Não acredito que meu filho gozou dentro de mim

Um conto erótico de Mamãe_delix
Categoria: Heterossexual
Contém 2501 palavras
Data: 03/11/2025 08:10:42

Minha cama foi o único lugar onde eu tive sexo na vida. Desde a minha primeira vez, quando perdi a virgindade com meu marido, já que não tivemos lua-de-mel. E todas as vezes foi com ele apenas. Nunca conheci outro homem, a não ser o meu marido.

Mas agora, ali sentada naquela cama, eu tinha diante de mim outro homem... meu próprio filho... a quem eu concebi naquela mesma cama, numa noite, nos braços do seu pai.

Só que, passados tantos anos, meu marido não estava mais lá. Eu era uma viúva, sem homem, e sem ter sexo há tanto tempo que me gelava a espinha estar diante de um pau. Mas era tudo o que eu queria, e nunca desejei uma coisa tão ardentemente na vida, como me entregar ao meu filho.

E depois de tanto sonhar em chupar o seu pau, eu me inclinei sobre a sua ereção, quente e pulsante na minha mão, eu pude estender a língua e provar, ainda meio trêmula, feito uma menina, curiosa pra saber que gosto tinha.

Eu acariciava o seu saco, ao mesmo tempo em que lambia toda em volta a cabeça do seu pau. Estava prestes a gozar, de tanta excitação... e ele ainda nem havia metido em mim! Mas eu queria mais, queria prolongar ao máximo aquele prazer . Eu queria o pau dele na minha boca. Interrompi então aquela primeira exploração e abri bem a boca e o engoli de uma vez, quase engasgando.

Meu Deus, eu chupava o meu filho feito uma adolescente boba, na sua primeira vez. Ele gemeu na hora. Seu pau estava tão duro, e pulsava na minha língua, enquanto o recebia no fundo da garganta.

Com as mãos no meu cabelo, ele me acariciava, me deixando devorá-lo à vontade. Mas depois de alguns minutos, começou a mover os quadris lentamente, como se morrendo de vontade de algo mais.

E eu sabia bem o que era, meu marido também costumava fazer isso. Sempre me tirava o fôlego, embora ele nunca aguentasse muito tempo, e logo já estava gozando na minha boca. Claro que eu tinha prazer em deixá-lo fazer aquilo, e depois bebia tudinho. Mas queria que ele aguentasse um pouco mais.

De repente, me veio aquela dúvida. ”Será que meu filho aguentaria mais que seu pai?” Eu me detive por um instante, recobrando o fôlego e olhando pra ele, meio embaraçada de perguntar se ele faria aquilo com sua mãe.

Mesmo depois de tudo o que fizemos, mesmo estando ali os dois completamente nus, eu ainda não conseguia verbalizar o meu desejo por ele. Merda, era só dizer a ele: “Vai, filho, fode a minha boca!” Mas como se diz isso a um filho?

Até que voltei a chupar o seu pau, com as mãos nas suas coxas e puxando ele pra mim, mostrando o que eu queria dele. Então, aos poucos aquele movimento dos seus quadris foi se intensificando, até que ele já estava me fodendo, em leves estocadas.

— Desculpa, mãe! — ele dizia ofegante, enquanto eu recobrava o fôlego.

— Mais! — eu respirava fundo. — Mete mais! — era tudo o que eu conseguia balbuciar, voltando a engolir o seu pau.

Acho que ele finalmente entendeu o que eu queria, e, voltando a me segurar, ele me fodia, metendo o seu pau até o fundo da minha garganta. Com as mãos de cada lado, sentindo a sua bunda se retesar toda, enquanto ele me penetrava, eu podia sentir o seu prazer.

Mas não queria que ele gozasse ainda. Por mais que estivesse louca de vontade de provar a sua porra, eu queria mais. Eu queria o seu pau dentro de mim. Ainda ofegante eu recobrava o fôlego, acariciando o seu peito e admirada da sua performance. Imagino que se fosse o pai dele, já teria gozado na minha boca.

— Mãe, isso foi incrível! — ele suspirava. — Mas não é justo. Também quero te provar.

— Quer chupar a buceta da mamãe? — perguntei, usando uma linguagem que nunca imaginei usar com meu filho.

— Que tal se a gente fizesse isso ao mesmo tempo?

— Tá querendo ensinar a mamãe a fazer um meia-nove, é, garoto? Eu já fazia isso antes de você nascer!

Ele então subiu na cama, e a visão do seu pau duro apontando pra cima era magnífica. Eu não podia acreditar naquilo que estávamos fazendo, mas não perdi tempo em subir em cima dele. Com as pernas abertas, eu me ajeitava sobre ele, com a minha buceta encharcada na sua cara.

— Você tá tão molhada! — ele suspirava, enquanto começava a lamber o meu clitóris.

Por alguns minutos, ele me lambeu, eu chupei o seu pau. E estávamos em perfeita harmonia, como deveria ser entre mãe e filho. Enquanto deslizava a língua por toda a extensão do seu pau eu movia os quadris como que numa penetração, querendo foder a sua boca. E estava ficando louca de tesão, sentindo a sua língua me invadir.

