Júlia: um tesão de frentista

Um conto erótico de Ronyyy
Categoria: Heterossexual
Contém 2553 palavras
Data: 24/11/2025 19:50:20

Olá! Sou o Roni. Fotógrafo, bem alto, loiro, olhos verdes, corpo em forma, barba loira, quase ruiva.

Estava andando no entorno do prédio onde tenho meu estúdio fotográfico, e do nada na minha frente vejo uma baixinha, cabelos avermelhados e longos até perto da cintura, com uma bunda que nunca vi igual. Era bem redondo, de média para grande, mas muito redonda e com uma calça legging metálica preta enfiada no meio, que repartia de cima até embaixo, bem enfiada, deixando as duas bandas bem separadas.

Ela caminhava na minha frente, na mesma direção que eu estava indo. Diminuí meu ritmo para ficar atrás dela para apreciar aquela delícia. Ela vestia uma camisa vermelha e calçava uma espécie de botinha preta.

Ela olhou para trás e me viu, diminuindo um pouco o ritmo, talvez para eu passar por ela, mas ao mesmo tempo eu diminui mais ainda, e ela percebeu. Andamos assim mais uns 200 metros e ela entra num posto Shell, onde percebi que a camisa vermelha era o uniforme do posto. Ela entrou na conveniência, onde a vi mais de frente, e acredito que deveria ter uns 20 anos. Eu passei reto e fui para o estúdio, mas a visão daquela bunda gostosa não me saia da cabeça.

Depois de mais ou menos meia hora resolvi voltar no posto para comprar alguma coisa na loja de conveniência para ver se eu encontrava aquela deliciosa. Entrei no posto e tive a felicidade de ver ela no caixa, com um boné da Shell agora na cabeça.

Peguei uma água grande na geladeira e fui em direção ao caixa. A cumprimentei e disse brincando que ela ficava bem de boné também. Ela sorriu e agradeceu. Olhei rapidamente no balcão que ficava atrás dela e busquei qualquer coisa que estava mais no alto para comprar, para ver ela se virar e eu ver aquela bunda novamente.

Pedi um pacote de pilhas que estava bem em cima na prateleira, e ela se virou para pegar, e mesmo se esticando não alcançava. Que delícia de visão. Conforme ela se esticava, a camisa subia e pude ver a bunda dela inteirinhas um pedacinho da calcinha que ela usava: uma tanguinha minúscula, que quase não deixava marca na calça, que me deixou babando.

Para alcançar ela puxou a banqueta do caixa e subiu no pezinho e se esticou novamente, alcançando as pilhas.

Eu me desculpei pelo trabalho, e ela disse rindo que ser baixinha tem seus problemas, onde eu, aproveitando a deixa, disse que as baixinhas são as melhores, que nos pequenos frascos tem os melhores perfumes… e ela respondeu. …é, os piores venenos! E deu uma risada bem gostosa.

Eu disse que só insisti nas pilhas pois tinha um ensaio para fazer na sequência e precisava de pilhas para umas das câmeras para fotografar um ensaio (detalhe que nem usam pilhas e nem tinha ensaio na sequência, era só pra puxar assunto mesmo), e ela se interessou e perguntou que tipo de ensaio, onde expliquei que fazia todos os tipos, mas o dessa tarde seria um ensaio sensual.

Ela ficou toda curiosa, mas eu não expliquei muito para deixar ela curiosa. Perguntei que horas ela sairia, onde ela disse que ficaria hoje até 17h30. Então disse pra ela que o ensaio que eu faria terminaria lá pelas 17h, e se ela quisesse passar no estúdio para conhecer mais como funciona, ver referências, valores e tudo mais, poderia passar lá que eu a atenderia sem problemas, e deixei um cartão de visitas com ela com meu fone e endereço, e sai com a água e as pilhas.

