Festa no sítio com o Giga

Um conto erótico de Loris (Versão do Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 12036 palavras
Data: 25/11/2025 11:58:08

Vou contar a minha aventura, quando fui a uma festa em um sítio com o Giga, um sujeito já coroa, de mais de quarenta anos, com quem eu costumava sair. Eu era bem novinha. E sempre tive muita fixação em homens maduros. Nós nos conhecemos de forma inusitada, numa outra ocasião, quando fiz sexo com ele pela primeira vez. Foi muito bom. Depois disso, nos encontramos uma outra vez, quando ele me levou pela primeira vez em seu seleto clube, um lugar que ele e os amigos chamavam de “Clube de Cavalheiros”. Foi uma outra ótima oportunidade de fazer sexo com ele. Nos demos bem e ele gostou de ficar comigo. E suas atitudes me deram uma prova de amor que jamais vou esquecer.

[Nota do Autor] – Uma autora do site, a Giz, teve no passado um perfil com o nome de Erikkinha, mas perdeu o acesso a ele. Trocando ideias no grupo dos desafios, ela concordou que eu fizesse uma versão minha de uma das suas histórias antigas, e sugeriu: “A Festa dos Sugar Dadys”. De 2019. Como sempre, tenho que trocar o título da história, e nomes dos personagens, para evitar conflitos de algoritmo. Mas tento seguir a mesma história que ela criou. Com a minha narrativa.

O meu nome é Loris, possuo cabelos compridos castanhos claros, muitas vezes uso presos em rabo de cavalo. Meus olhos são castanhos, sou magrinha, tenho por volta de 1,72m de altura e menos de 60 Kg. Não tenho corpão, bundão, tenho pernas longas e seios pequenos, fui modelo fotográfico por um tempo, gosto de usar roupas curtas, e justas, o que já me rendeu o apelido de miss bundinha, pelas dobrinhas da bundinha que ficam aparecendo atrás nas pernas dos shortinhos.

Eu sempre fui uma menina bem safada desde cedo, adorava provocar garotos, com minhas roupas curtas e justas, principalmente usando shortinhos curtinhos, apertados, deixando aparecer a polpa do bumbum, mas o meu verdadeiro fetiche sempre foram os coroas. Sou louca por homens mais velhos, uma tara que sempre tive. Homens maduros me deixam sempre com muito desejo. E eu já era muito ligada nesse desejo de ser provocante e atrair os olhares.

Me descobri perfeita para ser uma “sugar baby”. Para quem não sabe, “Sugar Babies” são garotas jovens e encantadoras que buscam viver as melhores experiências da conquista, são ambiciosas e têm objetivos de vida definidos, que gostam de ser mimadas, ganhar presentes, viajar, comer em bons restaurantes, sair para lugares chiques, sem preocupações, compromissos e frustrações.

O Giga havia entrado em contato comigo há alguns dias, ele queria minha companhia novamente. O que já me deixou muito animada. Nós já saíamos algumas vezes e eu gostava muito do jeito atencioso com que ele me tratava.

Haveria uma festa no sítio particular do “Clube de Cavalheiros” do Giga e de seus "associados", que ele já havia me apresentado em outra festa. Ele me convidou e claro que eu topei e estava louca para ir, mas teria que convencer meus pais a deixarem.

O Giga se apresentou à minha família como o respeitável pai da Siara, uma linda ruiva com corpo já de mulher e cara de menina, quadris largos e seios fartos, a mesma que eu conhecera numa outra festa. Ela disse para meus pais que era minha amiga, para me levar até o Sítio, e com isso os convenceu de que só teriam meninas da minha idade em uma festinha das garotas amigas, durante o final de semana. Falaram para meus pais que ficaríamos bem e que ligariam caso fosse necessário. Teríamos intimidade preservada com um quarto separado para nós, uma cozinha coletiva, a churrasqueira e a piscina.

Nessa festa, só nós sabíamos que o Giga ia comigo de acompanhante e a Siara com o coroa dela. E mais três amigos do Giga e suas meninas também acompanhantes. Aquele sítio, era na verdade, mais um abatedouro mesmo, onde ele e os amigos aprontavam orgias.

O Giga tem 47 anos, cabelos já cheios de tons grisalhos, tem um cavanhaque com uma mechazinha branca no queixo, que me deixava louca. Ele já está meio fora de forma, com uma barriguinha aparente de tiozão, nada exagerado, mas sempre anda impecavelmente vestido de roupa social, o que lhe dá uma aparência séria e elegante. Graças a isso, teve facilidade em convencer meus pais de sua seriedade e de que cuidaria muito bem da filhinha deles e de sua própria “filha”. Se eles soubessem o safado que ele era, não permitiriam, mas nem desconfiaram.

Fui para lá no carro dele, estava de saia em curtinha, azul turquesa, de tecido confortável, bem rodadinha, e uma camiseta, para a viagem de mais de uma hora. Meus peitinhos soltos de biquinho salientes marcavam a malha fina da camiseta.

Ele estava de bermuda social, com sandália franciscana e camisa polo de manga curta. Um visual típico de tiozão bem de vida, que já estava me deixando com muito fogo a viagem inteira. Adoro ver o tesão do coroa na novinha que o provoca.

Eu seguia olhando para fora, pela janela, mas deixando ele perceber que dava umas olhadas para ele. E eu olhava mesmo, provocando, vendo que ele já tinha um certo volume do pau meio duro sob a bermuda. Certamente já pensava nas safadezas que faríamos.

Algumas vezes, o vento que entrava pela janela levantava a minha saia e exibia as minhas coxas e minha calcinha pequena. Ele viu algumas vezes. Mas durante a viagem nada aconteceu. Mas deve ter servido para o estimular, pois ele seguiu excitado.

Lá chegando, após me reapresentar para todos os presentes, percebi que já conhecia a todos, inclusive a própria Siara. Só que ele gostava de me exibir para os amigos. Eu fui com a Siara para ficar junto às outras meninas.

Éramos cinco meninas, e logo já fomos colocar biquínis para ir para a piscina. Todas muito animadas e querendo chamar a atenção de seus coroas. Era muito excitante ver como nos olhavam com encantamento e desejo.

Meu biquíni, um vermelho fio dental com a parte de cima sendo apenas uma faixa estreita, já que não tenho muito peito, mas a calcinha era muito pequena e sexy. Foi comprado pelo Giga especialmente para aquele dia. Ele já me havia dado alguns mimos.

Ficamos desfrutando da piscina, sendo servidas com bebidas e churrasco, enquanto conversávamos e nos conhecíamos. Os homens ficaram bebendo e falando de negócios perto da churrasqueira, enquanto nos olhavam e cobiçavam, todas de biquínis provocantes. As cinco éramos meninas bem atraentes, e bastante safadinhas. Era a nossa safadeza, nosso gosto por deixá-los excitados que os atraía muito. Eles traziam as carnes já picadas para nós, nos paparicando, e sempre tínhamos bebidas à mão. Aquilo foi nos deixando bem mais soltas. Foi uma tarde muito gostosa, onde pude saber e conhecer mais sobre a Siara e sobre as outras meninas. Éramos todas novinhas safadas, e acompanhantes daqueles homens maduros, sabíamos que éramos atraentes e gostávamos de sexo com eles, e estávamos adorando poder nos exibir para todos.

Acho importante contar como cheguei neste ponto. Eu até há pouco tempo era somente uma jovem adolescente cheia de fogo, tive um namorado, com quem dei uns beijos, uns amassos mais excitantes, mas nunca passamos disso, tanto por falta de oportunidade como pelo fato dele ser inexperiente. Ele nem sabia como me provocar, nem beijar direito sabia. Mas serviu para me atiçar mais o desejo e a curiosidade pelo sexo.

Eu sempre muito libidinosa, logo percebi que quem me interessava mesmo eram os homens mais velhos, professores, maridos de amigas da minha mãe, ou mesmo os pais de amigos. Eu sentia que esses homens, mais velhos, me olhavam com um olhar de desejo, continha uma malícia disfarçada que eu sentia me aguçar a libido.

Sempre foi uma coisa natural em mim esse interesse pelo sexo. Minha primeira experiência sexual aconteceu por acaso na casa de uma amiga que eu tinha. O pai dessa amiga, quando fui dormir na casa dela, era um negro alto, um pouco magro, mas muito bonito, e com a barba por fazer, o que me deixava ainda mais excitada. Ele tinha um jeito mais safado que me despertava o desejo. Eu vi que ele me olhava de um jeito diferente, eu resolvi provocá-lo, quando a minha amiga saiu com a mãe dela para ir ao mercado. Ele me olhou e falou comigo de um jeito diferente e percebi que tinha ficado com desejo. De noite, eu acabei indo na cozinha só de calcinha e blusinha de dormir, beber água, e ele da sala me viu e ficou louco de desejo. Notei o volume no calção dele. No dia seguinte, quando a amiga e a mãe dela não estavam em casa novamente, eu provoquei, me levantando e indo à cozinha só de calcinha e a camisetinha de dormir. O negão ficou maluco. Acabei sendo iniciada sexualmente por ele. Primeiro me chupou na xoxotinha, coisa que me fez ficar alucinada de prazer, nunca havia sido chupada ali, até me fazer gozar intensamente, e foi delicioso. Mas, como eu não tinha camisinha e nem ele, depois, no banho, toda ensaboada, o safado me penetrou o ânus, com um pinto bem volumoso. No início foi uma coisa bem dolorosa, parecia que ia me rasgar, mas meu desejo de sexo com ele era tanto que acabei superando a dor e no final, gozei com os dedos dele me estimulando a xoxota e o pau inteiro atolado em meu rabo, me fodendo no cuzinho. E foi minha primeira relação sexual e logo com sexo anal. Eu descobri o quanto aquilo era gostoso. Depois disso, conforme fiz mais vezes, eu me acostumei.