Acho que nem nos meus sonhos mais loucos eu imaginei fazer um meia-nove com meu filho. Minhas mãos deslizavam ao longo das suas pernas, sentindo seus pêlos, ao mesmo tempo em que ele estimulava o meu clitóris inchado. E então me senti penetrar, primeiro por um dedo, depois mais um.

Eu estava quase sem fôlego, e aquilo era tudo novo pra mim. E quando senti a sua língua me invadir de novo, meu clitóris explodiu em faíscas. Estremeci toda enquanto meu orgasmo se aproximava. Era o meu filho que provocava aquilo em mim, com a cara metida entre as minhas pernas, me lambendo e me chupando. E eu não me contive e fiz o mesmo.

Podia sentir um gosto quente do seu pré-sêmen na boca, diante do seu sexo de pêlos escuros. Um formigamento percorreu meu corpo no instante em que voltei a engolir o seu pau, chupando intensamente. E quando meu corpo foi de repente tomado por um violento orgasmo, meus fluídos pareciam jorrar de mim.

Eu estava quase sem forças, tentando me recompor, enquanto aos poucos meu clímax passava. Mas ainda não estava saciada. Eu queria mais. Eu queria o tabu, o proibido. A nossa noite estava apenas começando, e eu queria senti-lo dentro de mim, de todas as formas possíveis.

Então, me ajeitando sobre ele e segurando o seu pau, devidamente lubrificado com a minha saliva, eu fui guiando entre as minhas pernas, até me deixar penetrar. Com as mãos apoiadas nos seus joelhos, eu deixava que a gravidade agisse, enquanto me sentia invadir. As paredes da minha buceta se contraíam, engolindo por completo o seu pau. Até que de repente eu estava cavalgando sobre ele.

E eu estava tão molhada que podia subir e descer na sua ereção facilmente. Em movimentos cadenciados, eu rebolava e me esfregava nele, até perder o fôlego, numa nova onda de orgasmos que deixavam a minha buceta em convulsão.

Até agora meu filho estava aguentando bem todo o peso do meu tesão, me segurando pela bunda e me deixando saciar dele. Mas eu queria vê-lo gozar. Queria estar de frente pra ele naquele momento de luxúria, enquanto ele me fodia.

E agora, com as mãos apoiadas no seu peito, eu voltava a lhe dar uma surra de buceta, enquanto ele acariciava os meus seios.

— Isso, filho, me fode gostoso! — eu gemia sobre ele.

Minha vontade era de começar a dizer todo tipo de putaria, chamando ele de meu homem e pedindo pra ele me chamar de sua puta. Não queria mais ser sua mãe; não ali, com seu pau me dentro de mim, sentindo as suas bolas batendo na minha bunda por trás.

Uma mulher às vezes precisa disso, do profano e do devasso que habita todos nós. Não basta o amorzinho bem comportado; é preciso dar vazão à luxúria, e por uma noite ser uma puta. Mas como ser isso pra um filho? Como romper todos os elos e a santidade que nos prende a um destino traçado? Por mais que quisesse, eu não conseguia me desvencilhar da culpa, do estigma do incesto.

Só que, pra um filho talvez seja mais fácil. E, se levantando e agora sentado na cama, ainda todo dentro de mim, ele voltava a buscar a minha boca. Enquanto me beijava, com a sua língua à procura da minha, eu olhava bem nos seus olhos, o meu lindo menino que me penetrava. E como queria ter tido coragem há mais tempo... e descobrir aquele prazer tão intenso!

— Geme pra mim, vai! — ele me sorria. — Da outra vez você gemia tão gostoso, tentando abafar no travesseiro.

— Da outra vez você não tava todo dentro de mim!

— Queria ter tido coragem — ele me confessava. — Tava morrendo de vontade de meter por trás aquela noite.

— É mesmo?

— Há muito tempo eu queria isso!

Por essa eu não esperava. Descobrir que enquanto eu me masturbava com as roupas do meu filho, ele secretamente me desejava, era como um sonho. Isso me fazia pensar há quanto tempo ele guardava o seu desejo incestuoso. O meu era ainda recente, movido mais pelas circunstâncias. Mas e o dele? Será que ele me desejava todas as noites, enquanto o pai me fodia naquela mesma cama?

Ali cavalgando o pau do meu filho, enquanto ele chupava o meu peito, eu imaginava ele pequeno, ainda nos meus braços, sugando o meu leite. Como algo tão maternal como dar o peito a um filho pode provocar em você tanta devassidão, a ponto de lhe arrancar um gemido de prazer?

A sua boca no meu mamilo, naquela sucção profunda e intensa, me fazia querer voltar no tempo, pra saber há mais tempo como era dar de mamar, enquanto era penetrada.

— Vai, filho, goza dentro de mim! — eu suspirava ofegante.

— Tem certeza?

— Tá com medo de engravidar a mamãe?

— Adoraria fazer um filho em você, mãe!

— Tá bem. Então me enche de porra, vai! — e eu me agarrava nele com força.

