Não é uma história de amor! - Cap 2 - Iscas para o bote

Um conto erótico de RenanCachorro
Categoria: Gay
Contém 3113 palavras
Data: 03/11/2025 11:06:21

Esse conto foi inspirado lendo os contos de contosdolukas, que também me ajudou a revisar o texto, posso dizer que é uma mistura das nossas linguagens. Obrigado a todos que comentaram, inicialmente vou tentar postar uma vez por semana, mas veremos o que o futuro nos reserva.

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Aquela aula foi uma tortura lenta e meticulosa. Quatro tempos seguidos da mesma professora falando sobre Geografia Física. Um porre absoluto. Fiquei no celular ignorando completamente o que ela dizia sobre placas tectônicas ou sei lá o quê. Não estava nem aí. Quando ela finalmente saiu, respirei aliviado.

Até a próxima professora entrar.

Ou melhor: até o próximo professor entrar, professor de Teorias da Aprendizagem.

Fernando.

Puta que pariu!

O mesmo Fernando que passou a noite anterior gemendo no meu pau. O mesmo Fernando com quem conversei por três dias no Grindr combinando cada detalhe da nossa noite. O mesmo Fernando que me decepcionou profundamente ao reclamar de tudo que havíamos acordado.

Fernando Pascoal, tinha mestrado. Professor substituto de todas as matérias ligadas ao campo pedagógico, formação dele.

Fiquei em choque, mas silencioso. Observando.

Fernando, por outro lado, ficou pálido. Visivelmente pálido. As pernas tremeram. Gaguejou ao dar bom dia para a turma. Foi o "bom dia" mais sofrido que já presenciei na vida. Patético e delicioso ao mesmo tempo.

Ele demorou longos segundos para se recuperar. Antes de começar a aula, aproximou-se da minha carteira e sussurrou, tenso:

— Preciso falar com você no final da aula.

Sorri. Não respondi.

A dinâmica que ele propôs foi tediosa — apresentações voltadas para o que sabíamos sobre teorias da aprendizagem. Quando chegou minha vez, ataquei:

— Meu nome é Davi Souza Pinto. Moro sozinho aqui na cidade. Sou pansexual. Comigo é satisfação garantida, desde que você não minta durante os combinados. — Pausei, olhando diretamente para Fernando. Seus olhos arregalaram. — Eu aprendo melhor quando tenho interesse no assunto. Me ensina sobre sexo que eu vou ser seu melhor aluno. Sobre teorias da aprendizagem? Não conheço absolutamente nada.

Fernando estava visivelmente nervoso. Abriu a boca para falar, pensou melhor, fechou.

— Obrigado, Davi — disse finalmente, voz trêmula. — Percebemos que você é bem... sincero. A questão de aprender melhor quando se interessa é importante. Cabe ao professor pensar em como atrair atenção e despertar interesse.

Sorri, venenoso:

— E o senhor faz o quê para despertar o interesse dos seus alunos, professor?

Fernando gaguejou:

— Eh... eu... falo sobre a importância de cada coisa que eles estão aprendendo. O próximo é...

Virou-se rapidamente, fugindo do meu olhar.

Perfeito.

As apresentações continuaram com a mesma baboseira educacional de sempre. Até Salomão.

— Bom dia, colegas. Meu nome é Salomão Souza...

— Meu filho! — interrompi, ainda arrancando risos da turma com a mesma piada da aula anterior.

Salomão sorriu, tranquilo:

— Além de filho do reizinho Davi — entrou na brincadeira —, sou casado, pai de três filhos. Não moro aqui na cidade. Sou evangélico, toco violão, amo educação. Ensino aos domingos na minha igreja. Assim como o colega Davi, estudo melhor quando me interesso pela matéria, mas aprendo mais facilmente ouvindo. Sobre teorias da aprendizagem, estudei um pouco antes de vir para a aula.

Adorei. Ele tinha senso de humor. Isso tornava tudo mais interessante.

— Pode nos falar o que estudou? — Fernando perguntou, claramente aliviado por desviar a atenção de

mim.

— Claro. — Salomão pegou um papel. — Tenho anotado aqui: teoria behaviorista, desenvolvida por Skinner. Cognitivista, com Piaget e Vygotsky. Construtivista, de Bruner. Também tem a humanista e a neurocientífica.