Pouco depois, perdi a virgindade na xoxotinha com um namoradinho, que por ser muito inexperiente, não chegou a ser nem uma experiência muito satisfatória. Mas serviu para me libertar da condição de virgem. E libertada, aumentou minha volúpia em fazer sexo.

Depois disso, eu já estava liberada para dar e louca para ter novas aventuras. E foi quando conheci o Giga, num bar, onde fui escondida da minha família, atrás do negão pai da minha amiga. Mas ele não gostou de eu ir lá atrás dele, ficou com medo de ter problemas, de ficar falado, e saiu, me deixando lá com dois amigos dele. O Giga e um outro coroa.

Naquela noite eu acabei bebendo com eles naquele bar, e depois, indo para a casa do Giga com o amigo junto, e tive uma noite de sexo incrível, com os dois. Aí, sim, fiz sexo de todo jeito, com eles, até uma dupla penetração, o que foi alucinante e inesquecível. E eu pude perceber como gostava de dar para homens mais velhos e experientes, que sabiam exatamente como fazer para me dar muito prazer. Eu adorava gozar com eles e eles perceberam o quanto eu era safada e gostava de ser possuída de todas as formas. Foi assim que conheci o Giga e me tornei secretamente uma “sugar baby”, amante regular dele.

Naquele sábado no sítio, nós passamos boa parte da tarde e da noite jogando cartas e conversando, ouvindo músicas e comendo o churrasco.

Estava um clima gostoso e animado e cada “casal”, um coroa e sua acompanhante, namorava discretamente. Mas eram namoros sem grandes lances mais abusados, pois na frente dos demais, mantínhamos uma certa conduta mais acomodada.

Numa determinada hora eu fui tomar banho e depois me vesti com uma minúscula calcinha fio dental branca, que deixava minha bunda toda de fora, uma saia preta curta e soltinha, e uma camiseta de mangas compridas sem sutiã.

Não estava acostumada a ficar em um sítio onde é mais frio do que na cidade, por isso usei mangas compridas. Mas minhas pernas estavam bem expostas, e os biquinhos dos meus peitos apareciam rígidos sob a camiseta. Aquilo atraía os olhares, especialmente do Giga.

Fiquei sentada no colo do Giga, que jogava cartas. Claro que o Giga, usando short, estava visivelmente com problemas de se concentrar no jogo, sentindo minha bunda praticamente "pelada" roçando na coxa dele. E eu sentia o volume do pau duro dele que se formava por baixo. E eu me remexia de propósito. Ele cochichava:

— Você está me desconcentrando!

E eu sorria maliciosa e falava com jeitinho inocente:

— Por quê isso, meu Daddy?

Por duas rodadas do jogo, ele perdeu, e para demonstrar que eu estava atrapalhando sua concentração, e dando “prejuízo”, ele me beliscou bem nas dobrinhas da bundinha, me fazendo estremecer no colo dele. Eu soltei um gemido alto:

— Aiii... minha bundinha!

As pessoas acharam graça daquilo. Gostei de perceber que ele se excitava com aquelas provocações e continuei a rebolar no seu colo enquanto o jogo avançava. Os demais perceberam que eu estava ali só provocando o desejo dele.

Eu me sentia muito excitada de poder provocar o meu parceiro, bem diante dos outros. Uma verdadeira safada.

Aquilo contagiou a todos e depois disso, as outras meninas também passaram a provocar mais os seus parceiros. E as brincadeiras de mão boba, beijinhos e apalpadas, foram crescendo. Em pouco tempo estavam todos cheios de desejo.

Esse foi o nosso joguinho sensual na frente de todos, e seguimos conversando, como se não houvesse nada, e sem prestar muita atenção em como os outros casais interagiam. Eu e o Giga já tínhamos muito o que prestar atenção, na conversa, no jogo e nos meus próprios joguinhos no colo do meu coroa safado. Eu estava tão envolta e me divertindo tanto, que uma hora ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou:

— Acho que alguém está sendo uma menina má e deve ser punida.

Eu dei meu sorrisinho malicioso para ele, principalmente porque eu queria provocar, e estava adorando ver as reações dele. Parecia que eu provocando na frente dos outros o deixava ainda mais excitado. E eu também adorava.

Esse é um dos aspectos que me deixavam mais excitada com os coroas. Eles tinham um jeito melhor resolvido de tratar com as novinhas, eram protetores, carinhosos, atenciosos, nos valorizavam, mas também nos tratavam com a safadeza que esperávamos, pois eles sabiam como nós gostávamos de safadeza. E queríamos aquilo.

Adorávamos sermos provocadas, até usadas, naquele jogo sensual de prazer e posse. O desejo deles quase como uma tara nos despertava mais tesão. E nos submetíamos aos seus gostos e vontades de sexo com todo o nosso potencial.

Às vezes, o Giga colocava a mão na minha bunda e ficava passando seu dedo por dentro do meu rego entre as nádegas, alisando bem no meu cuzinho por baixo do fiozinho dental, sem fazer força ou empurrar, só alisando. Aquilo me arrepiava inteira e eu chegava a suspirar. Eu sussurrava:

— Assim eu me derreto! Esse dedinho é muito safado!

E ele me dizia baixinho:

— Quero você derretendo, toda molhadinha e meladinha.

A gente estava "inocentemente" só brincando com o tesão um do outro, e vendo onde aquele jogo ia parar.

Como eu já estava um pouco alta por conta do champanhe que já havia bebido, e ele da cerveja, eu fazia tudo com mais evidência, o que também provocava os outros.

Até que um dos casais se levantou da mesa de jogo e se retirou, e na troca de olhares deixou claro que a situação já era parecida com a nossa. Eu me levantei, sorrindo, e o Giga me deu um tapinha suave na bunda. Eu disse:

— Giga, por favor, diga para os outros que já vamos nos retirar também.

Os olhares de todos foram reveladores, e confirmaram que já sabiam exatamente o que iríamos fazer em um quarto, só nós dois. Pois todos sabiam que os cinco “casais” estavam ali exatamente para aquilo. Sexo do bom e do melhor a noite toda com homens experientes e safados, tarados por novinhas.

O quarto era bonitinho, ficava num chalezinho retangular de madeira, cada um separado dos outros, com uma cama de casal linda. Nós demos sorte de que o nosso chalé ficasse bem localizado, de frente para o pôr do sol, e de noite a janela do quarto ficava de frente para uma linda lua. Tinha uma varanda, com uma porta de vidro, e embora o terreno em volta dos chalés fosse relativamente plano, os chalés ficavam um pouco acima do nível do chão, e tinha dois degraus e uma guarnição de madeira na varandinha.

Era uma graça... Dentro do chalé havia um banheiro bonitinho mas simples, com um box que parecia ter um chuveiro bem potente. Quando eu entrei rebolando o Giga fechou a porta. Me virei para ele que me beijou, me abraçando forte. Eu adorei a forma como ele me beijou, sempre bem dominante e ao mesmo tempo carinhoso, muito cuidadoso. O jeito dele, com sua experiência, me dominava fácil, sua mão já entrou por baixo da minha saia, apertando minha bunda. Eu adorava o fato dele ser bem abusado comigo, demonstrando seu tesão.

Ele já tinha acariciado minha bunda quase a noite inteira, apertando, abrindo as nádegas, se divertindo com elas, passando os dedos no meu cuzinho e na base da minha bocetinha, ainda na sala com todos presentes. E aquilo tinha me deixado num estado de excitação, louca para dar tudo que eu pudesse. Eu estava bem no cio.

O Giga me levou para me deitar na cama, ele a seguir subiu sobre mim e começou a tirar a minha roupa, bem devagar, enquanto ia me beijando, me provocando. Suas mãos deixaram a minha bunda, uma delas se apoiou no meu quadril, mas a outra entrou na minha calcinha, foi explorando, procurando minha bocetinha que nesse momento já estava bem meladinha. Seus dedos foram me masturbando, eu me contorcendo de prazer, gemendo baixinho ali, toda entregue aos seus toques.

— Você já está bem meladinha minha putinha. – Ele sussurrou.

Eu sorri maliciosa, e fiz apenas: “Hum-Hum!”

Giga por ser bem experiente, e saber como me provocar, foi me masturbando com calma, o tesão foi subindo num crescendo até que eu já não podia mais evitar o orgasmo, que em dois segundos veio intensamente, me agitando toda.

Gozei bem gostoso nos dedos dele e logo a seguir, ele me deu seus dedos para chupar, enquanto com a outra mão me ajudava a tirar o resto da roupa, me levando a ficar peladinha em seus braços.

Eu ficava louca pensando que uma jovenzinha estava ali, entregue aos desejos e prazeres de um coroa safado e libertino que delirava em mostrar para uma novinha muito safadinha o quando o sexo pode ser delicioso.

Enquanto me beijava ele colocou a camisinha no pau. Mesmo que eu já tivesse feito sexo com ele, da última vez até sem proteção, eu entendia que era mesmo necessário. Afinal, nenhum de nós queria ter surpresas desagradáveis depois.

