- Oi filha, aconteceu alguma coisa? - Pergunto.
- Sim. Tem uma barata nojenta na cama. O senhor pode ir lá matar? - Pergunta Jaque.
- Posso. Ia tomar banho agora, mas vou colocar uma roupa e vou lá! - Respondo.
- Vai tomar seu banho. A gente espera no quarto... - Diz Jaque.
- Tem certeza? - Pergunto.
- Tenho. - Responde Jaque.
Eu abro a porta e elas entram.
- Fiquei à vontade. Vou para o banho então, é rapidinho. - Respondo.
Elas notam que meu pau está ereto, mas não falam nada. Entro no box e ligo o chuveiro. A água quente começa a cair. Ouço a TV ligar e alguns gemidos logo em seguida, na qual era a continuação do pornô que estava assistindo. Logo em seguida, ouço o som da porta se abrindo e fechando; dois minutos depois, a repetição do som. Eu já estava quase terminando meu banho quando avisei:
— Meninas, o pai está saindo. A gente já vai lá.
Mas havia um problema urgente na minha mão: meu pau não amolecia. Enquanto eu o analisava, ouvi uma voz:
— Oi, pai. Tá tudo bem aí?
Olhei para a porta e lá estavam Letícia e Jaque.
— Está sim, terminando.
— Que banho rápido, credo! - Diz Jaque
— Ué, só para matar a barata do quarto de vocês, assim vocês conseguem dormir. - Respondo.
— Nada disso! Precisa de um banho completo. Eu e a Jaque vamos dar um banho no senhor. - Diz Letícia.
Ali, pensei: Se elas insistem, eu não vou me opor.
Elas saem e voltam, cada uma segurando uma toalha. Penduram elas e começam a tirar a roupa. Primeiro são as camisetas e depois os shorts, ficando apenas de calcinha e sutiã. Jaque estava usando um totalmente branco enquanto Letícia usa um preto. Elas abrem o box e a Jaque disse:
— Fechou a porta Lê?
— Fechei Jaque!
— Pegou os sabonetes? - Pergunta Jaque.
— Ah não, espera. Letícia sai do quarto e volta com dois sabonetes. Não sabia de onde elas tinham tirados aquelas peças. Ela dá uma para a Jaque e as duas entram. Meu pau estava rígido demais por causa do pó que meu irmão havia me dado. Elas o observaram em silêncio, sem dizer uma palavra. Foi a Jaque quem quebrou o momento, desembrulhando o sabonete e dizendo:
- Uma filha não pode deixar o pai sujo. Quase 24h sem banho, tem que tomar um bem caprichado.
E ela vai até minhas costas e a Letícia fica na minha frente. Jaque começa a passar por minhas costas e a Letícia no meu peito. As duas ensaboam fazendo muita espuma. Olho para o rosto da Letícia e eu a vejo morder os lábios. Enquanto ela ensaboa vejo a água entrar pelo seu sutiã e escorrer pelo seu corpo lindo e durinho. Ficamos assim por 5 minutos, em um silêncio ensurdecedor, apenas trocando olhares. Até que a Jaque diz:
- Vira pai, deixa eu passar o sabonete na frente.
Eu me viro e vejo aqueles seios com bicos bem duros. A água já tinha molhado toda as suas peças, deixando evidente aqueles seios suculentos. Ela começou a passar o sabonete em meu peito, desceu pela barriga, até que juntou as duas mãos e ensaboou a região inferior com vigor, fazendo bastante espuma. Então, ela declarou:
— Pai meu não fica com o pau sujo.
Ela leva a sua mão e começa a ensaboar meu pau duro. Continuou a ensaboar, passando a mão por todo o membro, pelas bolas, e em um momento de intensa sensação, uma ligeira punheta começou a surgir. A olho e vejo Jaque mordendo os lábios olhando fixamente para a minha rola. A vontade de agarra ela ali foi enorme e estava pronto para o bote, até que a Letícia diz:
— Jaque, deixa eu limpar o pai mais uma vez? Preciso caprichar. Que filha eu sou se não fazer direito, né?
