Involuntariamente fui a razão de minha filha ter sido deixada no altar – A outra filha, “noite de núpcias” em preto – 6

Um conto erótico de GTM
Categoria: Heterossexual
Contém 4757 palavras
Data: 21/11/2025 09:10:27

Naquela noite após o sexo no sofá com Luisa quando chegamos do trabalho e ela ter nos contado animada que passaria a morar conosco conforme desejado por todos nós, fiz amor com Maya e Luisa a seu lado assistiu a irmã em meu colo. Na verdade, com Maya acomodada em meu colo e encaixada em meu pau sem pressa de gozarmos conversamos muito sobre nossa situação e nosso futuro e Luisa participou da conversa até que decidi fazer Maya gozar comigo depois de uns 20 minutos fazendo amor lentamente.

Quando acordamos os três na manhã seguinte na mesma cama, mais uma vez parecia ser um sonho, mas era realidade com aquelas duas deusas jovens, uma de cada lado. Após as admirar, sai de levinho para que pudessem dormir mais um pouquinho e fui tomar meu banho rápido e me trocar e antes de sair do quarto dei bom dia as acordando com beijinhos. Enquanto também se arrumavam para o trabalho fui preparar o café da manhã e a primeira que chegou foi Luisa toda empolgada.

– Ahhh papai, se nossa vida for assim vou ser muito feliz.

– Teremos problemas como todo mundo tem, mas unidos e nos amando vamos superar tudo.

– Dormi aquela outra noite aqui, mas parecia que seria só aquela noite e agora sei que vou dormir e viver sempre com vocês, então estou animada. Claro que vou dar atenção a mamãe, mas minha vida é com você e a Maya agora.

– Seja bem-vinda meu amor. Nós dois te amamos muito.

– Sei que sim e por isso estou feliz.

– Hoje a noite estaremos sozinhos, a provoquei.

– Sei que estaremos, deu um sorrisinho safado.

– Acho que sua irmã fez isso de proposito, só para nos dar uma noite sozinhos nesse apartamento como ela já teve muitos e você não.

– Claro que ela fez de proposito papai. Ela ainda não perdoa a mamãe. Teremos que aproveitar, sorriu.

– Ahh, nós vamos, porque depois entraremos em um vida que será nossa vida normal só com oportunidades esporádicas como essa.

– Não faço questão de estar sozinha com você. A Maya foi quem me trouxe e me acolheu e eu adoro estar com ela. Se ontem ela sentiu minha falta, com certeza hoje será eu quem vai sentir a dela, mas vou aproveitar o presente, falou sorrindo.

Maya chegou e como Luisa estava feliz por estarmos os três juntos iniciando aquela nossa nova vida. Nenhum de nós precisaria enfrentar mal entendidos em nossas relações, cada um de nós sabia tudo sobre o outro e acima de tudo, nos amávamos mais do que qualquer um poderia amar o outro em uma relação afetiva.

Queria que fossemos para o trabalho os três no mesmo carro o que seria comum daquele dia em diante, mas tive uma surpresa.

– Papai, só hoje vou com o meu carro porque tenho que fazer algo com a Maya quando saírmos e depois já vou deixa-la na casa da mamãe.

Aceitei sem nem me interessar pelo que fariam, pois sempre foi comum isso com elas fazendo suas coisas de mulheres juntas e a mudança de nosso status de relacionamento, por minha vontade declarada não deveria alterar em nada a vida delas. As mudanças só aconteceriam dentro de nosso lar.

Cheguei em casa antes de Luisa e quando ela chegou após deixar Maya em sua mãe tinha muitas sacolas de compras e pensei que tinha ido comprar as roupas que precisava e não tinha trazido da casa de sua mãe.

Tomamos um banho e colocamos roupas leves para jantar, mas eis que quando cheguei a cozinha Luisa tinha preparado aperitivos com uma tabua de frios, queijos e pãezinhos fatiados.

Sob meu olhar curioso ele falou toda sorridente.

– Papai, posso te pedir algo?

– Claro amor. Você pode tudo. Se antes já fazia tudo por minhas filhas, imagine agora.

