Peguei meus filhos transando e surgiu um imprevisto

Um conto erótico de Vera Ferraz
Categoria: Heterossexual
Contém 2766 palavras
Data: 03/11/2025 08:13:37

Desde a primeira vez que aconteceu, tivemos sexo com nossos filhos todos os dias, meu marido e eu. Ele parece um garoto apaixonado por uma menina, toda vez que a filha sobe em cima dele. E o nosso filho cada vez mais me surpreende. Quando penso que ele ainda é um menino, surge um homem nos seus olhos, enquanto me penetra.

Ele aprende rápido, e já são muitas as coisas que faz, como que seguindo seu instinto. Pouco a pouco meu filho está aprendendo como dominar uma mulher na cama. Ele não é mais aquele garoto tímido que eu conhecia. Mas como toda mãe que pode se enganar com seu filho, quando começam a crescer, ele cada vez mais se apodera de mim, tal como me deseja.

Quando começa, parece que não quer mais parar. De início, ele ainda era um tanto inseguro. Mal começava a meter em mim, e não demorava muito e já estava gozando. Agora, ele já controla melhor e fica mais tempo em cima de mim. E não passa alguns minutos e já está querendo de novo. Nunca vi tanta energia.

No começo era uma confusão a nossa cama. Era difícil conciliar todos os desejos, e ao mesmo tempo ensinar nossos filhos. Mas logo a ansiedade da minha filha pelo pai se impunha, assim como o ímpeto do meu filho em me penetrar. E então, quando aos poucos nos entregamos, antigos limites foram dando lugar a uma nova exploração do prazer.

De repente, era difícil tentar decidir qual pênis entraria primeiro em qual vagina, ou quem faria sexo oral em quem, e assim por diante. Mas a prática, se não leva à perfeição, ameniza a maioria dos problemas.

Às vezes, no emaranhado da nossa cama, enquanto nos envolvemos, lambendo, chupando e nos tocando, o difícil é saber de quem são braços ou pernas. Mas tudo ficou ainda mais intenso há uns dias. Eu estava tomando banho, numa tarde. Então meu marido e meu filho aparecem e se juntam os dois à minha volta, debaixo do chuveiro. Sem pedir licença ele se fechou o chuveiro e ensaboou o meu corpo, detendo-se na minha bunda.

Depois ele me abraçou e se encostou na parede, deixando a minha bunda na direção do meu filho, que já estava de pau duro só diante da minha nudez.

— Sua mãe está pronta, filho! — ele o chamou.

Até esse momento eu não sabia o que os dois queriam comigo. Tentei me virar, mas meu marido me segurou, com um sorriso malicioso.

— Deixa ele meter, vai!

Ainda pensei em protestar, mas antes que pudesse, de repente senti a cabecinha do pau do meu filho fazendo pressão atrás de mim.

Relaxei meu o esfíncter quanto pude e o pau dele deslizou com alguma dificuldade. Até que ele estava todo dentro de mim. E então meu filho começou a me foder, me segurando pela cintura e quase arrombando o meu cu, de tanto tesão.

— Nossa, é muito bom te ver assim, com um pau no cu! — ele dizia, enquanto acariciava os meus seios. — Foi ele quem pediu! Mas agora que estamos aqui pensei numa coisa.

Não estou muito acostumada com sexo anal. Mas claro que apesar do desconforto, eu tive que aguentar. Até que o meu marido se juntou ao meu filho, metendo na minha buceta. E de repente os dois estavam me fodendo, um pela frente e o outro por trás.

Meu filho não dizia nada, apenas sentia suas mãos me puxando pela minha cintura e forçando a cada estocada. A cada investida que recebia eu soltava um gemido forte que fazia eco nas paredes do banheiro. Então meu marido foi erguendo meu corpo me puxando pelas coxas e foi se acomodando em mim.

Pedi que ele esperasse meu filho terminar, mas ele me penetrou assim mesmo. Logo na primeira investida, os dois quase me tiraram do chão, me fazendo gemer como se fossem me rasgar em duas.

Se antes o sexo entre meu marido e eu era bem rotineiro e sem sal, agora ele estava ficando cada vez mais ousado. Mas nada comparado àquela dupla penetração.

Enquanto me fodia, como que abrindo a minha bunda pro meu filho meter no meu cu, ele me beijava e metia sua língua na minha boca. E vendo aquilo, o garoto só ficava ainda mais excitado, chupando o meu pescoço por trás.

