Naquela época, aos 23 anos, minha vida tinha um ritmo que misturava juventude, curiosidade e liberdade. Morando em Santos, eu vivia um relacionamento aberto com meu namorado, nós compartilhávamos nosso apartamento e nossa vida sexual.
No dia do jogo entre Brasil e Alemanha, em 2014, fui assistir à partida na casa de um amigo da faculdade, afinal meu namorado estava trabalhando. Eu estava vestindo um tênis florido sem meia, uma camiseta básica, um shortinho e por baixo uma calcinha fio dental branca sem costura que deixava minha bunda imensa, meus seios não são grande, então estava sem sutiã (Sinceramente, eu estava muito gostosa).
A casa estava tranquila, quase silenciosa apesar da televisão ligada. O jogo avançava, mas nossa atenção desviava cada vez mais. Entre comentários casuais e risadas soltas, começou aquela troca de olhares que diz tudo sem precisar de palavra alguma. O sofá, que antes servia apenas como apoio para ver o jogo, virou o palco daquele primeiro momento. O beijo não foi planejado, foi puxado por um desejo quente, quando notei já estava acariciando seu pau (não maior do que o do meu namorado, infelizmente).
A intimidade cresceu rápido, logo saquei o pênis de meu amigo para fora da cueca, comecei a punhetar e chupar bem molhado, sem pressa. Ele estava sem camisa e vestia uma bermuda e uma cueca box branca (lembro até hoje, pois combinava com minha calcinha).
O tesão era muito grande e incontrolável, deixamos o sofá para trás e fomos para o quarto nos pegando, onde tudo se aprofundou, intenso e envolvente. Chegando lá terminamos de nos despir, ele me colocou de quatro, puxou minha calcinha de lado e me comeu com força, fizemos várias posições até que ele gozasse dentro de mim sem camisinha (lembro daquele leite escorrendo em minhas pernas até hoje). Caímos exaustos e pegamos no sono, acordei após o jogo, coloquei minha roupa, me despedi e fui para casa.
Quando voltei para casa, encontrei meu namorado preparando o jantar, e a expressão dele quando me viu já entregava que percebia algo diferente no ar. Ele estava de costas, aproximei-me devagar, encostei os lábios no ouvido dele e contei o que havia acontecido. A reação dele foi imediata, seu pau ficou duraço, ele se virou, começou a me beijar, o apartamento era pequeno, em poucos passos estávamos na sala, onde ele me despia e me colocava de perna aberto no sofá, se ajoelhou e limpou com sua língua todo o vestígio do macho que havia me comido mais cedo, eu já toda molhada pedi pra ele meter em mim, ele me comeu enquanto eu o chamava de corno e dizia que o comedor me comia muito mais gostoso que ele. Nós dois já não aguentávamos mais de tanto tesão e gozamos juntos.
Esquecemos o jantar. A noite que começou com um jogo terminou com nós dois entregues um ao outro no sofá da sala, quando finalmente o cansaço nos venceu, adormecemos ali mesmo.