- Esse menino é meu orgulho! - Comentei animado, ouvindo risos dos meus colegas e até do próprio Salomão.

— Muito bem! — Fernando animou-se. — Vejo que temos um aluno aplicado. Vamos estudar cada uma dessas teorias ao longo do semestre. Inclusive, Salomão, você poderia me auxiliar a ministrar a primeira aula da próxima semana. Nas semanas seguintes tenho uma proposta diferente: vou trazer assuntos básicos de Geografia e ministrar segundo uma das teorias. A atividade avaliativa de vocês será descobrir qual teoria usei. — Olhou diretamente para mim. — É assim, Davi, que despertamos interesse: vocês precisarão prestar atenção e estudar.

Toquei uma salva de palmas lenta, irônica.

A aula prosseguiu. Fernando teria dois horários semanais às segundas e três às sextas em Políticas e Gestão Educacional.

Antes do término, criamos dois grupos de WhatsApp: um da disciplina, outro só de alunos.

Minha primeira mensagem no grupo dos alunos:

"Resenha hoje à noite na minha casa. Música, bebida, churrasco, piscina e outras coisas para quem quiser."

Mandei meu endereço.

Minha casa não era uma mansão, mas tinha o necessário: quatro suítes, duas salas, cozinha, escritório, garagem, área de lazer com sauna, churrasqueira e piscina. Perfeita para festas. E para usar os quartos como motel improvisado.

Meu alvo era Salomão, obviamente. Mas sabia que ele não viria — não era da cidade e era crente. Não importava. A isca estava lançada.

Alguns colegas confirmaram presença.

Mandei mensagem para Clara: contratar DJ e barman, comprar bebidas e carnes, chamar o traficante amigo dela para oferecer drogas, organizar a casa, espalhar preservativos e lubrificantes pelos quartos. E ficar para ajudar a receber. Pagaria extra — ou melhor, meu pai pagaria.

Clara é perfeita para organizar festas. Nem me pergunta nada. Sabe exatamente do que gosto.

Quando a aula terminou, esperei todos saírem. Demorou. Finalmente fiquei sozinho com Fernando.

Ataquei primeiro:

— O mundo não é pequeno, mas às vezes parece ser do tamanho do meu saco, depois que eu gozo.

Fernando estava pálido:

— Davi, no aplicativo você disse que era formado em Direito e não estudava.

— Exatamente. Não estudava até ontem. A partir de hoje, estudo.

— Puta que pariu! — Ele passou a mão no rosto. - Clara também falou que você iria começar em História e não em Geografia.

- Adorei que ela se confundiu. - Falei sorrindo. - Foi bem melhor ver sua expressão de medo a cada vez que eu abria minha boca.

— Eu sempre tomo cuidado para isso não acontecer. É antiético ficar com alunos. Não sei o que fazer. Você consegue guardar segredo?

Inclinei-me para trás na cadeira, relaxado:

— Sabe, Fernando, você não merece minha discrição. Me irritou profundamente. Disse que eu podia fazer o que quisesse com você. Combinamos tudo. E na hora? Reclamou feito um mimado.

— Mas foi gostoso — ele se defendeu, patético. — Mesmo com sua grosseria e falta de tato, eu faria novamente. Você não gostou?

— Foi ótimo, professor. Você nasceu para ser passivo, isso é inegável. Nossa química foi excelente. — Fiz uma pausa. — Mas expectativa versus realidade, sabe? Eu esperava algo diferente. Para sexo gostoso e básico, tenho outros contatos. O que me faltava, e ainda está faltando, era alguém para sexo selvagem, putaria pesada. Terminei a noite frustrado.

Minha voz pingava ironia.

Fernando estava desesperado:

— Davi, tenho um emprego a zelar. Prometo deixar você fazer o que quiser da próxima vez. Só preciso que mantenha segredo.

— Não sei se quero uma próxima vez com você, querido professor.

— Davi, não me provoca. Faço o que você quiser. Desde que ninguém aqui fique sabendo.

Sorri. Lento. Predatório.

— Vou ser bonzinho contigo, Nandinho. Me interessei por Salomão. Você vai me ajudar colocando ele para fazer trabalhos em dupla comigo. Passe várias atividades em dupla. Salomão e eu. Vai ficar tudo bem entre nós.

