A perdição de uma mulher - parte 03

Um conto erótico de Brandevick
Categoria: Heterossexual
Contém 1544 palavras
Data: 20/10/2025 12:41:40

Daniela foi ao banheiro pra tomar banho e tirar aquele maldito cheiro dela. Ela colocou as roupas limpas no cabide, e começou a tirar a roupa para colocar no cesto de roupa suja. Começou tirando a camiseta bege, depois a calça jeans que estava um pouco apertada, arrancou as meias com força, quase se desequilibrando, e foi até o box para abrir a torneira do chuveiro. Quando a água começou a esquentar, seu sutiã já não cobria mais seus seios, e a calcinha logo também já estava dentro do cesto. Quanto mais a água esquentava mais seus mamilos despertavam. Seus pelos ruivos dançavam quando a água batia lá embaixo. Seus cabelos acobreados encharcavam com a ondulação da água que percorria seu corpo tingido de pêssego. Daniela pegou um pouco de shampoo e ensaboou seus fios ondulados, fazendo uma leve espuma esbranquiçada. Pegou a bucha para banho que estava atrás dela e encharcou-a com água e depois com delicadeza esfregou-a no sabonete com leve odor de pêssego. Ela começou a esfregar seus braços macios com uma certa leveza. Após isso, começou a passar a bucha gentilmente pelos seus seios fartos, massageando-os com delicadeza como se não fosse uma bucha que estivesse tocando sua parte sensível, mas sim, dedos delicados. Ela passou a bucha por suas auréolas como se fosse uma pena que atiçasse sua libido. Seus mamilos estavam no ponto máximo daquele noite, pareciam dois pequenos montes que embelezavam o resto da região que já era formosa.

O odor de cigarro já estava deixando-a, e um cheiro de pêssego adocicado começou a adentrar seus poros dilatados. Daniela ficou imaginando o que a Emily queria dizer com aquela frase: “Você vai acabar se acostumando e até gostando do cheiro uma hora”. Ela não se acostumaria com aquele cheiro. “Será que Emily quis dizer que a amiga iria acabar namorando aquele sujeito e ficaria com aquele cheiro sempre e que eu deveria me acostumar com isso” — pensou Daniela — “Emily deveria ser muito imatura para ficar chupando o pau de um cara desconhecido no meio do expediente dela”. Daniela lembrou-se que a amiga havia falado que o membro do novo rapaz tinha um diferencial. “Será que esse diferencial fez com que ela não se importasse com mais nada” — imaginou. Nesse mesmo momento, Daniela Percorria com a bucha os lábios vaginais, para frente e para trás, para frente e para trás, era um reflexo de sua mão, sua mente nem percebia o movimento robótico que seus dedos faziam na bucha. Seus pelos acobreados dançavam juntos com as fibras da bucha que deslizavam por sua parte intima. Com um rápido retorno a realidade, Daniela parou com o movimento e puxou a bucha para perto dos seios. “O que eu estava fazendo?” — indagou Daniela, em sua cabeça.

Após o banho, Daniela foi ao quarto para secar o cabelo, e por curiosidade foi olhar o celular para ver se havia alguma mensagem da amiga, e havia…

“Amiga, desculpa por hoje. Sei que o que você me disse era para o meu bem. Eu poderia ter perdido meu emprego se outra pessoa tivesse nos pegado lá. Você é uma boa amiga”.

Daniela leu a mensagem e ficou mais tranquila, parecia que a amiga havia recobrado o juízo.

“Você também é uma boa amiga. Mas o que deu na sua cabeça fazer uma coisa daquelas no trabalho?” — indagou Daniela, com preocupação e uma pitada de curiosidade.

“Ah, é que ele pediu com jeitinho, e não sabia como falar não para ele”.

“E que jeitinho foi esse que fez você ficar tão descuidada?”

“Bem, sabe… eu iria somente ao banheiro, mas daí, na volta, eu encontrei com o Lucio no meio do caminho, e ele me puxou para aquela salinha e…”

“E o quê? Desembucha logo, Emily”.

“Ficou interessada, é? — Emily colocou um emoji de carinha safada”

“Eu não…”

“Então, você não precisa saber, ué. Kkkk”.

“Me conta logo, sua doida”.

“Tá bom… ele abriu a calça e botou a jiboia para fora — Emily colocou um emoji de carinha envergonhada”.

“Deveria ter imaginado… você e seu fogo na periquita”.

“Mas amiga, era “o pau”. Era bem grande, tanto que nem cabia na minha boca direito”.

Daniela tentou imaginar a cena da amiga dela chupando o pau do novo colega. O pau de Samuel era de tamanho normal, cabia direitinho na boca dela. Ela achava que pênis maiores não seriam bons, pois machucariam as mulher, e pênis menores não dariam tanto prazer assim. Para ela, o pênis do marido era perfeito. Não machucava e dava prazer.

“Só você mesmo, Emily. — Daniela colocou um emoji com a carinha de sarcasmo — Mas por que você não falou para ele para fazerem… não sei… num motel?”

“Foi porque ele mandou”.

“Como assim ele mandou?” Ele está te chantageando de alguma forma?”

“Não, claro que não. É que ele gosta de dominar… e bem… é divertido sabe…”

“Ai, amiga. Toma juízo. Vou precisar parar a conversa, meu marido está chamando”.

