Dona Maria - a Faxineira da faculdade acabou comigo

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Lésbicas
Contém 2609 palavras
Data: 03/11/2025 06:37:29

Os dias entre terça e sábado foram os mais longos da minha vida. Eu, a Beatriz que “comia” o time de futebol de café da manhã, estava... com medo. Um medo delicioso, que fazia minha calcinha ficar molhada toda vez que eu ouvia o rangido do carrinho de limpeza no corredor.

Eu mal conseguia olhar para a Camila. Ela percebeu.

"Que porra você tem, Bia? Tá pálida. O nerd te passou alguma DST?"

"Não," eu menti. "Só... cólica."

Ela me olhou, desconfiada, mas deu de ombros. "Bom, eu vou vazar. Seminário de Marxismo em outra cidade. O final de semana inteiro. Tenta não ser estuprada por um fantasma, deusa."

Eu quase ri. Se ela soubesse.

Ela saiu no sábado, às oito da manhã, arrastando uma mochila. O alojamento ficou um silêncio mortal. E eu esperei.

Eu não tomei banho. Maria disse que gostava de mim suja. Eu não troquei de roupa. Eu estava com a mesma camiseta larga que tinha usado para dormir e um short de algodão. Sem calcinha. Eu estava pronta.

Às dez horas, eu ouvi. O som do carrinho de limpeza, as rodas de plástico chiando no piso do 3B. Riiiiic... Riiiiic... E o cheiro. O cheiro inconfundível de Qboa e desinfetante de pinho, vindo por baixo da porta.

Meu cu se contraiu. Minha buceta gorda gotejou.

Eu não ouvi uma batida. Eu ouvi o som de metal. A chave mestra.

A porta abriu com um rangido.

Maria estava lá. Ela não estava de uniforme. Ela estava de calça legging preta, daquelas baratas, que marcava cada curva da bunda enorme e das coxas grossas. E uma regata preta, colada, mostrando os braços fortes e suados. Ela parecia uma lutadora.

Ela empurrou o carrinho de limpeza para dentro do meu quarto.

"Bom dia, puta gorda," ela falou, a voz grave enchendo o quarto.

"B-bom dia, Dona Maria," eu gaguejei, encolhida na minha cama.

Ela riu. "Dona? Gostei. É assim que você vai me chamar. 'Dona Maria'."

Ela olhou ao redor. O quarto estava uma zona. As roupas da Camila no chão. O vibrador roxo e a cinta preta jogados num canto, perto da "caixa".

Maria andou até lá. Ela chutou o vibrador com a ponta da bota de borracha.

"Que lixo," ela cuspiu. "Brinquedinho de plástico. Coisa de criança mimada. Acha que isso aqui fode? Acha que essa vara de cutucar estrela da sua dona magrela sabe o que é prazer?"

Ela se virou para mim. O olhar dela era pesado, me despindo.

"Eu disse que hoje era dia de faxina geral, Beatriz. E esse quarto," ela disse, passando o dedo na minha escrivaninha e mostrando o pó, "tá um chiqueiro. Igual a dona."

Ela foi até o carrinho dela. Tirou um balde, um esfregão novo, panos e uma garrafa de desinfetante.

"Tira a roupa."

Eu congelei.

"Tira. A. Roupa. Agora. Ou eu arranco. E eu não sou delicada."

Minhas mãos tremiam. Eu levantei. Tirei a camiseta. Meus peitões pesados caíram. Tirei o short. Eu estava ali, nua, gorda, fedendo a medo e a suor da noite mal dormida.

"Isso. Muita carne. Muita coisa pra lavar," ela disse, aprovando.

Ela jogou um par de luvas de borracha amarelas, grossas, no chão. "Põe."

Eu obedeci. Coloquei as luvas.

"Agora, de quatro," ela mandou. "O chão. Tá imundo. Você vai esfregar. Cada canto. E eu quero ver essa bunda gorda balançando enquanto você limpa."

Eu não podia acreditar. "Maria... por favor..."

Ela me deu um tapa. Um tapa forte, de mão aberta, na minha bochecha. O estalo ecoou no quarto. "Meu nome é Dona Maria. E você não pede. Você obedece. Agora, limpa, sua puta."

Lágrimas de humilhação e tesão brotaram. Eu, a Beatriz, de quatro, nua, só de luvas de borracha, esfregando o chão do meu próprio quarto.

Maria sentou na minha cadeira, acendeu um cigarro (o que era proibido) e ficou me olhando.

