Ah, a ironia do destino, esse palhaço sádico que adora transformar noites de insônia em catástrofes pessoais. Dandara, a enfermeira de 27 anos com mãos firmes para curar feridas alheias mas um coração que tremia como gelatina sob pressão, estava na casa de campo dos sogros, um casarão antigo que cheirava a dinheiro velho e hipocrisia familiar. Amanhã seria o grande dia: o casamento com Eduardo, o noivo perfeito, herdeiro de uma linhagem conservadora onde "pecado" era palavra sussurrada apenas em confessionários, mas praticado com discrição burguesa. Dandara, com seu vestido branco pendurado como um lembrete conjugal, rolava na cama, o suor frio da ansiedade colando o lençol à pele. Pressão? Ah, sim, a família dele era um museu vivo de valores arcaicos: sogra que rezava o terço como se estivesse chicoteando o diabo, o sogro que discursava sobre pureza enquanto olhava para o decote das empregadas. E ela, a noiva imaculada, lutando contra a insônia que a devorava como um amante rejeitado.
Por volta das três da madrugada, Dandara desistiu. "Só um copo d'água", pensou, ironizando para si mesma o quão patético era precisar de hidratação para afogar os demônios internos. Vestida apenas com uma camisola fina de algodão – porque, claro, quem espera tropeçar no abismo numa casa "respeitável"? – ela desceu a escada rangente, cada degrau gemendo como um aviso profético. O ar da noite era úmido, carregado de um silêncio opressivo, e lá embaixo, no sofá da sala, dormia Manoel, o avô de 65 anos de Eduardo. Um viúvo rabugento, com o corpo marcado por décadas de trabalho braçal e noites de uísque barato, ele roncava como um motor de Maverick, uma garrafa quase vazia de Old Parr tombada ao lado, o cheiro de álcool impregnando o ar como um perfume de derrota.
O degrau quebrado – ah, a manutenção negligenciada, símbolo perfeito da família que priorizava aparências sobre estruturas sólidas – traiu Dandara. Seu pé escorregou, o mundo girou em câmera lenta, e ela despencou como uma marionete sem cordas. O impacto foi desajeitado, brutal: ela aterrissou diretamente sobre Manoel, as pernas se abrindo involuntariamente, o corpo dele acordando num sobressalto confuso. A camisola dela rasgou no ombro, expondo um seio pequeno e pálido sob a luz fraca da lua que se infiltrava pela janela; as calças folgadas dele, já meio arriadas no sono alcoólico, se enroscaram nas coxas dela. E então, o impensável: na colisão caótica, o pênis flácido dele, despertado pelo atrito inesperado, endureceu e se inseriu acidentalmente, escorregando para dentro da buceta com uma umidade traiçoeira que veio sabe-se lá de onde – talvez do suor dela, talvez de um resquício de excitação noturna dele.
"Ah, merda, o que é isso?", murmurou Manoel, os olhos vidrados de sono e bebida, mas o corpo reagindo por instinto primal ao calor da xoxota dela que agora abraçava o seu pau. Dandara, atordoada, sentiu a invasão crua: o pau dele, enrugado e enorme como uma estaca de madeira velha, esticando-a por dentro de forma dolorosa, o cheiro do bafo pútrido de álcool e o odor de cueca mijada subindo como uma náusea que se misturava ao pânico. "Saia de dentro de mim, seu velho nojento!", ela quis gritar, mas as palavras saíram como um gemido rouco, o corpo traindo-a enquanto o atrito involuntário de um vai e vem lento enviava choques de prazer indesejado pelos músculos. Constrangimento puro: ela, a noiva pura, empalada acidentalmente pela pica do avô do noivo, o sofá rangendo como uma plateia sarcástica. Mas aí veio a entrega – ah, a ironia fina da carne, que não liga para moralidade. Dandara, odiando cada segundo, sentiu o calor se espalhar, o clitóris inchando contra o osso púbico dele, e em vez de lutar, ela se rendeu cavalgando timidamente, as mãos apertando os ombros ossudos dele como se fossem âncoras.
O sexo foi bruto, desconfortável, um coito que zombava de toda a elegância romântica. Manoel, ainda bêbado, empurrou o corpo para cima com grunhidos animalescos, o pau dele pulsando dentro dela, esticando as carnes internas da buceta que latejava de dor e excitação misturadas. Dandara quicava nele como uma puta, as coxas tremendo, o suor escorrendo entre os seios enquanto ela rebolava, odiando o prazer que a fazia gemer como uma vagabunda em um filme hardcore. "Isso é ridículo", pensou ela, constrangida até no clímax iminente, "a noiva do ano fodendo com o vovô alcoólatra – que conto de fadas moderno". Ele a virou de lado, desajeitado, o pau escorregando para fora e voltando a entrar com um som úmido e constrangedor, batendo no fundo dela, causando uma dor aguda na coxa que se misturava ao êxtase. Ela se entregou totalmente, deixava ele apertar seus seios, chupar sua língua, enfiar um dedo no seu cu, o corpo arqueando enquanto o orgasmo a rasgava inteira sentindo o corpo completamente entregue ao idoso: ondas de prazer visceral, a xoxota contraindo ao redor da pica, esguichando um jorro quente que encharcou o sofá. "Ah, caralho, isso não pode estar acontecendo", ela ofegou, mas o corpo gritava o oposto, convulsionando em êxtase proibido. Deixou ele esporrar a gala quente dentro dela.