Luisa sorriu feliz.

– Nunca namorei de verdade. Sempre que tentei só foram um beijinhos e toques, mas como não me sentia bem, não tive momentos que todos namorados tem, então podemos namorar hoje antes de fazermos amor?

Meu coração acelerou de emoção por poder ser o namorado que minha filha não teve. Enquanto sua irmã namorou por 10 anos o ativismo feminista de Luisa a impediu de aproveitar a vida, ao menos daqueles momentos gostosos que casais de namorados tem.

– Claro que podemos meu amor. Vou adorar namorar com um avião desses. Nunca vamos forçar a barrar, mas todas as vezes que tivermos oportunidade por sua irmã estar fazendo alguma coisa, vamos namorar com pegação, ir ao cinema, a um restaurante e terminamos na cama, felizmente não precisaremos de um motel.

– Sei que vou adorar. O que eu gostaria mesmo seria namorar com você de forma descarada na frente dos outros. Você é tão jovem e lindo ainda e eu poderia mostrar todo meu orgulho de ter um namorado lindo como você.

– Ficariam olhando para nós.

– Ficariam olhando sim pois seriamos um casal ou trio lindo, porque se estou sonhando, gostaria que suas duas namoradas estivessem com você em público. Nos beijando e trocando carinhos exibindo todo nosso amor.

– Minha garotinha está muito safadinha a provoquei.

– Ahh papai, sempre quis fazer amor com você, mas sempre achei que não iria acontecer. E se acontecesse sempre pensei que seria só entre nós porque não sabia que a Maya também queria. No final acabei em um relacionamento a três com meu pai e minha irmã e estou amando, por isso estou safadinha, mas a verdade é que algo ligou lá dentro de meu cérebro e quero ser muito, muito mais safada com você ao lado da Maya.

– Uaua, uau. Que delicia de conversa. Vamos fazer isso namorando. A noite está bonita, então leve o que você preparou para a varanda enquanto pego um vinho rose geladinho.

Animadíssima, Luisa pegou a tabua de frios e queijo mais o pão e foi para a varanda. Peguei em minha pequena adega um garrafa de vinho rose gelada no ponto certo e duas taças e fui até a mesa onde Luisa já estava sentada em uma das cadeiras confortáveis almofadadas com tecidos próprios para o exterior.

Abri a garrafa, servi as taças e dei uma a ela, mas antes de brindarmos a surpreendi.

– Namoradas apaixonadas curtem esse momentos bons no colo dos namorados. Vem aqui, vem.

Nem precisaria ter chamado pois Luisa já tinha se levantado quando falei. Com um sorriso de orelha a orelha sentou de lado em meu colo e então demos um toque em nossas taças e brindamos.

– Ao amor que une a nós três, falei.

Luisa realmente queria ser muita mais safadinha.

– Ao sexo incrível que você nos proporciona. Que seja sempre assim.

Sorrindo, demos o primeiro gole de vinho. Puxei a tabua de frios para perto e começamos a comer, mas nem precisei usar minhas mãos porque Luisa colocava em minha boca, sempre sorrindo feliz.

Eu tinha deixado algo para trás quando ela falou que queria namorar comigo descaradamente, se possível a três, porque entramos em outro assunto, mas a deixaria feliz.

Minhas mãos livres, quando eu não pegava a taça para dar um gole, acariciavam suas coxas expostas com aquele vestidinho e a outra fazia carinho em suas costas. As vezes a mão da frente era ousada e passava acariciando seu ventre, depois sua barriga até a base de seus seios firmes e grandes, tirando gemidinhos de Luisa.

– Mammmhhhmmm.

– Se viajarmos para alguns países mais liberais, podemos namorar a três em público, claro que não deixando que saibam nossa relação se sangue. Já vi isso em viagens com sua mãe em plena luz do dia e no meio de uma multidão.

– Vamos a eles então papai. Não quero passar a vida escondendo o que sinto por você.