Me vendo nua e à sua espera, na cama, me colocou por cima dele, me beijando, me acariciando, deixando suas mãos correrem com toda a experiência pelo meu corpo. Eu já estava toda excitada, toda entregue, sentindo meu corpo quente explodindo de tanto desejo. Também já não era uma iniciante.

Me ajeitei em cima dele, ele olhou nos meus olhos, revelando o quanto estava tarado, me incentivando:

— Que delícia mais safadinha, é você Loris! Vem, vem dar gostoso!

Eu me sentia toda arrepiada de tesão. Foi acariciando meus seios com carinho, descendo as mãos pela minha cintura. Senti o membro rígido sob o meu corpo, pressionando minhas coxas. O pau do Giga não é muito grande, em comprimento é até normal, mas é a coisa mais grossa que eu já vi na minha vida, da grossura de um tubo de desodorante masculino antitranspirante aerossol "Nívea Men Black & White Invisible", original, de 200ml. Assim, quando eu me sentei naquele cacete, a sensação foi incrível, como se estivesse sendo muito alargada.

Eu não conseguia evitar, fechei meus olhos bem apertados, sentindo ser arrombada lentamente, para garantir a passagem do pau dele. O pior é que eu adoro isso.

Finalmente, quando o cacete passou a entrada e a pica se enterrou toda na minha bocetinha, eu comecei a rebolar sobre aquele homem, comecei a me mover para frente e para trás, depois, passei a cavalgar mais firme, quicando, vendo o prazer dele, o jeito como ele me olhava, sentindo seus toques, delicados mas firmes, como ele apertava meu quadril, as minhas pernas, depois subindo para meus seios. Apertou meus mamilos.

Eu soltei um gemido intenso:

— Ahhh Giga, que pau delicioso! Me fode com tudo!

Ele desceu de novo as mãos, apreciando cada toque no meu corpo, enquanto eu cavalgava no membro grosso que me deixava mais e mais molhada, fazendo o pau sair e voltar para dentro de mim, me deixando toda arrombada, até meio ardida, gemendo até que bem alto, sem vergonha de confessar como eu adorava aquilo.

— Ahhh queridoooo, que delícia! Estou tarada! Me fode gostoso!

Mas, logo em seguida eu me contive um pouco mais, afinal, havia mais gente no sítio, nos ouvindo.

Nosso prazer foi aumentando e naturalmente não nos controlamos mais, ficamos frenéticos, eu cavalgando com força, deixando o membro dele esfolar a minha bocetinha por dentro, forçando, arrombando. Eu, quicando forte, pulando na tora, tremendo inteira, toda arrepiada, olhando nos olhos dele, sentindo seu prazer, deixando meu macho experiente perceber o meu prazer. A novinha que ele satisfaz alucinadamente.

Ele me segurou pela cintura com força, guiando as minha quicadas no pau dele, me puxou com força, senti meu corpo inteiro tremendo, percebi que não iria aguentar e me entreguei, gozei com um gritinho, tremendo inteira, ainda sendo forçada a quicar no pau dele, quando senti o Giga gozar também. Nossa, foi uma foda espetacular, e eu fiquei deliciada de poder viver aqueles prazeres com o meu Sugar Daddy.

Caí deitadinha em cima dele... Respirando fundo, senti seu membro saindo de mim, escorregando, me deixando um vazio por dentro. Estremeci todinha, ainda muito sensível, sentindo as mãos dele me acariciando as costas, a bundinha, tremendo, respirando fundo, voltando lentamente à normalidade, desfrutando cada toque, cada carícia, cada momento, deixando meu amante me acariciar e sentir meu corpo macio de novinha em cima do seu corpo de tiozão. Quem não tem esse fetiche de ser sugar baby, não sabe como é gostoso e gratificante sentir como o coroa fica extasiado com a novinha, gostosa e safadinha à sua mercê.

Quando consegui me recuperar um pouco, eu me levantei e fui ao banheiro... Quando voltei, sorri para ele, sabendo que em breve teríamos mais. Mas, eu resolvi sair para a varanda. Vesti apenas uma camiseta, sem mais nada, e saí na varanda, me apoiando na grade, e expondo a minha bundinha arrebitada para ele, que, é claro, veio hora para trás imediatamente e começou a acariciar minha bunda, como já havia feito antes, deixando o dedo entrar no reguinho e massagear meu cuzinho. Respirei fundo, sentindo aquela provocação, observando a lua e deixando que ele me acariciasse.

— Vem aqui... - Ele falou, já me guiando para me ajoelhar ali mesmo. Um boquete à luz da lua, na varanda, onde podíamos ser vistos por outros. Era isso que meu tiozão safado queria.

Eu aceitei, queria agradar, atender seu desejo. Meus lábios envolveram suavemente aquele mastro que já demonstrava sinais de recuperação. Deixei os lábios subirem e descerem, apertarem, lentamente, sentindo quão grossa era aquela rola na minha boquinha. Tive dificuldade de o envolver inteiro, mas gostando, brincando, sentindo cada vez mais duro... Ele segurou meus cabelos, acariciando, hora só me dando carinho, hora puxando de leve, me causando uma dor suave. Ele era cuidadoso, sempre cuidadoso, e seu mastro foi ficando cada vez mais duro e pronto para mais.

Ele tirou da minha boca, deixando bem claro que aquilo foi só o esquenta, e me colocou de novo apoiada na grade da varanda. Senti a saliva dele no meu rego, e já sabia que seria difícil aguentar tudo. Ele sussurrou no meu ouvido:

— Desculpa princesa. Mas eu fiquei muito tarado.

Ele encaixou a cabeça do pau no meu cuzinho, molhado apenas com a saliva dele, e mais a minha no pau dele. A sensação que deu quando ele empurrava aquela coisa grossa para dentro era de que não ia entrar. As pregas ficaram todas esticadas. Ele empurrou mais e eu fiquei até na ponta dos pés, sentindo que meu cu não queria ceder. O Giga percebeu o meu medo e me acariciou, murmurando:

— Relaxa, princesa. Aguenta um pouco que logo fica bom.

Ele me segurou de leve pelo quadril, o bafo dele na minha nuca me arrepiou toda e me relaxou. Ele firmou mais a pica, finalmente meu cu cedeu e se abriu para a enorme cabeçona. O Giga percebeu que eu ia gritar e tapou a minha boca na hora. Saiu um gritinho abafado... Com a cabeça do pau dentro do rabo, o meu próprio peso foi me fazendo descer, sentindo cada centímetro dele me arregaçando, me invadindo o cu, e comecei a chorar com a dor muito forte antes de chegar na metade da rola.

Ele por sua vez, me beijou a nuca, dando carinho, tentando me acalmar, tentando me fazer aguentar até o fim, dizendo em sussurros:

— Jajá passa... já entrou a metade... Está entrando, minha delícia!

Foi acariciando meu corpo, não era a primeira vez que eu fazia sexo anal com ele, mas, sem dúvida, foi a primeira vez “a seco”, sem um lubrificante.

Finalmente, sentindo arder muito, percebi que tinha o pau inteiro enfiado no meu cuzinho. Uma vez tendo socado tudo, ele retirou tudo, o que fez eu me contorcer inteira, soltando um gemido de dor:

— Ahhh... Que caralho!

Mesmo com a dor eu estava querendo ser invadida. Ele pergunta:

— Quer?

— Quero. – Respondi num gemido.

Ele lubrificou de novo meu cu com saliva, enquanto eu estava tremendo, chorando com as duas mãos apoiadas na grade da varanda, sentindo minhas pernas bambas, sem forças para mais nada, mas muito excitada, principalmente porque ele não parou de me acariciar e falar coisas provocantes no meu ouvido:

— Que cuzinho mais gostoso, eu fico louco de tesão vendo como você gosta de ser putinha. Adora ser arrombada.

A mão livre dele explorava meu corpo todo, e fiquei toda arrepiada. Senti a nova lubrificação de saliva, e meu cuzinho judiado e ardido até deu uma piscadinha. Ele colocou de novo, a pica encostada nas pregas. E foi empurrando.

Ele disse:

— Pede. Me pede para foder.

Eu fiquei toda arrepiada. Era muito excitante viver aquela entrega, bem devassa. Eu obedeci:

— Vem, mete, me fode no cuzinho, meu gostoso!

Dessa vez, meu cu já mais acostumado se abriu sem esforço. Mesmo machucada por dentro, ainda muito ardida, eu senti cada pedaço e relevo daquela tora invadindo, estava doendo de um jeito diferente, não era mais a dor aguda, era apenas um incômodo que aos poucos foi se dissipando. O tesão foi tomando conta do meu corpo.

Giga percebendo que sua gatinha já não estava mais com tanta dor, começou o vai e vem, lentamente, enterrando aquela tora em meu cu até o fundo, e tirando de novo, me fazendo revirar os olhos com aquelas sensações internas de prazer com o tamanho do cacete que estava me arregaçando por dentro. Pode parecer absurdo, mas eu estava muito excitada de sentir o meu coroa me fodendo no rabo, como um garanhão metendo em sua égua, ou um cão numa cadelinha no cio. As mãos dele acariciavam as minhas costas, a minha cintura, meus quadris, ele estava me compensando com carinho e prazer, seus dedos buscaram meus pontos fracos, que ele já conhecia, sabia onde me tocar, onde despertar pequenas ondas de prazer, e a coisa começou a ficar tão boa que eu mesma comecei a me tocar, uma mão me apoiando na grade a outra mexendo na boceta, só de camiseta ali na varanda, levando um pau grossíssimo no cu.. Fiquei lá gemendo e levando rola no cu com as estocadas firmes do Giga, sob a luz da lua.