“Tá bom, mas uma última coisa. Amanhã, quando você estiver trabalhando, olhe para a calça dele, mesmo não estando excitado, o pau dele é grande e marca a calça. Para você ver que não estou brincando”.

“Emily, mais respeito. Sou casada. Não vou ficar olhando para os membros dos outros homens”.

“Você é casada, mas não está morta. — Emily colocou um emoji com carinha mostrando a língua e piscando um olho”.

Depois dessa última mensagem, Daniela deixou o celular na cômoda e coçou os olhos.

— Essa Emily é uma louca — balbuciou Daniela. Mas uma imagem veio à cabeça dela. Quando Lucio foi sair da sala de limpeza, ele esbarrou nela, e ela sentiu algo em sua mão que não era a perna dele. “Será que é tão grande assim” — imaginou Daniela. E logo depois, deixou os pensamentos para lá e foi ver o que o marido queria.

No dia seguinte, Daniela chegou um pouco atrasada no serviço. Emily e Lucio já haviam chegado e já estavam trabalhando. Daniela colocou sua bolsa no chão, ao lado da cadeira, se sentou e puxou o headset para sua cabeça, e num relance automático, ela olhou para virilha de Lucio. Ela percebeu que o que Emily havia falado era verdade, havia uma protuberância marcando a calça jeans do rapaz. Seu rosto corou levemente. Lucio virou a cabeça para Daniela e perguntou se ela estava bem… Daniela assentiu com a cabeça, e virou-a para a tela. “Como deve ser esse monstro excitado” — pensou Daniela. — “Para com esses pensamentos, Daniela. Você é casada”. Daniela respirou fundo e começou a trabalhar.

— E ai, amiga? Você viu? — indagou Emily, na hora do intervalo. Naquele dia, somente Daniela e Emily saíram para o intervalo. Lucio sairia mais tarde.

— Viu o quê? — indagou Daniela, com o rosto corado.

— Um cachorro assoviando… não né… o negócio do Lucio.

— Bem, vi por um relance…

— Hum, ficou curiosa, né amiga? — Emily mostrou sorriso engraçado para Daniela.

— Não. Foi só de relance. Não estava curiosa, nem nada — respondeu de forma ríspida à amiga. — Droga, esqueci minha maçã.

— Ah, amiga, para de ser tão saudável. Toma, pega um pouco do meu salgadinho. — Emily estendeu o pacote de salgadinho para Daniela, e Daniela ficou relutante de pegar, porém após alguns segundos de relutância, acabou aceitando.

— Só vou pegar porque estou com fome. Não gosto muito de comida ultraprocessada.

— Mas de vez em quando é bom experimentar coisas diferentes…

— Sei…

— Hoje, o Lucio irá me levar para passear — disse Emily, dando uns saltinhos para frente e depois parou na frente de Daniela.

— Emily, tenha cuidado. Você nem conhece esse rapaz.

— Fica fria, sei me cuidar.

— Tá bom, mas qualquer coisa me mande mensagem — disse Daniela, enquanto pegava mais um pouco de salgadinho do pacote.

— Mas e se formos fazer sexo, você quer que mande uma foto nossa no ato? — indagou Emily, enquanto tocava no nariz de Daniela e desabrochava um sorriso.

— Tá doida. Claro que não.

— Você quer ver a rola dele dura? Tenho aqui no meu celular. — Ela pegou o celular do bolso e já foi abrindo o app de fotos.

— Não, doida. Quero não. Tá achando que sou uma tarada do sexo que nem você?

— Amiga, acabamos de dividir um salgadinho, e olha que você nem gostava disso, então vamos aproveitar e dividir a imagem da rola dele nas nossas cabeças também. — Emily colocou na frente dos olhos de Daniela a foto da rola do novo colega. Era uma rola grande e grossa, com a cabeça bem rosada e alguns pelos loiros ajardinavam o início do pênis dele. Tinha algumas veias mais grossas no corpo do membro e a cabeça estava um pouco babada. — É maior do que do seu marido? — indagou ela.

— Ah, sim… — Daniela gaguejou. E logo ela saiu do transe e empurrou a mão da amiga para longe. — Emily, sua doida. Sou casada. Você é uma doida varrida.

— Fala a verdade, você gostou da rola dele.

— Não, do meu marido é melhor. É perfeita do jeito que é. Você que é toda doida por rolas grandes — disse Daniela com os braços cruzados e caminhando sem rumo definido.

— Depois que eu experimentar a rola dele dentro de mim, eu te conto como foi — disse Emily, enquanto corria atrás de Daniela.

— Você é doida, menina.

— Você também é — disse Emily, com um sorriso malicioso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Brandevick a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto legal,poderia ser mais extenso,porém,o autor tá sabendo levar. Os diálogos são bem tramados e a tak da Daniela tá ficando mais curiosa a cada capítulo.

0 0
Foto de perfil de Samas

Essa Emily vai acabar " quebrando fazendo com que Daniela perca a cabeça 🤣

0 0
Foto de perfil genérica

E lá se vai outra quenga que vai foder com o casamento por causa se pirocudo

0 0
Foto de perfil de Samas

Essa " amiga " da Daniela esta ao poucos a conta gota 💧 aumentando a curiosidade da Damiela , e não vai demorar ela acabar cedendo

0 0