Oi, eu sou a Débora. Tenho 20 aninhos, sou aquela morena clara que você vê na fila do bandejão da faculdade e nem imagina o que faz quando chega em casa. Tenho 1,60m, aquele corpo que engana com roupa, mas que pelada revela uma cintura fina, uma bunda média redondinha e, meu maior orgulho, uma buceta rosinha, totalmente lisinha.
Mas hoje eu tinha um segredinho extra.
O Ricardo, meu namorado, é viciado em me exibir e adora me deixar "preparada". Antes dos amigos dele chegarem, ele colocou um plug anal de metal gelado no meu cuzinho. "Pra você lembrar quem manda aí dentro enquanto conversa com eles", ele disse.
Nessa sexta, ele chamou dois amigos da nossa sala, o Breno e o Matheus, pra verem filmes de terror. Eles não faziam ideia de que eu sou liberal, muito menos que eu estava ali sentada no sofá, sorrindo e servindo pipoca, com o cu preenchido e pulsando.
Eu estava vestida pro "crime": só com um camisetão cinza oversized e nada por baixo. O Ricardo sentou na poltrona do lado, me deixando no sofá "sozinha" mas bem perto dos meninos.
No meio do filme, o Ricardo levantou. "Vou no banheiro, já volto. Não gritem com o susto do filme, hein", ele brincou e saiu.
Foi a minha deixa.
Fingi que ia me ajeitar no sofá e me virei de ladinho para o Breno e o Matheus. "Sem querer", deixei o camisetão subir até a cintura. A luz da TV iluminou tudo: minha buceta inchada, brilhando de lubrificação, e, logo atrás, a base de joia do plug brilhando entre minhas nádegas.
O Breno parou com a cerveja na boca. O Matheus arregalou os olhos.
— Caralho... a Débora tá... — o Matheus sussurrou.
Eu abri os olhos devagar e sorri, safada.
— O que foi, meninos? Nunca viram?
O tesão falou mais alto que o respeito. O Breno, hipnotizado, esticou a mão e tocou na minha buceta.
— Você é maluca, Débora... — ele disse, já com a voz grossa, enfiando dois dedos em mim. Eu gemi alto, rebolando contra a mão dele, sentindo o plug lá atrás me preenchendo.
O Matheus não aguentou e veio por cima, beijando meu pescoço, com o pau duro roçando na minha coxa. A gente estava num bolo de tesão, eu gemendo baixo, o Breno me dedando freneticamente...
De repente, a luz do corredor acendeu.
O Ricardo estava parado na porta da sala.
O Matheus pulou pra trás, assustado, mas o pau dele estava totalmente pra fora da bermuda. O Breno tirou a mão de dentro de mim, mas ela estava brilhando de tanto que eu estava molhada.
— Cara, Ricardo... não é isso que você tá pensando! — o Matheus tentou explicar, gaguejando, com a cara de pânico, mas sem conseguir esconder a ereção. — A gente... ela passou mal... eu fui ajudar...
— É, mano, foi sem querer... — o Breno tentou, mas parou de falar quando viu que o Ricardo não estava bravo.
O Ricardo estava sorrindo. Ele pegou o celular do bolso e já começou a gravar.
— "Não é o que eu tô pensando"? — O Ricardo riu, chegando perto e focando a câmera na minha buceta aberta e no Matheus de pau duro. — Eu tô pensando que vocês estão doidos pra comer a minha namorada. E pelo jeito que ela tá piscando esse cuxinho com o plug que eu coloquei, ela também quer.
A cara de alívio e confusão deles foi impagável. Em um segundo, o medo de apanhar virou a certeza de que iam transar.
— Podem continuar — o Ricardo ordenou, ligando o flash. — Mas tira esse plug do rabo dela devagar, Matheus.
Eles não precisaram ouvir duas vezes. O Matheus puxou o plug, me deixando oca, sensível e com o cu piscando para eles. Mas o Ricardo não queria ficar só olhando. Ele apoiou o celular na mesa de centro, enquadrando o sofá, e veio se juntar à festa.
— Vamos ver se ela aguenta vocês dois na frente enquanto eu cuido de trás — o Ricardo desafiou, se posicionando nas minhas costas.
Foi um malabarismo insano de pele e suor. O Breno e o Matheus, excitados ao extremo com a permissão, forçaram a entrada na minha buceta ao mesmo tempo. Eu gritei abafado, revirando os olhos, sentindo minha intimidade sendo esticada ao limite absoluto com dois paus grossos me preenchendo.
Mas não parou aí. Com minha buceta totalmente ocupada e laceada pelos amigos, o Ricardo aproveitou que eu estava imobilizada e enterrou o pau dele no meu cuzinho, que ainda estava lubrificado e aberto pelo plug.
Eu estava completamente lotada. Dois na buceta e um no cu. Três paus me usando ao mesmo tempo no sofá da sala, com a TV passando o filme de terror ao fundo. Eu não conseguia pensar, só babava e gemia arrastado, sentindo a pressão deliciosa e brutal em todos os meus buracos.
— Isso, arrombem a minha namoradinha — o Ricardo sussurrava no meu ouvido, dando tapas na minha bunda que tremia com o impacto triplo. — Faz ela virar um depósito, porra!
O clímax foi o caos que todo mundo sonha ver.
— Eu vou gozar! — o Breno gritou.
— Tira e joga na cara dela! — o Ricardo comandou, saindo do meu cu também.
Em segundos, eu estava deitada no sofá, ofegante, olhando pra cima. O Breno e o Matheus tiraram os paus inchados de dentro de mim e começaram a bater uma, mirando no meu rosto. O Ricardo se juntou a eles, completando o trio.
Foi um banho. Jatos grossos e quentes de porra voaram pra todo lado. O Breno cobriu meus óculos de grau (que eu nem tinha tirado) com leite morno. O Matheus acertou em cheio na minha boca aberta e na língua que eu botei pra fora, pedindo mais. O Ricardo finalizou cobrindo meus peitinhos e meu pescoço, me "assinando" como propriedade dele.
A cena final no celular do Ricardo ficou digna de prêmio: eu, a Débora santinha da faculdade, largada no sofá, com os olhos revirados de prazer, a língua pra fora escorrendo porra, o óculos todo sujo de leite e a buceta vermelha, aberta e piscando, com restos do sêmen deles escorrendo pela minha coxa até o estofado.
— Sorri pra câmera, amor — o Ricardo disse, dando zoom na minha cara glaciada. — Mostra pros seguidores como você gosta de receber os amigos em casa.
Eu sorri, engolindo o que tinha na minha boca. Amanhã, quando eu estiver na biblioteca estudando, ninguém vai saber que a minha pele ainda tem o cheiro de três homens e que eu sou a maior putinha sigilosa desse campus.