— Eu não planejei muitas atividades...

— Nandinho, Nandinho! — Balancei a cabeça, fingindo decepção. — Estou fazendo uma proposta incrível. Muitos colegas perceberam seu nervosismo comigo. E sabe o Thiago? Aquele afeminado? Já fiquei com ele algumas vezes. Ele é rápido para falar. Eu nem preciso contar nada. Basta não negar.

O sangue sumiu do rosto de Fernando.

— Tudo bem — sussurrou, derrotado. — Vou passar trabalhos em dupla nos dois componentes. Mas Davi... o que você quer com Salomão? Ele é casado, tem filhos, é evangélico...

— Esses são os piores — respondi, levantando. — Ou os melhores, dependendo do ponto de vista.

Ia saindo quando Fernando chamou:

— Davi... vamos ter outros encontros?

Virei-me, divertido:

— Olha só quem quer me dar novamente! Achei que eu tinha sido um monstro, um babaca...

— Mas você foi. — Ele falou rápido, nervoso. — Eu sangrei. Estou dolorido até agora. Desmaiei de dor, Davi. Mas ao mesmo tempo... você me fez gozar como não gozava há muito tempo. Se você focar em transar como no começo, vai ser perfeito. Está difícil encontrar bons ativos naquele aplicativo. A maioria mente.

— Olha só! — Fingi surpresa. — Você até que é gostosinho, professor. Posso te comer de vez em quando. Mas não se anime muito. Passivos com seu perfil eu tenho vários. Estou procurando quem aguente o rojão. E principalmente ativos que realmente saibam o que fazem.

— Você falando assim me excita — ele confessou, patético. — Vamos nos ver hoje à noite?

— Sinto muito, mas já tenho compromisso. — Caminhei até a porta. — E se tudo der errado, termino a noite com minha empregada. Mas acho que hoje promete. Até sexta-feira, professor.

Deixei-o ali, sozinho, destruído.

Delicioso.

No estacionamento, Thiago me esperava encostado na minha moto.

— Achei que não ia sair nunca daquela sala — ele reclamou. — O que o professor queria?

— Me passar um sermão. Acredita? — Menti sem piscar.

— Você pediu. Falou muita merda. — Thiago me olhou com malícia. — Mas pareceu que vocês já tinham... algo.

— Ele é gostosinho — admiti, casual. — Ainda não rolou nada, mas vou investir. Pegar professor é bom demais. Quem sabe ele não me passa?

— Safado. — Thiago sorriu. — Mudando de assunto: faz tempo que a gente não se fala. Você sumiu, parou de responder. Fiquei com saudade desse seu corpo.

— Bicha — falei, direto —, você lembra que da última vez você quis que eu desmarcasse com minha namorada para te ver? Você é gostoso, um dos melhores que já peguei. Mas tive que cortar antes que começasse a achar que era meu namorado.

— Nem foi para tanto! Só pedi para me ver ao invés de ver sua namorada.

— Essas coisas eu corto na raiz. Não posso deixar ninguém achando que pode me controlar.

— Juro que nunca pensei nisso. — Ele fez cara de cachorrinho sem dono. — Vamos esquecer o passado? Posso dormir na sua casa hoje depois da festa?

— Vá para o rolê e vemos o que acontece. Hoje estou afim de ser passivo, mas se não rolar, posso te comer.

— Que desperdício, um homem desse tamanho querendo ser passivo!

Não deixei a conversa render. Montei na moto e acelerei.

Em casa, Clara já havia saído para resolver os preparativos, mas deixou comida pronta. Almocei faminto.

Peguei o contato de Salomão no grupo e mandei mensagem:

"Fala, Salomão. Aqui é seu pai. Fiquei admirado com sua sabedoria — realmente faz jus ao Salomão bíblico. Podemos fazer trabalhos juntos? Prometo não ser um peso. Ah, e se quiser vir para minha casa hoje, não precisa se preocupar com onde dormir. Tenho três quartos vagos."

A resposta veio rápida:

"Claro, pai. Podemos fazer os trabalhos sim. Não sou tão inteligente, apenas esforçado. Quanto à festa, é complicado. Nada contra vocês — cada um faz o que quer da vida —, mas não gosto desse tipo de ambiente. Porém, se a proposta de ficar na sua casa algum dia continuar de pé, vou aceitar. Às vezes é complicado voltar de ônibus para minha cidade. Não posso perder uma oferta de repouso."