– Nós vamos filha, mas também podemos ir à maioria dos países que não são conservadores demais. Nesse caso, uma de vocês será minha namorada em uma cidade e a outra na outra. Quando não for a namorada publicamente será a irmã de minha namorada viajando junto conosco.

– Ahhh papai, desde que fiquemos os três no mesmo quarto de hotel é uma ótima ideia também.

Minha mão procurou espaço entre suas coxas grossas e macias e sentindo Luisa as abriu dando passagem.

– Evidente que será no mesmo quarto e também na mesma cama.

Minha mão chegou a sua calcinha úmida a esfregando só lateralmente. Eu não tinha intenção de passar dos amassos safados, mas aquele vulcão em meu colo poderia me fazer mudar de ideia.

– Ahhhhmmm. Vamos viajar logo papaiiii.

– Faz pouco tempo que voltamos da França.

– Você fez muito amor com a Maya lá bem debaixo do nariz meu e da mamãe? Uhhhmmm.

– Todas as manhãs e noites, afinal era a lua de mel dela, brinquei.

– Ahhhh, que invejinha boa. Vamos viajar logo papai. Você exibindo suas namoradas lindas para o mundo e quando não estiver as exibindo estará as comendo bem forte e gostoso.

Tirei a mão do meio de suas pernas ou não conseguiríamos comer aquela guloseima antes de ir para a cama fazer amor.

– Nós vamos filha, nem que seja por poucos dias em um país perto do Brasil. Agora vamos comer o que você preparou.

Ficamos literalmente namorado e nada me incomodava seu corpo quentinho em meu colo. Às vezes eu avançava um pouco o sinal, mas não ia adiante.

Quando acabamos o vinho e quase todos os frios e queijos, Luisa estava levemente alegrinha e quase me fez cair da cadeira com ela em meu colo.

– Papai, sei que é você quem manda e decide o que faremos e eu adoro que seja assim, mas queria te pedir algo.

– Peça amor.

– Outro dia eu vi você comendo o bumbum da Maya quando fui me despedir e fiquei muito taradinha e com vontade. Você não poderia fazer isso comigo hoje?

Seu pedido foi todo envergonhado, mas havia um sorrisinho safado.

– Eu não iria perder essa oportunidade de estarmos a sós e não fazer isso.

–Ahhh papaiiiiii, então vamos para a cama. Foi delicioso namorar com você, mas nesse ponto acho que os namorados vão para a cama, me provocou.

– Com certeza vão. Você não tem noção da vontade que estou de te comer.

– Namorados quando estão excitado como nós estamos devem fazer coisas muito, muito safadas. Você promete ser bem safado comigo e me mandar fazer coisas safadas? Coisas que já fez com a Maya e ainda não fez comigo.

– Prometo que não vou me conter filha. Então vamos para o quarto, falei a tirando de meu colo e me levantando.

– Vamos papai, mas antes vou para o meu fazer xixi. Você me espera. Talvez eu demore um pouquinho.

– Também vou aproveitar fazer xixi e o deixar limpinho.

Se nosso quarto era meu antigo quarto, Maya e Luisa mantinham os seu antigos para ter todas suas coisas pessoais neles, inclusive suas roupas em seus closets. Com Maya que morava há mais tempo comigo já era assim e com Luisa também seria. Podemos dizer que o meu seria a suíte matrimonial, mesmo que não houvesse matrimonio no papel, mas havia em nossas intenções.

Fiquei só de boxer sentado na cama com as costas na cabeceira olhando para a porta de entrada. Luisa demorou me deixando ansioso, mas quando apareceu e parou no vão da porta sorrindo quase cai dela mesmo estando sentado.

Minha filha com aquele corpo escultural, ainda mais alta em cima de sandálias de salto alto, poderia estar em qualquer, qualquer desfile de marcas elegantes de lingerie pelo mundo.

O preto de todas suas peças contrastava com sua pele clarinha e cabelos loiros e foi quando me dei conta que tinha o dedo de Maya naquela escolha, porque apesar de terem os corpos diferentes, Luisa parecia o negativo de sua irmã Maya na noite antes do casamento quando ela apareceu em meu quarto com a lingerie de núpcias.