— Ahhh, cacete… que tora grossa… me dá muito tesão!

Senti ele gozar tão intensamente que até dei um pulinho para frente.... Ele socou com força, manteve o pau indo fundo, eu estremeci toda, notando que ele gozava, enterrei meu dedinho dentro de minha xoxotinha, enterrei dois dedos... A onda de prazer cresceu e tomou conta do meu corpo. Tremendo inteira eu também gozei ali, um pouco depois dele, ainda com uma tora grossa atolada no cu.

Aos poucos, senti que foi aliviando a pressão, conforme ele foi amolecendo a pica dentro de mim. Eu ainda tinha lágrimas nos olhos e depois do orgasmo, comecei novamente a chorar, não era mais de dor, mas de satisfação por ter conseguido agradar o meu macho e tido prazer com ele. Meu gozo foi também delicioso.

Giga com muito cuidado, me vendo chorando, me abraçou por trás, e me levou para dentro do quarto, me levou até no banheiro. No banho, começou a acariciar todo o meu corpo, demonstrando carinho, enquanto me banhava, deslizando sua mão pela minha pele, passava sua mão pelo meu cuzinho machucado, que eu sentia muito doído, mas ele estava acariciando com cuidado, estava cuidando de mim, de sua sugar baby, então fui relaxando e dei um beijo muito gostoso nele.

Depois de me banhar inteira ele se ajoelhou na minha frente... Olhando nos meus olhos disse:

— Desculpa ter machucado sua bundinha princesa, mas você estava irresistível naquela posição, ao luar. E me provocou muito. Eu vou recompensar isso.

Ele levantou uma das minhas pernas e apoiou no seu ombro, passando a me chupar a xoxota com experiência, com carinho, com cuidado, enquanto ainda acariciava meu cuzinho suavemente, com muito amor, sem forçar, só alisando, dando carinho, enquanto me chupava. A língua dele vibrava de encontro ao meu clitóris, e aqueles toques me fizeram tremer inteira, encostada na parede, segurando no registro do chuveiro, gemendo muito com aquele homem experiente me lambendo e me chupando, fazendo eu me contorcer de prazer. Com uma das mãos eu agarrei e acariciei os cabelos dele, sentindo meu corpo todo arrepiado, me entregando toda. Ele parou de mexer no meu cuzinho e começou a segurar meu quadril, só para poder me oferecer o melhor oral que podia me dar. Eu fiquei ali por mais de dois minutos ainda com a perna em seu ombro, gemendo.

Dei um gritinho quando senti que ia gozar de novo com as chupadas no meu grelinho, e gozei na boca dele, intensamente, me sentindo completamente mole, as pernas sem forças. Ele me abraçou, me levantou no colo e me retirou do chuveiro, me levando para a cama.

Ali, nos beijamos e ele me confessou que achou que eu ia aguentar facilmente a pica dele, depois de nosso último encontro, onde meu cu já mais arrombado e acostumado, recebeu o pau dele sem grandes sofrimentos. Eu disse:

— Sem lubrificante foi mais difícil. Mas, mesmo doendo, foi gostoso demais.

Ele me deitou delicadamente e sussurrou em meu ouvido:

— Agora, relaxa, eu vou tomar meu banho e já venho...

Enquanto ele tomava o banho eu me recuperei, e resolvi voltar para ficar mais um pouco na varanda. Ainda estava sentindo meu cu doendo muito, mas também, satisfeita, pensando que apesar da dor, aquela foi mais uma entrega que valeu a pena.

Ele saiu do banho e veio para a varanda, ficar comigo, demonstrando o prazer de poder namorar com a sua novinha safada. Mas, assim como eu, ele já estava satisfeito sexualmente, então só me abraçou por trás e ficou conversando comigo, sobre a delícia daquele momento, o prazer daquela noite sob as estrelas, o céu lindo, e sobre o quanto eu sou linda, sedutora e mexo com ele. Aquilo me agradou muito. Me senti muito desejada e valorizada. Era a prova de amor que eu esperava dele. Depois nós fomos juntos para a cama, nos deitamos abraçados, e dormimos.

Eu acordei no dia seguinte, doída, não era nem ardida, o Giga e seu pau grosso tinham me deixado com o cu doendo, uma dor aguda, profunda, e quando eu fui ao banheiro saiu um pouco de sangue. Ele realmente tinha me machucado, mais do que ele jamais se perdoaria se eu contasse a ele, mas não tive que falar, porque quando eu acordei ele tinha deixado um bilhete, dizendo que precisou ir até à cidade comprar umas coisas.

No bilhete, ele pediu mais desculpas por ter me machucado, o que revelava que ele se preocupava comigo. Disse que tinha deixado champanhe na geladeira, pães e frios.

Achei muito lindo ele ter me avisado. Eu precisava me vestir e ir para a construção central, que era a área comum a todos, composta por uma sala grande, biblioteca, cozinha e uma varanda com redes, ao redor dessa casa. Os chalezinhos com os quartos, uma quadra de futebol e uma piscina, ficavam em volta, tudo no terreno quase plano, enorme, com boa distância entre os chalés, com árvores frutíferas em volta e depois, uma mata.

Eu fui até à casa, e vi que dois dos homens batiam bola na quadra. Quando eu entrei na construção central, duas das moças assistiam TV na sala comum, e uma terceira lia um livro sentada numa poltrona.

Eu estava com um shortinho de tecido fininho, bem folgadinho, quase mostrando a borda da bundinha, e uma camiseta curta. Cumprimentei a todos, os homens da quadra me cumprimentaram e ficaram me olhando um pouco mais, observando.

As meninas, muito atenciosas, foram um amor, como tinham sido no dia anterior. Fui direto para cozinha comer, e não dei bola para os dois homens. Além de estar com o Giga, eu estava com o cu doendo muito e portanto não estava para graça nenhuma.

Depois de comer, saí para caminhar, queria ficar sozinha, então fui para além do círculo externo dos chalés, para a área que ficava apenas visível para as varandas.

Estava entre as árvores, sentadinha em um banco de madeira sob uma das árvores, sentindo uma cólica chata do meu intestino, sensível dos ferimentos recentes, quando vi uma porta de varanda se abrir com força.

Eu simplesmente não acreditei no que vi e preferi me esconder, mesmo achando que os dois já tinham me visto. Um dos amigos do Giga, o Levismar, um homem magro, com cabelos e barba já com várias partes grisalhas, e jeito de quem já viu muita coisa nessa vida, levava a Siara para fora do quarto. Siara estava completamente nua, e assim como na noite em que a conheci eu me senti impressionada, quase diminuída por aquela garota com carinha de menina, mas com um corpo espetacular de mulher, que parecia uma paniquete, um quadril largo, seios grandes, a pele branquinha, os cabelos castanhos avermelhados.

Só de lembrar da cena, me veio à mente, o Giga, na festa anterior, admitindo que ele gostaria de "conhecer melhor" aquela garota. Eu tive muito ciúme dela. Mas ali, aquilo era o de menos. Escondida, sem poder sair para não atrapalhar, fui obrigada a assistir o que se passou.

Siara estava com uma tiara nos cabelos, a tiara tinha duas orelhas de cavalo, além disso, ela estava com uma mordaça com uma bolinha dentro da boca, que além da tira de couro que a prendia, tinha uma segunda tira mais larga de couro, como uma rédea. Ela estava completamente nua e com uma cauda de cavalo, que ficou evidente para mim ser um plug anal.

Atrás dela vinha o Levismar, ele segurava as rédeas da mordaça dela com uma mão como se ela fosse uma égua, e um chicote desses retos de equitação na outra mão. Claro que não era exatamente um chicote, mas um brinquedo sexual que machuca muito menos, mas, mesmo assim, parecia estalar quando ele batia.

Ele agarrado em suas ancas, retirou o plug anal e metia no rabo dela com vigor. Enquanto ele fodia a sua “égua” por trás, ia dizendo: "Cavala gostosa, toma pica, sua puta"... "Você gosta assim, né? Goza de novo para mim, putinha".... "Puta que pariu, que delícia de rabo."

Ele falava aquelas coisas, e não parava de foder a sua cavala gostosa, socando sem dó, com força, no cuzinho dela.

Eu fiquei sem ação, olhando diretamente para ela, reparei que estava com os olhos arregalados, babando pela lateral da mordaça, enquanto era fodida com força. Ele puxava as "rédeas" de vez em quando só para mostrar quem mandava, e me admirei pois ela parecia sentir prazer, e piscava assustada, quando o chicote estalava nas suas costelas, pela lateral, na bunda. Teve uma hora que acertou até a lateral do seio. Admirada, eu vi aquela mulher ter um espasmo de prazer em meio à dor. Ela parecia gostar muito daquilo.

Ela deve ter gozado fácil umas duas vezes, enquanto eu assistia, vendo a “cavala” ser fodida com vontade, com força, com firmeza, ele parecia também totalmente tomado de tesão, fora de controle, sodomizando a garota que ele trouxe para a festa. Mas, ela parecia completamente conformada com o que ele quisesse fazer, gozando de novo, apanhando mais chicotadas, sendo literalmente a cavala, que obviamente, figurativamente ela já era.

