O dia estava difícil, o trabalho acumulando como uma avalanche de papéis e prazos impossíveis. Como consultor jurídico na fusão de duas gigantes do varejo, eu lidava com sobreposições intermináveis de processos, demissões em massa que precisavam ser "suavizadas" para evitar processos trabalhistas. Aquela tarde, no escritório em Indaiatuba, era um inferno particular: relatórios empilhados, e-mails piscando como sirenes de alerta. Parei para um café forte, o vapor subindo da xícara como um suspiro de alívio temporário, e abri o app de swing no celular. Ah, as festinhas... Meu escape infalível.
Eu sou Julio, 55 anos, moreno claro, corpo atlético o suficiente para não envergonhar na cama – nada de academia obsessiva, mas anos de pegadas fortes me mantiveram em forma. Minha pica? 17 cm de grossura respeitável, nada fora do comum, mas sei usá-la como uma arma de precisão. Gosto de sexo cru, sem frescuras: mordidas, arranhões, suor misturado. Já fui casado quatro vezes, e em todas, a traição veio como um furacão inevitável. Não sou de monogamia; acho que o amor pode ser eterno, mas o desejo? Esse é selvagem, deve rolar livre. Sempre incentivei minhas “ex” a entrarem na brincadeira das festas, mas o ciúme as devorava devagar. Elas aceitavam no início, olhos brilhando de curiosidade, e depois? Portas batendo, malas fechadas.
Depois da última, jurei celibato relacional. Agora, solteiro convicto, transo com quem me acende. Frequento a INNER em Moema religiosamente – amigos fiéis, noites que viram amanheceres suados. Mas morando em Indaiatuba, preciso de contatos locais para não dirigir horas a fio. Foi assim que, pelo app de casais, cruzei com eles: um perfil de casal quente, ela uma loira de 52 anos, seios fartos que desafiavam a gravidade nas fotos, bunda grande e empinada como uma provocação ambulante. As imagens que trocamos? Cada uma mais safada: ela de quatro, gemendo para a câmera; ele, voyeur nato, capturando o ângulo perfeito. O marido, 65 anos, confessou sem rodeios: sexo o entedia, mas ver a esposa se entregando a outro? Isso o faz pulsar de tesão passivo.
Conversamos por semanas, trocando nudes e fantasias cruas. Marcamos um café em Campinas num sábado, teste de química ao vivo. Lá estava ela, um furacão loiro em jeans apertado e blusa decotada, os olhos azuis faiscando ao me ver. O marido sorriu aliviado, apertando minha mão com firmeza – segurança instantânea. Tomamos café, rimos de bobagens, e o ar crepitava de promessas. "Venha jantar em casa na sexta", ela sussurrou, a perna roçando a minha debaixo da mesa. Aceitei na hora.
Na sexta, cheguei pontual à portaria do condomínio em Campinas, uma fortaleza de luxo com ruas arborizadas e casas que gritavam status. Liberado, estacionei na frente da deles – um palacete moderno, recuo generoso na entrada onde vizinhos deixavam seus carros como troféus. Mas não eles: o portão da garagem subiu devagar, revelando espaço para quatro feras de luxo, todos impecáveis, reluzindo sob as luzes LED. Desci do meu Audi, o coração acelerando como um motor turbo.
O marido me recebeu com um aperto de mãos sólido, o cheiro de Acqua di Gio dele no ar. "Ela te espera na sala. Vamos jantar logo." Entreguei a garrafa de Aberlour 14 – meu uísque favorito, turvo e encorpado como um bom sexo. Ele ergueu as sobrancelhas, aprovando: "Perfeito, Júlio. Vamos brindar a essa noite que será inesquecivel." Entrei, e lá estava ela: um vestido vermelho sangue colado ao corpo como uma segunda pele, fenda subindo até as coxas cremosas, costas nuas descendo em uma curva que implorava por unhas. Seus seios, livres sob o tecido fino, apontavam para mim como setas de desejo. Ela se aproximou, o perfume floral misturado a algo mais primal – excitação pura. O selinho na boca veio leve, mas eu correspondi com fome, a língua roçando a dela por um segundo a mais, sentindo-a tremer.
A sala de jantar era um ninho de sedução: mesa de madeira escura polida, velas tremeluzindo em candelabros de cristal, pratos de porcelana fina esperando ser profanados. O marido – vamos chamá-lo de Roberto, como ele se apresentou – serviu o Aberlour em copos baixos, o líquido âmbar girando como um redemoinho de promessas. Sentamos: eu à cabeceira oposta a ele, ela entre nós, o vestido subindo perigosamente nas coxas ao se acomodar. "Saúde à liberdade", brindou Roberto, os olhos fixos na esposa, já captando o jogo.