Não eram os mesmo exatos modelos, mas todas a peças que Maya tinha naquela noite em branco, Luisa vestia em preto. Um espartilho com tecido grosso e brilhante que afinava ainda mais sua cintura, conjunto de calcinha e sutiã em lycra e renda preta, meias até perto da virilha transparentes com acabamento em renda e sapatos altos de verniz preto.

Foi quando entendi porque ela tinha me pedido para fazer com ela todas as sacanagens que fiz com sua irmã e com certeza Maya contou tudo o que aconteceu naquela noite. A morena Maya ficou exuberante em branco, mas safadinhas souberam que o preto ficaria maravilhoso naquela loira divina.

Era uma lingerie de núpcias inesperada, mas aquela noite prometia ser tão intensa como aquela pré-nupcias com Maya. Menos dramática porque eu sabia que Luisa não se casaria com ninguém e já era minha. Tudo isso passou em pouquíssimos segundos por minha mente e sem falar nada me levantei e fui em sua direção parando a 2 metros babando por aquela obra de arte que ajudei a criar.

– Como? Como consegui criar duas deusas tão diferentes e tão perfeitas? Nenhum caçador de modelos pode te ver assim ou você vai fazer fotos no mundo inteiro. Nunca vi uma modelo loira tão linda e perfeita e esses seios volumosos e esse bumbum cheio só deixam você ainda mais espetacular.

Luisa sorria feliz por tantos elogios me vendo literalmente de boca aberta.

– Que exagero papai.

– Exagero? Não vou ter como provar porque ninguém além de sua irmã vai te ver assim. Falando nela, foi ela quem te ajudou a escolher?

– Foi sim. Você já tinha contado por cima, mas ela me contou em detalhes o que aconteceu na noite que apareceu para você de lingerie e para ficarmos diferentes, tivemos a ideia de preto que combina mais comigo.

– Ótima ideia filha. Estou tão abalado quanto fiquei com ela naquela noite.

– Então você vai fazer comigo as mesmas sacanagens que fez com ela naquela noite?

– Aquela safadinha te contou tudo? Olha que foi meio pesado, a provoquei.

– Tudo. Você me disse que daria uma noite de núpcias como a que ela teve. Tudo bem sua noiva estar assim de preto?

– Ahh Luisa, vocês acertaram em cheio, falei me aproximando dela e a abraçando sentindo o tecido macio que envolvia aquele corpo delicioso.

– Já namoramos lá na varanda e agora terei uma noite de núpcias com o homem que mais amo. Vai ser inesquecível. É a primeira vez que uso lingeries desse tipo.

– Uma feminista não usa esse tipo de lingerie por ser uma forma de opressão masculina, a provoquei.

– Não vou mentir que é parecido com o que eu pensava. Pensava não, penso em relação a todos os homens, mas só para você não sou feminista e sim uma mulher submissa por desejo próprio. Só não conte a elas, falou sorrindo.

Fui tão voraz a beijar que quase sugava sua língua para dentro da minha. Luisa se agarrava de todas as formas que podia em meu corpo enquanto eu não sabia onde deixar minhas mãos porque era tudo gostoso demais.

A beijando fiquei insanamente tarado porque me lembrei que naquela noite com Maya, a primeira coisa que fiz foi gozar metade em seu rosto e metade a fiz engolir depois dela ter me chupado bem safadinha. Naquele noite ela esteve infernal querendo que eu gozasse em seu rosto, a chamasse pela primeira vez de putinha e que eu comesse seu bumbum.

Se Maya contou tudo a Luisa e prometi que faria as mesmas sacanagens com ela, não pouparia aquela garota que antes estava sempre séria, vestia roupas comportadas, quase exclusivamente calças e jamais falava palavras chulas.

Quando terminamos o beijo e paramos os amassos, comecei a dar o que minha caçula queria.

– Se agache e me faça gozar filha.

Por mais que eu pudesse a chamar pelo nome ou por namorada, usar filha era poderosamente excitante naquela situação de entrega dela naquelas roupas feitas para provocarem as reações primitivas que eu estava tendo.

