Olá, Meus Amoresss! Que bom estar de volta para contar mais um pouquinho da minha vida de casada, empresária e, bem, a puta que vocês adoram acompanhar.
Depois de muito tempo sem escrever e como vocês pediram, aqui está a continuação da minha história com o Douglas, o nego lindo, pedreiro, que virou o meu mais novo vício.
Eu sei que a última história com o Douglas deixou vocês com vontade de mais, e eu também fiquei! Aquele negao me virou do avesso no sofá e na minha cama.
Nossa, só de lembrar eu já sinto um arrepio. Aquele cheiro de homem, de suor, de pedreiro trabalhador... e aquele pau preto, grosso, enorme. Ah, meus amores, eu não sosseguei enquanto não tive mais.
Eu tinha falado que ele voltaria para arrumar o portão, né?
so que nós esquecemos de trocar telefone, então dias depois eu mandei mensagem para o Seu Messias, bem profissional: "Messias, o portão da garagem está falhando de novo. Depois o senhor poderia pedir para o Douglas dar uma olhada novamente pra mim ? Eu já avisei meu marido que iria entrar em contato com o senhor de novo, será que ele pode passar rapidinho amanhã ? Meu marido vai pagar a hora extra dele com Pix, sem problemas."
Tudo planejado, meus amores! Marido no trabalho a casa só pra mim. O universo conspira a favor das putas viciadas, não é mesmo? O Messias, super solícito, disse que ele passaria no final da tarde, umas 17h, quando terminasse um outro serviço, teria que ser bem corrido, porque meu marido chega por volta das 19h.
Fiquei o dia todo ansiosa. Fui trabalhar, mas a cabeça estava no Douglas. No pau dele, no tapa que ele me deu na bunda, no jeitão dele de me chamar de "puta casada". Eu adoro essa dose de perigo e submissão.
Quando deu 16:30h, eu fechei a loja, falei que tinha um compromisso e voei pra casa. Tomei um banho rápido, mas demorado o suficiente para me depilar de novo. Sabe como é, né? Tem que estar lisinha, pronta para tudo.
Coloquei a minha roupa de ataque: uma saia lápis preta, bem justa, que marcava os 97cm da minha bunda, e uma blusa social branca, de seda, que eu deixei dois botões abertos. Sem sutiã, é claro. E a calcinha? A menor que eu tinha. Eu queria provocar o negão até ele perder a paciência e me foder ali mesmo, no hall de entrada.
A campainha tocou pontualmente às 17h. Meu coração quase saiu pela boca! Fui atender com a cara mais plena de "esposa exemplar" que eu podia fazer.
"Oi, Douglas! Que bom que você veio. O portão está me dando um trabalho, viu? Entra, meu marido está trabalhando, a casa está uma paz, mas o portão, ah, o portão..."
Ele entrou, lindo, enorme, vestindo a mesma calça jeans de trabalho e uma camiseta surrada que ele tirou na hora que me viu. Ficou só de regata preta, me fazendo ver os braços grossos.
"Boa tarde, patroa. O portão é lá fora, mas a senhora tá me distraindo aqui dentro." A voz dele era rouca, um sussurro cheio de malícia que me fez arrepiar até a alma.
Eu virei de costas, rebolei um pouquinho de propósito e disse, com a voz bem fininha: "Não, Douglas, a patroa sou eu, e o trabalho é outro. Mas vamos voltar lá pro portão, ne ?
Ele me segurou pela cintura, forte, e me prensou contra a parede. A saia apertada não deu nem tempo de levantar. A mão dele veio por trás, invadiu minha calcinha minúscula, me apertou com um dedo e disse no meu ouvido, rouco: "O portão pode esperar. Eu não."
Aquele toque, naquele momento, me fez gemer. Eu tava seca por ele.
"Se for pra ser rapidinho, tem que ser aqui. Não quero sujeira, negão, sou mulher casada e discreta." Eu sempre provocando, dando uma de difícil.
Ele não respondeu. A outra mão dele veio na frente e pegou um pedaço da minha blusa de seda, rasgou ela no decote em V, expondo meus seios. Meus mamilos, duros, já pediam a boca dele.
Ele me levantou e me sentou na mesa de jantar, puxando a saia para cima com a boca, me lambendo. Aquele beijo molhado na minha bucetinha de recém-depilada era o céu.
Eu não aguentei e já estava empurrando a cara dele, me contorcendo.
"Aqui, Douglas! Rápido! Quero esse pau grosso na minha boca primeiro!"
Ele tirou a calça, mostrando aquele monstro preto, grosso, já duro. Enorme. Ele usava cueca boxer, abaixei ela com o dente. Meus amores, que espetáculo!
Eu nem pensei duas vezes. Coloquei na boca, lambi, chupei, engoli aquele pau delicioso. Tentei colocar tudo na boca, mas ele era grande demais. Ele gemia, puxava meu cabelo, e eu, como uma boa puta, chupava tudo que ele me dava.
"Sua puta! Chupa! Chupa gostoso!" Ele me virou, me colocou de quatro na mesa de jantar. Eu, bem safada, rebolando para ele.
"Sem camisinha, negão! Só a cabecinha!" Eu tava muito louca, o tesão me cegou. Eu queria sentir ele de novo, o mais cru possível.
Ele encostou na entrada, grosso demais, ficou esfregando na entradadinha, igual da última vez, depois de muito esfregar ele tirou a camisinha e colocou, foi esfregando de novo na minha bucetinha, foi entrando devagar, me rasgando de novo. A dorzinha boa. Ele segurou minha cintura e começou a meter, forte, batendo fundo na minha buceta. A cada estocada, a mesa tremia! Eu apertava meus dentes, gemendo alto.
"Eu vou acabar com você, vagabunda! Você é minha puta! Minha puta casada!" Ele me batia na bunda com força. A mão pesada dele ecoava na sala. Eu adorava ser chamada de puta por ele.
"Me fode, negão! Me arromba! Sua puta quer mais!"
Ele aumentou a velocidade, o pau dele batia no fundo, me abria toda. Eu gozei na mesa. Minhas pernas tremiam, o prazer me dominou. Ele continuou metendo forte, até que ele sentiu que ia gozar também.
"Vou gozar em você, puta!", Eu me virei, ele tirou o pau de dentro, grosso, escorrendo meu melzinho. Ele tirou a camisinha e jogou tudo na minha cara, no meu peito, na minha boca. Um jato branco e bem quente. Eu tirei o que estava no meu rosto e engoli o que escorreu, e olhei pra ele com a cara mais puta do mundo.
"Hummm, que delícia de leite. Obrigada, negão. Agora... o portão! Rápido! Não quero que ninguém descubra a gente!"
Ele me olhou com um sorriso safado, me deu um tapa estalado na cara e disse: "Amanhã eu volto pra acabar de te foder. E o portão... bem, o portão fica pra depois do almoço."
Meus amores, o Douglas é um presente na minha vida. Eu não sei por quanto tempo essa loucura vai durar, mas enquanto durar, vocês vão saber de cada detalhe.
Comentem, me deem estrelinhas, porque eu sou viciada nos seus comentários!
Beijos, e até a próxima! Jajá posto mais!