— Claro Lê. - Diz Jaque.
Eu me viro e a Letícia volta a ensaboar meu peito, desce na barriga e começa a passar a sua mão com sabonete no meu pau
— Tem que deixar bem limpinho né? Nunca sabe quando vai usar, né pai? - Diz Letícia.
Mal conseguia responder. Minhas pernas tremiam, minha respiração estava ofegante e a voz não chegava até a boca. Ela fica assim por mais de 5 minutos. Trocávamos olhares e Letícia sempre dava uma risada de leve, de canto de boca, toda seduzente. Até que eu tomo coragem e falo:
— Que pai desnaturado eu sou né? As filhas dão banho no pai, mas o pai não dá nas filhas!
— Pois é pai. - Diz Letícia.
— Vira de costas, Lê! - Respondo.
Ela se vira e eu desabotoo seu sutiã, que cai no chão. Logo em seguida ela tira a sua calcinha ficando totalmente nua. Peguei o sabonete nas minhas mãos e comecei a passá-lo nas costas dela, escorrendo o toque lentamente pelo seu quadril. Contornei suas nádegas com a espuma, até que, repentinamente, a Letícia disse:
— Pai, tá sujo aqui na frente:
E ela se vira. Olhos aqueles seios pequenos e pontudos, além daquela boceta toda depilada. Passo o sabonete nas mãos para fazer mais espuma, e começo a passar em sua barriga, depois com as duas mãos eu passo em seus seios, sentindo os bicos sendo imploramos para ser chupados, até que depois de algum tempo minha mão vai escorrendo e antes de chegar na sua boceta, ela se vira e encosta o seu corpo no meu, com a bunda virada para mim. A abraço por trás e minha mão escorre até a sua boceta e começo a passar a minha mão cheio de sabão em sua pepeka.
- Pai cuidadoso não pode deixar a filha sujinha, né? - Digo.
Não pai. E eu estou bem sujinha. Limpa bem. - Diz Letícia.
E minha mão faz movimento circulares por cima da sua boceta, e ela dar pequenos gritinhos de prazer:
- Ainnn. Shuuuuuuu!
Ficamos assim até que a Jaque diz:
- Pai, também estou bem sujinha. Podia me limpar né?
Eu me viro nesse momento, deixando a Letícia com gosto de quero mais e desabotoo o sutiã da Jaque e baixo a sua calcinha branca. Ela era outra que estava totalmente depilada. Pego o sabonete e começo a passar em suas costas e ela diz:
- Assim pai, limpa direitinho.
Continuei a passar o sabonete, escorregando a mão pelo seu quadril, nádegas, até que minha mão foi parar bem no meio da sua bunda. Parei a ação para explicar:
- É bom deixar tudo limpo né? Vai que aparece alguém para chupar, né?
Verdade pai. Deixa bem limpinho para não correr risco. Vai que alguém queira chupar meu cuzinho e ele não estar apto, né? Seria uma vergonha. - Diz Jaque.
Passo novamente no meio da sua bunda, sentindo seu cuzinho até que ela se vira de frente e me deparo com aquelas tetas enormes e perfeitas. Ensaboo o direito, depois o esquerdo e fico passando meu dedo polegar nos bicos. Vou me abaixando, passo sabonete na sua barriga gostosa, até que chego na sua boceta! A boceta da Jaque é totalmente diferente do da Letícia, mais carnuda, muito próximo ao da Yara. Eu faço mais espumas com a mão e começo a passar em sua pepeka. Alguns segundos depois ela repete o mesmo movimento e fica de costas. Meu pau bate na sua nádega direita, e fica parado a tocando. Minha mão começa a fazer movimentos circulares em sua pepeka, sentido seu grelinho gostoso. Atrás Letícia volta a passar sabonete nas minhas costas e ficamos assim por mais de 5 minutos. Até que a Letícia diz:
- Vamos pai, temos que matar a barata.
