S&M: Reencontrando meu Namorado

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2086 palavras
Data: 22/11/2025 21:20:02

Fui visitar meu namorado só dois dias depois que cheguei de viagem. Ele tinha tentado me ver, mas eu disse que não queria. Não queria que ele visse as marcas no meu corpo, que denunciariam minha traição; mas agora eu estava melhor e fui sem avisar antecipadamente.

Ele demorou para atender a porta e pareceu muito surpreso quando cheguei. Ficou na porta entreaberta, perguntando se estava tudo bem, porque eu não tinha ligado e só saiu da frente e me deixou passar quando perguntei se não ia me deixar entrar.

- Claro! Entra Yumi!

Falou muito alto e saiu da frente. Passei e mal fechei a porta atrás de mim e ele me puxou pela mão pelo longo corredor que levava para a cozinha.

-Vem cá! Vou fazer alguma coisa pra gente - falou enquanto me puxava

-Não quero nada! estou bem - respondi tentando me soltar.

-Quer sim! Vou fazer um suco pra nós!

Acho que tentava me recompensar pela grosseria de ter ficado me cercando na porta.

Me sentei à mesa e ele falava sem parar sobre como foi difícil passar tantos dias longe de mim. Que da próxima vez que eu fosse pra casa da minha tia ia pedir pra ela pra deixar ele ir junto. Elevou a voz quando acionou o liquidificador e depois colocou um copo diante de mim e começou a despejar uma massa gosmenta da batida que ele tinha feito.

Não fiz menção de beber e ele também não insistiu. Eu disse que não ia mais descer pra casa dela se ele não fosse junto porque eu também sentia muita falta dele. Ele afastou o copo e me beijou apaixonado. Disse que se eu quisesse ir ele entenderia, afinal a casa dela era muito legal e eu merecia uns momentos de lazer.

- Vamos lá pra sala! - disse me puxando pelas mãos - quero usufruir da minha mulher - disse com olhar malvado.

-Pode tirar o cavalinho da chuva! Estou menstruada - disse inventando uma desculpa para não deixar ele me ver pelada e descobrir que eu estava marcada.

-Podemos pensar em alguma coisa - ele falou e pôs minha mão no pau dele, sobre a bermuda.

- Para com isso! Alguém pode nos ver - falei cochichando.

-Não tem ninguém em casa... Você veio pro meio da teia da aranha, mosquinha.

Achei engraçado e ri.

-Mas pelo menos fecha aquela porta, né? Achei que tinha fechado mas está aberta até o canto.

A porta por onde entrei estava arreganhada. Ele correu lá e trancou à chave.

-Então minha menstruadinha vítima... Sabe que eu não ligo de ficar com o pau ensanguentado, né?

-Ah que nojo! Para com isso! - e dei um tapa nele

-Sério... a gente toma banho depois.

-Não! Credo! você pensa que eu sou o que?

Ele não desistiu e começou amassar meus peitos. Coloquei a mão sobre o pau dele por cima da bermuda.

-Mas estava querendo experimentar uma coisa... - eu sussurrei e pude sentir a rola virando uma tora de aço.

-O que? Por trás? O que você quer experimentar?

-Vamos para o seu quarto e eu te conto!

-Não... vamos ficar aqui mesmo!

-Não! Tenho medo de chegar alguém - insisti.

Ele concordou em subir pro quarto. Meio relutante, mas concordou.

-Nossa! Que zona que tá isso aqui! Você era mais organizado! - falei quando entrei no quarto e vi tudo esparramado... travesseiro no chão, cobertor caído de um lado, lençol do outro lado, colchão desforrado...

- Por isso que não queria que você subisse - ele se apressou em dizer - Está uma zona e eu ia lavar minhas roupas de cama quando você tocou a campainha - falou enquanto colocava o lençol, jogou travesseiro e fez uma pelota com o cobertor que estava no chão.

-Então... o que você quer experimentar? Perguntou se esfregando em mim.

-Agora que estamos aqui fico com vergonha de falar - e eu estava mesmo envergonhada... Não era frescura não.

-Pode falar... não tem segredos entre nós...

Pensei um pouco e não tinha jeito fácil de falar aquilo... como deixá-lo feliz e não tirar a roupa, revelando a marcas roxas nas minhas nádegas? Só tinha uma coisa que eu podia fazer...

-Eu queria experimentar... te chupar...

Ele riu. E não o culpo. Hoje percebo que a situação era cômica. Não se fala isso daquele jeito em voz alta. Eu devia ter passado a ação sem anunciar. Mas fico tímida perto dele.

-Você tá rindo!!! - Disse magoada

-Não, não... estou sorrindo... é diferente... quero muito isso. Como você quer fazer?