Sorri.

"A casa é sua, sempre que quiser. Só me avise. Adoro fazer essas festas, mas no dia que você vier, prometo não chamar mais ninguém."

Ele não respondeu, mas não importava.

O primeiro contato havia sido extremamente positivo.

A isca estava funcionando.

Liguei para Rafaela. Conversamos por horas. Contei sobre meu fim de semana. Ela me contou sobre o dela — incluindo uma DP com dois caras da faculdade.

Rafa ficou com ciúmes de Salomão.

— Não é história de amor — jurei. — É só um desafio.

Ela não pareceu convencida, mas deixou para lá.

Fui para academia e consegui fazer meu treino completo. Eu nem sempre conseguia, devido às festas. Eu vivia ou dormindo durante o dia, ou de ressaca. Meu pai até cogitou colocar os aparelhos de academia em minha casa, mas eu gosto de admirar as pessoas malhando.

Clara voltou às 19h com o DJ Marcos. Às 20h, o povo começou a chegar. Umas doze pessoas. Marcamos pra começar cedo porque alguns queriam dormir cedo e acordar dispostos para aula, mas quem quisesse poderia dormir na minha casa.

A festa estava boa. DJ excelente. Bebida fluindo. Ninguém quis drogas — achei estranho, mas paguei ao traficante pelo tempo perdido.

A pegação rolou solta.

Às 22h, todos já bêbados, começaram a se agarrar. Saí beijando quase todo mundo. Alguns se jogaram na piscina e vi um casal transando na água mesmo. Um cara pediu quarto para comer a loirinha. Clara sumiu com uma colega.

Fiquei de olho no DJ Marcos. Consegui um beijo durante a festa. Esperei ele terminar de tocar.

Quando terminou, ele foi direto ao ponto:

— Posso te comer, mas não dou o cu.

Perfeito.

Íamos para meu quarto quando Thiago apareceu:

— Posso ir junto?

Marcos aceitou.

Não era meu plano original, mas sexo a três é sempre melhor.

Fomos para meu quarto e começamos a pegação com muitos beijos e muitas pegada. Marcos tinha uma verdadeira pegada de macho alfa, forte, invasivo e certeiro. Me dediquei bastante a Marcos, beijando a boca dele, o pescoço, o mamilo, os músculos... Acabamos deixando Thiago um pouco de lado por um tempo, mas quando estávamos pelados Thiago voltou a fazer parte da brincadeira.

Enquanto Marcos chupava meus cu, me dando um belo beijo grego, Thiago chupava meu pau, me levando ao delírio do prazer. Os dois sabiam trabalhar muito bem com a boca, eu não conseguia dizer por onde estava sentindo mais prazer, se por meu pau ou por meu cu.

Depois eu fui chupar o pau de Marcos, um belo pau de 17 centímetros grosso. Não era tão grande quanto o meu, que mede 24 centímetros, mas era muito gostoso de chupar, me dava um tesão do caralho. E meu tesão só aumentava quando Marcos forçava minha cabeça em direção ao seu pau, me fazendo engasgar e até perder o ar. Puta que pariu, adoro sentir um macho me dominando. Ao mesmo tempo, Thiago chupava meu pau e eu fazia o mesmo, forçando a cabeça dele, que também adorava sentir que estava sendo dominado.

Finalmente partimos para meter, eu e Marcos devidamente protegidos com camisinha e o cu de Thiago devidamente lubrificado com KY. Eu não quis que lubrificasse meu cu com KY, só com cuspe, porque queria sentir toda a pressão do meu cu se abrindo para receber aquela vara.

Na primeira posição eu fiquei de quatro e Marcos veio por trás, primeiro dar outra calibrada com a língua, deixando a região bem úmida, depois ele veio enfiando o pau em mim. Marcos veio metendo firme, porém devagar, mas eu logo tratei de mandar ele meter igual homem e ele enfiou com tudo, de uma vez só, me arrancando um gemido de prazer e surpresa.

Enquanto Marcos me comia igual um animal, do jeito que eu gosto de ser passivo, Thiago chupava meu pau. Até que Thiago se colocou embaixo de mim, querendo dar também e eu pedi uma pausa pra Marcos, pra poder encaixar em Thiago. Passei mais KY em Thiago e fui metendo aos poucos, diferente de Fernando, eu não queria meter com força em Thiago, queria apenas comer ele de uma forma firme, porém normal.