Em um determinado momento, ficou óbvio que ele estava gozando, dando uma socada com tanta força que ela até deu um passinho para frente, apoiada na grade da varanda, tremendo toda... Ele depois se abaixou, encaixou o plugue no rabo dela novamente, sussurrou algo no ouvido dela e se retirou.

Ela ficou visivelmente esgotada, se ajoelhou no chão e se apoiando na grade com as duas mãos... respiração ofegante. Depois, tirou a própria mordaça, liberando a boca.

Foi quando vi que ela deu um sorriso que só alguém muito satisfeita é capaz de dar. Era nítido que aquela mulher estava feliz, tinha um brilho de satisfação no olhar, mesmo tendo sido deixada sozinha ali na varanda. Mas, para a minha surpresa, ela olhava na minha direção e fez um aceno com o dedinho... Estava me chamando para ir até ela.

Eu fiquei assustada, não imaginava que ela tivesse me visto. Pensei em correr, na hora passou um milhão de coisas na minha cabeça, mas a verdade é que ela me viu e me chamou.

Eu não queria ficar malvista, ser mal-educada, ou transparecer que estava espionando. Eu me aproximei dela já pedindo desculpas. Siara nem me ouviu, ou fingiu que não me ouviu, projetou seu corpo pelo vão da grade de proteção da varanda, me puxou pelo cabelo e me deu um beijo na boca.

Eu estremeci, pois foi inesperado, e estava também tão excitada com a cena que havia presenciado, que fiquei à mercê de sua vontade. Era meu primeiro beijo em outra mulher onde estava envolvido sexo.

Eu não sabia direito o que fazer, estava um pouco assustada, fascinada, excitada, e confusa. Me deixei ficar submissa, e ela não se importou, continuou a me beijar, sua língua dentro da minha boca, já se enroscava na minha. Ela me fez ajoelhar no chão diante dela, ainda me beijando, passando a mão pelo meu corpo, acariciando tudo pelo caminho, mas não me deixou retirar a roupa. Negou com a cabeça, e se deitou de costas ali no chão da varanda do chalé, guiando meu rosto, para sua boceta toda melada. Me guiou para chupá-la, para dar prazer para ela, sugando. Excitadíssima com aquela situação, sentindo o cheiro de sexo que se emanava dela, eu comecei a fazer como o Giga e o Henrique faziam comigo, buscando tocar onde eu gostava, tentando me lembrar onde me dá mais prazer quando me chupam, buscando ampliar a minha experiência, aprendendo com aquele corpo diferente e maravilhoso. Na hora não senti nenhum tipo de rejeição, só tesão.

Acho que consegui, porque ela se contorceu de prazer, deu um gemido alto, se tremendo inteira. Ali, vi que eu havia conseguido acertar o ponto, então me mantive naquele lugar, estava conseguindo, ela ainda permanecia toda montada, as orelhas, a cauda, e eu lá chupando aquela cavala de mulher, fazendo com que ela se derretesse na minha boca. Não demorou, ela se debatia gemendo, e gozou expelindo fluidos. Tentei lamber tudo, sugar ao máximo, quis beber seu gozo, muito satisfeita.

Depois, me sentei no chão sobre meus calcanhares, sorrindo, ela também se sentou, ainda mantinha a cauda muito chamativa e muito engraçada.

Naquele momento, ela apontou com o dedo para o chalé e vi que o Levismar estava gravando tudo. Siara sorriu com uma expressão muito safada e eu fiquei um pouco tímida, e assustada, me levantei sem falar mais nada, e saí ali. Voltei ao nosso chalé.

O Giga chegou alguns poucos minutos depois, e explicou que foi buscar remédios, antiespasmódicos para cólica intestinal e outros tipos de analgésicos. Achei um gesto muito atencioso dele, além de me trazer uma caixa de bombons como pedido de desculpas por ter me machucado. Trouxe também um lubrificante com analgésico, para caso de a gente fazer mais sexo anal, e foi a primeira vez que eu vi algo assim na vida. Gostei da atitude dele, fiquei completamente sem palavras como ele se preocupava comigo. Essa é uma das vantagens de ter relações com homens mais velhos e experientes. Eles cuidam muito de suas amiguinhas. Na mesma hora eu o abracei e aceitei o carinho que me fazia. A seguir, contei a ele tudo o que havia acontecido comigo.

Depois de me dizer que não se caminha fora do círculo das casas, explicou que isso pode levar à quebra de decoro e ser falta de educação. Numa festa como aquela, com vários casais, não se passeia por locais onde se pode acabar flagrando outros pares.

Ele, no entanto, me tranquilizou, explicando que por eu ser uma menina e não um dos outros homens, era mais perdoável, embora tenha aberto a porta para o que me aconteceu com a Siara e o Sugar Daddy dela.

O Giga falou que o Levismar é assim mesmo, ele gosta de filmar meninas que se envolvem com ele e a Siara, mas garantiu que ele nunca deixa as meninas tirarem a roupa, e além disso, em todos os vídeos dele, as meninas sempre tinham o rosto quadriculado, só os membros do grupo, sabiam quem eram as meninas nos vídeos. Confirmei que realmente a Siara me impediu de tirar minha roupa. Fiquei pensando na tara dele em gravar os vídeos, e achei um gosto até perigoso. Mas, no fundo, saber que os outros do grupo iam ver o vídeo, era provocante, e reconheci que ser filmada até que me excitou um pouquinho.

Perguntei se ele já havia visto algum vídeo com as meninas que estavam lá... Ele admitiu, mas também me explicou que elas tinham o direito de pedir para ele apagar, e ele jamais correria o risco de exibir uma garota que realmente não quisesse, porque isso seria crime. Ao saber daquilo, eu respirei fundo, aliviada, e sinalizei que eles podiam ficar com o vídeo. Pensei que nas imagens eu estava vestida, nem era de biquíni, então, não era problema meu se a Siara quisesse ser vista pelada e montada como uma cavala.

Ainda era manhã de um domingo que prometia ser longo.

Após o acontecido com a Siara eu na verdade estava um pouco desnorteada, tinha visto algo completamente diferente, presenciei um “Pet Play”, e aquilo, foi uma bomba para a minha cabecinha na época. Não saía da minha cabeça o que eu fizera.

Aquela mulher era muito sensual, de uma forma que eu sequer consigo colocar em palavras. O jeito como ela me dominou naquela hora, sem palavra alguma, ainda toda montada como uma verdadeira cavala, tinha sido muito provocante, e aquilo ficou na minha cabeça, enquanto conversava com o Giga.

Depois de um tempo, fomos para a piscina. Eu estava com um biquíni azul, fio dental, o modelo não era amarrado como o da véspera, mas as alças eram muito fininhas, dando a impressão de que eu mal usava algo. Além de ser bem cavado e pequeno na frente, a parte de cima dessa vez era menos estruturada também, só uma cortininha como um pequeno triângulo de tecido cobrindo meus pequenos seios.

O Giga me deu para vestir e disse:

— Esse realmente deixa muito pouco para a gente imaginar o que falta ver.

Sorri e dei uma girada no lugar, para me exibir. Ele deu um tapinha na minha bundinha e eu fiz biquinho... Fingindo estar magoada.

Demos risadas e em seguida saímos do nosso quarto. Encontramos todos já no pátio e eu me juntei às meninas tomando sol na beira da piscina. Peguei uma boia grande e resolvi ficar deitada em cima, flutuando. Ali eu conseguia estar perto para conversar e ao mesmo tempo tomar o sol no meu corpo.

Quando olhei para a Siara, na minha mente voltou a lembrança do que nós duas fizemos, e eu fiquei um pouco sem jeito. Ela usava um maiô preto, inteiro, e mesmo assim os seios dela, volumosos, chamavam bastante a atenção assim como sua bunda, seus cabelos castanhos avermelhados e as sardas na pele clara. Ela é mesmo uma graça.

Somente após reparar no corpo dela, que eu consegui entender algo que para mim soava meio horrível naquele momento. Ela usava maiô, por estar machucada, devido às chicotadas na lateral do corpo, nas costelas, na lateral dos seios. Só então eu comecei a reparar no desconforto dela deitada numa posição que evitava o incômodo dos vergões. Nós nos olhamos e ela entendeu que eu sabia o que se passava, ela sorriu, um sorriso lindo, sensual, que eu correspondi, pensando no quanto me sentia abalada por ela, a ponto de pensar no meu próprio desconforto. Meu cu que foi arregaçado pela pica do Giga, estava bastante dolorido, e foi quando me dei conta, pela primeira vez, que éramos na verdade duas jovenzinhas, que se colocavam à disposição de homens mais velhos, com suas fantasias e taras. Na mesma hora, pensei que, talvez, as outras três garotas, estivessem também aguentando um ou outro desconforto, alguma dor, ou mesmo algum machucado mais sério, proveniente de algum sexo mais intenso, numa primeira noite de tesão descontrolado, a favor do seu "namorado" ou "amante" especial.

Eu me senti um pouco melancólica ao pensar naquilo, nossa condição de brinquedos sexuais daqueles amantes. Eu me virei, caindo na água. Nadei para a borda e saí da piscina. Percebendo a minha expressão um pouco fechada, o Giga veio me dar um carinho, mas eu me desvencilhei delicadamente dele, disse que precisava ir ao banheiro e saí. Ele ficou lá, um pouco preocupado, e eu tinha a sensação de que ele jamais me desrespeitaria. A certeza que eu sempre tive, é que ele jamais forçaria algo.