Com uma das mãos à minha volta, ele se concentrava no meu mamilo, me chupando e me fazendo gemer longamente. Aos poucos eu me deixava penetrar, sentindo o restante do seu pau me invadir. Então comecei a ofegar profundamente, com a cabeça jogada para trás e entregue a um prazer que nunca tinha desfrutado com meu marido.

Àquela altura minha buceta apertava o seu pau, que latejava quando sentia me chegar no fundo. E seus gemidos aumentaram tanto que presumi que ele estava no limite.

Meio sem fôlego ele soltou o meu peito, mas continuava a me foder, me fazendo subir e descer no seu colo. Todo coberto de suor e respirando pesadamente, ele me sorria enquanto me olhava com seus olhos doces.

Meu filho estava todo dentro de mim, numa intensa penetração. E enquanto o sentia meter com força, me levando a um orgasmo que eu nunca senti com o seu pai, tudo o que eu conseguia pensar era no seu esperma jorrando dentro de mim.

O prazer de tê-lo me preenchendo era tão avassalador que eu mal conseguia pensar direito no que dizer. Eu só tinha consciência do seu membro me penetrando; cada investida um pouco mais forte e rápida que a anterior. E não demorou muito pra que eu começasse a tremer incontrolavelmente — e então eu gozei.

A essa altura, eu estava gritando porque meu clímax era tão poderoso, o pau do meu filho tão duro dentro de mim, que eu só queria o gozo dele. E a simples ideia da porra do meu filho jorrando em mim desencadeou outro orgasmo.

Estremeci novamente, já meio sem forças, enquanto gozava. Não tinha certeza de quantos orgasmos meu filho tinha me proporcionado naquele curto período. Mas não me importei; tinha sido simplesmente incrível.

E quando eu menos esperava, ele soltou um forte gemido, respirando pesadamente. No instante seguinte ele começou a ejacular, me enchendo do seu gozo.

Nossa, era incrível sentir o seu pau pulsando a cada jato de porra que ele soltava, com seu hálito quente na minha boca. Mas eu não queria que ele saísse de dentro de mim. Se pudesse, eu faria durar para sempre aquele momento, ainda com cada fragmento na memória.

Apenas o silêncio cálido da nossa respiração se ouvia no meu quarto. Ainda tinha as pernas em volta dele, agarrada ao seu pescoço. Entre nós uma torrente que me escorria, uma mistura dos nossos fluídos. E precisei de cada gota de força que me restava pra me levantar, fazendo pingar o nosso gozo.

— Ah, mãe! Eu não resisto. Eu tenho que te chupar mais um pouco!

Ainda com os lábios inchados e o clitóris incrivelmente sensível, eu me apoiava na cabeceira, de pé sobre a cama. E me admirava com que tesão o meu filho me chupava, com a cara metida entre as minhas pernas. É muito erótico um homem que não tem o menor pudor em provar o seu próprio gozo, em busca do prazer daquilo que me escorria em abundância.

E como aquilo também me dava prazer! Da mesma forma como ele tinha feito pouco antes, agora era a minha vez de foder a sua boca. Enquanto movia os quadris na sua cara, eu acariciava o seu cabelo, sentindo a sua língua dentro de mim.

Não sei quantos orgasmos eu tive aquela noite, ou qual o mais intenso. Mas até então nenhum orgasmo tinha me feito ejacular. E eu nem sabia que era capaz disso. Mas enquanto o meu filho me chupava, eu senti as pernas fraquejarem. Meus lábios vaginais se contraíam e de repente não pude me conter e o meu gozo esguichou, pingando em seu queixo.

Aquilo me surpreendeu tanto quanto a ele, mas não diminuiu o seu tesão em me chupar, voltado a colar em mim a sua boca. Mal conseguindo respirar, eu gemia observando meu filho me devorar daquele jeito. Ele forçava a boca contra a minha buceta, ora chupando meu clitóris ou lambendo meus lábios, encharcados até os pêlos em volta.

Até que não consegui mais me manter de pé e desabei sobre o seu colo, beijando a sua boca e provando do meu gozo, que estava em todo o seu rosto e lhe escorria pelo queixo.

— Essa foi a melhor fóda que eu já tive, mãe! — ele me beijava. — A gente tem que fazer isso de novo! — e já queria repetir a dose.

— Só me dá uns minutos pra eu recobrar as forças, querido!

Eu estava tão sem fôlego e tremendo que minha única reação foi recostar a cabeça do seu peito. Ele me abraçava enquanto arqueava o seu peito sob o meu rosto. E então um sorriso enorme se abriu no meu rosto. “Nossa, quanto tempo eu perdi, sem desfrutar disso!”, eu pensava comigo mesma.

Ver meu filho provar do seu gozo dentro de mim foi incrível. E é claro que aquilo me encheu de tesão de fazer o mesmo. Tudo o que eu queria era voltar a engolir o seu pau, até fazê-lo gozar na minha boca. Mas, por enquanto eu precisava de um banho quente, pra relaxar um pouco. E, diferente do primeiro, dessa vez foi um banho delicioso que tivemos. Depois eu conto tudo.

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Comentários

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Ótima série de contos.

Vc é uma mãe completa mesmo.

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