Oi pessoal! Depois de um hiato de duas semanas, voltei com meus relatos por aqui... apesar da leve desanimada, irei ao menos cumprir minha meta inicial de 10 contos hehe
Novamente, meu nome é Bruno, sou um homem negro de 30 anos, 1,68m, cabelo crespo, e sou magro, mas com uma bunda grande e redondinha. Na época em questão, eu tinha meus 20, 21 anos, mas a descrição acima não muda muito. Ah, e para os leitores mais apressados, ou sem muita paciência para um escritor prolixo, já aviso que hoje não serei a melhor pedida rsrs
Eu estava em um dos meus primeiros anos de universidade, e num daqueles dias horríveis pra quem mora longe da mesma: era uma segunda-feira, em que eu tinha uma aula às 7h e depois outra só às 21h, o que significava um dia inteiro fora de casa, já que a ideia era evitar muitos gastos com ônibus, ou coisas do tipo. Em geral, eu sempre tinha algo pra estudar, ou coisa assim, mas nesse dia em específico eu estava mais tranquilo. Com isso, fiquei na biblioteca, com os cadernos abertos, mas também com o celular no app de pegação rsrs. Minha ideia pra essas coisas era sempre tentar achar alguém até no máximo a tarde: caso rolasse algo, eu poderia aprontar e voltar a tempo da aula. Obviamente, na maioria das vezes isso não funcionou, e nesse dia eu senti que também seria assim. Saí da primeira aula, procurei, deu o horário de almoço, me alimentei, e depois fiquei jogando papo fora até 13h, 14h... Quando deu umas 18h, eu já tava quase indo jantar e desistindo da busca, quando chegou uma mensagem que me chamou a atenção...
O perfil que me mandou 'oi' era só uma foto de uma boca, mas nossa, que boca! Era um cara pretinho tbm, o que naturalmente lhe daria lábios carnudos, mas os dele eram mais ainda... o lábio inferior grosso, vermelhinho, e tudo isso envolto numa barbinha meio grisalha... em resumo, um tesão! Começamos a conversar, e já percebi que aquele perfil também estava na universidade, pois a distância era extremamente curta. Trocamos ideia um pouco, aquela conversa básica de app, e eventualmente nos vimos também. O dono daquela coisa linda era Yuri, um rapaz de seus 27, 28 anos, alto, com uma carinha de safado, e um corpo comum. Na verdade Yuri era o que chamam de falso magro, mas é um detalhe apenas para a imaginação de você, leitor. Eu achei ele lindão, e minha autoestima chegou até a achar que era alguma pegadinha um cara gato daqueles me querendo kkkk
Yuri era estudante de pós-graduação em um prédio que ficava ao lado do restaurante, e disse que tinha chegado para um experimento que precisava "vigiar" a noite. Antes mesmo que ele dissesse, eu sabia que isso poderia implicar nele ficar sozinho ali. Porém, além de ter aula, eu iria jantar pouco depois, então imaginei que aquele papo não renderia nada em plena segunda-feira. Além disso, o máximo que eu tinha de experiência na universidade envolvia um canto escondido, um lugarzinho escuro... fazer algo nas dependências do espaço público era outra história. De todo modo, claramente ambos estávamos com tesão, e aquele papo foi esquentando. Comecei dizendo que estava louco pra beijar a boca de Yuri, e terminei com ele dizendo como queria usar ela pra sentir o meu cuzinho haha. A cara não negava, ele realmente era um puto! E eu tava adorando tudo aquilo, falando tudo quanto é besteira mesmo estando num cantinho da biblioteca, onde só a mesa podia esconder quão duro eu tava. Em dado momento, Yuri reparou uma coisa que eu não tinha sacado:
- Você tava dizendo que precisava jantar, mas agora já tem 5 minutos que o restaurante fechou, né?
- Putz... que saco! É, eu fiquei concentrado aqui no seu papo, seu safado! Agora vou ter que ir naquela lanchonete lá perto do caixa eletrônico
- Foi mal hahaha mas se for lá mesmo, pode passar aqui pra me dar um oi, é caminho...
- Ah, só um oi eu posso, não vai fazer mal, né?