"Mais rápido," ela mandava. "Aí no canto, tá sujo de gozo. É seu ou da magrela?"

Eu esfregava. Minha bunda enorme balançava, e eu sabia que ela estava olhando.

"Isso... rebola pra mim enquanto limpa. Boa menina."

Depois de dez minutos que pareceram dez anos, o chão estava brilhando. Eu estava exausta, suada, meus joelhos doendo no piso frio.

"Levanta," ela ordenou.

Eu levantei, trêmula.

"Ainda tá suja," ela disse, se aproximando. Ela pegou a bucha no carrinho dela. "Você. Tá suja."

Ela me arrastou para o banheiro minúsculo. Abriu o chuveiro. Água fria.

"Entra."

Eu entrei, batendo o queixo. Ela pegou um sabão em barra, daqueles amarelos, de lavar roupa.

"Isso aqui vai tirar o cheiro de porra de macho e de sapatão de você," ela disse.

E ela começou a me lavar.

Não foi um banho. Foi uma “limpeza”. Ela pegou a esponja e esfregou na minha pele. Com força. Meus ombros, minhas costas, minha barriga. "Tirar essa imundície!"

"Ai! Maria! Tá doendo, tá forte!"

"Aguenta! Puta gosta de sofrer!"

Ela me esfregou até minha pele gorda ficar “limpa”. Então, ela me virou.

"Agora, a parte importante."

A mão dela, calejada, pegou minha buceta. E ela esfregou. Com o sabão amarelo. Dentro, fora, no meu clitóris.

"Limpa. Tem que ficar limpa pra mim."

Ela limpou meu cu da mesma forma. Eu queria gritar.

Ela desligou o chuveiro. Me jogou uma toalha áspera. "Seca. E volta pra cama. A faxina de verdade vai começar."

Eu voltei para o quarto, a pele ardendo, o corpo tremendo.

Ela estava na minha cama. E ela estava com aquilo.

Não era uma cinta de couro da moda. Era um arreio industrial. Fitas de nylon grossas, pretas, com fivelas de metal pesado. E o pau.

Meu Deus. O pau.

Não era de silicone preto brilhante. Era de borracha. Bege, da cor da pele. Mas era grosso. Grosso, mais do que o preto. E comprido. E pesado. Tinha veias realistas, e a cabeça era de um vermelho-roxo raivoso. Era uma arma.

"Deita," ela disse, terminando de prender a cinta na cintura larga dela. O pau de borracha ficou ali, duro, ameaçador, entre as coxas grossas dela.

Eu deitei. De costas.

Ela subiu na cama. O peso dela fez o colchão afundar. Ela era pesada. Pura força. Ela sentou na minha barriga, me prendendo.

"Eu te ouvi gritando pra magrela," ela disse, "Vamos ver se você grita pra mim."

Ela pegou o vibrador roxo da Camila do chão. E ligou. BZZZZZZZ.

"NÃO! MARIA, NÃO! OS DOIS NÃO!"

"Cala a boca. Você gosta dos dois."

Ela pegou o tubo de lubrificante (o tubo grande) e passou no vibrador. "A buceta primeiro. Pra te amolecer."

E ela enfiou. O vibrador roxo, no máximo. Meus dentes trincaram. A vibração me consumiu. Ela o deixou lá, enfiado até o fundo, me fazendo tremer, e saiu de cima de mim.

"Vira. Rápido."

Eu virei, o vibrador zunindo dentro de mim, me fazendo quase gozar só de me mexer. Fiquei de quatro. Minha bunda gorda tremendo, com o vibrador saindo e entrando da minha buceta a cada tremida.

Ela veio por trás. Eu ouvi o som do lubrificante. Muito lubrificante.

"Agora," ela falou no meu ouvido. "Você vai saber o que é um pau de verdade."

Eu senti a ponta. A ponta grossa daquele monstro de borracha. Pressionando meu cu, que já estava limpo e ardendo do sabão.

"Empina, sua puta."

Eu empinei.

E ela empurrou.

"AAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRGGGGGHHH!"

Eu gritei. Gritei como nunca. A dor foi... bíblica. O pau de borracha era grosso demais. Ele não entrou. Ele rasgou. Ele me abriu. Eu senti meus músculos se partindo.

"CHORA! GRITA! O 3B INTEIRO TEM QUE OUVIR A FAXINEIRA TE ARROMBANDO!"

Ela enfiou. Inteiro. Fundo.