Olhando para mim sorrindo e safadinha, se agachou e se equilibrando sobre aqueles saltos alto, abaixou minha boxer e agarrou meu pau. Literalmente o agarrou e o levou para dentro de sua boca toda gulosa.

Primeiro me chupou engolindo até onde conseguia matando a sua vontade e depois começou a alternar com lambidas na glande e até onde suas mãos não o seguravam. O detalhe era que seus olhos esmeraldas me fitavam querendo aprovação.

– Está maravilhoso filha e assim não vou aguentar muito.

Ao invés de diminuir ela acelerou cinte que tínhamos muito o que fazer naquela noite só nossa. Foi impossível olhar para aquela deusa loira com cabelos soltos em lingeries pretas super sensuais e não me lembrar de Luisa dirigindo seu 4X4 com cabelos presos, boné e toda empoeirada, sempre linda, mas a metamorfose era inacreditável e eu estava feliz de ter aquelas duas versões para mim.

Se Maya tinha mesmo contado tudo a ela as sacanagens que fizemos naquela véspera de casamento, Luisa sabia o que aconteceu no oral de Maya. Eu não ia a obrigar fazer o mesmo, mas como prometi dar a ela o mesmo tratamento, decidi a encaminhar para fazer o mesmo.

– Ahhhhh filha. Você está muito safadinha. Naquela noite com a Maya ela também estava e me pediu algo que eu nunca pediria, que foi ejacular no rosto dela, mas você não precisa fazer isso.

Com um olhar que quase parecia implorar meu esperma, Luisa acelerou ainda mais, mas mesmo com toda sua gula não tocava os dentes em minha glande, ficando cada vez melhor. Não durei mais nem um minuto.

– Eu vou gozar filha e vai ser muiiiiiito forte. Ohhhhhhhhhhhhuuuuuu.

Todo o tesão acumulado pelo momento de namoro e depois pela surpresa de vê-la naquela lingerie explodiu em sua boca com a potencia de um vulcão em erupção. Os dois primeiros jatos mais fortes e volumosos ela segurou da boca e então o soltou e com suas duas mãos o segundo dirigiu os outros para seu rosto lindo enquanto engolia o que tinha na boca.

Não bastasse o receber no rosto usava as mãos para o direcionar para ter o rosto inteiro pintado com meu esperma quente, esbranquiçado e viscoso que escorria com dificuldade.

O último jato sem mais tanta pressão caiu no espartilho preto e diferente de Maya que usaria o espartilho na noite de núpcias e não poderia mancha-lo, o de Luisa poderia ficar marcado daquela noite que teríamos e começava maravilhosamente bem.

Eu gemia gozando muito mais forte depois de ver aquela cena quente e chocante de minha filha feminista e sempre ajuizada. Quando terminou ela limpou o olho direito coberto de esperma com o dedo e levou o que recolheu a sua boca sorrindo taradinha, então voltou a meu pau o deixando limpinho sem se importar com o esperma que escorria na testa, bochechas, conto dos lábios e no queixo.

– Ohhhh deus filha. Isso foi muito, muito intenso e maravilhoso. Você quer me matar do coração?

– Por favor papai. Não morra porque você tem que me fazer gozar muito essa noite e tirar minha ultima virgindade, provocou sorrindo e safadinha.

– Então se levante e vamos para a cama, sem que você tire nada, nem os sapatos e nem o esperma do rosto sua safadinha.

– Por mim eu não ia mesmo tirar o esperma. Estou me sentindo sua putinha como a Maya disse que eu seria, falou se levantando.

Em pé, dei um tapa naquele bumbum fenomenal.

Pá.

– Você está merecendo uns tapas por deixar de ser aquela filha discreta que eu gosto.

Ela me olhou com um olhar malicioso como nunca tinha visto.

– Pode bater papai, eu vou merecer porque nunca mais serei ajuizada entre 4 paredes com vocêe com a Maya. Lá fora vou ser sua filhinha discreta de sempre. Prometo.