E no meio dos dois, eu comecei a gozar, me entregando a eles como se estivesse sendo currada. Me sentia incapaz de fazer qualquer coisa, a não ser esperar que se saciassem, e já não sentia minhas pernas. Até que um novo e violento orgasmo tomou por completo o meu corpo, e eu apenas fiquei ali entre os dois, feito uma boneca de pano.

— Tá sentindo? Acho que ele deve tá gozando! — meu marido me dizia, com seu hálito quente na minha boca. — Vai, filho, fode a sua mãe! — ele incentivava o garoto, abraçando o filho junto comigo.

De repente estávamos os três colados num só emaranhado de pernas e braços. E, de fato, o meu filho começou a gozar dentro de mim. Ele gemia baixinho na minha nuca, metendo sem parar no meu cu.

Assim que meu filho tirou seu pau e se afastou, eu senti a sua porra me escorrer por entre as pernas. Meu marido também tirou de dentro, me virou contra o azulejo frio da parede, e se acomodou atrás de mim.

— Agora é a minha vez! — ele disse no meu ouvido.

Sentindo ele jogar mais xampu na minha bunda, eu apenas conseguia ficar de pé, sem ter o que fazer. Em seguida senti o seu pau forçando no meu esfíncter, que meu filho tinha deixado lubrificado de porra, e bem relaxado.

Diferente do filho, ele não teve nenhuma dificuldade em me penetrar. E como que tomado de uma luxúria que eu nunca vi no meu marido, ele começou a me foder, dando fortes estocadas no meu cu. Era como se ter o seu pau deslizando na porra de outro apenas aumentasse o seu tesão.

Já ouvi falar disso, que tem homem que tem prazer em ver a mulher ser fodida por outro. E talvez, diferente do que eu imaginava, ser seu filho o outro que me fodeu foi uma dose a mais no seu prazer. Até que ele também gozou no meu cu, ofegando no meu pescoço em leves estocadas.

Claro que eu adorei ter o meu banho e o meu cu invadido daquele jeito. Às vezes uma mulher gosta de trocar o “papai-mamãe” de toda noite por algo com mais pegada... e ser literalmente arrombada no chuveiro. Mas estava preparando uma surpresinha pra ele mais tarde, e mal podia esperar.

Aquela noite, quando fomos pra cama, começava uma nova fase em nossas vidas amorosas. E uma nova dimensão surgia na minha abordagem pessoal ao sexo. Nunca me atraiu muito o envolvimento amoroso entre dois homens, mas a dinâmica da homossexualidade começou a me instigar. E de repente eu queria muito ver meu marido e meu filho juntos na cama, assim como me entregava à minha filha num meia-nove.

Quando voltamos a nos encontrar, nem me surpreendeu quando meu filho começou a me foder, meio que tomado de um tesão fora do comum. Talvez querendo me preparar, depois de tudo o que lhe ensinei sobre dar prazer a uma mulher, ele primeiro meteu a cara entre as minhas pernas, me lambendo e me chupando detidamente.

Puxando meu filho pra também chupar o seu pau, eu olhava pro meu marido, querendo provocá-lo. Claro que ele tinha me visto com um pau na boca antes, e parecia ter um tesão especial de vê-lo gemer enquanto eu o chupava. Mas aquela noite eu queria um pouco mais que isso.

Enquanto a filha se ocupava do seu pau, chupando o pai como mulher nenhuma o chuparia, eu vi a minha chance. Aproveitei que ele estendeu a mão pra acariciar o meu cabelo e fui conduzindo ela até o pau do nosso filho. Não era a primeira vez que ele o tocava; já tinha visto os dois trocarem carícias enquanto me fodiam.

E até que não foi difícil fazer o meu marido bater uma punhetinha no filho. Ele me sorria, tirando um certo prazer daquilo. Até que cheguei no seu ouvido e lhe disse o que eu queria. Por um instante ele ainda hesitou, com aquele sorriso de malícia, mas viu que eu estava falando sério.

Então, segurando o pau do meu filho pela base, eu lhe oferecia. E me surpreendia vendo ele abrir bem a boca e engolir todo, chupando meio desajeitado, mas com cuidado. E, pra quem nunca havia chupado um pau, ele fazia direitinho.

Ainda ocupado com o meu clitóris, meu filho parecia não ter se dado conta de quem o chupava naquele momento. E quando ele levantou a cabeça, parecia tão surpreso quanto excitado com aquilo.