Eu caí de cara no colchão. O vibrador na minha buceta e aquele monstro no meu cu. Eu estava sendo duplamente empalada.

E ela começou.

A Maria não fodia. Ela trabalhava. Ela me estocou com o ritmo de quem esfrega um chão encardido. Funda, forte, sem parar. THWACK! THWACK! THWACK! O som do pau de borracha batendo no meu cu, misturado com o BZZZZZZ do vibrador.

Minha cama estava sendo destruída. O quarto inteiro tremia.

"Isso... toma, sua puta mimada! Toma o pau da faxineira!" ela gritava, o suor dela pingando nas minhas costas.

Ela era pesada. Ela colocou o peso do corpo dela em cima de mim, me esmagando, enquanto me estuprava com os dois brinquedos.

Eu não conseguia respirar. Eu estava sendo afogada em prazer e dor. A vibração na minha buceta estava me deixando louca. O pau no meu cu estava me levando ao limite.

"Eu vou... eu vou... MARIA!"

"GOZA, SUA PUTA GORDA! GOZA PRA MIM! MOSTRA COMO VOCÊ É SUJA!"

Ela deu uma última estocada com a cinta, tão funda que eu senti o plástico bater no meu intestino, e segurou o vibrador no meu ponto G.

O grito que eu dei foi um rasgo na alma. Meu corpo inteiro se contraiu, uma convulsão de prazer e dor que parecia não ter fim. Eu gozei, gozei e gozei, até a única coisa que saía de mim ser um choro seco, um soluço de quem foi levada ao limite absoluto e jogada de volta.

Eu caí no colchão, uma poça de suor, lágrimas, baba e gozo. Eu não sentia minhas pernas. Meu cu estava em chamas. Minha buceta estava latejando pela vibração fantasma.

Ouvi ela parando, ofegante. O BZZZZZ infernal do vibrador roxo cessou. O silêncio foi ensurdecedor.

Ela tirou o vibrador. Eu gemi de alívio.

E então, devagar, com um som obsceno de sucção, ela tirou o pau de borracha bege do meu cu.

"Ploc."

Eu desabei, de bruços, o rosto no travesseiro molhado. "Acabou," pensei. "Eu morri. Ela me matou."

Eu ouvi as fivelas da cinta. Achei que ela estava tirando.

Mas eu não ouvi ela se levantando da cama.

Eu senti a mão calejada dela no meu ombro. E ela me virou. Com a força de um estivador.

Eu rolei, como um saco de batata, e caí de costas. Meus olhos, turvos de lágrimas e gozo, focaram nela.

Maria ainda estava com a cinta. O pau de borracha, o monstro bege, estava ali, duro, apontado para o teto. E estava nojento. Melecado com o lubrificante e os fluidos do meu cu.

"Dona... Maria... por favor..." eu sussurrei, a garganta rasgada. "Chega... eu não... eu não aguento mais..."

Ela riu. A risada baixa, de trovão. "Não aguenta? A faxina nem chegou na metade, Beatriz."

Ela se moveu. E se posicionou. Em pé, na cama, ela abriu as pernas grossas e ficou por cima de mim, me cavalgando, o pau de borracha balançando acima do meu rosto.

"Eu limpei o seu cu," ela disse, com uma voz de excitação. "O esgoto. Onde os outros moleques deixaram a porra deles."

Ela desceu o pau de borracha. E esfregou ele na minha boca. O gosto de lubrificante e do meu próprio cu invadiu minha língua.

"Chupa," ela ordenou.

Eu obedeci. Abri a boca e chupei a cabeça daquele pau de borracha.

"Isso... limpa, minha puta. Limpa o meu pau."

Eu chupei, engasgando.

"Agora," ela disse, tirando o pau da minha boca. "O prato principal."

Ela se ajeitou. E eu entendi.

"NÃO! MARIA! NÃO! NA BUCETA NÃO! ELE É MUITO GROSSO! ELE ESTAVA NO MEU CU! NÃO!"

"EXATAMENTE!" ela rugiu. "Eu quero o cheiro do seu cu na sua buceta! Eu quero que você sinta o quão suja você é!"

Ela não usou mais lubrificante. Ela usou o que já estava no pau.

Eu tentei fechar as pernas. Ela deu um tapa na minha coxa. Um tapa que fez minha pele gorda arder.

"ABRE!"

Eu abri. Tremendo. Minha buceta, que já tinha sido estuprada pelo vibrador, estava ali, exposta, latejando.

Ela posicionou a cabeça daquele monstro bege na minha entrada.

