Comendo a Daniella na cama do Reitor

Da série A faculdade
Um conto erótico de BiaZevedo
Categoria: Lésbicas
Contém 1748 palavras
Data: 23/11/2025 09:54:21

A quinta-feira se arrastava. Minha cabeça estava em Sintaxe, mas meu corpo... meu corpo estava no 1204. O "batismo" de domingo tinha deixado marcas. Não na pele, mas na alma. A imagem da Daniella, a esposa do Reitor, sendo o recheio de um sanduíche de putas, coberta de geleia e porra, era o meu novo pornô mental favorito.

Eu e Cami estávamos contando os segundos para o próximo domingo. O "Dia do Chantilly".

Saí da aula das 22h, o campus deserto, o vento frio batendo nas minhas pernas grossas. Eu estava exausta, suada, querendo só a minha cama (ou a Cami nela).

Um farol alto me cegou.

Um carro preto. Não era o Jaguar do Reitor. Era uma SUV blindada, daquelas que parecem um tanque de guerra de luxo. O vidro fumê baixou.

E lá estava ela.

Daniella.

Mas não era a Daniella do domingo, a puta suja e submissa. Era a Daniella "Patroa-Mor". Cabelo escovado, maquiagem leve de "acabei de sair do banho", uma blusa de seda champanhe que custava mais que meu semestre inteiro.

"Entra," ela disse. Não foi um convite. Foi uma ordem desesperada.

Eu olhei para os lados. Ninguém.

Abri a porta pesada e entrei. O cheiro de couro novo e ar-condicionado me envolveu.

"Daniella? O que aconteceu? Aconteceu alguma coisa com o Arnaldo?"

Ela arrancou com o carro, os pneus cantando baixo no asfalto. As mãos dela apertavam o volante de couro com tanta força que os nós dos dedos estavam brancos.

"O domingo," ela sussurrou, sem olhar para mim. "O domingo está muito longe, Beatriz."

Eu sorri. O sorriso da Dona Beatriz se instalou no meu rosto.

"Ansiosa, Patroa?" eu disse, colocando minha mão na coxa dela, sobre a calça de alfaiataria. Ela tremeu.

"Eu não consigo dormir," ela confessou, a voz falhando. "Eu fecho os olhos e sinto o gosto da sua buceta. Eu sinto o cheiro daquele apartamento imundo. Eu estou... doente."

"Você não tá doente, Dani. Você tá com abstinência. Abstinência de lixo."

Ela parou num sinal vermelho e me olhou. Os olhos azuis dela estavam dilatados, loucos.

"O Arnaldo viajou. Congresso em Brasília. Só volta amanhã à noite."

"E você quer ir pro 1204?" eu perguntei.

"Não," ela disse, acelerando. "O 1204 é o território dele. É o segredo dele. Eu quero te levar... para o meu território."

Eu achei que fosse a cobertura. Aquele lugar de vidro e mármore onde o Arnaldo me fodeu.

Mas ela não dirigiu para o centro. Ela foi para o bairro mais nobre, o mais antigo e tradicional da cidade. Ruas largas, árvores centenárias, prédios que tinham nome de aristocratas franceses.

Ela parou na frente de um edifício que parecia um palácio. Portaria de mármore, porteiros de uniforme.

"Onde a gente tá, Daniella?"

"Na casa da Família Vasconcelos," ela disse, desligando o carro. "A residência oficial. Onde ele não traz as putas. Onde ele dorme com a esposa. Onde as fotos dos netos estão na parede."

Meu cu piscou.

Ela estava me levando para o santuário. Para o coração da "ordem". Onde a sujeira nunca, jamais, deveria entrar.

Subimos pelo elevador privativo. Ela usou uma chave dourada.

A porta abriu direto na sala.

Puta que pariu.

A cobertura do 1204 era "luxo moderno". Isso aqui... isso aqui era "dinheiro velho". Tapetes persas que pareciam custar um rim. Lustres de cristal. Móveis de madeira escura e pesada. E as fotos.

