Despertei primeiro e fui direto cheirar o saco do meu macho que dormia plenamente. Ele acordou e sorriu para mim.
- Buenos dias, carinho!
- Buenos dias, mi vida! Quiero leche.
- Sirvate.
Caí de boca e chupei muito até tirar muito leite daquele caralho. Bebi tudo e limpei bem o pau.
delicia.
Fui fazer minha higiene anal, pois o dia prometia.
Eu continuava e ficar totalmente nu no apartamento e sempre com o plug no cu, para deixar sempre lubrificado.
André me puxou novamente para o seu quarto e me comeu de pé novamente. Fez o seu depósito de leite matinal dentro de mim e colocou de volta o plug. Ele falou que no dia seguinte começariam as férias dele.
Fui tomar café com Pablo. Comi coisa bem leve. Torrada com tomate ralado, um pouco de presunto e café.
Pablo sentou para trabalhar e eu fiquei entre as pernas dele cheirando seu saco. Eu estava 100% à disposição dele. Minhas férias seriam servir os machos. É maravilhoso.
As 10:00, Pablo fez uma pausa e pediu para eu ir ao sofa e ficar de frango assado. Pegou a corda e amarrou meus pés e prendeu as ponta de um lado e de outro de modo que eu ficava com as pernas para cima e o cu exposto.
- Hoje você será nosso boneco sexual. Só vai receber passivamente todos que passarem por aqui.
Minha libido foi lá para cima. Quem será que vem?
A porta abriu sem aviso. Era Pedro que tinha a chave. Ele me viu naquela posição e não perdeu tempo. Tirou o pau para fora e meteu em mim.
Nossa! como ele é lindo! Eu olhava nos olhos dele com a cara de tesão e pedia para ele meter forte. Ele gozou muito. Eu sorri para ele e pedi para limpar. Ele subiu no sofá e levou o pau na minha boca. Limpei tudo. Ele sentou do meu lado. Conversamos enquanto esperávamos.
Pablo voltou do quarto e viu Pedro.
- Que bom que você chegou - disse Pablo - Vou sair um instante. Fica com ele. Se ele tiver problemas com as cordas, pode soltar.
Fiquei só com Pedro. Ele pegou o plug e ficou brincando com o meu cu. Ele metia, girava e tirava novamente. Depois com os dedos.
- Desde quando você vem aqui na casa de Pablo?
- Desde o início do verão, não tem muito tempo.
- Desde quando você tem relações com homens.
- Tive a primeira antes da pandemia, em 2019. Veio a pandemia e tudo mudou. Eu conheci Pablo por acaso lá embaixo quando tudo estava retornando. Ele me ajudou a ser eu mesmo. Ele me apresentou várias pessoas do meio e eu fui me soltando mais.
- Então ele te levava para transar com os passivos dele.
- Não. Nada relacionado a sexo. Ele só me levou aos lugares.
- E ontem?
- Ah, ele me ligou e pediu para eu ver uma coisa aqui no apartamento. Eu tomei um susto quando te vi. Ele falou que eu precisava relaxar e você era um cara que ajudava outros a relaxarem e estava ali para ajudar ele. Ele disse: “que você acha? É uma bunda gostosa, né? Tá afim de comer? ele está esperando homens para aliviar nele. Combinamos dele não saber quem comeria ele.” Então eu fui no maior receio de estar fazendo algo errado. Eu vi então que você gostava muito disso e relaxei.
- Sim, eu amo satisfazer rapazes como você. Me fode de novo, por favor!
Pedro meteu novamente e ficou brincando com o meu cu. Metia e tirava tudo. Ele dava aquele sorriso lindo para mim. Eu me derretia todo. Ele ficou metendo, depois sentou e ficou brincando com o meu cu metendo os dedos.
- Que bom ver você mais solto.
- Agradeço a você por me ajudar. Ontem você me fez ter confiança em mim, me fazendo comer você daquele jeito mais selvagem.
- Adorei a tua pegada. Eu tive muito prazer. Já te falaram que você é lindo demais?
- Assim você me deixa sem jeito.
Pablo voltou nesse momento.
- Vejo que você está brincando com o nosso novo brinquedo. Veja o que comprei. Uma gaiolinha para o pinto dele. Vamos colocar. Esse pinto não serve para nada mesmo.
Pablo comprou um cadeado que envolve o pau e o saco e deixa tudo preso. Como um cinto de castidade. Ontem ele me fez uma castração psicológica que me deixou dependente dele. Agora a castração física. E o pior que estou adorando tudo isso.
você não vai tirar de nenhuma maneira esse cadeado. Quando for urinar, urina com ele posto e depois lava com a água. No final do dia você pode tirar para lavar o pinto e colocar novamente. Você é nossa fêmea e não precisa mais usar esse pinto inútil.
Eu sorri e agradeci ele. Pedi para cheirar o saco dele. Ele veio e sentou no meu rosto.