Eu pensei um pouco... Tinha ido de calça jeans e camiseta. Queria fazer meu menino feliz. Arranquei a camiseta porque ele adorava ver meus peitinhos. Me ajoelhei perto dele e ele baixou a bermuda, expondo o pau. Eu tinha chupado tanto a rola do Roger e estava estranhamente encabulada de chupar a dele, que vivia me pedindo e eu negando. Cheguei muito perto e não consegui. Olhei pra cima. Ele me olhava cheio de expectativa.

-Não ria!

-Ok - ele respondeu sério e eu experimentei.

A cabeça estava salgadinha. Lembrei que não podia demonstrar experiência pra ele não desconfiar. Fiz carinha de nojo e me afastei. Tirei um pelinho que ficou nos meus dentes. Olhei pra cima e ele me olhava cheio de expectativa. Desviou o rosto e ficou olhando pra parede. Fui com os lábios muito suavemente, empurrando a pelezinha e descortinando a cabeça. Ele gemeu aliviando a tensão. Fez carinho nos meus cabelos. Comecei a levar ele às nuvens e eu poderia facilmente levar ele ao céu, sentindo mais prazer do que já sentira em toda sua vida, mas não podia levantar suspeitas. Tinha que parecer minha primeira vez. Esbarrei os dentinhos, ele deu um gritinho de dor, fingi que não percebi.

-Cuidado com os dentinhos, Yumi.

Parei um pouquinho e tirei a fronha do travesseiro. Cuspi nela a saliva que tinha juntado na boca, limpei meu queixo e voltei a chupar. Ainda meio atrapalhada, perdendo o ritmo quando começava ficar bom pra ele. Era um jogo de cena e ele ia adorar lembrar como me treinou e me ensinou.

Parei um pouquinho e dessa vez engoli a saliva.

-Até que é gostoso... - falei com vozinha de safada e senti a rola dele, que eu acariciava com meu rosto nessa hora, tentando ficar ainda mais estufada e gorda.

Aquilo era demais pra ele e ele resolveu ele mesmo conduzir a situação. Me fez encostar a nuca na parede que estava logo atras de mim e segurou meu rosto com as duas mãos. Falou "Abra a boca" e obedecí.

Ele enfiou a rola com certa truculência e foi fundo na minha boca. Começou meter como metia na minha buceta e ficou muito tempo me fazendo babar e forçando a rola até na minha garganta. Parou um pouco. Respirei.

Tentei sorrir, o queixo todo babado, mas ele não deu tempo e enfiou de novo, entrando e saindo num ritmo frenético. Se saciava como um animal e aquilo me excitava muito. Sentia minha bucetinha acumulando caldinho na minha calcinha e pensei que ele ia gozar sem me deixar respirar.

Ele fez uma pausa e dessa vez me deixou respirar.

- Está gostando?

- Wow! - Respondi - não é ruim não.

- Vem cá! - Ele me pegou no colo e me jogou na cama, com meu corpo mais distante e minha cabeça mais perto dele. Caí de barriga para cima e ele me puxou deixando minha cabeça pendurada para fora do colchão.

-Abre a boca.

Abri e ele enfiou até o saco. A bolas ficaram pressionando minhas narinas. Ficou lá no fundo me sufocando. Naquela posição a rola dele entrava pela minha traqueia e causava um desconforto gostoso de sentir.

Começou a meter mais suave, alargando minha garganta, sem me deixar respirar. Coloquei minhas mãos nas nádegas dele e ditava o ritmo, puxando quando ele vinha a afrouxando quando ele voltava. Ele foi ficando à vontade e eu não precisava fingir inexperiência porque a iniciativa era dele. Eu só precisava ser o que eu adorava ser : Submissa

Quando ele finalmente deu uma pausa eu virei o rosto fingindo mais sufoco que realmente sentia. Quando recobrei o folego eu disse:

- Não goza dentro da minha boca! Vou ficar com nojo. Falei ofegante com carinha de medo, implorando pro meu homem dominador.

Ele não disse nada. Em vez disso, quando me viu falando já procurava com a rola achar o caminho pra minha boca. Dificultei um pouco e esbocei uma leve reação, me fazendo de difícil. Quando ele conseguiu foi muito prazeroso pra ele. Sei disso por causa do urro de urso que ele soltou quando se afundou até minha garganta, espremendo as bolas contra minha narina e pélvis no meu queixo.

Meteu longamente, gemendo como um homem das cavernas. Por baixo eu olhava suas bolas, indo e vindo, como eram bonitas. As vezes via seu cuzinho, totalmente contraído, com o esforço que ele fazia pra segurar o gozo. Mas não ia demorar muito. Eu via como os nervos do saco se contraíam e distendiam e como a rola inchava e desinchava dentro da minha boca.