Fui para o nosso quarto e me deitei na cama, com a varanda aberta, olhando o céu, pensando no que eu tinha acabado de perceber e entender. Éramos Sugar Babys, e de certa forma, gostávamos daquilo. Tínhamos um prazer especial em servir aos desejos de nossos amantes.

Devo ter cochilado porque não percebi quando a Siara entrou, só despertei quando seus beijos tocaram meu rosto, meus lábios meu pescoço… Acordei surpresa, olhando para ela.

— Calma menina. - Ela falou. Com voz tão doce que eu me relaxei inteira, suspirei fundo e olhei para ela.

Siara me olhava com ternura. Acariciei suas costas bem de leve, passando suavemente a mão por onde eu sabia que deveria estar dolorida, demonstrando o que estava na minha mente.

— Você não está bem, né?

A pergunta dela não me pegou de surpresa, eu até esperava, pois realmente sabia que deveria estar demonstrando.

— Só me perguntando se vai ser sempre assim... Me sinto um pouco decepcionada. – respondi.

Nessa hora ela riu, uma risada doce, uma risada de quem genuinamente se divertiu com o meu comentário, de quem está lidando com alguém muito inocente e que esperava outra coisa. Ainda sorrindo, acariciou meus cabelos.

— Ele fez algo que você não quis? - Perguntou.

Siara me pareceu realmente preocupada e interessada, e eu respondi sem demora, para não passar a impressão errada.

— O Giga? Jamais, ele jamais faria algo assim. É muito cuidadoso comigo.

Ela sorriu novamente, olhando nos meus olhos como se tivéssemos chegado em algum lugar, um ponto de entendimento.

— Mas ele fez algo que você não gostou ou que só fez para agradá-lo? – perguntou.

Eu olhei para ela, me senti corar, me senti sem jeito:

— Não exatamente, eu queria e deixei... E foi bom.

Ela me deu um beijinho nos lábios e se deitou comigo na cama.

Foi ali, abraçada comigo, que aquela jovem mulher me deu a primeira lição da minha vida, sobre homens, sobre meu corpo, que eu não precisava satisfazer ninguém se não estivesse sendo satisfeita, e sobre como eu poderia ceder se o prazer fosse mútuo. Explicou sobre consentimento, e foi uma aula sobre como eu estava sendo ingênua por achar que ela não se divertiu, que ela não quis, que eu tinha que perguntar para ela se aquilo foi ou não da vontade dela, e que o mesmo procedimento cabia a mim, ao Giga, e a todos os outros presentes.

Não sei dizer quando foi que durante a conversa, começamos a sorrir e a brincar uma com a outra, acrescentando falas com bobagens, às vezes até bobinhas, às vezes picantes, brincando com aquilo, brincando entre nós, as mãos dela acariciavam meu corpo.

Ela havia gostado de nosso primeiro encontro e eu também a acariciava, com carinho, com cuidado. Eu só queria que aquele carinho durasse para sempre.

Naquele momento, ela me contou o porquê estava ali. O Giga ficou preocupado e disse que viria falar comigo, mas ela interveio e disse que pelo que viu em meu rosto precisava ser uma conversa de mulher para mulher. Eu sorri e entendi o que ela queria dizer, compreendi que nenhum homem conseguiria ter aquela conversa comigo da forma como tivemos. Nos beijamos.

O que havia começado com duas mulheres apenas conversando e trocando carícias em poucos segundos foi virando fogo sobre os lençóis. Ela me abraçava, me beijava, sua língua era quente, saborosa, tinha um gosto inesquecível, seu corpo era perfeito, formas muito sensuais, e pela primeira vez eu não me sentia diminuída ou intimidada por isso.

Depois da nossa conversa, e olhando para trás, hoje eu reconheço que fiquei inclusive mais satisfeita comigo mesma, com o meu corpo, com minhas escolhas.

Estávamos na cama, nos beijando, e ela arrancou meu biquíni com a experiência de quem já arrancou muitos biquínis. Eu estava fascinada, deixando que ela conduzisse. Siara se sentou e me deixou assistir a ela tirando a própria roupa. O corpo branco, agora já queimado de sol, em um tom dourado clarinho, tinha as marcas vermelhas do chicote na lateral de suas costelas. Ela sorriu ao ver como eu olhava e puxou minha mão, me deixou tocar, e fechou os olhos. Pude perceber o prazer que aquilo causava, que a ardência daqueles toques causavam nela.

Eu já tinha tido minha experiência masoquista também, então, não era exatamente novidade, comecei a gostar das reações dela, de como se contorcia, de como suspirava.

Comecei a lamber as marcas salientes das chicotadas, fazendo Siara gemer de prazer. Ela segurou meus cabelos com força, chegou a doer um pouco, mas eu já não ligava. Ela me guiou para que colocasse meu rosto entre suas pernas e tal como fizera mais cedo, comecei a chupar sua boceta, mas dessa vez, ela não ficou só acariciando meus cabelos calada, vendo meu jeito submissa, ela passou a me dar ordens, mandando eu ir mais rápido, ajustando a posição de minha boca, me guiando pelos cabelos, esfregando meu rosto todo na sua boceta. Eu estava fazendo meu melhor, me esforçando, vendo cada suspiro, cada gemido, cada rebolada do quadril, como uma recompensa que me deixava feliz por estar dando prazer para ela. Siara gemia, suspirava, e acabou gozando na minha boca. Estremeci inteira, satisfeita, ao sentir que ela gozava, me ajeitei olhando para ela, mas dessa vez não tinha ninguém gravando ou ninguém por perto, éramos só nós duas, então ela resolveu me retribuir.

Me virando na cama, me deitando de barriga para cima, começou a me beijar de novo e a me acariciar. Minha pele toda se arrepiou com aquelas carícias.

Siara rolou comigo na cama me colocando por cima dela, enquanto me beijava e me acariciava. Senti sua coxa entre as minhas pernas, senti que ela posicionou a coxa encostada em mim, estremeci, foi quando ela com as mãos em meu quadril me fez rebolar e eu entendi. Comecei a rebolar, beijando e acariciando o corpo dela. A coxa dela estava posicionada entre as minhas, encostada na minha bocetinha, eu controlava a pressão, o movimento, e a velocidade, e ela estava lá só para me dar prazer, me deixando louca, enquanto a beijava. Com uma de minhas mãos comecei a masturbá-la também, enquanto me esfregava na coxa firme daquela loira deliciosa. Nós duas estávamos rebolando, nós duas estávamos nos dando prazer, e aquilo foi maravilhoso, nossos corpos quentes, eu me sentia intensamente arrepiada e excitada, gemendo um pouco, e ela também, gemendo mais alto. Às vezes nos beijávamos só para sentir o quanto de prazer uma estava dando para a outra. Eu podia perceber os meus dedos molhados na xoxota dela, mas a coxa da Siara também estava molhada com meu próprio líquido.

Aquela relação foi crescendo como uma pressão que uma hora tinha que explodir... E aconteceu... Como um champagne, ou como uma bomba, foi intenso, foi um orgasmo que as duas tivemos juntas, eu continuava rebolando, ela segurou a minha mão para não a afastar, para continuar pressionando sua boceta, e veio um segundo orgasmo seguido. Aquilo era demais e eu senti meu corpo entrando em colapso, faltando forças, e caí por cima dela, tremendo inteira, e sorrindo. Fui beijada e ela se virou, deitando comigo de ladinho na cama, sorrindo, olhando nos meus olhos.

— Você é incrível sabia? - Ela falou isso com voz suave mas firme.

Eu fiquei olhando para ela, dei uma piscadinha de quem não entende, de quem ainda não voltou à realidade. Depois, Sorri e beijei sua boca carnuda, e ela retribuiu. Nos beijamos por mais de um minuto, e ficamos ali abraçadas, satisfeitas e saciadas.

Adormecemos e cochilamos um tempinho, antes de voltar para a sala.

Eu e Siara acordamos, talvez uma hora ou pouco mais, depois, estávamos ainda nuas deitadas na cama, eu sorri, ela sorriu, nos levantamos ouvindo que do lado de fora havia música. O sol que penetrava pela varanda já demonstrava que iria se pôr em breve. Nós duas fomos tomar um banho juntas, com beijos e carícias, enquanto uma passava o sabonete no corpo da outra. Foi delicioso tomarmos banho juntas naquela cumplicidade. Conversamos sobre o que havia acontecido, e falamos sobre querer um pouco mais, talvez em outro momento, sobre o que será que nossos "namorados" iriam dizer sobre o assunto.

Descobri que o Levismar, tal como o Giga, realmente não se importava, ele não se considerava possessivo, exclusivo, com direito de limitar com quem ela ficasse, desde que ela continuasse com ele.

Nos vestimos, saímos juntas do chalé e fomos para onde os homens estavam. Na sala havia um som de festa, já tinha música e dança, enquanto os homens jogavam dominó. As outras meninas estavam espalhadas, uma delas ficou com o seu "namorado" sentada do lado dele na mesa do dominó, conversando baixinho, olhando o jogo. As duas outras, a quem nos juntamos estavam conversando na lateral da piscina. Estávamos todas vestidas, eu usava um shortinho de tecido soltinho, e mantive a parte de cima do biquíni que usei antes, atraindo alguns olhares do Giga. Fiz um aceno com a mão, ele acenou de volta com um sorriso, ambos sabíamos que agora eu já estava bem.