- Fode ele Pedro.
Pedro veio e gozou dentro de mim. Senti a porra com o cheiro do meu senhor.
O interfone tocou e Pablo mandou subir.
Entrou um homem grande - percebi o padrão das amizades de Pablo, tirando Pedro e o Dom. Todos eram ursos.
Era árabe. Eu tenho maior tesão por árabes. Sempre quis dar para um. Era lindo, moreno e peludo. Me olhou com tara. Não parava de olhar meu cu exposto.
- Te apresento Samir. Um grande amigo. Ele é árabe e gosta muito de uma sacanagem entre homens. Samir, conheça o submisso que te falei. Ele precisa de uns tratos com homens de verdade. Pode fazer o que quiser com ele. Só não bata nele. Mas use o cu dele como você preferir. Pode gozar dentro também.
- Gostei. Não precisa de condon então. Será no pelo como eu gosto.
- Deixo ele amarrado ou prefere usar ele em outra posição? Essa cachorrinha gosta de cheirar os machos antes.
- Solta ela para vir sentir meu cheiro.
Pablo me soltou e fui engatinhando até Samir que sentou no outro sofá e abriu as pernas. Eu enterrei minha cabeça ali e senti. Abri as calças dele e vi o volume na cueca. Cheirei a cueca e passei a mão no volume. Puxei a cueca e um monstro escuro saltou para fora. Era muito lindo. E sacudo!!! Enfiei a cara no saco e fiquei ali um momento sonhando com ele dentro de mim. Dei um beijo no saco e fui beijando o cacete até a cabeça. Peguei com a mão e não consegui fechar de tão grosso. Coloquei na boca e chupei muito.
- Muito bom. Ele sabe dar um trato no pau.
Eu chupava, beijava, cheirava, reverenciava o cacete maravilhoso de Samir.
Fica de quatro que ver teu cu.
Ele meteu um dedo.
- De quem é essa porra escorrendo?
- É do Pedro. - Disse Pablo.
- Vai levar porra de homem de verdade, não de menino. Porra grossa e espessa. Você quer?
- Quero muito, senhor. - Respondi.
- Bom.
Ele pegou pela cintura e me puxou para ele. Ele era enorme e eu parecia um brinquedo perto dele. Ele iniciou a penetração. Começou lento. Colocou a cabeça e foi metendo pouco a pouco aquele cacete bruto. Era mais grosso que o de André. Quando ele meteu até a metade, ele ficou tirando e botando, alargando meu cu pouco a pouco. Cada vez ele colocava mais. Tinha a paciência de quem tinha muita experiência. Ficou nesse jogo até estar tudo dentro.
- Que cu maravilhoso é esse. É diferente, bem quentinho. Já falaram que parece uma vagina?
- Guilhermo disse a mesma coisa. - Pablo respondeu.
- Guilhermo comeu ele primeiro? Porque não me chamou antes, Pablo. Esse cu merece ser reverenciado.
Ele começou a socar mais forte e eu gemia muito. Olhava para Pablo com olhar de gratidão.
Samir me pegou e me deitou de lado e continuou socando. Passou um braço pelo meu pescoço e com o outro ele prendia os meus braços. Eu estava totalmente no controle dele. Ele socava muito. Meu cu era uma lembrança do que foi. Pablo só trazia muito dotados.
Samir me puxou para cima dele. Continuou com um braço em volta do meu pescoço e o outro pegou minha lá pernas. Essa posição permitia a ele movimentar meu corpo no pau dele como se eu estivesse saltando. Eu era só alegria. Estava em êxtase. Quase gozei em vários momentos. Ainda bem que segurei, pois eu não conseguiria fazer nada depois de gozar e a penetração se tornaria dolorosa e não prazeirosa com estava agora.
Samir parou e segurou o cacete dentro de mim.
- Que passivo bom de foder. Deixa fazer tudo sem reclamar. Está muito bom.
- Ele foi bem treinado e doutrinado.
- Dá para perceber. Eu vou querer voltar.
- Você pode ficar o dia inteiro se quiser.
- Tenho que sair, mas vou voltar.
Ele continuou socando meu cu até que anunciou que iria gozar.
- Vou gozar! Toma minha porra seu puto safado. Aaaaaaaahhhhhhhh.
Ele gozou tanto que escorreu porra para fora. Ele ficou dando espasmos de prazer. Eu me senti feliz com o gozo dele.
Ele me soltou e corri para não perder nenhuma gota de porra. Limpei o caralho todo. Lambi o saco esporrado e todo o cacete.
- Ele é muito eficiente mesmo.
- Obrigado, senhor, pela porra que me alimentou hoje.
- Você vai ter mais.
- Meu senhor, realizei um sonho hoje de ser possuído por um árabe. - Falei para Pablo.
- Não sabia disso - disse Pablo.
- Conheço uns que viriam aqui. Que tal uma gangue de árabes te comendo.
