidade sair de dentro de você. Chegue mais perto, sinta o calor nas suas mãos, o cheiro, o gosto. Pense que sou um daqueles caras dos vídeos e que estou aqui pra te dar todo o prazer que o seu corpo pode sentir. Quero que você se sinta a mulher mais feliz do mundo nessa tarde.
- Beto, isso é pecado. E depois não é certo com a Lê. Ela é minha filha, você é meu genro.
- Marta, pense um pouco. Agora nós já temos dois grandes segredos. E você está gostando da brincadeira. Eu estou vendo isso nos seus olhos. Se solta mulher, pelo menos hoje. Te prometo que será somente hoje. Você merece essa sensação. Quando a gente sair do quarto, nada disso aconteceu. Confie em mim.
Minha sogra suspirou forte e voltou a se concentrar na punheta, lenta e suave que estava experimentando. Minha curiosidade sobre se eu a tinha convencido era grande e por isso o tesão baixou um pouco. Mas não demorou nada pra eu descobrir que tinha acertado na mosca. Marta se ajeitou na cama passando as pernas pra cima e para o meu lado, se acomodou e se aproximou lentamente da minha rola, que estava dura e latejando. Eu observava aquilo com uma curiosidade enorme. Foi chegando perto e num movimento lento, passou a língua na cabeça. Senti a saliva quente escorregando pela glande. Em seguida, ela colocou na boca e muito sem jeito começou um boquete tímido. Senti que havia ganho na loteria. Até meia hora atrás não imaginava aquilo de jeito nenhum e procurei incentivar.
- Isso Martinha. Assim, você está fazendo direitinho. É assim que se agrada um homem.
Ela não respondeu e continuou o boquete. Estendi meu braço e alcancei suas pernas. Comecei a acariciar as panturrilhas e fui subindo devagar. Embora o short jeans não ajudasse muito, pude tocar em suas coxas e na bunda. Quando sentiu os apertos que dei na bunda, me olhou e sem tirar o pau da boca, sorriu. Desci a mão por entre as pernas e procurei a buceta dela. A safada percebeu e facilitou, afastando as pernas. Ela estava entregue. Eu ia comer minha sogra naquela tarde. Não perdi tempo e ordenei.
- Martinha, tira essa roupa, meu anjo, vai ficar mais gostoso. Vai, tira isso, depois você volta a fazer o que está fazendo.
Sem dizer nada, ela obedeceu bem depressa. Arrancou a camiseta e seus seios apareceram. Eram médios e um pouco caídos devido aos seus cinquenta e poucos anos e os mamilos pequeninos estavam arrepiados. Em um único movimento, como se tivesse pressa, desceu o short junto com a calcinha e surgiu um monte de pelos entre as pernas. Sem perder tempo, Marta voltou a se acomodar na cama, na mesma posição anterior e voltou a me chupar com desejo. Desta vez, se colocou um pouco de lado e afastou as pernas, me oferecendo a buceta. Minha mão pode tocar naquela floresta e percebi que estava muito molhada. Comecei a brincar com seus lábios vaginais e procurei seu grelo. Quando toquei nele ela gemeu abafado pelo meu pau na boca.
- Aí, Beto, é aí. Que tesão.
Sabendo que estava no caminho certo, continuei brincando com os dedos e a mulher foi esquentando a ponto de perder o controle. Eu brincava com o grelo dela entre os dedos e ela se contorcia como uma cobra. Gemia e suspirava de forma descompassada. De repente parou o boquete e se esparramou na cama.
- Aiii, Beto... você vai me matar de tesão. Nunca senti algo tão grande.
- Vou sim, Martinha, vou te matar, mas não vai ser com os dedos. Vai ser com a língua.
Afastei as pernas dela e me coloquei no meio das coxas. Dobrei os joelhos e cai de língua naquele monte de pelos. Senti um cheiro forte de urina, misturado com tesão de mulher. Afastei os lábios da buceta e fui direto pro grelo que estava inchado e vermelho. A mulher deu um pulo, levantou o quadril e gemeu forte. Urrou e se contorceu.
- Aiiii, Beto, vou gozar... que maravilha... aiiii
Marta explodiu em orgasmo. Prendeu minha cabeça entre as pernas e gozou forte, longamente. Cada espasmo durava muito, ela me levantava como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Gemia, urrava e falava coisas sem sentido. Foi um dos orgasmos mais fortes que presenciei até aquele momento. Uma coisa linda de se ver, ouvir e sentir. Aos poucos ela foi se acalmando e me soltou a cabeça. Fui me posicionando e subi beijando e lambendo seu corpo. O ventre, o umbigo, os mamilos, o pescoço até encontrar sua boca carnuda. Marta estava ofegante e beijei delicadamente seus lábios. Depois suguei sua língua e ela me abraçou forte. Quando paramos o beijo ela me agradeceu.