E então, o vazio. Após o clímax, Dandara entrou em choque catatônico, o corpo travado no chão frio ao lado do sofá, os olhos vidrados no enorme lustre de cristal, a mente um abismo negro. Não era fingimento; era o colapso total, o cérebro desligando como um fusível queimado, deixando-a imóvel, respirando superficialmente, por dias. Manoel, confuso e trêmulo, murmurou desculpas incoerentes – "Desculpa, menina, foi um acidente, Deus me perdoe por tamanho pecado" – enquanto a cobria com um cobertor puído, o pau murchando como uma acusação silenciosa.
Eduardo encontrou-a assim na manhã seguinte, o casamento pairando como uma guilhotina. Manoel, envergonhado e ainda fedendo a uísque, confessou tudo ao neto antes de fugir da cidade como um ladrão na noite – "Foi um tropeço, garoto, mas ela... ela se entregou, juro". Eduardo, o noivo "perfeito", confrontou a catatonia dela com fúria contida. Cancelar o casamento? Ah, não, que ideia absurda para um homem que valorizava aparências acima de tudo. Em vez disso, inventou uma desculpa impecável para a família: "Dandara teve um colapso nervoso por causa da pressão do casamento, pobrezinha. Vamos adiar um pouco, mas ela vai se recuperar aqui mesmo". Os sogros engoliram a lorota, rezando novenas pela "fragilidade feminina", enquanto Eduardo tramava no escuro.
Dias se passaram com Dandara imóvel, alimentada por tubos que ela mesma, como enfermeira, saberia inserir – ironia cruel. Mas na terceira noite, quando a família dormia, Eduardo arrastou Manoel de volta, o velho relutante mas excitado pela perversão. "Você fodeu minha noiva, vovô? Agora vamos consertar isso juntos", sussurrou Eduardo, os olhos brilhando com uma loucura sádica. Eles a carregaram para o quarto nupcial, despindo-a como uma boneca quebrada. Dandara, ainda catatônica mas com o corpo respondendo a estímulos primitivos, foi posicionada de quatro no colchão, o cu exposto como uma oferta sádica.
A cena foi catártica, uma orgia de perversão que zombava de toda a santidade do casamento. Eduardo, nu e ereto, penetrou-a por trás, o pau grosso esticando o cu dela com uma dor lancinante que a fez piscar pela primeira vez em dias. "Sua puta safada, trepando com o meu avô? Agora aguenta os dois, caralho!", rosnou ele, empurrando com força, as bolas batendo contra o grelo dela. Manoel, hesitante mas endurecendo, se ajoelhou na frente, enfiando o pau na boca dela, que se abriu involuntariamente. "Chupa, menina, como você chupou meu pau galado naquela noite, sua vadia nojenta", grunhiu o velho, as mãos trêmulas puxando o cabelo dela. Posições insanas se sucederam: Eduardo a virou de cabeça para baixo, as pernas dela sobre os ombros dele enquanto ele a fodia de pé, a porra escorrendo buceta afora; Manoel a montou por cima, o corpo flácido esmagando os seios dela, o pau escorregando para dentro da xoxota encharcada de muco vaginal e esperma do neto enquanto Eduardo lambia o cu exposto, abrindo-o com as duas mãos. "Isso, vovô, fode essa boceta que era pra ser só minha – ironia do caralho, né?", ria Eduardo, sádico, invertendo-os numa pilha humana onde Dandara era o centro, penetrada em dupla, o pau de um no cu e o do outro na buceta, arregaçando-a inteira, os gemidos dela emergindo como grunhidos guturais, se tornando gritos primais de tesão insano.
Palavrões ecoavam como uma sinfonia profana: "Sua cadela imunda, acorda desse sono pra tomar mais pica, sua puta!", "Fode ela mais forte, meu neto, ela gosta de dor, de pica atolada no cu, a safada"; posições que desafiavam a gravidade – ela suspensa entre os dois, pernas abertas em um V invertido, os paus alternando orifícios em um ritmo frenético. O clímax coletivo foi explosivo: Eduardo gozando no rosto dela, Manoel enchendo a buceta de porra, o corpo dela convulsionando em um orgasmo forçado que quebrou a catatonia. Dandara acordou gritando, não de horror, mas de uma liberação perversa, o segredo agora um laço corrosivo que os unia. O casamento prosseguiu normalmente no dia seguinte, com sorrisos falsos e um vazio constrangido que a consumiria devagar, mas oh, quão ironicamente viva ela se sentia agora, marcada pela queda acidental sobre o pau do vô.