- Sim, um oi e uma mamada né? Minha orientadora tá se arrumando pra ir embora aqui e vou estar de boa
Gelei. Ok, eu tava doido de tesão, mas como falei, colocar em prática algo assim me deixou aflito. E as câmeras? E se alguém aparece? Fiquei realmente pensativo, e nem percebi que fiquei uns minutos sem responder. Nisso, Yuri me manda uma foto, e depois um:
- Já tô doidinho aqui só de imaginar essa boca me mamando
A foto não era um nude em si, mas um volume enorme naquela bermuda. O que eu achei curioso (e de certo modo, excitante) é que dava pra ver no fundo uma pessoa trabalhando hahaha. Então fiquei doido sabendo que eu não era o único duraço com aquele papo, e que ele realmente tava só esperando a oportunidade pra me botar pra mamar. De modo parecido com o dia do auxiliar de limpeza (quem leu esse, sabe), a foto de Yuri foi o combustível que eu precisava hahaha. Com isso, juntei minhas coisas, e fui caminhando na direção do prédio onde estava Yuri. Caso rolasse, eu já estaria perto, e do contrário, eu faria meu lanche e seguiria a vida. Ali no térreo do lugar, caminhei um pouco, vi umas plantas, e quando pensei em mandar mensagem pra ele, Yuri me escreve dizendo que tava tudo de boa, perguntando se eu iria mesmo. Falei que já estava próximo, mas acho que ele me viu de algum modo, pois escuto um "e aí" atrás de mim, o que me deu até um susto, confesso rs
Yuri me cumprimentou, e me puxou pra um abraço, e essas coisas já fizeram meu pau dar sinal na calça, já que aquele homem realmente era muito bonito, era bem cheiroso e tinha uma voz e um sotaque bem interessantes (depois descobri que ele era nortista). Ele soltou um "vamos lá?", e apenas o segui.
Assim que fechou a porta do laboratório, Yuri me orientou a colocar a mochila numa cadeira, e quando o fiz, ele me puxou pela cintura e me deu um beijo com bastante vontade. Ele realmente tinha uma pegada, e eu conseguia sentir quão carnuda era aquela boca. Deu pra ver que nossas bocas se encaixaram, pois ficamos uns bons minutos ali, no meio do laboratório se beijando. Como ele era bem maior que eu, me senti totalmente entregue nos braços dele, esses que ao mesmo tempo que me seguravam, me acariciavam e davam apertões na minha bunda rs.
Quando demos uma pausa, perguntei a ele se não tinha mesmo risco, e ele falou pra eu olhar o laboratório e ficar a vontade pra verificar. Dei uma voltinha, vi algumas mesas, computadores, e objetos de experimento, parecia tudo ok. Tinha uma janela que ficava em cima de algumas mesas, e me apoiei em uma pra tentar ver pra onde aquilo dava. Nisso, Yuri me abraçou por trás, beijando meu pescoço, o que me deixou com medo, mas pensando se isso não era uma evidência de que ele realmente sabia o que tava fazendo (e que provavelmente eu não era o primeiro ali rs). Beijei um pouco mais aquela boca gostosa enquanto ele me encoxava, empinando a bundinha, pq tbm já tava doidinho de tesão. Nisso, Yuri foi procurando o zíper da minha calça, e quando achou, abaixou ela e a cueca de uma vez... que safado! Sentia ele me beijando enquanto passava o dedinho no meu cuzinho, apertando meu rabo, e até rindo quando via eu me contorcendo pra não gemer alto ali! Yuri se abaixou, segurou minha bunda com as duas mãos, e começou a me linguar... fazia isso com calma, mas com intensidade também, e percebi que aquela sensação de aventura tava me excitando pra caralho! Ele apertava minhas coxas, e usava elas de apoio enquanto sua cabeça ia e voltava no meio da minha bunda. Aquilo era um tesão, e comecei a bater uma de leve enquanto piscava bastante o cuzinho naquela boca maravilhosa... Pra ser perfeito, só faltava uns tapas no meu rabão, mas entendi que o ambiente infelizmente não permitia rs
Quando Yuri se cansou, ele se levantou, e puxou uma daquelas cadeiras de escritório. Foi aí que percebi que, durante a linguada, o safado tinha tirado o pau pra fora e tava batendo uma... que delícia! Ele já se sentou com o pau duraço, todo babado, e me olhando com aquele sorriso lindo de puto. Só me virei, e ajoelhei de calças apenas abaixadas mesmo, e caí de boca naquela pica toda melada. Preciso dizer aqui, que tesão é sentir o gosto da baba de um homem! Yuri tinha um pau médio, não muito grosso, mas bem cabeçudo, então lamber o começo daquela pica me fazia delirar. Mas não foquei só na cabeça, então aproveitei pra engolir bastante aquele cacete, já que sempre que chegava até as bolas ele urrava baixinho. Fiz aquele vai e vem por bastante tempo, e lembro que quando ia parar, Yuri puxou minha cabeça e começou a fuder minha boquinha, mas bem devagar, fazendo eu sentir o gosto daquele pau pretinho, e aquele saco batendo no meu queixo... fico doidinho só de lembrar hahaha. No meio da mamada, que tava durando mais do que de costume, alguém bate na porta: pensei, fudeu!