Dei uns tapinhas nas nádegas dele sinalizando que queria respirar e ele tirou. Respirei e tossí um pouco me babando inteira, mas o que eu queria mesmo era dar um tempo pra ele se recuperar e aguentar mais um pouco. Estava muito bom!

Ele podia não ser o primeiro, mas era o que estava me dando mais prazer. Ele podia não ser tão grande, mas era o homem que me amava. Ele era do tamanho ideal. A cabeça de sua rola cabia na minha traqueia e corria fundo no meu pescoço e voltava, empurrando e tirando ar de dentro de mim. Quando recobrei o folego reafirmei com carinha de submissa:

-Não goza na minha boca! Por favor! Tá muito bom, mas não...

Não consegui concluir. Ele ignorou e enfiou a rola de novo, me amordaçando completamente. Bateu com força e seguiu batendo, arreganhando minha garganta. Seguiu metendo e soltava sons desconexos causados pelo ar que ele empurrava pro meu pescoço e depois puxava. A boca transbordava saliva, que escorria para meu nariz, olhos e testa. Tive que fechar os olhos, perdendo a visão que eu tinha gostado, de suas bolas jovens indo e voltando. Esbocei uma reação tentando empurrar sua barriga e afastá-lo ou impedir que fosse bem fundo. Ele segurou cada uma de minhas mãos me forçando abrir os braços e as segurou contra o colchão, me submetendo completamente à sua vontade. Isso deixou ele mais inclinado sobre mim e seu pau cavoucava mais fundo em minha garganta.

Começou falar entrecortado pelas batidas com a pélvis no meu queixo e as bolas nos meus olhos e nariz:

-Yumi... uma foda ... na boca... sem gozar ... dentro... é como... um bolo... sem cobertura... Quem ama ... goza na boca! Quem ama ... engoooole!

E se contraiu inteiro despejando um jato enorme de porra no céu da minha boca. Ele teve malícia de tirar da minha traqueia, onde eu me engasgaria e sofreria muito...Foi instinto porque ele não tinha experiência. Era muita porra! E estava uma delícia... Tentei acumular na boca para jogar fora e me fingir de casta, mas ele impediu forçando a rola e bombando de leve.

-Engole! Engole Yumi!

Nessa hora eu quase gozei também, sentindo minha buceta formigar e fechei as pernas, espremendo a larissinha. Engoli tudo e passei a mamar como uma cabritinha.

Meu macho! Meu menino amado! Ele era muito bom naquilo! Nunca imaginei que ele pudesse ser tão bom em satisfazer uma mulher mesmo não tendo experiência! Por que perdi tanto tempo? Devia ter experimentado desde a primeira vez que ele pediu e a situação nunca teria chegado no ponto que chegou com Roger.

Ele soltou minhas mãos agora que tinha me sujeitado a tudo que queria. Segurei nas nádegas dele e o mantive dentro da minha boca. Extraí até a última gota que havia dentro de suas bolas.

Quando parei de me amamentar e o tirei da boca ele parou e parecia preocupado com minha reação.

Minha cara estava toda melecada. Baba tinha escorrido no meu rosto, no meu cabelo. Era difícil abrir meus olhos com toda aquela baba. Ele pegou uma toalha e limpou meu rosto. Ele não se atreveu a perguntar nem falar. Sorri pra ele.

- Eu consigo me acostumar com isso.

Falei e sorri.

Ele sorriu também e me deu um beijo apaixonado.

Naquele momento decidi que era dele e de mais ninguém. Não importava o passado. De agora em diante é assim que seria. Eu dele. Ele meu. Só nósContinua

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Comentários

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Muito bom Yumi, como sempre!!!

Não serei chatão dessa vez...kkkk...mas vc percebeu que perdeu sua inocência e a possibilidade de aprender com quem realmente importava.

Provavelmente vc passou tanto tempo no "labirinto" ou seja lá o nome que perdeu as descobertas que poderia ter com seu namorado. Provavelmente, até, ele deve ter aproveitado as férias TB com outra pessoa...pelo jeito que ele te recebeu...

Aí fica a pergunta que sempre faço nestes casos...valeu a pena???

Submissão é uma arte...vc mesma relatou um episódio erótico de submissão com um garoto "inexperiente". Vc tem um "dono" se quiser, então que seja alguém que realmente faça sentido.

Ansioso para a continuação... por favorzinho, diminua o tempo de postagem dessa vez...parece que a história vai sair do lugar e todo mundo vai querer saber o que vai acontecer...

3 estrelas...dessa vez não fiquei tão chateado com vc...esse "cu doce" é normal...kkk...pena que pelos motivos errados, né???

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Yumi que delícia, ele demonstrou ter pegada minha gata... ele precisa ser saciado e ninguém melhor que vc pra saia-lo por completo.

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