ENCONTRO NO ESCURO

Um conto erótico de Coroa gostoso
Categoria: Homossexual
Contém 896 palavras
Data: 23/11/2025 18:44:23

Eu respondi ao e-mail: “Tô perto de você e já chego aí”, e saí correndo.

Saí da loja às 17h e entrei no carro.

Tinha marcado com o safado. Era sexta-feira e meu tempo era curto — precisava voltar pra casa cedo. Sou casado, não tenho muita liberdade de me movimentar, mas estava perto do condomínio dele. Já me imaginava tocando o interfone e ele me liberando pra entrar.

Dirigi até lá. O porteiro me olhou com aquela cara de quem sabe exatamente o que eu ia fazer ali. Dane-se. Não ia ser ele que ia levar a maior chupada do universo.

Ele me liberou e eu subi. Toquei a campainha. O coração disparado, as mãos geladas. Ouvi o giro da chave e a porta se abriu.

Estava tudo escuro. Cortinas fechadas, mas o cheiro de banho recém-tomado e de um creme caro tomava o ambiente. Uma voz baixa e rouca mandou: “Entra”. Entrei. Antes mesmo de meus olhos se acostumarem à escuridão, dois braços envolveram meu pescoço e uma boca quente tomou a minha num beijo molhado, língua dançando, me devorando.

Amoleci inteiro. Me entreguei. Senti o corpo pelado se colando ao meu, o pau dele — grande, duro, pulsando — encaixando na minha barriga, marcando território. Ele estava completamente nu, exatamente como eu tinha sonhado.

No escuro, ele não precisava ver se eu era bonito ou não. Só queria me comer com a boca. Desci as mãos até aquela bunda redonda e apertei. Meu dedo escorregou direto pro reguinho… caralho, estava melado, escorrendo lubrificante. O safado estava pronto, aberto, implorando pra ser fodido.

Ele era tão puto quanto eu. A língua dele lambia meu pescoço, mordia minha orelha, voltava pra me beijar com fome enquanto levantava minha camiseta e cheirava meu peito suado do dia de trabalho. O cheiro de macho parecia deixá-lo ainda mais louco. O pau dele dava saltos contra minha barriga, a pele arrepiada, o pré-gozo já deixando tudo molhado.

Toquei o cuzinho dele de novo. Estava tão macio, tão aberto… o filho da puta não só tinha se lubrificado até dizer chega, como ainda estava com um plug grandão lá dentro, deixando tudo esticadinho e pronto pra engolir meu pau sem esforço. Eu amo isso. Amo quando o cu já vem implorando, quente, macio, me sugando pra dentro.

Ele leu meus pensamentos. Gemeu alto quando enfiei a ponta do dedo. De repente senti um jato quente e grosso escorrendo pela minha barriga — o safado gozou só de eu tocar no seu botãozinho. Adorei. Falei no ouvido dele, voz rouca: “Me leva pra cama, agora.”

Ele segurou minha mão e me puxou. Me fez sentar na beirada do colchão, se ajoelhou na minha frente e, com aquela voz que parecia sexo líquido, perguntou: “Posso sentar nele?” enquanto segurava a cabeça do meu pau latejando.

Nem respondi. Só o puxei pro colo e me joguei de costas no centro da cama. O que era pra ser um beijo rápido virou a foda mais gostosa da minha vida.

Ainda estava escuro, eu mal conseguia ver o rosto dele, mas já amava cada centímetro daquele corpo. Ele subiu em mim, sentou na minha virilha. O calor que saía daquele cu era insano. Sem pegar no meu pau, só rebolando devagar, fazendo a cabeça roçar naquele buraquinho já aberto, já piscando pra mim.

Depois me beijou de novo — uma boca que parecia feita pra chupar pau — e, sem avisar, subiu o quadril e desceu devagar. A cabeça entrou. Depois o resto. Meu pau sumiu inteiro naquele cu quente, macio, aveludado, me engolindo como se tivesse fome de anos.

Quase gozei na hora. Ele gemia na minha boca, me beijando sem parar, enquanto quicava mais forte. O barulho molhado do pau dele batendo na minha barriga, o som do cu dele chupando meu caralho, o cheiro de sexo tomando o quarto… era demais.

Não aguentei. Quando senti ele travar, o cu apertando meu pau como um torno, ele gozou de novo — jatos e mais jatos de porra quente me alagando a barriga, escorrendo pelos lados. O calor daquele gozo em cima de mim me derrubou: gozei forte, fundo, enchendo aquele rabo de leite, sentindo cada pulsação sendo ordenhada pelo cu dele.

Ele não parou de rebolar. Continuou gozando em cima de mim, gemendo rouco, até desabar suado e ofegante no meu peito. O cheiro da porra dele misturado com o meu, o creme na pele, o suor… tudo perfeito.

Pensei: “Puta que pariu, vou voltar aqui toda semana.”

Meu pau escorreu devagar do cu dele, o gozo vazando, melando tudo. Perguntei baixinho: “Tá tudo bem?” Ele só fez “hummm…” satisfeito.

Deixei ele recuperar o fôlego. Meus olhos já tinham se acostumado ao escuro — boca carnuda, corpo malhado, pau ainda meia-bomba pingando. Pedi outro beijo. Ele deu, agora mais lento, molinho, delícia. Mas logo senti o pau dele pulsar de novo, a mão descendo pro meu saco, a boca lambendo seu próprio gozo da minha barriga enquanto me chupava até eu ficar duro outra vez.

Olhei o relógio: nem 20 minutos tinham passado.

Ele subiu em mim de novo, sentou no meu pau com aquele cu ainda escorrendo meu gozo e, com a voz mais safada do mundo, pediu:

“Bate uma pra mim enquanto eu cavalgo você…”

Fechei os olhos, segurei aquele pau latejando e comecei a punhetar o filho da puta mais gostoso que já passou pela minha vida…

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Comentários

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Nooosssa seria contos são uma delícia.

fredcomedorr2022@gmail.com

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Maravilha de conto! No ponto certo. Sem arrodeios, sem vulgaridade e com muita sensualidade. Do tamanho certo. Fiquei de pau duro e deve vir punheta pela frente... Adorei!

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