O FIM TRÁGICO DE UMA HOTWIFE MASOQUISTA

Um conto erótico de Rico Belmontã
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1266 palavras
Data: 21/11/2025 10:58:38
Última revisão: 21/11/2025 12:24:55

⚠️ Aviso: O conteúdo a seguir terá temas extremamente pesados, violência sexual, linguagem explícita, sadismo, profanação e degradação física e psicológica. É ficção direcionada para um público adulto que busca experiências intensas e extremas.

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Helena voltou pela primeira vez numa noite de chuva ácida e silêncio cortante.

A campainha tocou. Doutor Enrico correu.

Ela estava caída no batente, com os dois olhos roxos e inchados, o nariz quebrado e uma perna torta como galho seco, revelando uma fratura exposta. Vestia apenas uma calcinha rasgada e um top de academia coberto de vômito e sangue.

— Você…ainda…me ama? — murmurou com dificuldade entre dentes quebrados.

Enrico respondeu com um beijo na sua testa.

Carregou-a nos braços até a clínica que construíra no subsolo da mansão. Ele havia preparado aquele santuário para cuidar dela após as infidelidades com o amante violento.

— O que ele te fez, amor?

— Tudo. — ela riu tossindo sangue. — Me amarrou, me enfiou no porta-malas, me mordeu até arrancar pedaços, me deu socos e quebrou a minha perna com uma barra de ferro. Me deixou três dias sem comer. Depois me fodeu com fome de bicho enquanto eu desmaiava de dor e tesão.

Ela estava com o clitóris inchado, os grandes lábios cheios de lacerações, marcas de queimaduras na parte interna das coxas e laceração anal. A mandíbula deslocada pendia como se ela fosse uma marionete quebrada.

Durante vinte e dois dias, Enrico cuidou dela com devoção doentia.

Pontos. Gessos. Morfina. Soro. Medicação. Fisioterapia. Reconstrução dentária. Banhos mornos com pétalas de rosa.

No vigésimo terceiro dia, ela estava em pé.

No dia seguinte, montava no pau dele como uma égua no cio.

— Me chama de puta traidora, de adúltera vagabunda.

— Me dê tapas na minha cara e desconte a sua raiva em mim.

— Me fode como se eu fosse só tua e de mais ninguém!

Durante três dias, treparam em todos os cômodos, em todas as posições, cu, buceta, às vezes com um dildo de silicone grosso enfiado no rabo dela enquanto ele arrombava a sua xoxota. Ele chupava as cascas das feridas dos seios dela. Ela rebolava em cima da sua pica enquanto grunhia, xingava ele de corno manso, arranhava e ria. Usaram velas, cinto, termômetro, correntes. Enrico a penetrou com o punho e ela gozou como quem morre sentindo um tesão louco com o fisting arregaçando as paredes da buceta.

No dia seguinte, ela sumiu de novo.

Três semanas se passaram, e ela voltou pela segunda vez.

Foi deixada por um táxi. O motorista foi embora sem cobrar, enojado.

Helena não andava: rastejava. Os dois tornozelos quebrados, o rosto desfigurado e os cabelos cortados com navalha. Tinha hematomas profundos na virilha, costelas expostas e... mais dentes faltando. A gengiva sangrava. A pupila direita não reagia à luz.

Ela entrou se arrastando até a sala.

— Ele…me deu de…presente..para três amigos dele…que saíram da cadeia…há poucos dias. Enquanto…me davam uma…surra de pica…que durou seis dias, ele cagava em cima de mim.

Enrico vomitou, depois a beijou.

Na clínica, levou 24 horas sem dormir costurando sua carne. Reconstruiu o palato, suturou a vagina e o ânus. Três costelas estavam perfurando o pulmão. Retirou uma agulha do baço. Enxertou pele na parte de trás do pescoço. Cuidou das fraturas. Arrancou os dentes e substituiu-os por uma prótese de última geração.

Durante o processo, masturbou-se duas vezes para manter-se acordado.

Trinta e sete dias depois, ela respirava com menos dor.

— Ainda me deseja? — perguntou com os olhos marejados.

Enrico apenas tirou a roupa.

Treparam por quatro dias. Sexo lento, romântico, dolorido, quente, e depois violento, descontrolado, cheio de gritos, palavrões e arranhões. Ela sentava sobre ele com alguns curativos ainda colados, e dizia:

— Quero que teu pau cure tudo dentro de mim.