O primeiro prato foi colocado a mesa: ostras frescas, gomos de limão ao lado, servidas em conchas prateadas. Ela pegou uma com os dedos, o molusco escorregadio entre as unhas vermelhas, e levou à boca devagar, os lábios se abrindo em um "O" perfeito. Uma gota de suco escorreu pelo queixo, e eu me inclinei, limpando com o polegar – devagar, traçando a linha do maxilar até o pescoço exposto. "Deliciosa", murmurei, os olhos nos dela, vendo as pupilas dilatarem. Roberto riu baixo, servindo mais uísque. "Ela adora ser... devorada assim."
O vinho tinto veio em seguida, um Malbec argentino encorpado, servido em taças que tilintaram como sinos de alerta. O prato principal: filé mignon ao molho de gorgonzola, suculento e rosado no centro, como carne fresca implorando por mordidas. Ela cortou um pedaço, o suco vermelho escorrendo pelo garfo, e me ofereceu, inclinando-se para frente – os seios quase saltando do decote, mamilos endurecidos roçando o tecido. Eu aceitei, mastigando devagar, mas segurei sua mão, chupando o garfo limpo com um olhar que dizia: "Quero provar você assim." Ela corou, mas mordeu o lábio inferior, as coxas se apertando sob a mesa. Senti o pé dela – descalço, unhas pintadas de vermelho – roçar minha panturrilha, subindo devagar até a virilha, pressionando meu pau que estava muito duro na calça. "Júlio...", sussurrou ela, a voz rouca, enquanto Roberto observava, o copo na mão imóvel, o peito subindo mais rápido.
Conversei com ele sobre whiskies e carros – banalidades para mascarar o erotismo que fervia –, mas meus dedos traçavam círculos na coxa dela por baixo da mesa, a fenda do vestido permitindo acesso fácil. A pele era seda quente e macia. Enfiei o dedo médio sob a renda da calcinha, sentindo o calor latejante da xoxota dela, já inchada e escorrendo. Ela engasgou com um gole de vinho, os olhos vidrados, e Roberto sorriu torto: "Vejo que o jantar está... apimentado." Percebi ali o brilho nos olhos dele – não ciúme, mas uma fome voyeur que pedia mais. "Ela gosta de ser exposta, não é? Uma putinha gulosa que precisa de rédeas." As palavras saíram baixas, testando, e ela gemeu baixinho, apertando minha mão entre as coxas como um vício. Roberto assentiu, o pau endurecendo visivelmente sob a calça: "Mostre a ela, Júlio. Ela adora quando um homem toma o controle."
A sobremesa foi o ápice: morangos mergulhados em chocolate derretido, quentes e pegajosos. Ela lambeu um devagar, a língua rosada circundando a fruta como se fosse minha pica, os olhos fixos nos meus. Eu peguei outro, passei pelo decote dela, deixando rastros de chocolate nos seios, e limpei com a boca – chupando o mamilo por cima do vestido, sentindo-o endurecer como uma pérola sob meus dentes. Ela arqueou as costas, um gemido escapando, e Roberto se inclinou, beijando o pescoço dela enquanto eu devorava seu mamilo. "Boa garota", ele murmurou, mas era para mim: "Faça ela implorar." O ar cheirava a sexo iminente, uísque e desejo cru.
Levantamos da mesa como sonâmbulos em chamas, o marido guiando-nos à sala de estar – sofás de couro macio, lareira crepitando baixa, a noite começou fria mas iria esquentar muito, garrafas de licor alinhadas como soldados de rendição. Ele serviu Chartreuse verde, doce e herbal, em copos gelados, o líquido esmeralda brilhando à luz âmbar. Sentamos no sofá amplo: ela no meio, eu à direita, ele à esquerda, as mãos dele já traçando o braço nu dela enquanto a minha descia pelas costas abertas do vestido.
"Relaxe, amor", Roberto sussurrou, beijando o ombro dela, os dedos abrindo o zíper devagar – o tecido vermelho escorregando como uma casca madura, revelando a pele nua, sem sutiã, os seios fartos balançando livres, mamilos rosados eretos como botões de pânico. Eu peguei o copo de licor e passei na curva do pescoço dela, lambendo o rastro gelado, descendo até os seios. Chupei um mamilo devagar, o gosto de ervas misturado ao sal da pele, enquanto minha mão livre apertava a bunda firme, os dedos afundando na carne macia. Ela se contorceu, gemendo, as coxas se abrindo instintivamente.