Mal eu comecei a meter em Thiago e ele gozou em cima da cama. Mas eu já conhecia Thiago muito bem e sabia que ele gostava de continuar dando, mesmo depois de gozar.

Meti em Thiago por mais um minuto e chamei Marcos pra voltar a ocupar meu cu. Fizemos um trenzinho alucinante. Marcos e Thiago ficaram parados enquanto eu condizia os movimentos. Quando eu metia meu pau em Thiago, o pau da Marcos saia um pouco do meu cu. E quando eu tirava meu pau do cu de Thiago, o pau de Marcos entrava em mim. Tudo só com os meus movimentos de quadril. Nós três estávamos gemendo muito. De vez em quando eu dava um tapa em Thiago e Marcos dava um tapa em minha bunda.

Thiago pediu pra mudar de posição. Então resolvi que iríamos cavalgar. Mandei Marcos sentar em poltrona que tenho no meu quarto especial para sexo, sentei por cima dele, de costas pra ele, sentindo cada milímetro daquele pau entrar em mim. Cavalguei um pouco e Thiago veio sentar no meu pau, só que te frente pra mim. Deixei Thiago descer no tempo dele e fiquei só rebolando no pau de Marcos. Minhas reboladas em também ajudavam a meu pau ir entrando em Thiago.

Quando Thiago estava todo preenchido por minha vara, voltei a cavalgar em Marcos. Fiquei revezando entre cavalgar e rebolar, já que percebi que Marcos curtia muito mais quando eu rebolava. Sempre que eu estava apenas rebolando, Thiago vinha me dar beijos intensos e chupar meu pescoço.

Resolvemos mudar de posição novamente e ficamos todos de ladinho na minha cama. Eu enfiei em Thiago novamente e Marcos meteu em mim. Dessa vez foi minha vez de chupar o pescoço de Thiago e deixar minha marca nele.

Senti Marcos acelerando os movimentos de entra e sai do meu cu e sabia o que estava por vir. Marcos começou a urrar de prazer e gozou me comendo. Eu fiquei louco de tesão com aquele macho urrando no meu ouvido e também gozei em Thiago. Thiago se masturbou por alguns segundos, ainda com meu pau dentro dele, e também gozou, só que na minha cama.

Marcos levantou, foi se limpar no meu banheiro, se vestiu, me deu um último beijo, falou tchau e saiu do quarto. Já Thiago não levantou, quase não me deixou dar o beijo e o tchau de Marcos, e não parou de beijar por um bom tempo.

Fui tomar banho e Thiago veio junto. No banheiro ainda comi meu colega de faculdade novamente, em um ritmo frenético, comi Thiago sem camisinha e gozei dentro dele. É um prazer especial ver minha porra saindo daquele cu todo arrombado. Thiago pediu para dormir comigo, mas eu disse que na mesma cama não. Vi que ele não gostou, mas estava pouco me fudendo pra isso.

Naquela noite dormir igual um anjinho. Eu adoro fazer sexo, de várias formas diferentes e com várias pessoas diferentes. Cada dia eu tenho tesão em um tipo de sexo. No dia anterior eu queria ser ativo e arrombar o cu de Fernando de forma bem agressiva. E naquele dia eu queria ser passivo para um macho alfa. Eu era assim.

Meu primeiro dia de faculdade foi bem fora do comum. Eu estava interessado em um homem aparentemente hétero, casado, pai de família, crente e estudioso. Não seria fácil conseguir ficar com aquele cara, mas eu já tinha vários planos na cabeça para domar o bonitão. Na minha cabeça só tinha uma coisa: Salomão iria ser meu, custe o que custasse.

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Comentários

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Não sei se eu julgo Davi ainda. Ele tinha uma oportunidade e agarrou. Nada demais por enquanto.

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Ser versátil é a palavra de ordem da atualidade. Quem come de tudo não passa fome! Só acho xato q esse Davi deveria passar fome, ele é podre e se acha muito

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Porra Renan, vc escrevendo o protagonista sendo passivo me encheu de fantasias! Hehehe

Continua, tô gostando! E o Davi merece cair do cavalo..

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