EU queria lamber desesperadamente aquela bucetinha loira de minha caçula, mas de um forma que pudesse usufruir daquela visão do paraíso que era seu corpo com aquela lingerie, então subi antes na cama e me deitei.

– Se você quer ser tratada como putinha então é isso que vou fazer porque sempre atendo minhas filhas. Vem aqui e se ajoelhe em cima de meu rosto pois quero ficar olhando para esse monumento sobre mim.

Seu sorriso safado, mostrou que Luisa adorou minha escolha e foi se movendo até ficar sobre mim ajoelha com um joelho de cada lado de minha cabeça.

Ela teria que se agachar um pouco para que eu alcançasse sua fenda ainda protegida pela calcinha úmida. De baixo a visão era poderosa, partindo da mancha escura da calcinha, depois a frentes dela. A seguir parte de sua barriga zerada e branquinha até onde começava o espartilho preto que termina sob o sutiã lindo que segurava aqueles que eram uma das 7 maravilhas do mundo, seu seios grandes, cônico e firmes.

O final era impressionante com seu rosto lindo e seus cabelos loiros caídos o emoldurando e por fim seu sorriso feliz e safadinho. O detalhe safado era minha porra o cobrindo em muitos pontos.

– Ahhhh papaiiii. Estou muito tarada de te ver ainda baixo no meio de minhas pernas. Vou gozar muito rápido, se lamentou.

– Então afasta a calcinha e se abaixa e se for muito rápido vou te fazer gozar de novo fazendo uma surpresa.

Incontrolavelmente tarada, Luisa afastou a calcinha preta expondo aquele joinha loira escorrendo e se abaixou a encostando em meu lábios. No mesmo momento minha língua começou a lamber como se fosse um cachorrinho tomando leite recolhendo aquela delicia que é seu elixir de filha.

– Papaaaaaaaiiiiiiiii, estou gozando, anunciou com seu corpo todo tremendo e se esticando.

Eu nem tinha chego a seu clitóris e Luisa gozava escandalosamente e aproveitando que seu corpo se alçou um pouquinho levei meus dedos recolhendo parte daquele caldo que escorria em abundância.

Safado como ela queria que eu fosse lambuzei se cuzinho e com cuidado fui enterrando um dedo fazendo seu gozo ficar mais forte e Luisa dar gritinhos me chamando.

– Papaiii. Papaiiii. Papaiiii.

Depois que enterrei o primeiro usei mais de seu caldinho e consegui enfiar o segundo travando uma batalha com aquela anelzinho forte, mas por fim o vencendo enterrando também totalmente o segundo aproveitando para o preparar para a defloração.

Quando seu gozo ameaçou a diminuir levei, os outros dois dedos maiores a seu canal vaginal e fui os enterrando também com dificuldade por ser apertadinho e estar ainda mais com seu cuzinho cheio.

Tudo com cuidado e gentileza porque o estrearia e não poderia o machucar antes. Aquele vulcão loiro com aquela lingerie preta sensual sobre mim tremia descontroladamente, então dei o golpe final e minha língua foi para seu delicado clitóris. Na hora, Luisa explodiu em um novo orgasmo muito, muito mais intenso que o anterior, tanto que não conseguiu se manter ereta e se inclinou por cima de minha cabeça apoiando as mãos no colchão de 4 sobre mim.

Foi tão intenso que até seus gemidos ficaram abafados.

– Uhhmmmmm. Uhhmmmmmmm. Ahhhmmmmmmmmmmm.

Eu me deliciava com seu grelinho e fui até onde achei que começava a ficar desconfortável para ela meu toque. Seu orgasmo era tão forte que seus braços cederam e Luisa foi se deitando de bruços sobre meu rosto.

Usando minha força a levantei um pouco e saí por entre suas pernas a deixando de bruços e quando a vi naquela posição vestindo aquela lingerie, tive uma ideia safada. Peguei 3 dos 4 travesseiros que estavam sobre a cama e levantando seu corpo os coloquei sob seu abdômen a deixando que de 4.