Acho que já podia me considerar uma boa professora na cama, tendo ensinado meu filho como ser um amante e à minha filha, como chupar um pau. E o mesmo agora se estendia ao pai deles, se revelando um aluno aplicado. Tanto que me deu uma ponta de ciúmes, e eu me juntei a ele, dividindo com ele o pau do nosso filho.

Também ensinei a ele a brincar com a língua em volta da cabeça, deslizando até a base. Enquanto isso, eu abocanhava um ovo, depois o outro, mostrando a ele como fazer. Mas eu queria um pouco mais. Acho que se você vai chupar um pau, tem que fazer como uma mulher.

— Por que a gente não faz isso de outro jeito? — eu me levantei.

Então coloquei meu filho de joelhos sobre a cama e agora toda a atenção dos dois estava no seu pai, fazendo uma coisa até então impensável.

De início ele começou meio tímido, chupando feito uma adolescente insegura. Mas logo foi se soltando, e engolia todinho o pau do nosso filho — até mais do que eu conseguia.

— Vai, filho, pode fazer do jeito que você faz com a mamãe! — eu o atiçava.

E aos poucos meu filho se entregava à inesperada excitação de ver seu pai fazendo um boquete nele. Não sei se alguma vez ele já sonhou com aquilo, mas sua expressão era de sonho, enquanto segurava o pai e fodia a sua boca, igualzinho como fazia comigo.

Àquela altura, eu já não me aguentava de tesão, ajudando meu filho a desvirginar a boca do seu pai. Depois de algumas estocadas, ele gemia como se estivesse fodendo a minha buceta. Até que já não parecia se aguentar mais.

— Não tá dando mais pra segurar, pai! — ele dizia ofegante, como que se desculpando com o pai.

E então de repente começou a gozar, ainda metendo no pai. Até que já meio sem forças ele tirou seu pau e se deixou cair na cama. Ao meu lado, minha filha tinha o olhar arregalado, vendo o pai com a boca lambuzada de porra, que lhe escorria pelo canto. E, da mesma forma como eu tinha feito com ele na outra noite, meu marido veio me beijar.

Até mais que da outra vez, o seu beijo agora tinha um gosto diferente, mais intenso. Era um gosto de porra, que partilhávamos um com o outro, e que me deixava louca de tesão. Não apenas por vê-lo provar pela primeira vez da porra do nosso filho, mas por dividir comigo aquele prazer.

Depois, como que pra recompensá-lo, eu e minha filha nos entregamos a um belo meia-nove, deixando os dois de pau duro. E acho que o efeito de chupar um pau pela primeira vez deixou meu marido tão excitado, que quando eu vi ele já estava entre as minhas pernas me fodendo.

Com a minha filha sentada na minha cara, enquanto eu chupava a sua bucetinha, ele se deliciava mamando nos peitinhos dela, ao mesmo tempo em que metia em mim. Se eu soubesse que provar um pouco de porra deixava um homem assim tão excitado, teria tentado aquilo há mais tempo. Imagina então provar o pau do nosso filho todinho dentro dele! Isso nos levava à segunda parte do meu plano.

Mais tarde, quando fomos pro chuveiro, eu tinha tudo planejado pra tornar meu marido e meu filho ainda mais cúmplices na nossa relação.

— Nossa, vocês estavam ótimos essa noite! — eu dizia aos dois.

E primeiro um, depois o outro, eu os beijava, com a cumplicidade do olhar da minha filha, que nos assistia. E como ela tinha me ensinado, eu agora ensinava os dois aquele prazer de um beijo a três.

Claro que já tínhamos feito isso antes, meu marido, minha filha e eu. E me surpreendia como ele não se restringia em beijar o filho com o mesmo tesão.

— Dá a língua, vai, filho! — ele o abraçava.

Era lindo ver aquela cena, os dois se beijando sem preconceitos e se masturbando um ao outro. E em meio àquela guerrinha de línguas entre ele, eu me virei e abri o vidro de xampu. Coloquei uma quantidade generosa na mão e cheguei por trás do meu marido, passando pela sua bunda.

E quando meu dedo deslizou pela entradinha do seu cu, ele se virou e me sorriu, vendo o que eu tinha em mente. Acho que pra um homem aquilo era o seu limite. Mas no caso do meu marido talvez tenha sido um processo, que aos poucos foi vencendo seus antigos resquícios de uma masculinidade que ele aprendeu com outros homens.

— Você, hein! — ele me sorria.