- Obrigada, Beto. Você me fez sentir o maior tesão da minha vida. Isso foi divino, inexplicável.
Nesse momento meu pau procurava a entrada da buceta dela. Estávamos face a face, olhos nos olhos. Podia sentir a respiração forte e ver o rosto suado da minha sogra. A expressão de relaxamento e prazer eram evidentes. Me ajeitei e achei o caminho. Sem colocar a mão, deslizei inteiro pra dentro dela.
- Aiiiii, Beto, que delícia. Era isso que eu sempre quis, um pau cheio de carinho me penetrando, me comendo, assim, desse jeito.
- Você vai ter meu pau sempre que quiser, meu anjo. Quero ser seu macho e te fazer feliz, te fazer mulher, te dar prazer sem limites. Sinta como é bom ser comida com tesão e com carinho. Estou cheio de tesão em você.
Comecei bombar a buceta dela devagar. Novamente nos beijamos com muito tesão. Foi uma briga de línguas enquanto meu pau entrava e saia lentamente naquele papai-mamãe delicioso. Aos poucos o tesão foi crescendo e a velocidade de vai e vem aumentando. novamente Marta começou a respirar de forma descompassada e a urrar baixinho. Eu sussurrei no seu ouvido.
- Sinta o meu tesão entrando dentro de você. Sinta que estou te dando meu tesão. Você vai gozar em dobro, vai gozar com o seu tesão e com o meu. Sinta isso, sinta como é bom.
A mulher enlouqueceu. Travou as pernas nas minhas costas e começou a rebolar como uma tarada.
- Vai, Beto, vai, mete forte, vai. Vai, mais rápido, vou gozar, vem, me dá o seu tesão, safado, mete mais, mete seu puto, me arrebenta.
Eu aumentei o ritmo e meu tesão cresceu. Marta avisou que iria gozar e e soltou um urro alto que veio do fundo da garganta. Não segurei mais e gozei junto. Despejei jatos de porra dentro da minha sogra, que se contorcia sem controle embaixo de mim. Foram espasmos gigantes. Meu pau latejava dentro dela e ela mordia meu pau com a buceta. Continuamos metendo até o tesão refrescar e o movimento foi diminuindo. Aos poucos ficamos imóveis, um sobre o outro. Suávamos por todo o corpo, como se tivéssemos corrido uma maratona. Deitei-me ao lado dela e ficamos mudos por um tempo.
- Beto, que foi que nós fizemos?
- Fizemos amor, Marta, na melhor das descrições. Fizemos algo divino e maravilhoso.
- Mas não devíamos. Não é certo com a Lê.
- Sim, você tem razão, não é certo com ela, mas foi certo com você. Você teve a experiência que desejava e parece que foi muito boa.
Ela riu e concordou. Ainda em meio a risos de satisfação continuou falando.
- Sim, foi mais que boa, foi sensacional. Você é um anjo que caiu do céu. Hoje tive quatro primeiras vezes: peguei num pau e bati punheta, chupei um pau, fui chupada na buceta e gozei e por fim, fui comida do jeito que eu sempre imaginei que deveria ser e dei uma gozada maravilhosa.
- E vai ser comida sempre que quiser, com todo tesão do mundo. Tenho muito pra te ensinar, viu?!
- Negativo, meu bem. Você disse que seria só hoje. E vai ser. Vou cumprir o que concordamos, por isso, vai tirando seu cavalinho da chuva. Não vou estragar o casamento da minha filha. Foi bom, mas chega.
- Bom, como eu disse, é você quem manda. Estou dizendo que vai ter meu pau, quando quiser, todas as vezes que quiser. É você quem comanda isso.
- Tá bom, se sou eu quem comanda, quero que saiba que estou eternamente grata pelo prazer que me deu e pelo que fez hoje, mas agora é hora de terminar seu serviço de arrumar a gaveta. Enquanto você termina aí eu vou tomar um banho. Depois é sua vez.
E foi assim. Terminei o reparo no móvel, tomei uma ducha e fui pra casa, me despedindo de Marta como seu genro: dois beijinhos e pronto. Mas, antes de sair, olhei fixamente no olhos dela e reforcei: se quiser, te como com muito prazer, sua gostosa.
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