Roberto observava, o pau agora livre na mão, masturbando-se devagar enquanto eu explorava. "Olha para ele, sua safada", eu ordenei baixinho, percebendo o rubor de humilhação excitada no rosto dela. "Mostre ao seu marido o quanto você fica molhada por um estranho." Ela obedeceu, as mãos tremendo ao puxar a calcinha de lado, revelando a xoxota depilada, lábios inchados e brilhantes de umidade. Eu enfiei dois dedos, sentindo o calor apertado, o mel escorrendo pela palma. "Tão encharcada... Como uma vadia que não aguenta esperar." Ela choramingou, os quadris rebolando, e Roberto gemeu, acelerando o punho: "Sim, amor... Deixe ele te usar."
Bebemos mais licor direto da garrafa, o fogo líquido descendo pela garganta enquanto eu a deitava no sofá, as pernas dela sobre meu colo. Carícias viraram tormento doce: unhas arranhando as coxas internas, língua traçando veias pulsantes no pescoço, dedos circulando o clitóris inchado sem piedade. Ela implorava baixinho, "Por favor, Julio...", e eu ria, negando: "Ainda não, putinha. Peça direito." Roberto se juntou, chupando o outro seio, os três corpos entrelaçados em um emaranhado de toques – ele leve, eu dominante, ela o centro derretido.
Não aguentamos mais o prólogo. Levantei-a nos braços, o vestido caindo no chão como uma pétala morta, e a carreguei ao quarto – uma suíte ampla, cama king size com lençóis de seda preta, abajures vermelhos pintando sombras eróticas nas paredes. Roberto seguiu, nu agora, o pau médio e ereto na mão, olhos famintos. Joguei-a na cama de bruços, a bunda empinada como uma oferta, e me posicionei atrás, a calça caindo com um zip urgente. Minha pica saltou livre, grossa e latejante, a cabeça roçando a entrada dela – molhada, aberta, implorando.
"Olhe para o seu marido enquanto eu te fodo", ordenei, agarrando os cabelos loiros em um punhado, puxando a cabeça dela para o lado. Ela obedeceu, os olhos azuis vidrados nele, que se masturbava na poltrona ao lado da cama, gemendo encorajador. "Vai, amor... Deixe ele te arrombar como você merece." Entrei devagar no início, centímetro por centímetro, sentindo as paredes quentes se abrindo para mim, o gemido dela ecoando como uma prece profana. "Tão apertada... Como se nunca tivesse sido fodida direito." Acelerei, as estocadas profundas e ritmadas, a bunda dela batendo contra minhas coxas com um tapa úmido, suor escorrendo pelas costas.
Virei-a de costas, as pernas dela nos meus ombros, penetrando mais fundo, o clitóris exposto para meus dedos circularem – rápido, impiedoso. "Diga a ele o quanto você ama ser uma puta casada", rosnei, sentindo o orgasmo dela se aproximando, as unhas cravando minhas costas. "Eu... eu amo, Roberto... Amo ser fodida por ele!", ela gritou, o corpo convulsionando, a boceta apertando minha pica como um torno, leite quente jorrando ao redor. Roberto se aproximou, gozando na barriga dela em jatos quentes, gemendo: "Minha vadia perfeita..."
Não parei. Virei-a de lado, uma perna erguida, estocando com fúria agora, o som de carne contra carne preenchendo o quarto. "Você é minha agora, loira safada. Diga!" "Sua... só sua pica, Júlio!", ela soluçou, outro orgasmo rasgando-a, os seios balançando com cada investida. Roberto, recuperando o fôlego, depois de gozar enquanto estava se punhetando se juntou a nós, chupando os mamilos enquanto eu martelava, a dominação crescendo: "Olha o que você faz com seu marido... O reduz a um espectador de pau mole." Ele riu, excitado pela humilhação leve, masturbando-se de novo.
O clímax veio como uma erupção: eu a montei por cima, ela cavalgando selvagem, os quadris girando em círculos lascivos, a pica enterrada até o talo. Segurei os pulsos dela acima da cabeça, mordendo o pescoço, e gozei com um rugido – jatos grossos enchendo-a, transbordando pelas coxas, o corpo dela tremendo no terceiro orgasmo, unhas rasgando minhas costas até sangrar. Caímos exaustos, ela entre nós, Roberto beijando sua testa enquanto eu traçava preguiçosas carícias na buceta inchada, mel e sêmen misturados.