Cheguei no estúdio, tinha umas fotos para editar e fui trabalhar. Quando foi lá por 17h15 ela me mandou uma mensagem dizendo que queria conhecer o trabalho, mas que chegaria só perto das 18h, onde eu respondi que aguardaria sem problemas. Já fiquei morrendo de tesão só de imaginar aquela delícia ali no meu estúdio.

Quando foi 18h05 a recepção interfonou anunciando a Júlia, que até então não sabia o nome, onde liberei a sua entrada.

Quando ela bateu na porta, eu abri e quase não reconheci. Ela havia tomado banho e trocado de roupas, e me cumprimentou e se desculpou pelo atraso, mas justificou que passou em casa tomar um banho antes para não chegar com cheiro de posto de gasolina no estúdio.

Ela estava com um vestidinho soltinho, de alcinhas e agora, sem camisa, percebi que ela tinha seios meios para grande, soltinhos no bojo do vestidinho, mas também percebi que estava de sutiã. O vestidinho ia até metade das coxas e nos pés uma sandalinhas de salto, mostrando as unhas bem feitinhas do pé dela.

A convidei para entrar, mostrei todo o estúdio para ela, a parte onde fotografava em fundo branco infinito, o outro ambiente com uma poltrona, e o ambiente mais reservado que havia um divã. Ela ficou super curiosa e fazendo perguntas de todo tipo sobre as fotografias que eu fazia.

Depois fomos até minha mesa, ela sentou de frente para mim, e detalhe é que minha mesa é de vidro, e eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela. Virei o monitor e comecei a mostrar alguns ensaios sensuais que eu havia feito. Alguns com lingerie e por óbvio, passei por um de todo nu.

Ela ficou corada e perguntou se as modelos não ficavam envergonhadas na hora das fotos, e expliquei que não, pois eu dirigia de forma super profissional e estava super acostumado com isso.

Ela estava um pouco vermelha e perguntei se ela teria vergonha. Ela disse que não sabia, onde perguntei se ela queria fazer um testa comigo e com as câmeras. Ela disse que não sabia, e a convenci a fazer com roupa e tudo para se sentir mais a vontade, e ela topou.

Fui para o ambiente da poltrona, ela se sentou e comecei a clicar, deixando o ambiente bem descontraído, e fomos conversando e ela foi se soltando. Conforme eu ia dirigindo, ia fazendo de forma que ela ficasse mais exposta, e ela percebeu isso. Quando eu pedi pra ela ficar de costas com as duas mãos nos braços da poltrona, com as pernas abertas, ela deu um sorrisinho que me deixou animado.

Fui fotografando ela assim, pedindo para ela manter essa posição e virar apenas a cabeça pra trás, olhando para mim, com uma expressão provocativa, e ela conseguiu. Meu pau estava muito durooooo marcando na calça, e ela percebeu eu ajeitando, mas não falou nada, e continuou com a carinha de safada.

Falei para ela continuar assim com o bumbum empinado e de costas para mim, mas com uma mão sobre a bunda, ir puxando o vestido para cima para mostrar toda a perna e um pouco da bunda. Ela ficou meio pensativa, mas logo se soltou e vou puxando. Eu disse para ela imaginar que eu fosse seu namorado e ela estivesse fazendo um striptease para ele, que eu iria fotografando.

Ela começou a rebolar e foi puxando o vestido para cima só de um lado, mostrando um lado da bunda, e depois começou a puxar do outro lado, deixando as polpas da bunda toda de fora, mostrando com as pernas abertas o montinho da buceta entre as pernas. Eu estava ficando louco nesse momento, pois ela tinha a bunda mais linda que eu já tinha fotografado.

Ela perguntou se estava fazendo certo, no que respondi que estava perfeita. Ela sorriu e disse que estava passando a vergonha, e foi subindo o vestido mostrando a bunda toda, com uma tanguinha minúscula, que era só o fio em cima costurado com o fiozinho que descia no meio do rego dela. Ela continuou e tirou todo o vestido por cima e jogou no chão ao lado. Estava ela agora de fio dental, um sutiã tomara que caia e os saltinhos.