Em seu relaxamento com seu enorme gozo terminado eu a manipulava como queria sem resistências. Abri suas pernas ao máximo e entrei entre elas de novo afastando sua calcinha tendo a visão de sua fenda rosa aberta e melada e sua estrelinha bem acima, rosinha como suas aréolas.

Não iria machucar minha filhinha, mas como já tinha inserido 2 dedos em cada buraquinho os preparando decidi ser intenso como ela gostava e assim que encostei a glande em sua portinha vaginal, me enterrei de uma vez e assim que sentiu seu colo de útero, puxei quase todo para fora e o enterrei rápido novamente iniciando estocadas poderosas.

Mesmo em seu torpor Luisa reagiu.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhuuuuu. Assim bem forte como gosto papaiiii.

Com Luisa praticamente de 4, agarrei em sua cintura fina por cima daquele espartilho sensual e a maltratei. Carinhosamente a maltratei com nossos corpos fazendo ruídos de estalo e ecoando pelo quarto.

Olhando para aquela estrelinha linda e rosada sobre meu pau e sumia e a parecia abaixo dela decidi que deixaria para gozar naquela bucetinha mais tarde e gozaria em seu cuzinho se conseguisse o penetrar, mas queria dar um orgasmo a minha filhinha naquela situação, então a provoquei.

– Vou deixar para gozar daqui a pouco em seu cuzinho, mas quero que você goze assim para o papai antes, sua delicia. Você quer, não quer que eu goze em seu cuzinho?

– Ahhhhhhhhhhhhhuuuuuuuu. Quero muito. Ser sua de todos os jeitos.

Eu a estocava sem piedade. Seu corpo maior e não tão delicado como o de Maya, me permitia usar mais intensidade com Luisa.

– Então goza papar o papai, senão vai apanhar nesse bumbum redondo.

Só a expectativa de perder a virgindade do rabinho e de apanhar no bumbum a fez ter um outro orgasmo enorme.

– De novoooooo papai. Estou gozaaaaaaando.

Alimentando seu orgasmo a estoquei daquela forma por mais uns 15 segundos, mas querendo tanto aquele cuzinho o tirei ensopado de seus fluidos e o encostei em seu anelzinho.

Claro que não poderia entrar com tudo como ela me fez entrar em sua bucetinha na primeira vez, mas meus dedos tinham ajudado a o deixar mais abertinho.

Aproveitando seu gozo empurrei com determinação e fui acompanhando suas preguinhas se abrirem até que toda a glande se encaixou.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhhhhhhhhhh, Luisa gritou.

Sabia que era de dor e desconforto, mas não adiantaria nada perguntar a ela se queria que eu parasse porque já sabia a resposta.

Aproveitado seu orgasmo comecei a recolher seus fluidos e lubrificar a parte de meu pau que estava para entrar e assim fui entrando centímetro por centímetro vendo as preguinhas quase estourando.

Não acreditava que estava me enterrando naquele perfeito e imponentemente arrebitado de minha segunda filha, depois de já ter o de Maya, perfeito também. Luisa não gemia e nem gritava porque respirava acelerado para ir se acostumando e aguentado.

– Ohhhh deus filhaaaaaaa. É uma delícia indescritível esse cuzinho. Vou o querer com frequência.

– Hammm, hammm papai, concordou excitada sem conseguir deixar mais do que isso.

Novamente quando seu orgasmo começou a perder forças eu não poderia deixar que aquele presente dos céus e avião de mulher não gozasse todas as vezes que eu gozasse. O contrario já tinha acontecido e poderia acontecer muitas vezes porque meu objetivo sempre era minha filhas, minhas mulheres, gozarem muito mais do que eu, um simples homem com orgasmos limitados.

Quando me enterrei todo meu pau tinha desaparecido dentro daquele cuzinho que nem tinha mais preguinhas de tão esticado. Então comecei a produzir aquele que seria um dos orgasmos mais poderosas de nossas vidas. Tirei uma mão de sua cintura e dei o primeiro tapa.

– Aaaiiiiihhhhhh, que gostoso me provocou.

Mal sabia ela a provocação que receberia.