"Não vai caber, Maria! Por favor!"

"Vai," ela disse. "Eu vou fazer caber."

E ela empurrou.

"AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII!"

O grito foi diferente. Não foi de prazer. Foi de pura dor. O pau era grosso demais. A borracha dura, sem a vibração para distrair, estava me esticando, me rasgando, me abrindo de um jeito que eu não achei que fosse possível. Era mil vezes pior que o vibrador.

"AGUENTA! AGUENTA O PAU DA SUA DONA!"

Ela enfiou. Inteiro. Fundo. Eu senti a base de plástico da cinta bater na minha pelve.

Eu estava empalada. Eu não conseguia respirar.

E ela começou a foder.

Ela não fodia como os caras, rápido. Ela fodia como ela esfregava o chão. Com ritmo. Com força. FUNDO. PARA. PUXA. FUNDO. PARA. PUXA.

Cada estocada era uma tortura e um êxtase. O pau de borracha me preenchia, me esticava, batendo no meu colo do útero com uma força que fazia minha alma tremer.

"Gosta, puta gorda?" ela gemia, o suor dela pingando no meu rosto. "Gosta do pau da faxineira esticando essa sua buceta mimada? Acha que o os caras fodem assim? Acha que os nerds fode assim?"

Eu não conseguia responder. Eu só conseguia gritar e gemer.

"Olha pra mim!" ela gritou.

Eu abri os olhos. Ela estava ali, a mulherona de 40 anos, nua, suada, com aquele arreio de nylon na cintura, o rosto contorcido de prazer e poder, me usando como uma boneca de borracha.

"Eu quero ver você gozar," ela falou. "Mas você não vai gozar se eu não deixar."

Ela parou de me estocar. Mas deixou o pau lá dentro. Fundo.

"Você vai me chupar," ela disse.

"O... o quê?"

"Eu. Você vai me chupar. Enquanto eu estou com o meu pau dentro de você."

Ela se inclinou para frente. Aquele peito pesado caiu sobre meu rosto, grande, suado.

"Chupa, Beatriz. Ou eu nunca mais te deixo gozar."

Eu estava sendo fodida por um pau de borracha gigante, e agora eu tinha que chupar a dona dele.

Eu levantei minha cabeça. E obedeci.

Eu abocanhei com gosto, dava mordidas em seu namilo. O gosto dela era forte, salgado, viciante. Eu chupei o peito dela. E ela gemeu. Um gemido grave, de animal.

"ISSO, SUA PUTA... AH... SIM..."

E enquanto eu a chupava, ela começou a me foder de novo.

THWACK! THWACK! THWACK!

A cena era a definição da loucura. Eu estava sendo arrombada por um pau de borracha, enquanto chupava forte o peito da mulher que o controlava. O ritmo dela. A minha língua. O pau dela. A minha buceta.

Eu não aguentei. A humilhação. A sujeira. O poder.

Eu gozei. Gozei no pau dela, enquanto ela gozava só comigo chupando seu peito. Um gozo duplo, gritado, que fez o 3B inteiro tremer.

Nossos corpos entraram em espasmo juntos. Ela caiu por cima de mim, o pau de borracha ainda enterrado, nossas bocas coladas num beijo sujo de gozo e suor.

Ela me fodeu mais um pouco, mais devagar, até o último resquício de prazer sair de mim.

E então, ela saiu. Puxou o pau de borracha da minha buceta inchada e vermelha.

Ela desabou do meu lado, tirando a cinta e jogando no chão.

Ficamos ali, no quarto destruído, cheirando a Qboa, sexo, suor, cu e buceta.

Ela se virou para mim, o rosto cansado, mas os olhos brilhando.

"E aí, gordinha?" ela disse, a voz. "Ainda acha que os brinquedos da magrela dão conta do recado?"

Eu não conseguia falar. Eu estava destruída, arrombada, e a única coisa que eu conseguia pensar era...

Eu me arrastei até ela. E deitei minha cabeça nos peitos enormes e suados dela.

"Dona Maria..." eu sussurrei.

"Que foi, puta?"

"Sábado que vem... a Camila vai sair de novo."

Ela riu. A risada dela fez meu corpo todo vibrar. "Eu sei, Beatriz. E sábado que vem, quem vai de quatro... sou eu. E você," ela disse, pegando meu queixo com força, "vai aprender a usar essa cinta.”

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Comentários

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muito boa essa história. Eu também queria levar alguns tapas dessa faxineira que tem cheiro de Q Boa.

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