Reparei nela toda agora. Uma bunda que não canso de repetir como era perfeita, uma cinturinha bem fininha e pernas torneadas.

Ela se vira de frente fazendo os cabelos voarem ao ar, onde fiz belas fotos, e coloca o pé sobre a poltrona, me deixando ver ela de frente. O sutiã era de uma renda bem transparente, mostrando os mamilos bem escuros e salientes (pareciam um biquinho de chupeta mesmo), o fio dental transparente na frente também, mal cobrindo a buceta toda, que dava pra ver que estava lisinha.

Continuamos com mais poses e mais fotos. Ela continuava provocando e me deixando louco. Fui até perto dela para sugerir ela puxar o lado da calcinha pra baixo com os dedos, quase mostrando a bucetinha. Cheguei perto dela, dava pra sentir o calor dos nossos corpos, e pedi licença para mostrar como ficaria bom e deixei ela sentada, com uma perna no chão e outra esticada por cima do braço da poltrona e peguei mão dela e juntos puxamos a lateral da calcinha quase mostrando a bucetinha dela.

Fiz mais algumas fotos e pedi para ela ficar de quatro na poltrona e fui para. Câmera, mas não conseguia clicar muito, pois estava hipnotizado por aquela bunda. Ela olhou para trás e perguntou se estava tudo bem, e voltei em mim e disse que eu havia me desconcentrado com aquela visão.

Então ela gargalhou e disse: “fotografe assim então…” e foi baixando a calcinha bem devagar, rebolando muito sensualmente. Ela parecia uma atriz, tamanha perfeição. Fui mais perto dela outra vez, com ela de bunda virada para mim, e fui ajeitar o cabelo dela, deixando meu pau encostar nela. Arrisquei para ver a reação. Ela deu uma risadinha, rebolou e disse que era injusto somente ela estar sem roupas e se virou para mim.

Tudo ali pareceu estar em câmera lenta. Ela se virando bem devagar, passando a mão no meu peito e descendo até minha calça. Ela abriu o botão, abaixou o zíper bem devagar e foi baixando minha calça. Ela então pegou a câmera da minha mão, colocou de lado e foi erguendo minha camiseta e beijando minha barriga, subindo.

Tirou minha camiseta, jogou no chão e continuou me beijando. Como sou muito alto, ela me virou, me empurrou na cadeira, ficou de frente para mim, com um joelho de cada lado e continuou me beijando, subindo pelo peito, pescoço e encontrou minha boca. Que beijooo! Molhado, intenso, um tesão.

Nisso ela se afasta um pouco e volta descendo beijando meu peito, indo em direção do meu pau, que estava quase rasgando a cueca boxer branca que eu estava, que dava pra ver a ponta molhada do suco saindo da cabecinha.

Eu continuo sentado na poltrona, com as pernas esticadas, ela se ajoelha no chão entre elas e fica cara a cara com meu pau, passando a língua por cima da cabecinha e dando leves mordidinhas, sem tirar a cueca.

Eu a segurava pelos cabelos com num rabo de cavalo, direcionando a boca dela, até que ela puxa minha cueca para baixo e começa a lamber meu pau, que pulou como uma mola para fora (ele é bem grosso, com veias saltadas, curvado pra cima, com a cabeça grande e rosa - mais grosso que um desodorante spray tradicional), e ela chupava a cabeça na boca, como que com sucção, depois soltava babando em tudo, e por fim, sem eu esperar, engoliu meu pau todo, coisa que é raríssimo acontecer, pelo tamanho e pela grossura. Ela engolia ele inteiro com tanta facilidade que me deixava maluco, segurando muito pra não gozar ali mesmo na boca dela.