Ele enfiava com força, com raiva. Ela sangrava às vezes. Gozavam juntos e ele lambia tudo o que escorria de dentro dela. Sangue, urina, muco vaginal, gozo e até a sua própria porra depois de esguichar dentro dela.

Na manhã do trigésimo oitavo dia, ela desapareceu de novo. Desta vez, deixou um absorvente sujo na pia com um bilhete grudado:

“Volto quando ele me arrebentar toda de novo.”

Quase dois meses depois, um policial aposentado ligou.

— Doutor… sua esposa tá num beco da Vila Pinhal. Tá respirando, mas...

Enrico foi de helicóptero. Pousou num campinho de várzea próximo.

Helena estava amarrada com arame, nua, pendurada de cabeça pra baixo num poste. Com a vagina costurada com linha de pescar. Os mamilos arrancados. As unhas arrancadas com alicate. Cortes profundos nas axilas e uma tatuagem feita à força com faca no abdômen:

"Cadelinha dos Drakes".

Enrico a abraçou com cuidado.

— Amor, voltei.

— Ele fez…cinco pitbulls…me arregaçarem toda..um depois…do outro... e depois...

Ela desmaiou.

Na clínica, ele demorou uma semana só para estabilizar o quadro. Cirurgia plástica de reconstrução. Implantes. Enxertos. Estimulação elétrica para os nervos da perna. Retirada de larvas das feridas. Unhas dos cachorros cravadas na barriga.

Ela sobreviveu.

E dois meses e meio depois conseguiu sentar… pediu o pau dele.

Treparam na cadeira de rodas. Ela sangrava e ria como uma louca libertina.

— Arrombe todos os meus buracos. Quero porra dentro do meu cu enquanto você escarra dentro da minha buceta. Minhas entranhas são suas.

Enrico fez tudo. Gozou nela, sobre ela, dentro da boca, escarrou o ranho dentro do rabo, cuspiu na cara, mijou dentro da buceta.

Ela gozou três vezes com convulsões. Depois desmaiou.

Na manhã seguinte, sumiu.

Daquela vez, para sempre.

Dezenove dias depois, a polícia bateu à porta.

— Morta num motel sujo de beira de estrada. Trinta e sete facadas. Clitóris arrancado com alicate. Vulva retalhada à faca. Seios esfolados com canivete.

Enrico fechou os olhos. Chorou por dez minutos.

Depois sorriu.

Pegou o corpo. Embalsamou com fórmulas exclusivas. Recriou a genitália, os mamilos. Injetou silicone. Pintou cada unha, maquiou. Deitou-a na cama do quarto de casal, vestida com a lingerie favorita dela.

Fodeu-a como se estivesse viva.

Gozou aos prantos.

Beijou seus olhos mortiços.

Fez isso por dias.

Com a ajuda de amigos policiais que lhe deviam favores, encontrou o amante depois de uma caçada de oito dias.

Capturado e trazido ao porão da mansão.

Nu. Amarrado.

— Você vai comer ela na minha frente. Agora.

— Você é maluco!

— Você gostava de machucar ela, né? Então se anima, porque ela ainda tá quente.

Ele injeta um coquetel de estimulantes direto no pau do amante. Masturba o cara para apressar a ereção. Coloca-o sobre o cadáver da esposa e empurra o pau rijo contra a vagina da morta.

Enrico grita.

— Grite o nome dela!

— Diz que a ama!

— Mostre que é homem!

Ele se masturba assistindo a penetração doentia, goza, depois o espanca.

Arrebenta-o com uma barra de ferro.

Fratura cada osso grande do corpo com marreta, taco de beisebol, perna de mesa.

Corta o escroto com bisturi e enfia as bolas na boca dele, forçando a mastigar e engolir.

Depois o joga na porta de um hospital em um estado lamentável.

O homem sobreviveu. Mutilado, aleijado, sequelado, tetraplégico, irreconhecível.

Helena é enterrada numa enorme cripta particular, após uma cerimônia religiosa de corpo presente. Apenas uma irmã distante compareceu.

No lugar dela, uma réplica hiper-realista construída de encomenda por uma empresa de efeitos especiais de Hollywood, agora ocupava a cama.

Enrico a fode todas as noites.

Troca roupas. Maquia. Dá banho.

Goza entre os dedos dela, no umbigo dela, na boca imóvel, dentro do cu macio e da buceta apertada.

A ama mais que nunca.

E sussurra:

— Você é perfeita agora. E nunca mais vai fugir de mim outra vez.

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