Fotos em todos os lugares. Em porta-retratos de prata sobre o piano de cauda. Nas paredes.

Arnaldo e Daniella no casamento, jovens e lindos.

Arnaldo recebendo medalhas.

Filhos se formando.

Netos loiros sorrindo em jardins perfeitos.

Era a imagem da família perfeita. A imagem da moral e dos bons costumes. O cheiro era de cera de madeira, flores frescas e silêncio. Um silêncio sagrado.

E eu estava lá. Beatriz. A gorda. A suada. A aluna bolsista que fodia o marido dela e a comia no chão. Eu era uma mancha de tinta preta num vestido de noiva.

"Por que aqui, Daniella?" eu perguntei, sussurrando, com medo de quebrar alguma coisa só com a minha voz.

Ela trancou a porta. E se virou para mim. No meio daquela sala de museu.

"Porque eu odeio isso aqui," ela disse, a voz tremendo de ódio e desejo. "Eu odeio essa perfeição. Eu odeio ser a esposa da foto. Eu quero que você... suje isso. Eu quero que você profane o templo, Beatriz."

Ela começou a tirar a roupa. Ali. Na frente da foto de casamento dela.

A blusa de seda caiu no tapete persa. A calça de alfaiataria deslizou.

Ela estava de lingerie. Bege. "Mamãe". Nada da cinta-liga de puta do domingo. Era a lingerie da esposa respeitável.

"Me fode," ela implorou, caindo de joelhos no tapete, abraçando minhas pernas, o rosto na minha barriga. "Me fode na casa dele. Me fode onde os netos dele brincam no tapete."

O poder subiu para a minha cabeça como cocaína.

"Levanta," eu ordenei.

Ela levantou.

"Pro quarto. O quarto principal."

Ela me guiou pelo corredor. Passamos por mais fotos. O Arnaldo sorrindo parecia me julgar. Foda-se, Doutor.

O quarto era enorme. Uma cama king size com dossel. Lençóis brancos, imaculados, bordados com as iniciais A & D. Um crucifixo na parede.

"Na cama," eu disse. "Deita do lado que ele dorme."

Ela obedeceu. Deitou no lado direito. Afundou nos travesseiros macios.

Eu não tirei minha roupa toda. Eu queria o contraste. Tirei só a calça jeans e a calcinha. Fiquei com a camiseta da faculdade, suada do dia todo.

Eu subi na cama. Com tênis e tudo. Pisei no lençol branco bordado com meu tênis sujo da rua.

Daniella olhou para a marca de sola no lençol. E gemeu. "Isso... sujeira... marca o território dele..."

Eu engatinhei por cima dela. Eu era uma fera gorda e escura em cima da esposa pálida e perfeita.

"Você é uma puta, Daniella," eu disse, segurando os pulsos dela contra o travesseiro. "Você tá deitada na cama do seu marido, com a amante dele em cima de você, pedindo pra ser usada."

"Sim... eu sou... eu sou a puta da casa..."

"Abre as pernas."

Ela abriu. A buceta dela estava encharcada. O cheiro de jasmim dela estava azedando com o tesão.

Eu não fui delicada. Eu não fui a amante gentil. Eu fui a vingança.

Eu desci minha boca. Não chupei o clitóris. Eu mordi a parte interna da coxa dela. Forte. Deixando a marca dos meus dentes na pele branca.

"AI!"

"Isso vai ficar roxo," eu disse. "E amanhã, quando ele voltar e for te comer no escuro... ele vai ver. Ou vai sentir. E você vai ter que explicar."

"Marca... me marca inteira..."

Eu enterrei meu rosto na buceta dela. Minha língua, larga e forte, invadiu ela. Eu chupei com barulho. SCHLUCK. SCHLUCK. Eu queria que o som ecoasse naquele quarto silencioso.

Ela começou a gritar. Não gemer. Gritar.

"ARNALDO! ARNALDO, OLHA ISSO! OLHA A GORDA NA SUA CAMA! OLHA A SUA ESPOSA ABRINDO AS PERNAS PRA ELA!"