Voltei em mim, e me levantei, a segurei pela cintura e levantei, colocando ela sentada na poltrona e comecei a chupar muito aquela buceta de lábios escancarados para fora, bem salientes, com um dedinho dentro e a língua se derretendo nela. Olho pra cima e ela está de olhos fechado, cabeça pra trás e com as mãos apertando os mamilos com os dedos, gemendo muito.

Fiquei em pé, tirei o resto da roupa, levantei ela e a virei de costas dizendo que aquela bunda dela me deixava louco. Ela disse que sabia, desde o momento que me viu andando atrás dela na rua, e que meu olhar de tesão tinha deixado ela muito excitada também.

Segurei o cabelo dela como rabo de cavalo denovo com uma das mãos e com a outra fiquei deslizando na entrada da buceta dela, que estava muito molhada. Ela empurrava a bunda pra trás para me fazer entrar e eu não colocava, só pra provocar e deixar ela ainda mais maluca. Até que eu não aguentava mais e encaixei a cabecinha e empurrei de uma vez (eu amo fazer isso). Meu pau deslizou de uma vez, ela deu um gemido muito alto e uma amolecida nas pernas. Segurei ela com as mãos abrindo a bunda por baixo, puxei o pau pra fora quase saindo e empurrei forte outra vez.

Ela gemia e pedia para eu foder ela forte, me chamando de cachorro, de puto e mandando eu fuder ela forte. No começo eu ia devagar, depois comecei a meter muito rápido, escutando o som da pele com pele.

Ela gozou forte, tanto que tive que a segurar pela cintura para não cair, tanto que meu pau saiu da bucetinha.

Olhando ela ainda de quatro, voltei a pincelar meu pau quando ela disse que se era a bunda dela que me deixou maluco, que gozasse no cuzinho dela. Eu não acreditei. A bunda que eu fiquei maluco, no mesmo dia fotografando ela e comendo sua buceta, recebendo uma garganta profunda e agora ela me pedindo para gozar no cu dela. Era um sonho.

Não perdi tempo, dei uma boa chupada no cuzinho dela, e fui empurrando o pau para dentro. Ela devia fazer anal com frequência, pois entrou apertado, mas ela não sofreu muito, mesmo meu pau sendo bem grosso.

Meti um tempo assim, e quando eu tava quase gozando, ela me pediu pra sentar na poltrona, sentou no meu colo de frente pra mim, com uma mão encaixou meu pau no cuzinho dela e deixou o peso do corpo cair, fazendo ele entrar até o talo. E assim ela não subiu e desceu, ficou apenas com ele todo dentro, rebolando de frente pra trás, dizendo para eu gozar e que ela queria ver minha cara gozando.

Nõ aguentei e segurei ela forte na cintura e enchi aquele cu de porra, mas muitos e muitos jatos de porra. Ela me segura no pescoço e me beija muito, uma sensação incrível de tesão na gozada e no beijo simultâneo.

Depois ficamos assim nos beijando na poltrona até meu pau amolecer e sair de dentro dela.

Depois ela me disse que ficou com vontade de ficar comigo quando fui no posto, e que ela tinha pilhas na gaveta, que não precisava se esticar para pegar as de cima, mas fez aquilo só pra me provocar.

Nos arrumamos novamente, ela colocou a roupa e perguntou se eu faria uma sessão de fotos mais íntima, fotografando ela fazendo sexo. Eu perguntei como? Ela disse apenas se eu faria ou não. É claro que eu disse que sim.

Ela me deu mais um beijo e disse que me mandaria um mensagem para marcar a próxima sessão, e saiu rebolando.

Fiquei lá, babando e olhando as fotos dela. Deliciosa.

Tivemos outras sessões depois, mas conto nos próximos contos.

Espero que gostem e comentem!

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Comentários

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O ensaio rendeu rsrs. Bom conto!

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Obrigado! Rendeu. Rendeu muitoooooooo mais. Logo conto. Bjo

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