Passamos o resto da tarde assim, conversando entre nós, conversando com nossos "Daddys". Havia um clima de intimidade com respeito entre todos. Foi interessante perceber que o Levismar realmente estava fascinado pela Siara, e o Giga, ele podia até estar interessado nela, mas sabia ser cavalheiro, e não ficar encarando, só teve olhos para quem estava do lado dele. Eu realmente fiquei grata por isso, fiquei contente ao saber que se ele não tivesse um carinho especial por mim eu nem ali estaria, porque muitos, como o Levismar, estavam encantados por suas garotas, mas alguns eram mais assumidos em deixar claro que a menina bonita era apenas uma companhia temporária, enquanto fosse jovem e bonita. Não havia vínculo.

Com meu shortinho de tecido fininho e curtinho, que fazia meu quadril parecer maior, chamava bastante a atenção do Giga. Notando os olhares dele, resolvi brincar de provoca-lo, dando abaixadinhas, puxando mais o shortinho até aparecer a polpinha do bumbum, ou ajeitando a "cortininha" da parte de cima do biquíni, deixando ele ver de leve a lateral dos meus seios, tomando cuidado para não ser flagrada pelos outros homens. Claro que fui bem-sucedida nisso, minhas provocações funcionaram com o Giga, só sendo vista muito de relance pelos outros homens.

Já as meninas, realmente passaram a achar divertidas as caras que o Giga fazia. Ele parecia um cachorro preso por uma coleira, sem poder sair do meio dos outros, tendo que fazer o papel social de homem bem-sucedido em seu clube, e querendo me atacar ali mesmo. Eu sorria, deixando claro que entendia que ele não podia naquele momento, mas também, que eu não pararia de provocar. Eu me sentia feliz, depois do que havia acontecido entre eu e a Siara, e estava muito mais solta, mais sensual, queria provocar de verdade, queria ver quanto tempo ele ia resistir às minhas provocações.

Desejava tê-lo novamente na cama, e que ele fizesse sexo comigo com força, com vontade e tesão, até nós dois nos esgotarmos um no outro.

A noite foi chegando, o jantar foi servido pela esposa do caseiro que foi lá especialmente para fazer aquilo. Ela olhava para nós, as mocinhas, com um ar de superioridade típico, olhava para os homens com ar de reprovação. Eu não tinha tido contato com eles até então, e conversando com as meninas, descobri que o sítio era do Levismar, e que a família do caseiro era de evangélicos, eles tinham um casal de filhos, que nunca vinham para aquela parte do sítio, já que havia uma área reservada, separada por uma cerca, onde eles tinham uma casa toda equipada e confortável.

Levismar, pelo que entendi, era um patrão bem generoso, que não ficava no pé dos empregados, apenas de vez em quando pedia para ela ir cozinhar quando ele estava no sítio, e não fazia objeção nenhuma que usassem a piscina e a churrasqueira quando ele não estava lá.

Quando fomos para o nosso chalé, o Giga estava bastante atirado, eu o havia provocado toda a tarde e sabia que tinha um preço a ser pago. Ele usava toda situação, cada momento possível que ele pudesse, para encostar em mim, passar a mão no meu corpo, alisar minha bunda, às vezes eu tirava as mãos dele, às vezes eu deixava. Quando estávamos indo para o quarto, ele foi andando do meu lado com a mão suavemente colocada na minha bundinha, com algum carinho, até entrar, mas quando entramos...

O beijo foi arrebatador, ele me puxou e me beijou, eu correspondi, suas mãos percorreram meu corpo inteiro, com carinho, mas também com firmeza.

Mostrando um desejo quase fora do controle, ele me agarrou, me beijando como se quisesse se fundir com o meu corpo, e entrar em mim de tanto desejo.

Eu me derretia nos braços dele, meu melhor estilo de submissa, deixando o Giga me guiar, deixando que ele explorasse cada pedacinho do meu corpo com suas mãos. Em segundos ele abaixou meu short, que eu deixei cair, ficando apenas com a calcinha e a parte de cima do biquíni. Ele me guiou para a cama, me empurrando de leve, eu subi na cama de quatro e ele já veio logo arrancando minha calcinha. Soltei um risinho safado, provocador.

Eu ia falar algo mas não tive tempo, sua boca se encontrou com a minha boceta por trás, comigo de quatro, e sua língua foi algo que me fez gritar de prazer. Fiquei tremendo inteira, ele me segurava pelo quadril enquanto me chupava por trás, se satisfazia com o meu corpo e me deixava louca de tesão. Eu não esperava tanto, mas esperava algo e aquilo estava além das minhas expectativas.

Comecei só a desfrutar daquele prazer, deixando, rebolando na boca do meu amante, me divertindo com as sensações, sentia o prazer como uma pressão por dentro do meu corpo, uma força que vinha vindo e que eu não tinha controle, rebolando de quatro. Me abaixei com o rosto na cama, facilitei para ele se divertir, agarrei nos lençóis, e ele foi me enlouquecendo, seu jeito de mover a língua, sua boca colada na boceta, seu jeito de segurar meu quadril com força, quase forçando, quase me machucando. Foi impossível não gozar.

Eu tive um orgasmo soltando um gritinho descontrolado, tremendo inteira. O Giga aproveitou, molhou seus lábios nos fluidos que escorriam da minha boceta, minhas carnes estavam tremendo, senti uma explosão de prazer tão intensa que meus olhos até lacrimejaram, e ouvi minha própria voz falhando, gemendo na cama.

O Giga finalmente parou de me chupar, senti vontade de ter mais, meu corpo todo sensível. Respirei fundo, relaxando, senti a cabecinha da rola já vestida com a camisinha encostando na minha bocetinha. Olhei para trás, vi o tesão nos olhos dele, e relaxei. Ele segurou meu quadril de novo com a mesma firmeza de antes, e enterrou a pica sem se preocupar. A minha lubrificação era suficiente, mas o cacete dele bem grosso, ainda entrava muito espremido, o que me faz dar um grito de dor e prazer quando senti a rola me abrir completamente e ir até o fundo, atolando até me fazer revirar os olhos. Giga sabia como fazer. Ele retirou o pau quase todo e mais uma vez fincou com força, inteiro dentro de mim. Eu já suportava aquele calibre com muito prazer e apenas gemi deliciada.

Ele passou a me foder assim, sem aliviar, sem cuidados, apenas querendo foder, e gozar, sedento por se aliviar, querendo apenas dar o que meu corpo pediu a tarde toda para ele.

Me macho, viril, segurou com firmeza na minha cintura, me puxou com força para o pau dele, e socou rápido, até doeu um pouco devido ao ímpeto de sua penetração, mas também estava muito bom, me senti toda molhada ensopando o cacete dele. Estava toda entregue, relaxada, meu rosto ainda encostado na cama, a bunda empinada, gemendo alto, dando gritinhos, deixando que meu amante pudesse fazer daquela forma intensa, querendo sentir o tesão dele se aliviar dentro de mim. Aos poucos, me senti quente, meu corpo estava chegando lá de novo, uma outra explosão de luzes me deixou tremendo inteira, sentindo meu corpo se contraindo, a boceta tendo espasmos ao redor do cacete invasor que não parava de se mover, me enlouquecendo, me fazendo rebolar, me fazendo gritar em êxtase. Na minha cabeça eu ouvia uma frase: “Tão novinha e tão safada, bem putinha, como você gosta de ser”.

Endireitei minha posição, apoiada nos braços, ficando completamente de quatro, e o Giga não parou, com força, fodendo sem pausa, me arrombando todinha, sem dó. Ele estava possuído de um tesão avassalador. Ainda gemendo alto, eu agarrei com força nos lençóis sentindo que não iria conseguir resistir muito, e comecei a rebolar, pois já desejava sentir meu homem gozando também. Queria muito dar esse prazer para ele. Enquanto ele metia sem esmorecer, senti meu corpo implorando para ele gozar, estava maravilhoso, mas também queria dar tanto prazer quanto sentir. Sem enfraquecer, ele me fez gozar mais uma vez na sua pica, eu dei um grito e me senti ficar toda mole, sem forças. Me deixei descansar o rosto na cama de novo, sem fôlego, e dessa vez coloquei um braço para trás. Ele segurou no meu braço, apertando meu pulso, me imobilizando, sem parar de foder, aquele cacete duro e grosso dentro do meu corpo ia e voltava.

Eu me sentia inteiramente mole, sem forças, deixando ele me foder como quisesse, deixando aquele macho dominante se satisfazer, já me sentindo um pouco ardida na xoxota. Mas o Giga estava tomado por uma tara incrível, ao perceber que me levara ao orgasmo pela quarta vez, e não parou, não diminuiu o ritmo, ele só continuou a foder, todo cheio de tesão, me puxando para trás e indo para frente com força, me deixando tremer toda no pau dele, me fazendo gritar, gemer alto completamente entregue. Percebi que não ia aguentar e iria gozar de novo, quase não acreditei no que estava acontecendo comigo, e senti a minha mente se perder no prazer... só o prazer dominava, a dorzinha que havia não importava, foi somente prazer que liberou a minha mente, e tudo ficou escuro quando gozei de novo com um novo grito. Mas, dessa vez, o Giga enfiou tudo, me agarrou firme, e gozou de uma única vez, explodindo dentro de mim. Seus jatos fortes erem perfeitamente perceptíveis dentro da camisinha. Ficamos parados, entalados.