Então, quando ele se virou pra mim, de início meu filho não entendeu muito bem o que eu queria dele. Mas o pai foi puxando ele, e com o mesmo olhar de cumplicidade daquela tarde, quando se meteram no meu banho, ele deixou que o filho se ajeitasse atrás dele, do jeito que devia.

Eu nem acreditava naquilo, quando meu marido soltou na minha boca o primeiro suspiro, ao ser penetrado pelo nosso filho. Não muito diferente de como fez comigo mais cedo aquela tarde, ele segurava o pai pela cintura e metia nele, já um tanto ofegante.

— Nossa, é muito bom te ver assim, com um pau no cu! — eu lhe dizia no ouvido, com as mesmas palavras que ele usou. — Tá gostando?

Ele apenas ofegava e gemia, mas parecia estar desfrutando da experiência. Acho que, como foi comigo, ele começava a gostar de ser fodido por trás.

—Acho que pode ficar ainda melhor! — ele então me abraçou.

E como fizemos antes, lá estávamos os três de novo numa dupla penetração. Só que, ao mesmo tempo em que me fodia, meu marido tinha o pau do nosso filho todinho metido nele por trás. Foi uma loucura! Mas não se passou nem alguns segundos em que ele me penetrou e eu comecei a gozar, meio agarrada nos dois.

— Tá sentindo? Acho que ele deve tá gozando! — eu dizia, beijando meu marido enquanto ele continuava a gemer.

E não deu outra. Acho que gozamos os três ao mesmo tempo. Ele me beijou e de novo se virou pra buscar no filho aquele beijo que agora parecia bem mais intenso. Ele tinha porra escorrendo por entre as pernas, e enquanto os dois de repente nos ignoravam, parecia que tinham acabado de descobrir como podiam ter prazer um com o outro.

Até o fim daquela noite, já tínhamos experimentado todo tipo de combinações e posições, alternando uns com os outros. E acho que os ”meninos” descobriram um prazer que rivalizava com o nosso. Tanto que nem me surpreendeu ver meu filho de quatro na cama, sendo penetrado pelo pai.

Éramos ainda a mesma família, daquela noite em que flagrei meus filhos um sobre o outro. Mas acho que nunca estivemos tão unidos, numa cumplicidade nova e intensa, que compartilhávamos na cama, ou no chuveiro, ou em qualquer lugar da casa.

Até que o inevitável aconteceu. Passados alguns meses, depois de atrasar sua menstruação, minha filha me chamou no banheiro pra me mostrar o teste de gravidez. E o resultado não podia ser outro. Não sei de quem ela estava grávida, se do pai ou do irmão. Mas isso agora pouco importava.

Em pouco tempo haveria mais um membro na nossa família, e eu já imaginava como seria criá-lo e recebê-lo no seio da nossa intimidade. Não sei como isso se daria, mas uma ideia de repente brotou na minha mente.

Talvez pudesse deixar de lado preservativos e ver o que acontecia. Quem sabe em breve estaríamos eu e minha filha grávidas, seja lá de qual dos dois fosse. E já podia nos ver com aquele barrigão, sendo fodidas na nossa cama... como uma família feliz.

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Comentários

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Eita que maravilha de acontecimento inevitável ! Agora resta trazer para nós quando o próximo acontecimento supresa acontecer. Agora eu não achei legal esse lance do pai chupar a rola do filho 🤢🤢.Isso é coisa de gay .🤢.Quem tem que fazer isso são as mulheres da casa .

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E de quem será que ela engravidou? Do pai ou do filho? Que loucura vocês. Que mais que vocês aprontarão? No aguardo dos próximos capítulos.

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Tantos deliciosos ensaios seus, pelo menos os que conheço, flertaram com o assunto proposto aqui. E agora que tenho o privilégio de ler, de ver vc colocar em palavras, não tenho palavras para elogiar. O que posso dizer é que estou em êxtase.

Parabéns "Vera"... vc sempre me surpreende e encanta.

Uma menina me ensinou

Quase tudo que eu sei

Era quase escravidão

Mas ela me tratava como um rei

Ela fazia muitos planos

Eu só queria estar ali Sempre ao lado dela

Eu não tinha aonde ir

Mas egoísta que eu sou

Me esqueci de ajudar

A ela como ela me ajudou

E não quis me separar

Ela também estava perdida

E por isso se agarrava a mim também

E eu me agarrava a ela Porque eu não tinha mais ninguém

Não sei criar... apenas copiar... mesmo que vc tenha tentado me ensinar a ser mais do que sou!!!

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