- Parece um sonho.
- Só temos essa semana, pois ele vai embora sábado.
- Vou arranjar esse encontro.
- Pode trazer. Eles estão limpos? Você conhece bem eles.
- Sim, eles são jovens e se cuidam muito.
- Ótimo.
Pedro estava com com o pau duraço.
- Vem e goza na minha boca dela - Disse Pablo.
Ele veio e punhetou um pouco e gozou na minha boca. Engoli tudo e limpei o pau dele.
- ¡Eres un guarro, chico!!! - Disse Samir
- Eu amo servir os homens.
- Se nota. Cheira meu saco.
Enterrei minha cara no saco de Samir. Era um sonho estar ali. Analisei cada centímetro daquele instrumento de prazer. Beijei ele reverenciando o aquele monumento.
- Volta para o sofá. Vou de amarrar de volta.
Fui de quatro e fiquei na minha posição com o cu exposto para todos usarem. Pablo colocou mais lubrificante e o plug maior, pois o pequeno poderia sair.
- Você tem ele sob controle, né? Bem obediente e solícito. Difícil encontrar um assim hoje em dia. Todos são frescos.
- Fizemos o ritual de submissão ontem. Ele se entregou totalmente. Sou o macho dele.
- Pela entrega dele aqui, você conseguiu um tesouro.
Pensei então: “Sim, sou dele totalmente de uma maneira que nunca fui com Jaime. Antes, eu ainda tinha controle da minha vida sexual, agora não, minha virilidade foi embora. Não consigo fazer nada sem a aprovação dele. Fui castrado, um eunuco de um senhor. E o paradoxo de tudo é que me sinto livre. Minha sexualidade foi liberta.”
Samir veio até onde eu estava e ficou brincando com o meu buraquinho.
- Que cu maravilhoso!
Ele tirou o plug e meteu o dedo. Com o indicador e médio de cada mão ele tentou abrir meu cu e enfiou os quatro dedos lá.
- Esse cadeado genital é muito bom. Ele não reclamou.
- Não. Como eu te falei, ele não criou mais resistência. Está totalmente subjugado.
- Nossa, que massa ter um sub assim disponível.
- Ontem fiz ele gozar, mas ainda gozou tocando. Ele tem que aprender agora a gozar sem tocar. Gozar pelo cu.
- Com o cadeado genital será mais fácil.
- Parece que você está pronto de novo.
Samir veio e socou o pau no meu cu. Observei melhor e ele era muito bonito mesmo. Tinha essa beleza árabe. Era muito peludo, o que me deixava alucinado.
Ele socava o pau gigante dele sem pena. Eu não tirava o olhar dele e nem ele dos meus.
- Você ama isso, né? É isso que você queria?
- Sim. Nasci para servi os machos. Isso nunca fez tanto sentido como agora depois da minha submissão.
- Eu vou te dar porra novamente.
- Quero tua semente dentro de mim.
- Vou gozar de novo seu puto.
Samir contraiu o rosto lindo dele e gozou da maneira que eu gosto. Desfrutando do meu cu.
- Ai, que lindo.
Samir meteu o caralho na minha boca e fez eu provar seu néctar. Limpei tudo. Ele teve que sair. Chamei Pablo.
- Me come meu macho. Me dá tua porra.
Pablo meteu em mim e socou com violência.
- Você gosta do pau do amo, né?
- Não tem outro que eu ame mais. Sou tua propriedade e não tem caralho de qualquer tamanho que me faça substituir você. Você tem controle total da minha mente e corpo. Farei tudo por você.
- Você terá uma vida sexual plena, eu te asseguro. Pedro, goza na cara dele de novo. Dessa vez não goza dentro da boca, mela a cara dele inteira.
Pedro ficou de joelhos e bateu uma vendo Pablo me comendo. Não resistiu e ejaculou em todo o meu rosto. Pablo gozou quase no mesmo tempo.
- Bom menino! Porra na cara e na bunda. Passa a mão e bebe tudo. Vou te desamarrar para irmos comer.
Agarrei o pau de Pedro e limpei até a última gota.
Pedro se vestiu e foi para casa almoçar.
- Mais tarde eu volto. - Disse ele.
Saiu e foi ao banheiro se limpar. Fui atrás. Entrei na ducha com ele e ele me lavou com suas mãos grandes. Me dominava por completo. Eu era objeto dele. Passou a mão no cadeado lembrando sempre que era o superior ali.
Meu ar todo se esvaiu e quase desfaleço de lembrar que não sou dono de mim e que me entreguei a esse macho que me dominava.
Ele me agarrou e me abraçou dizendo que ele estava ali para cuidar de mim.
Assim a dominação funciona. Você acha que é livre, mas na verdade você deixou de ter o controle. Mesmo assim, eu não perderia esse laço psicológico com ele. Eu lhe pertencia. Essa era a verdade.
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