Yuri se vestiu rapidamente, e me orientou a ficar em um canto meio escondido. De maneira resumida, era uma funcionária que achou que a sala estava com a luz acesa a toa, e que por pouco não chegou destrancando a porta kkkk. Yuri falou do seu experimento, e dispensou ela. Eu fiquei bem apreensivo, e quando ia chegando perto da mochila pra ir, ele me segurou:
- Não, relaxa, tá tranquilo. A gente só não pode demorar muito, mas se tu quiser, ainda dá pra finalizar o que a gente começou...
De modo resumido, como ainda havia barulho no corredor, ficamos nos beijando e conversando um pouquinho. Ele me dava uns beijinhos, e era mais safado ainda, me perguntando onde eu aprendi a mamar daquele jeito, já que eu era muito novinho hahaha aproveitei pra elogiar o cunete q ele me deu também, no que ele me respondeu um "quer mais?" e meu sorriso disse tudo. Assim que o clima abaixou, Yuri apagou as luzes, ligou um dos computadores, pra gente não ficar totalmente no escuro, e me pediu pra ficar de 4 no chão. Ganhei outro puxão na calça com cueca e tudo, seguido de outra sessão de linguada bem feita... porra! Deu pra ver que essa era com segundas intenções, já que ele linguava, metia um dedinho, depois dois... eu devia estar bem relaxado, pq eu vi ele colocando a camisinha com uma mão, enquanto a outra tinha 3 dedos socados no meu cu, e aquilo só me deixava animado, a ponto de eu sentir o meu pau melando o chão daquele ambiente que até então eu sequer sonhava em pisar hahaha
Com isso, Yuri colocou seu pau dentro de mim, o que foi bem difícil no início, por conta do tamanho daquela cabecinha rs. Mas depois que ela abriu os caminhos, o resto entrou até suave. Preciso confessar que sou um passivo que precisa muito de lubrificante, então aquilo ali de aguentar a pica daquele jeito era outra experiência. De todo modo, aproveitamos bem: Yuri segurou minha bunda e socou bastante no meu cuzinho, começando ritmado, e depois indo até eu sentir o saco batendo... fico doido só de lembrar! Ele me puxava, me beijava do mesmo jeito gostoso com aquela pica dentro, e era um tesão ver que os dois tavam gemendo bem baixinho, contendo toda a vontade de fazer bastante barulho que aquilo dava. Ele inclusive sempre soltava um gemidinho quando eu aproveitava esses momentos de pausa pra piscar o cuzinho praquele macho safado. Apesar disso, ambos estávamos meio apreensivos, tanto com o horário, quando com os barulhos de gente passando nos corredores próximos. Então, quando perguntei se Yuri queria gozar me comendo, ele só me empurrou de 4 de novo, segurou no meu quadril e começou a bombar muito. Aquilo começou a arder, mas o tesão de sentir aquele macho jorrando dentro de mim foi bem maior, e assim eu recebi todo aquele leitinho enquanto Yuri pulsava no meu cuzinho. Depois disso, nos beijamos mais um pouco, mas era a hora de ambos literalmente subirem suas calças e se despedirem.
Acredito que Yuri foi pra sua casa, ou ficou ali cuidando de seu trabalho, mas eu ainda fiquei em seu prédio mais um pouquinho... procurei um banheiro no último andar, onde geralmente tem menos movimento, e aproveitei a sensação de cuzinho utilizado pra bater uma lembrando daquilo hahaha Eu amo levar pica de quatro, então uma lembrança dessas, ainda mais tão fresca na memória, era a inspiração perfeita. Desde que Yuri tirou sua pica de dentro de mim eu sentia o estrago que ele tinha feito, então ali, a cada ventinho que passava, isso tudo voltava. Cada vez que pulsava o pau sentia meu buraquinho mais aberto, e gozei só com essas sensações e lembranças de minutos atrás. Depois disso, me limpei, comprei meu lanche e fui pra aula. Quando peguei o telefone, tinha uma mensagem de Yuri, agradecendo a visita, e pedindo pra manter contato. Eu mal sabia que, semanas depois, ele me visitaria de madrugada, em casa, e terminaria de dar uma surra de piroca no meu cuzinho, mas isso fica pra um próximo relato heheheBem, como já disse de início, ultimamente tem sido mais complicado entrar aqui, mas seguirei até (pelo menos) cumprir a minha meta inicial de 10 contos. Se vc é um dos meus leitores, ou gosta da minha história, deixa aqui suas estrelas, comentários, ou fique a vontade pra entrar em contato comigo - esse tipo de feedback é importante para um escritor novato nesse site rs. No mais, um beijo, leitor safado, e até o próximo relato!