- Verdade. - Respondo.
E Letícia fecha o registro.
Jaque sai e pega as toalhas e os três começam a se secar. Vou para a sala e vejo duas bolsas em cima da mesa.
- Ué, suas bolsas estão aqui? - Pergunto.
- Sim, a gente trouxe. Não confiamos deixar as coisas lá. - Diz Jaque.
Eu vou direto até a cadeira pegar o meu samba canção e a Letícia diz:
- Pai, acho que dá para esperar... Melhor, a cama é grande. Da para nós três dormimos aqui. O que acha?
- Como vocês preferirem filhas. - Respondo.
Então deita no meio que eu vou deitar em um lado e a Jaque no outro.
- Pelado, assim?
- Sim.... Vai logo pai! - Responde Letícia.
E eu vou até cama e deito. Jaque vem e se deita no lado esquerdo enquanto a Letícia pega o controle remoto em cima da mesa e apaga a luz, deixa o local escuro. O quarto mesmo com todas as luzes apagadas, não chegava a ser um breu, devido a luminosidade que entrava por debaixo da porta e pela janela do banheiro. Ela deita no meu lado, encosta sua cabeça no meu peito e liga a TV. Na mesma hora cai em um filme pornô. Jaque também repete o gesto, fazendo eu me ajeitar e as abraçarem.
- Vamos ver o que tem de bom na TV pai! - Diz Letícia.
E ela foi trocando de canal, até deixar em um filme pornô na qual um cara estava transando com duas mulheres. Letícia olha para a TV, e cinco segundos depois, diz:
- Isso deve ser muito bom, né Jaque?
- Ah deve, Lê. - Responde Jaque.
- O que acha pai? - Pergunta Letícia.
- Não sou expert no assunto, mas deve ser o sonho de qualquer homem. - Respondo.
- Pois é, muitos homens daria a vida para comer duas mulheres, e se for irmãs... Vixi... - Responde Letícia.
- Sim, sonho de todo mundo. - Respondo.
- Eu sei. - Responde Letícia.
O cara do filme começa a meter em uma mulher enquanto ela chupa a outra. Meu pau estava estralando de tesão em pensar que poderia acontecer isso entre eu e minhas filhas, até que a Jaque diz:
- Pai, posso fazer uma pergunta?
- Pode - Respondo tremendo
- Você gosta de que tipo de sexo? Amorzinho? Selvagens? Ninguém é de ninguém.... O que você prefere? - Pergunta Jaque.
- Ah, depende do momento e do tesão. Mas se fosse escolher uma, talvez uma mistura de tudo. E você filha? - Pergunto.
- Ah, eu gosto de selvagem. Mas eu topo tudo. Só quero gozar!
- Fico sem ar, mas ainda vou mais a fundo e pergunto a Lê:
E você filha?
- Adoro um amorzinho, pai! - Responde Lê.
- Isso é importante, não adianta fazer e não gozar. - Digo.
- Sim pai. E tem outra coisa: Eu e a Jaque ainda dúvida o que você disse aquele dia no banheiro... - Diz Lê.
- O que filha? - Pergunto.
- Que você daria conta de nós três! - Responde Letícia.
- Papai não mentiu. Dou conta.
- Ah é? O que acha Jaque? Será que o papai está falando a verdade? - Pergunta Letícia.
- Temos que descobrir. - Diz Jaque.
- Sim, pena que só tem duas aqui né? - Pergunta Letícia.
- Eu acho que é o bastante para ele. - Diz Jaque.
- O que acha pai? - Pergunta Letícia.
- Podem vir. - Respondo.
- Nesse momento a Letícia desliga a TV e coloca o controle remoto no chão.