Ele esperou uns trinta segundos, ofegante, e depois, retirou o pau de dentro da minha bocetinha que parecia ter dobrado de tamanho de tão inchada. Ele tombou do meu lado, deitado, eu me deitei de bruços, junto a ele, respirando fundo, sorrindo, virei a cabeça para olhar para ele, e dei um sorriso de satisfação. Nunca tivera tantos orgasmos tão intensos e seguidos. Mas conseguira que eu também gozasse.

— Você é perfeita. - Ele sussurrou, os olhos brilhando de contentamento.

Eu estava sem forças, pela intensidade do que aconteceu, apenas sorri de volta, respirando fundo.

— Obrigada! - Foi tudo o que consegui dizer.

Nós nos beijamos, ele ainda estava excitado, eu ainda estava também muito excitada. Nós dois queríamos mais, ambos desejávamos que a última noite valesse a pena.

Ele me empurrou de leve para baixo, eu entendi e fui seguindo, descendo aos poucos, deixando que ele me guiasse, vi o cacete dele ainda meio mole. Já sem a camisinha. Coloquei na boca, ele deu um gemido profundo, o que para meus ouvidos foi de um prazer incrível, saber quanto prazer estava dando. Comecei a chupar com carinho, com cuidado, dando meu melhor, me esforcei com meus lábios, minha língua, passando na pontinha da cabeça da pica, lambendo o cabresto, ajudando com a mão, eu queria que fosse perfeito, queria dar prazer para aquele homem mais velho, carinhoso, másculo, safado, com tesão na sua sugar baby, ainda me sentindo inchada e ainda ardida na xoxotinha, mas queria mais, muito, muito mais.

Ele já estava se tremendo todo, com o pau inteiro dentro da minha boca, e eu não continuei, pois queria aquele pau duro dentro de mim novamente, e queria logo. Eu parei olhando para ele, e me deitei de barriga para cima na cama, abrindo as pernas ao máximo. Ele me observava e eu pedi:

— Vem...

Não precisei pedir de novo, ele já veio para cima de mim, colocando a camisinha e se posicionando. Vi em seus olhos o desejo incontrolável, e aquilo me deixou ainda muito mais excitada. Eu não sabia como ele estava aguentando, pensei que exatamente como da outra vez, ele depois deverá eventualmente admitir ter tomado um remédio, mas naquele momento tudo o que importava é que ele estava teso novamente e enfiou tudo de uma vez, me fazendo me contorcer sobre a cama, arqueando as minhas costas com um grito de prazer. Nossa, como era boa aquela sensação da pica invadindo a minha bocetinha já sensível. Ele não parou somente naquilo, nem bem meteu já começou a bombar com força, tirando quase tudo de dentro e enterrando com força, como se fosse o pistão de uma máquina. Fodia intensamente.

Naquela altura eu já estava super lubrificada, e só sentia um pequeno incômodo que acabava sendo também excitante. Estava adorando deixar meu macho me foder com vontade. Abri mais as pernas, e suspendi, e ele entendeu o recado, e passou as mãos por baixo das minhas coxas segurando as duas levantadas.

Com isso as minhas mãos estavam livres para acariciar meus seios, meus cabelos, cada enterrada que ele dava no meu corpo eu arqueava as costas na cama, soltando gritinhos, gemidos altos, me entregando completamente, sentindo meu corpo flutuando, vendo estrelas. Em pouco tempo já comecei a gozar mais uma vez no pau daquele homem, e nada dele gozar de novo. Gozei com um gritinho e um gemido prolongado, me contorcendo toda.

Meu amante maduro, além de não gozar, manteve as minhas pernas abertas, com boa condição para continuar empurrando e recuando a pica, enquanto eu gozava. Foi mais um orgasmo intenso, me tremendo inteira, sentindo meu corpo todo mole.

Mesmo completamente em êxtase, inteiramente trêmula, eu ainda estava pedindo por mais, e continuei deixando acontecer por mais um tempo, até que sinalizei para parar, queria tomar fôlego. Ele parou um pouco também para tomar fôlego.

Aproveitei e me virei sobre ele, não queria que ele parasse também, mas obviamente, estava começando a me sentir fraca demais para continuar. Aquele homem precisava gozar e eu não ia dormir em paz se ele não gozasse. Montada a cavalo sobre seu ventre, o pau dele enfiado em minha xoxota, passei a cavalgar com força por cima dele, rebolando, a cabeça baixa, as mãos apoiadas no peito dele, meus cabelos já molhados de suor, meus peitos latejavam, eu tremendo toda, forçando, sentindo o pau ainda muito duro, pulsando, percebi que ia conseguir. Acelerei minha velocidade de movimentos, forçando cada músculo do meu corpo a dar prazer para aquele homem. Rebolando com força, aplicando minha força na xoxota, sentindo minha vista ficar até um pouco escurecida, enquanto cavalgava, gemendo alto, eu pedi:

— Goza, safado, meu macho gostoso! Goza na sua baby!

Estava me entregando toda, rebolando no pau que parecia querer me empalar. Às vezes ele dava uns trancos para cima com força, me fazendo gritar de prazer, e em seguida me penetrava também descendo, fazendo entrar a pica muito fundo e com muita força. Senti meu corpo estremecer, sabia que ia gozar de novo, tudo estava quente, a pressão interna aumentando, sentindo que outra explosão maravilhosa viria, mas queria segurar, para esperar por ele... Precisava de mais tempo....

Comecei desconexamente a pedir mais, mais, mais... E ele me dava mais, segurando meu quadril e aumentando a força, a velocidade, fiquei toda mole, deixando que ele me controlasse como uma boneca. Ele finalmente, urrando muito forte, como um urso em transe, gozou forte, socando fundo, com força, com vontade, e eu também gozei no mesmo instante, de forma alucinante. Por quase um minuto ficamos grudados, apenas gemendo, em pleno êxtase. Depois, um alívio tomou conta do meu corpo todo e eu fiquei completamente mole. Apenas olhei para ele e sorri:

— Você me esgotou.

Eu não ouvi a resposta dele, pois eu mal consegui organizar meus pensamentos, só sentia tudo se apagando, e o peito dele ficando bem perto, cada vez mais perto… Caí desmaiada. Fiquei inerte nem sei quantos segundos.

Aos poucos fui voltando ao normal, e vi que ele estava ao meu lado. Depois fiquei sabendo que ele conseguiu me acordar segundos depois e que eu jurei que estava bem, que só precisava descansar. E dormi profundamente.

O Giga ficou a noite toda de olho em mim. Segundo ele me disse, eu dormi como um anjinho até amanhecer.

No dia seguinte pela manhã ele me levou de volta até em minha casa, eu ainda estava um bocado cansada, mas já estava bem melhor, desperta e atenta. No trajeto de volta, ele confirmou que na noite anterior ele tomou sim o remédio para aguentar ao máximo.

Meus pais nem poderiam sonhar o que a filha deles havia feito com meu Sugar Daddy naquele final de semana. Eu estava muito feliz por tudo que havia acontecido, e tive naquela noite a prova de amor que eu precisava. Giga era realmente um homem maduro que se apaixonou de verdade por uma garota novinha e foi quem me ensinou praticamente tudo que eu precisava aprender para ser uma amante completa e muito liberada. Ainda me lembro dele com muito carinho e saudade.

Conto da Giz em versão reescrita por Leon medrado.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 396Seguidores: 919Seguindo: 215Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer. Quem desejar adquirir meu romance erótico: "Muito Safados - Confissões Eróticas Alucinantes”, basta me pedir o link por e-mail. Tem e-book e edição impressa por encomenda.

Comentários

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O conto foi tão longo que o ouvi ao invés de ler. Deu tempo de varrer e passar pano casa inteira.

Brincadeiras à parte, fui procurar o original e entendi o motivo de ser tão longo: ele concatena quatro textos originais da Giz.

O comprimento extenso pode ser complicado para quem não consegue separar muito tempo para ler, mas para quem consegue, com certeza vai ter um mergulho mais profundo e atento a esse universo de sugar babys. É uma forma de relacionamento normalmente complicada, mas retratada aqui como uma troca mais sincera entre os dois. Giga apesar do status não é possessivo e, quando comete seus excessos, busca repará-los.

Conto longo, quente e recheado de cenas de sexo com fetiches variados, dando uma boa visão de um universo à parte.

Muito bom, Leon! Fez jus aos bons textos da Giz.

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Pois é Turin, eu achei que se fizesse apenas uma parte, não daria a dimensão dessa história, que começa quando ela fez sexo a primeira vez, e como conheceu o Giga. E tinha que terminar na volta do sítio. Tentei manter a mesma visão da garota que está deslumbrada com suas descobertas e suas conquistas. Agradeço. Vou ler a sua história ainda hoje.

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Ficou maravilhoso de mais. Perfeito.

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Erika é uma personagem que na época eu escrevia com muito carinho, mas também principalmente com o pensamento fixo de agradar os homens que lessem.

O casal de filhos do caseiro evangélico é exatamente a primeira personagem que escrevi nessa conta a Paloma, que o dono do sítio sempre diz que ela é uma potranca, Uma cavala e nesse conto entendemos a extensão do que ele pensa sobre isso.

Além disso, no conto a Paloma fala que não possa quando o dono está. Por que seus pais consideram ele um safado. 🤷🏻‍♀️

Só interesses de ponto de encontro entre os contos.

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Ficou muito boa essa versão e manteve o espírito o original!

A marca dos textos da Giz: textos provocantes, excitantes, continua presente.

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