Olá pessoal, segue meu primeiro conto, gostaria da opinião de vocês, me Chamo Victor, tenho 50 anos e gostaria de conhecer mulheres mais jovens para novas amizades!!
O motor do carro de Victor zunia, mas o único som que ele realmente ouvia era a pulsação furiosa do sangue em seu pau. Ao lado dele, Sofia, aos 37, emanava um calor que desafiava o ar-condicionado. A tensão entre eles era tão densa que mal conseguiam respirar. Eram vinte anos de fetiches abafados, de olhares roubados e de um desejo que agora estava a caminho de ser liberado no Motel Vênus.
Sofia, a mulata escultural de 1,70m, amiga da esposa e prima da Bruna, olhou para Victor. Seu sorriso, antes largo e fácil, agora era uma expressão de pura luxúria.
A mente de Victor revisitou o passado. Bruna e Sofia. As duas, cúmplices da sua perdição.
Ele podia sentir de novo a textura da coxa de Bruna sob sua mão, vinte anos antes, fingindo guiar a embreagem. Nunca rolou nada, mas o tesão velado era um grito silencioso. E a cena da estrada: seu membro duro, pulsando, sendo aliviado enquanto ele mijava, e os olhos de Bruna, pegos no retrovisor, fingindo ignorância. Aquele momento foi a faísca.
Depois disso, Sofia começou a olhá-lo diferente. Victor tinha certeza de que elas haviam trocado confidências safadas. Ele lembrava o arrepio de ouvir Bruna, pela janela do banheiro, tomando banho e gemendo, usando o seu nome enquanto se masturbava. O conhecimento de que aquelas duas mulheres sentiam tesão por ele era o combustível da sua fantasia.
Ele olhou para Sofia, agora casada, no banco do passageiro. Ela ainda era a mulher no portão, de pijaminha curto, que ele tanto quis foder vinte anos atrás. A mesma bunda linda que ele via passar em frente à sua casa, chamando a atenção de todos.
O Quarto e o Desejo Bruto
No quarto, não houve preliminares verbais. O beijo foi imediato, faminto, desesperado. Victor a empurrou contra a parede espelhada, rasgando o vestido dela. As mãos dele desceram para apertar a bunda firme, a curva exata que ele imaginou mil vezes.
Sofia gemeu na boca dele, um som gutural. "Finalmente, Victor. Tira essa porra de roupa de mim."
Victor atendeu ao comando. Tirou o resto do tecido e a jogou na cama, expondo aquele corpo mulato, bronzeado e curvilíneo. Ela usava um conjunto de lingerie preta, já úmido.
Ele se ajoelhou entre as pernas dela. Sofia, em um ato de dominação, agarrou a cabeça de Victor e a guiou. "Chupa a minha buceta, Victor. Faz o que você sempre quis. Eu esperei demais."
Victor não hesitou. Ele enterrou o rosto na buceta dela, sentindo o sabor salgado e quente da excitação reprimida. A língua dele mapeava cada centímetro da vulva inchada, focando no clitóris dela, duro e pulsante. Os gemidos de Sofia se transformaram em gritos altos, desinibidos.
"Isso! Mais fundo! Me faz gozar!" ela implorava, as unhas cravadas no lençol.
Quando ela atingiu o primeiro orgasmo, as pernas tremiam incontrolavelmente. Victor levantou, seu pau, uma rola grossa e dura como rocha, já pingando de lubrificação. Sofia rasgou a calça dele e libertou a fera.
Ela o puxou para perto. "Vira essa bunda pra mim. Eu quero sentir esse pau na minha buceta."
Victor obedeceu, posicionando-se. Ele viu o reflexo no espelho: a mulher dos seus sonhos, pronta para ser possuída. Ele segurou as coxas firmes dela e se alinhou.
A penetração foi violenta, mas desejada. A buceta apertada de Sofia o engoliu por inteiro. O grito que ela deu ao senti-lo no fundo da sua vagina era a confirmação de que os vinte anos de espera valeram a pena.
"Mais forte! Me fode! Me fode com toda essa raiva que você guardou!", ela gritava, o corpo dela batendo contra o dele em um ritmo ensandecido.
Ele a girou, colocando-a de quatro, admirando a bunda que o obcecava. Victor deu um tapa forte na nádega dela, deixando uma marca vermelha, e voltou a estocar com a fúria do desejo reprimido. O som da pele batendo e dos gemidos era o único hino naquele santuário de pecado.
Ele murmurou no ouvido dela: "Sua prima me viu mijando... Você sabia que eu queria você. Eu sei que as duas falavam de mim." A confissão só serviu para incendiar ainda mais o momento.
Sofia gemeu alto, a cabeça jogada para trás. "Eu falava! Eu sempre quis sentir o que a Bruna viu! Agora goza dentro de mim, Victor! Me enche!"
Victor cravou as mãos nos quadris dela, deu as últimas estocadas profundas e gozou com um rugido, sentindo a explosão quente de seu sêmen preenchendo o interior dela. A descarga foi mútua e violenta, a realização de um desejo insuportável, guardado por duas décadas.
Exaustos, suados, eles desabaram na cama, lado a lado. Victor abraçou o corpo de Sofia, sentindo o cheiro de suor e sexo. O pacto secreto entre eles estava finalmente selado. E ele sabia: a partir daquele dia, eles eram amantes, condenados a repetir aquele ato de luxúria proibida, alimentados pela memória de um desejo que envolvia, secretamente, três vidas.
Se gostarem posto a parte 02