– Olha para mim, sua safadinha.

Com sacrifício Luisa olhou para mim por cima dos ombros. Dei outro tapa.

– Pá.

– Aihhhhhhhhhhhh.

No mesmo momento comecei a tirar e empurrar meu pau, mas ainda em um movimento curto.

– Você está se tornando definitivamente a putinha do papai como você disse a sua irmã que queria ser. Acabou de dar os 3 buraquinhos ao papai com o esperma dele no rosto finalizando com dar esse cuzinho delicioso pela primeira vez.

Pá.

– Papaiiiiii, Luisa gritou parecendo ao ponto de perder o controle sobre si.

Minhas estocadas ficaram longas e vigorosas, mas sem comparação com aquela que dei em sua bucetinha.

– Putinhas do papai se deixam ser usadas como eles desejam e agora tenho duas em casa e vou me divertir com vocês. Como agora com você filha.

Pá. Pá. Pá.....

– Use sua putinha papai...... use quanto você quiser. Adoro ser usada por...... meu papaiiiiii. Estou gozandoooooooooo.

Orgasmos puramente anais são difícil, mas não com aqueles combustíveis que dei a ela e o incesto que cometíamos e o que poderia ser um orgasmo normal, explodiu quando eu comecei a encher de esperma.

– Estou gozaaaaaaando filha.

Não tão volumosos como aqueles em sua boca, mas ainda havia muito e muito tesão meu para os jorrar com potência.

– Estou sentindoooooooo. Ahhhhhhhhhh.

Aproveitamos cada segundo daquele orgasmo intenso e difícil de acontecer e quando terminei a deixei naquela posição de bruços sobre 3 travesseiros e me deitei a seu lado entrando em uma languidez pós-orgasmo deliciosa.

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Comentários

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Sempre excitante!! Apesar das críticas do amigo Passivo, que questonam sua dominação, deixo pra vocês esses questionamentos. Minha questão é sempre ir além! Obviamente, a personalidade da irmã mais velha é preponderante. E como, até exaustivamente, nosso autor descreve: tudo é livre. As escolhas e vontades são respeitadas. Entre quatro paredes o prazer é o limite. Não é o caso dese conto, mas gostaria de ver em algum futuro, entre pai e filhas, irmão e irmãs ou mãe e filho e filha, as relações paralelas ao protagonista. Não com alguém de fora! Entre eles! Sei que não é sua característica (deixar a rédea solta!), mas ver duas irmãs se pegando ou uma mãe e filha, sem precisar estar na presença do protagonista (o que deslocaria o eixo da dominação 🤗), seria muito satisfatório, pelo menos pra mim! Estou divagando um pouco. Coloco aqui, obviamente, minha preferências. Como não escrevo, peço e sugiro. Sei que sua fantasia de dominação é central. Mas, quem sabe não nos surpreende um dia? A propósito, volto com minha curiosidade: sua filha não escreve, né? Mas organiza listas? Só curioso ... 😉

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Excitante e triste... pela forma como vc relata tudo na história continua subordinado as vontades da Maya. Luiza é descrita sem personalidade nenhuma, aquela que se apaga diante da irmã, toda iniciativa dela parte das ideias e vontades da irmã manipuladora. A irmã é mais vivida, teve experiencias afetivas. Transformar Luiza num robozinho que tudo depende da vontade da irmã é chato até pelo perfil feminista anterior apresentado fica incoerente. Se elas se dão tão bem como relata, não vejo o porque não viajarem sozinhas com o pai pra terem uma intimidade e privacidade. Sair sozinhas e não sempre juntas. Até mesmo dentro da própria casa. Achei interessante essa necessidade de Luiza querer um namoro, momentos românticos são fazes diferentes em relação a Maya e o pai só seguia o script que Maya preparou. Isso é um despertar de individualidade. As duas colocaram na mão do pai a condução e novamente ele está sendo bem frouxo e não perceber que cada um tem necessidades próprias e individualidades e que Luiza não é um animalzinho a ser guiado pela Maya em tudo o que ela achar e quiser.

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