Ela estava louca. Ela estava gozando com a blasfêmia.

Eu parei. Levantei o rosto, molhado do gozo dela.

"Vira," eu mandei. "De quatro. De frente pra foto."

Tinha uma foto enorme deles na parede oposta. Arnaldo e Daniella num baile de gala.

Ela virou. Ficou de quatro. A bunda branca, na calcinha bege, empinada.

Eu tirei a calcinha dela, rasgando a renda frágil.

Eu não tinha pau. Eu não tinha a Cami. Eu não tinha a Isa.

Mas eu tinha a mão.

"Cospe," eu disse, colocando minha mão na frente da boca dela.

Ela cuspiu. Muito. Uma baba grossa de desejo.

Eu passei o cuspe na minha mão. E enfiei três dedos no cu dela. De uma vez.

"GAAAAAHHH!"

Ela desabou, o rosto afundando no travesseiro do marido.

"Aguenta, Patroa! Você não queria aventura? Aventura na casa da família?"

Eu comecei a foder o cu dela com a mão. Fundo. Rápido. O som da minha mão batendo na bunda dela era alto.

Ela olhava para a foto. Para o marido sorrindo.

"Ele nunca fez isso... ele nunca tocou aqui..." ela chorava e gemia. "É tão sujo... é tão bom..."

Eu subi na cama, de joelhos atrás dela. Tirei meu tênis (finalmente) e me posicionei.

"Esfrega," eu disse, puxando o corpo dela para trás, contra o meu.

Eu comecei a esfregar minha buceta gorda e molhada na bunda dela, nas costas dela, enquanto minha mão continuava a destruir o cu dela. Tribadismo sujo. Carne com carne. Suor com perfume.

"Eu vou gozar, Beatriz! Eu vou gozar na cama dele!"

"GOZA! SUJA TUDO! FAZ UMA POÇA NESSE LENÇOL DE MIL FIOS!"

Ela gritou. Um grito que deve ter sido ouvido pelos porteiros lá embaixo. O corpo dela teve um espasmo violento. O cu dela apertou meus dedos como uma morsa. Ela gozou, esguichando na colcha branca, molhando o lugar onde o marido dela dormia.

E eu gozei junto. O atrito da minha buceta nas costas dela, o poder de estar ali, profanando o altar da família Vasconcelos... foi demais. Eu gritei, cravando as unhas nos quadris dela, deixando marcas de meia-lua vermelhas na pele branca.

Caímos. Eu por cima dela.

O quarto estava em silêncio de novo. Mas o cheiro... o cheiro tinha mudado. Não cheirava mais a flores e cera. Cheirava a sexo. A cu. A porra de mulher. A lixo.

Daniella estava ofegante, o rosto enterrado no travesseiro, chorando baixinho.

Eu rolei para o lado. Olhei para o teto alto com molduras de gesso.

"E agora, Daniella?" eu perguntei, recuperando o fôlego. "Como você vai olhar pra ele amanhã?"

Ela se virou. O rosto inchado, o cabelo destruído. Ela olhou para a mancha molhada enorme no lençol.

E ela sorriu. O sorriso do domingo. O sorriso da loucura.

"Eu não vou trocar o lençol," ela sussurrou.

Eu a olhei, chocada.

"Eu vou deixar secar," ela disse, passando a mão na mancha. "E amanhã à noite... quando ele chegar cansado de Brasília... eu vou deitar com ele. Em cima da nossa sujeira. Em cima do seu gozo."

Ela me olhou nos olhos.

"E domingo... domingo eu vou estar no 1204. E eu quero que você leve me foda com ainda mais vontade do que hoje. “Ainda mais ?” Eu perguntei "Sim," ela disse, lambendo os lábios. "Eu quero sair ainda mais cansada."

Eu levantei da cama. Vesti minha calça.

A esposa do Reitor não era mais uma boneca. Ela era um monstro. Um monstro que a gente tinha criado.

E eu estava orgulhosa pra caralho.

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