Guia Prático para Casais Abertos - Cuckold e Hotwife

Um conto erótico de Protocolo Cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 825 palavras
Data: 25/11/2025 10:57:31

​Este manual destina-se a casais que desejam explorar as dinâmicas de Cuckold (onde o parceiro principal sente prazer em ver sua companheira com outros) e Hotwife (a parceira que sente prazer em exibir e compartilhar sua sexualidade). A chave para o sucesso é o diálogo constante e a construção de confiança.

​FASE 1: O DESPERTAR PSICOLÓGICO (Diálogo e Fantasia)

​Esta fase é totalmente interna e deve ser feita em particular.

​1. Estabelecer o Interesse Mútuo

​O ponto de partida não é o ciúme, mas o tesão.

​A Confissão: O parceiro Cuckold (o homem que observa) deve ser honesto sobre sua fantasia. Ele deve explicar que o desejo não é de traição, mas de excitação derivada da atração de outros homens pela sua parceira.

​A Validação: A parceira Hotwife (a mulher que é exibida) deve expressar seu prazer em ser desejada e em ver o parceiro excitado com isso. O fetiche deve ser da dupla.

​2. A Comunicação Suja (Dirty Talk)

​Use a fantasia para construir o tesão antes de torná-la real.

​Durante o sexo, narrem a fantasia. O parceiro Cuckold pode perguntar: "Você imaginou o que o vizinho faria com você? Eu adoraria ver você se comportando como uma vadia para ele."

​A parceira Hotwife deve narrar as sensações de ser desejada, estimulando o prazer do parceiro em ser "trocado" temporariamente.

​3. Estabelecer Limites de Segurança (Regras do Jogo)

​Definam o que é inegociável, antes que a adrenalina tome conta.

​O "Não" é Sagrado: Se a parceira disser "não" ou se sentir desconfortável, o jogo para imediatamente, sem questionamentos ou chantagens.

​Nível de Ação: O que é permitido? Apenas olhares? Beijos? Sexo oral? Penetração?

​Proteção: Regras claras sobre DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e uso obrigatório de preservativos, a menos que seja um acordo mútuo e com exames regulares.

​FASE 2: CONSTRUÇÃO DA HOTWIFE (Exibição e Ambiente)

​O foco é na autoestima e no poder de atração da parceira.

​4. A Transformação Visual

​Incentive a parceira a se vestir de forma que atraia a atenção em público.

​Roupas Reveladoras: Vestidos justos, calças legging, decotes. A intenção é que ela se sinta poderosa ao ser desejada.

​O Segredo da Lingerie (ou a Ausência Dela): Aumente a adrenalina ao sair de casa sem calcinha, ou usando plugs anais sob a roupa (o "segredo" que só o casal sabe).

​5. O Voyeurismo Digital

​Use a internet para validação, mantendo o anonimato.

​O Perfil Secreto: Crie um perfil anônimo em redes sociais (como o X/Twitter) ou apps de relacionamento para casais liberais. Nunca use fotos do rosto.

​O Papel do Marido: O marido é o cameraman e o social media. Ele tira as fotos, faz as edições e lê os comentários. O prazer dele é ver a esposa ser objetificada e desejada online.

​FASE 3: O TESTE DE CAMPO (A Adrenalina na Realidade)

​Esta fase exige nervos de aço e é a transição para a ação.

​6. A Tentação Sutil (O Churrasco/A Festa)

​Crie cenários de risco controlado na vida social, como o "Churrasco de Família" (Relato Débora).

​O Flagra Consentido: O marido observa a parceira flertar com outro homem sem intervir.

​O Desafio: O marido propõe que ela faça algo arriscado (ex: tocar ou beijar alguém no canto, no banheiro social), aumentando a adrenalina do casal.

​7. A Escolha do Bull (O Terceiro Elemento)

​Se o casal decidir ir para o contato físico, a escolha é crucial.

​O Perfil: Escolham um homem solteiro (bull) que entenda a dinâmica. Ele está ali para satisfazer os desejos do casal, e não para competir com o marido.

​O Contato: Façam o primeiro encontro em um lugar neutro, como um motel, para manter o controle e a discrição.

​FASE 4: A CONSUMAÇÃO (O Ato Cuckold)

​O ápice do fetiche, onde a fantasia se torna realidade.

​8. A "Cadeira do Corno" (O Observador)

​O marido deve estar presente e visível, mas não deve participar ativamente (a menos que seja o acordo).

​O Foco: A parceira deve focar no bull (o outro homem), mas deve manter contato visual com o marido. O olhar dela confirma que o ato é um presente e uma performance para ele.

​A Filmagem: Se for combinado, o marido filma tudo, documentando a posse dela pelo outro homem para uso privado e consumo posterior.

​9. A Humilhação/Exibição

​O prazer do Cuckold reside na humilhação consentida do seu papel masculino.

​O marido incentiva o bull a ser mais bruto, a elogiá-la de forma vulgar e a dominá-la sexualmente.

​O clímax do bull e o gozo da parceira devem ser visíveis para o marido.

​10. O Aftercare (O Pós-Cena)

​Após a saída do bull, o foco volta para o casal.

​A Limpeza: O marido pode limpar a parceira ou apenas beijá-la imediatamente após a ação, celebrando o ato.

​A Reconexão: É o momento de carinho e afeto. A parceira volta a ser "só sua", reforçando que, apesar de ter sido usada por outro, ela escolheu voltar para o seu lado.

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